#Abuso #Estupro #Traições

Conto verídico - provoque meu ex e me fodi

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aninhaaa23

Fui provocar meu ex e olha no que deu. Conto verídico.

Conto verídico!

Tenho 23 anos, cabelos pretos ondulados, pele parda, sou toda tatuada e tenho cintura fina. O meu ex namorado da escola 24, cabelo grande e corpo bonito. Apesar de novos, ambos já estamos noivos e engatados em relacionamentos morando juntos.
Tudo aconteceu por um acaso, um destino, tudo o que contribui para que eu seja sempre sexualmente satisfeita. Terminamos mal, horrivelmente mal, ele me odiando pensando ter sido traído e eu sofrendo querendo pedir desculpas e não sabendo como. Isso 6 anos atrás.

Nossos caminhos se distanciaram, eu sofri todos os dias com isso e sempre alimentei na minha cabeça que um dia gostaria de ser fodida por ele com violência, que ele descontasse em mim todo o nojo e raiva que sentia por mim. A repulsa dele me instigava. Eu o queria a todo custo, e não sou superticiosa, mas acho que todos os anos de mentalização e masturbação ajudaram.
Por coincidência fomos para a mesma área corporativa.
Minha empresa era pequena, a dele também e foi em um desses eventos de mentoria de marketing que o vi pela de novo pela primeira vez. Ele não tinha mais a jovialidade de quando a gente transava 5 vezes por dia com ele gozando dentro, estava mais gordinho, talvez pelo relacionamento feliz.
Quando ele me viu, não pensei muito bem, comecei a ir em direção a ele e ele foi em direção oposta. Acabei, não me orgulho disso, correndo atrás dele. Eu não raciocinava, só queria falar com ele.

Quando finalmente o alcancei, vou chamá-lo de Ravi para preservar nossas identidades, Ravi estava irritado. A repulsa que eu sabia que ele sentia estava ali.

Engatei vários assuntos, dizendo que eu estava feliz em vê-lo e que sentia muito por tudo, insisti mil vezes para que ele tomasse um drink comigo. Eu sabia que mexia com ele, sabia pelo jeito que ele me olhava que ele queria resistir ao meu corpo. Fomos atrás do tal drink, e a mentoria que minha empresa pagou? Foi com Deus kkkk

Ele pediu um chope, eu pedi um mojito. Conversamos sobre a vida, ele disse que amava muito a namorada nova e que ela fazia ele muito feliz. E foi aí que eu senti ódio, e decidi que teria ele a qualquer custo. Disfarcei minha raiva e disse que o entendia, era uma mulher bonita, até um pouco parecida comigo.

Pela primeira vez na conversa ele sorriu e disse:
"Ficou olhando minhas redes sociais, foi?" Levantando uma sombrancelha e sorrindo sedutor.
Fiquei vermelha, porque eu falei sem pensar. Mas já que a vulnerabilidade o atraia, fui sob esse viés, fingindo nervosismo:
"Você não precisa brincar comigo dessa forma. Se soubesse quanto poder tem sobre mim, você não brincaria."

Ele pareceu surpreso. E simples assim, eu já conduzia a situação. O papel de mocinha arrependida e medrosa era meu. No meu 6 drink e 4 copo de chope dele, tomei uma atitude ousada. Tirei meu salto e direcionei meu pé para debaixo da mesa dele, em seu colo, e para minha "surpresa" seu membro estava rígido. Ele me segurou e disse "cedo demais" então ameaçou sair. Eu disse:
"Ravi, espera. Me desculpa. Eu não consigo controlar meu corpo perto de você. Eu não consigo controlar meu coração"
"Você nunca conseguiu, sempre fez o que queria" e então direcionou seus dedos para minha intimidade encharcada e acariciou meu clitóris "eu posso te comer em público como a puta que você é que você não ia ligar, sua cadela imunda. Só pensa em ter leite dentro dessa tua buceta" e me penetrou 3 dedos de uma vez com violência por debaixo da mesa, me deixando completamente sem reação. Ele levou os dedos até a boca e chupou.
Eu não ligava que estávamos em público, não ligava que algumas pessoas ao redor pareciam entender o que acontecia. Eu queria ser dele. Eu faria de tudo por isso.
"Passamos um pouco dos limites, certo?" Eu disse sorrindo. "Eu gosto da sua brutalidade. Gosto do seu amor em estado bruto."
Lá pelas tantas, provocações e drinks ele me disse que não me levaria pra casa. Que aquilo era o que eu merecia por ser uma putinha. Eu olhei dentro dos olhos dele e disse que ele não sabia que tipo de mulher eu era, no mesmo momento me joguei no chão fingindo desmaiar.

É claro que com pessoas ao redor, o querido foi forçado a me levar pra casa além de pagar a conta. Ele repetia que eu estava mentindo, mas todos ao redor ficavam irritados e sugeriram chamar a polícia, então ele foi obrigado a voltar comigo de Uber para o quarto onde ele está a hospedado.
Dentro do carro ele não falou uma palavra.
Quando chegamos na porta de seu quarto ele disse, com raiva:
"Pode parar de fingir, a gente já chegou". E praticamente me jogou no chão.
Com muita naturalidade eu tirei a roupa na frente dele.
"Ana... Não."
Fiquei nua, parada, esperando uma reação e ele começou a titubear dizendo que não faria aquilo com a namorada dele. Falando no demônio, bem naquele momento ela ligou.

"Oi amor" ele atendeu com a voz fraca, mas parecia aliviado por ter lembrado dela antes de qualquer coisa.
"Não, eu não atendi por causa da mentoria, acabou muito tarde .. meu dia foi bom, e o seu?"
Então não perdi tempo. Ele queria conversar com ela?
Abri o cinto e puxei suas calças com brutalidade, seu pau rígido saltou no meu rosto. Ele continuava falando sobre qualquer baboseira com ela, tentava me afastar com dificuldade. Colocou o celular no peito e me olhou, fraco
"Por favor NAO" e na mesma hora eu chupei a cabecinha do seu pau e engoli ele todo. Não ligava de fazer barulho, eu engolia tudo, insaciável, sentindo enjôo por conta dos movimentos bruscos.
"Sim, eu disse a você que voltaria o quanto antes, vou levar o que me pediu. Sua mãe?"
Agora imaginem o.esforco que ele fazia, além de não poder gemer não poderia demonstrar tesão na voz.
E estava desesperado para terminar aquela conversa. Quando senti que ele estava pra gozar, ele disse "eu também te amo" e esporrou na minha cara. Assim que ele desligou ele me deu um tapa no rosto.

"Sua puta!" E me deu outro tapa "eu deveria te matar" me pegando pelo pescoço "como eu sei que não me passou alguma coisa com esse teu boquete EIN vadia?"

Ele me arrastou com brutalidade até a cama. Me bateu no rosto, na bunda e na buceta. Puxou meu cabelo enquanto desferia tapas na minha bunda, eu chorava e minha buceta escorria, levantei a cabeça e disse "bate mesmo seu corninho, tá descontando a raiva do que fiz anos atrás?"

Ele me colocou de barriga pra cima e me penetrou de uma vez só. Me fodeu por minutos, com ódio, cuspia no meu rosto e na minha boca e me batia e mordia. Era violento. E pro meu desespero ele tinha acabado de gozar, não queria de jeito nenhum gozar de novo. Ele me virou de uma vez e penetrou no meu cu, eu chorava e pedia pra parar porque não tinha lubrificante além do da buceta, mas ele estava louco de raiva e disse que ia me arrombar porque eu ia conseguir o que eu queria, ele começou a penetrar 4 dedos na buceta enquanto fodia meu cu com força e quase no seco, eu gritava, tudo isso era no pelo. Quanto mais eu chorava, mais ele penetrava forte, mais ele me batia e enfiava dedos em mim. Após uns 26 minutos ele gozou no meu cu me dando uma sensação horrível, cai pra frente sem forças pensando ter acabado. Nessa altura, o álcool fez efeito e eu realmente estava fraca e vulnerável, então ele saiu de mim e minha cabeça girava, doía, comecei a sentir sono enquanto sentia os dedos dele ainda penetrando meu ânus.
Eu dormi com os dedos dele dentro de mim, entrando e saindo, eu não tinha forças para nada, e acordei com ele ajoelhado na beira da cama lambendo a minha buceta e meu cuzinho.
Ele mordia meu clitóris e puxava os lábios da minha vagina com maldade além de bater nela, enfiava os dedos no meu cu e tirava. Eu não sabia a quanto tempo estava sendo violada, mas pouco tempo depois eu gozei com ele me chupando e tentei levantar.
Ele me empurrou de volta, abriu minha boca e me enforcou, depois cuspiu na minha boca. Disse que não tinha o que fazer e que agora eu era dele . Apontou uma poça de porra no chão e me mandou limpar com a língua, para isso precisei ficar de 4, e enquanto fazia isso ele enfiou 4 dedos no meu cu de uma vez só e virou os dedos me fazendo sentir dor e prazer. Eu chorava, gozava, e não entendia o que estava sentindo. Me colocou de volta na cama, ele estava com o pinto mole mas continuou me fodendo até que ficasse novamente duro dentro de mim, ele gozava e continuava metendo o pinto mole até ficar duro e gozar. Nisso foi criando um creme na minha buceta que fazia arder muito quando eu era penetrada.
Quando vi o relógio, marcavam 5:42, eu estava sendo fodida a mais de 4 horas.
De repente, ouvimos batidas na porta.

Comentários (1)

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  • Allan: Vc escreve muito bem. Parabéns!

    Responder↴ • uid:1csnewb9gu1sk