Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 7
História da vida sexual de minha filhinha de 10 anos e de como eu tenho prazer com ela.
A velha e boa recomendação de ler os capítulos anteriores para entender todo o contexto.
O dia seguinte correu normalmente, sem nenhuma novidade e nem intercorrências. Na hora certa, fui pegar a Lua na escola. Quando a vi se aproximando do carro, percebi o quanto era linda a minha filha. Desta vez olhei com olhos de paixão e não de tesão. Ela entrou no carro, me beijou e fomos para nossa casa.
Trocamos imediatamente de roupa e fomos para a cozinha, preparar o jantar. Perguntei como tinha sido o seu dia e tudo estava absolutamente normal. Quando pedi para que ela pegasse uma cenoura na geladeira, ela me entregou, dizendo: “olha, pai, parece aquele pinto de borracha que o você comprou ontem”. Dei risada e falei: “a tarada da minha filha já está pensando besteira, né?” Daí ela disse que estava tudo bem, mas que ela andava mesmo muito assanhada. Disse que teve de se masturbar na escola, pensando nas coisas da vida dela ultimamente.
Parei o que eu estava fazendo, coloquei-a sentada na mesa e, depois de um abraço gostoso, comecei a falar sério. Seguiu-se o diálogo:
Nauru – Sabe, filha, eu não posso negar que estou adorando tudo o que está acontecendo. De como eu amo fazer amor com você. De como você me faz gozar gostoso, seja transando comigo, seja me deixando exibi-la para outros. Mas eu estou muito preocupado de que, de repente, eu possa estar abusando demais de você e ultrapassando limites, pois você é só uma criança.
Lua – Pai, eu sei muito bem que não estou na idade certa para fazer tanto sexo, já li a respeito. Mas eu te garanto, pai, que eu não me sinto nem um pouco abusada. Pelo contrário, tenho amado fazer tudo o que estamos fazendo, até porque você não me força a nada. Eu faço porque gosto.
Dei-lhe outro beijo e a abracei. Era apenas um pai abraçando sua filha. Mas a safadinha logo deu um jeito de agarrar meu pau por cima do calção. E eu já tirei sarro dela, chamando-a de tarada. Ela quis prosseguir e eu lembrei que sequer tínhamos tomado banho. E ela perguntou: “está com nojinho, é?” E eu, rindo, logo disse que não. Ela, então, mandou eu dar um beijo na bucetinha dela, o que fiz de imediato. Claro que estava cheirando a xixi, mas também já estava todo molhada. Eu disse que estava com cheiro e ela, então, com ar de dominadora, falou: “Chupa”. Caí de boca e o gosto do xixi, misturado com seus líquidos estava maravilhoso. Ela gozou e, então, voltei aos afazeres culinários.
Depois de pronto o jantar, fomos tomar banho, cada qual em seu banheiro, e voltamos para comer. O jantar estava delicioso. Comemos e conversamos muito. Minha filha estava cada vez mais solta. Acabamos, ela lavou a louça e foi para a sala, vermos um pouco de TV. Acabou cochilando com a cabeça sobre as minhas coxas.
Levei-a para o quarto e ela acordou. Parece que acordou mais desperta do que nunca e me pediu para brincar com os novos companheiros. E começou logo pegando o consolo maior que tratou de introduzir. Eu comentei que ela estava engolindo muito fácil aquela coisa. Ela pediu para eu comprar um maior ainda. Enquanto ela metia na buceta, eu chupava aquele cuzinho gostoso e fazendo carinho nela. Não demorou para ela gozar. Eu falei que não ia comprar outro maior, não, porque eu não sabia nem como ela aguentava aquele, que dirá um maior. Ela falou que não doía nada.
De repente, me sai com uma bomba: “pai, deixa eu meter esse pinto no seu cuzinho?” Eu perguntei se ela estava louca e ela disse que não, mas que achava que deveria ser legal chupar meu pau com o dildo enterrado no meu cu. Quis negar, mas ela sabe como conseguir as coisas comigo.
E eis que me vejo sendo chupado por minha filha, com ela introduzindo aos poucos o consolo devidamente lubrificado. Doeu um pouco, sim, mas a sensação de estar sendo comigo pela própria filha foi indescritível. Ela pergunta se eu estou gostando e eu disse que sim. Ela fala que tinha certeza de que eu curtia e eu perguntei por quê? Ela falou que era intuição. Daí ela soltou outra bomba: “pai, quando o Luiz vier aqui, você transa com ele para eu ver?” Eu disse que ia pensar.
Voltamos a transar e ela ficou no papai e mamãe. Meti naquela bucetinha e ficamos assim um bom tempo. Nossa, como é gostosa a bucetinha da minha filha. Bem que eu gostaria de postar uma foto aqui, mas sei que arranjaria problemas legais e, por isso, não o farei. Mas é uma coisa de outro mundo. É bem delineada, bonita de se ver, com lábios proporcionais. Quando engole um pinto, então, fica mais linda ainda. É por isso que eu gosto de exibir para os outros. Gozamos juntos e desmaiamos. Ainda bem que o dia seguinte era sábado, não precisávamos acordar cedo.
No sábado, acordei com uma ligação do Luiz. Ele me chamou para tomar um café rápido, dizendo que queria conversar comigo, sem a Lua. Marcamos perto de minha casa e fui ao seu encontro.
Chegando lá, ele me disse que não estava se aguentando de tanto tesão pela própria filha também e bolou um plano, perguntando o que eu achava. Ele pretendia trazer a Fernanda (filha dele de 12 anos) até a nossa casa, apresentar a Lua e as duas começarem a conversar. Na cabeça dele, prepararíamos a Lua para entrar no assunto, dizendo que transava comigo para ir testando a garota.
Prometi que ia falar com a Lua porque eu só faço as coisas que a Lua curte. Ele concordou e eu voltei para casa.
Chegando em casa, encontrei a Lua ainda dormindo. Acordei-a com um beijo gostoso, dizendo que eu a amava. Ela deu um lindo sorriso e disse que me amava mais que tudo. Levei minha mão até sua bucetinha e falei que ela precisava tomar banho. Disse que tinha ido encontrar com o Luiz e que tinha novidades. Ela logo quis saber o que era, mas eu disse que só falaria depois do banho.
Quando ela saiu do banho, contei os planos do Luiz e perguntei o que ela achava. Ela disse que não sabia como iria se sair. Disse também que topava receber a garota, mas se ela fosse metida e antipática, ela não prosseguiria no plano.
Liguei para o Luiz, dei-lhe sinal verde, expliquei tudo o que Lua falou e marcamos para o finalzinho da tarde.
Quando ele chegou, notei que a filha dele era linda, loirinha, olhos claros, corpo magro, um tesãozinho. As duas se apresentaram. Fernanda parecia ser simpática. Lua a convidou para o seu quarto e lá ficaram a conversar.
Enquanto isso, eu e Luiz ficamos na sala. Ele estava visivelmente ansioso e inseguro. Perguntou para mim o que eu pensava, e se eu achava que ia dar certo. Eu o acalmei, dizendo que era melhor esperar para ver o que Lua diria a respeito. Mas eu aproveitei para provocar, dizendo que a filha dele era linda e que eu gostaria muito que ele me mostrasse a bucetinha dela. Falei que eu o faria meter na própria filha e ele suplicou para que eu parasse porque do contrário ele iria gozar ali mesmo, nas calças.
Lá pelas tantas, Fernanda foi ao banheiro e Lua aproveitou a deixa para falar comigo, sem o Luiz ouvir, que a garota era totalmente de boa, e quando o assunto caiu no sexo, ela revelou que curtia brincar com meninas. E Lua disse a ela que jamais tinha feito nada com meninas, mas que ela transava com homens, porque aprendeu a transar comigo, seu próprio pai. Disse que a garota arregalou os olhos e confessou que já tinha pensado nisso, mas logo afastou a ideia porque o pai dela era muito certinho (mal sabia a coitada da realidade!).
Fernanda voltou e as duas tornaram a se trancar no quarto. Eu contei as novidades para o Luiz e ele se animou, achando que o plano iria dar certo. Falei que a filha dele confessou ter brincado com meninas e também disse que Lua já tinha falado que transava comigo.
Enquanto falávamos ansioso, foi a vez de Lua ir ao banheiro e fez um sinal para eu ir até ela. Ela disse que a garota estava querendo brincar com ela e que ela iria entrar no jogo. Que depois de um tempo era para nós (eu e Luiz) entrarmos de surpresa no quarto, flagrando as duas brincando.
Contei para o Luiz e o cara ficou louco. Passado um tempinho, entramos no quarto e “flagramos” a Fernanda caindo de boca na buceta da minha filha. Fingimos surpresa. Fernanda ficou sem graça, com medo do pai, mas eu logo intervi e falei que estava tudo bem e que na minha casa sexo não era pecado e nem tabu, mas, sim, uma coisa natural. Ela olhou para o pai e o Luiz a chamou para perto de si. Deu-lhe um abraço e disse que estava tudo bem. Mas já colocou a mão na bunda da filha.
Eu propus: “por que vocês não continuam a brincadeira? Nós adoraríamos ver.” Lua não esperou a resposta e puxou a Fernanda. A menina, ainda meio insegura, olhou para o pai, o qual incentivou a filha: “Vai, filha, aproveita, papai te ama”. As duas se abraçaram e começaram a se beijar. Lua tirou seu shortinho e também tirou o da Fernanda. Abriu as penas e deu a xana para a Fernanda chupar. Nisso, esticou a mão e pegou no meu pau, pedindo para eu tirar para fora. Fernanda ergueu os olhos e viu Lua me chupando. Parou um pouco e ficou olhando. Lua disse: “Faz o mesmo com seu pai”. Fernanda ficou imóvel e, então, Lua foi mais veemente com ela.
Lua me largou, pediu para o Luiz tirar o pênis e praticamente empurrou a cabeça da Fernanda na pica do pai. Foi só então que Luiz se soltou de vez. Fernanda o chupava meio sem jeito. Para provocar, pedi para o Luiz mostrar a bucetinha da filha dele. Ele deu um jeito de virar a buceta da garota para mim e me exibiu a filha maravilhosa dele. Lua voltou a me chupar, enquanto eu via aquela coisa linda sendo mostrada pelo próprio pai. Lua pediu para trocar de paus. Fernanda estava meio travada. Para tudo pedia aprovação do pai, mal sabendo ela que aquilo tudo era ideia de seu próprio genitor.
Mal Luiz começou a ser chupado e já inundou a minha filha com muita porra, a qual foi totalmente engolida. Enquanto Fernanda me chupava, Lua a bolinava, tocando-lhe uma siririca até chegar ao orgasmo.
Quando voltamos do torpor orgástico, começamos a conversar e todas as atenções foram para a Fernanda, dada a nossa preocupação sobre o que ela estava achando. Ela foi bem madura ao dizer que estava processando tudo, mas que tinha gostado muito. Perguntou ao pai e este disse que adorou o que tinha acontecido e disse que gostaria muito de repetir a dose e que gostaria também de brincar sozinho com ela, mas que tudo isso tinha de ser mantido em segredo absoluto. Ela concordou.
A noite não acabou por aí... Vou parar o conto por aqui porque está longo demais, mas vai ter sequência.
Comentem, por favor.
Comentários (4)
Rafael: Que delícia 🤤 tô aqui imaginando como é a xerequinha da Fe 😍🔥
Responder↴ • uid:1df2e0vunl7j4Rafaella: KKKK... Lua iluminando a Fernanda !!! E que bom que ela não ficou com nojinho de ser chupada por menina !! Ganhou pontos !! Beijos e divirtam-se !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lRebelk: Nossa que país safados vcs dois rsrs , que delícia eu adorei tudo isso , que tesão vontade de ter essas duas safadinhas , que bom em
Responder↴ • uid:1dkajniwhyow9Dirley Nossa que delícia: Relato maravilhoso, as meninas bem maduras e obedientes. Educação 10.
• uid:1daun3eoidn