A saia de lumara
Não dava pra ver muito, por causa do ângulo, mas um pedacinho daquela calçinha apertada ficara visível. Fernando, pobre Fernando, estava no limite....
Na cidade, uma mulher passeava com seu cachorro, ela não era muito alta, ela estava alegre e tinha um cabelo cacheado. O dia estava quente, embora ventasse um pouco de vez enquanto. Nesse momento ela precisava segurar sua saia, que levantava com o sopro gelado do vento. Sua pele ficava toda arrepiada, uma pele de cor parda. Ela sorria, quando isso acontecia, pois lembrava que deveria ter bons modos. Era uma mulher de 23 anos, embora crescida, não fazia ideia da perturbação que causava naquela rua, toda vez que o vento soprava. Um homem passou por ela e no meio daquela
situação disse: _ Moça, está ventando muito, não quer que eu te leve para casa? Inocente a moça, respondeu: _ Meu cachorro ainda não conseguiu fazer chichi, acredita? e depois: _ não posso ir pra casa ainda. Um sorriso malicioso vindo daquele homem combinava com os olhares perversos dos rapazes sentados no bar em frente a praça. A moça não entendia e achava graça, toda vez que ouvia, Oooopa, não precisa segurar!! Não respondia, pois era tímida. Ela estava na cidade há pouco tempo, não tinha nem feito amigos ainda, a não ser sua colega de quarto, Teresa. Teresa era mais nova, tinha 21 anos. Teresa a esperava para passar a noite conversando sobre os garotos da universidade. Lumara, a moça do vestido ao vento, era caloura naquele ano. Espera, não falei tudo sobre o vestido: Não era florido e nem cor de branco. Era um vestido verde, bem acima do joelho. Desde menina não tinha modos, mas adorava usar um vestido curto. Não era capaz de compreender a relação entre o sucesso, que percebia ao andar na frente daquele bar, e o tamanho de seu vestido. Lumara era uma moça do campo, não tinha muito contato com as pessoas e estava sempre perdida pelo gramado da fazenda onde morava. Ao chegar na cidade, não tinha malícia, tadinha! Mas os homens não perdoavam. Por outro lado, sua mais nova amiga a incentivava a usar roupas curtas, dizia que pegava bem pra ela. Lumara tinha total confiança em sua nova amiga. Teresa preferia usar roupas, que não mostravam seu corpo. Ela não tinha desejo de ser notada, ou desejada. Seu prazer vinha de olhar e quando Lumara colocava suas saias minúsculas, Teresa se deliciava com os olhares que Lumara recebia.
Estava tarde, Isidoro já tinha terminado de urinar e enquanto os rapazes se distraiam com um brinde, Lumara saía de fininho. _ Ué, cadê ela? Agora que eu ia lá?! Não demorou muito e Lumara chegou em seu quarto, ela ficou assustada, pois Fernando a esperava naquele lugar. Antes que pudesse ter qualquer reação, Teresa disse, desculpe Lumara, esse é meu amigo Fernando. Pedi para que fosse até meu quarto pegar meu perfume, mas ele errou de lugar. Fernando levantou e deu um abraço apertado em Lumara. Isso era tudo o que Teresa mais queria. Pra piorar Teresa tecia comentários sobre Lumara: _ veja Fernando, não fica bem esse vestido na nossa amiga Lumara? Lumara era uma moça simples e via bondade nas pessoas e permitiu que Fernando comentasse sobre seu vestido. Ele disse: _ Seu vestido é bonito, mas aqui na capital, chega a ser um pouco brega usar um vestido tão longo! Teresa confirmou e disse que tinha um presente para Lumara, uma saia jeans! Lumara ficou espantada com tal presente, mal sabia ela que tudo tinha sido planejado por Teresa. Convidar Fernando para a casa delas, comprar um vestido curto para Lumara e colocar o homem bem no quarto dela. Lumara era uma moça boa, não quis desapontar sua amiga e o convidado. Levantou — se e foi até o banheiro. Estava com um pouco de pressa, pois ficou ansiosa, então não fechou a porta direito. Teresa chamou Fernando para ir até seu quarto, sabendo que passaria pelo corredor o qual estava o banheiro, o qual permitia se ver pela fresta da porta. Mas como Teresa sabia, que a porta estaria entreaberta? Ela conhecia Lumara, que tinha dificuldade em levantar a porta já empenada. Lumara estava de costas para a porta, quando abaixou seu vestido para trocá-lo pela saia. Nesse momento a porta abriu mais um pouco, devido ao vento. Lumara nem ligou, pois os dois estavam no quarto dela. Quando Fernando se aproximou do corredor, pôde ver, por entre a fresta, a calcinha de Lumara, que de tão apertadinha, deixava um tom acinzentado à amostra. Fernando foi à loucura, sua calça parecia explodir. Teresa disse: _ se apresse Fernando, quero que sinta o cheiro do meu perfume novo. Fernando já estava em transe, queria ver aquela cena mais uma vez. Depois disso, Lumara saiu do banheiro. Usava uma minissaia jeans branca. A moça estava descalça, a cor combinava com o tom das unhas de seu esmalte gelo. Ela teve sorte de possuir uma boa genética no que tange o formato das unhas. Unhas mais longas, mas não tão finas. As unhas dela tinham proporções ideais. Ela disse: _ Olha Teresa, como ficou bom! e depois: _ Você gosou Fernando? Para, nesse momento, por um segundo antes de se redimir, Fernando ficou vermelho, pegou fogo de vergonha e desejo. _ Desculpa, gostou Fernando ?(risos) Teresa percebendo a timidez do amigo interferiu e chamou os dois pra sala. Ela pretendia jogar um jogo de cartas chamado mal mal. Fernando não estava muito afim e Lumara não sabia jogar. Teresa insistiu que era para que Lumara aprendesse sobre o jogo da capital. Pediu para que os dois sentassem no tapete. Ela fez com que Fernando ficasse de frente para Lumara com aquela sainha curta dela. Durante a noite de cartas, Lumara se concentrava em aprender o jogo, que nunca tinha jogado. Fernando fazia força para não olhar para dentro da saia de Lumara. Lumara estava sentada de um jeito desleixado, o qual sua mãe tanto dizia para ela não sentar. Não dava pra ver muito, por causa do ângulo, mas um pedacinho daquela calçinha apertada ficara visível. Fernando, pobre Fernando, estava no limite. Não podia saciar seu desejo com respeito aquela moça, afinal de contas acabara de conhecer ela. Mas também, estava em êxtase. Além de tudo isso, Lumara era uma moça muito cativante, ela era engraçada, tinha uma voz fina e mudava o tom de voz, típico de mulheres que chamam mais a atenção do que as outras. Fernando estava totalmente seduzido. Uma borra em sua cueca crescia a cada minuto que passava. Lumara? Lumara não sentia nada além do que se sente ao jogar um bom carteado. Mas e Teresa?
Teresa sempre foi uma mulher muito reservada, do ponto de vista sexual. Quando mais nova ficava de longe vendo as outras pessoas conversarem, sempre foi pessoa de um amigo só. Nunca tinha ficado com um homem, pois não lhe interessava, muito menos uma mulher, pois não curtia. Mas naquele momento, Teresa só queria uma coisa: o pau do Fernando dentro da Xota da Lumara. Teresa estava quase tendo um orgasmo ao ver os olhares de Fernando para a Saia de Lumara. Ela queria unir os dois ali mesmo. Mas como? Então Teresa decide tirar uma foto: _ Lumara, minha amiga, fique perto do Fernando para que eu tire uma foto do seu primeiro carteado aqui na capital. Lumara sentou perto dele. _ Lumara, vocês são amigos agora. Para ficar bem na foto, fique mais perto. Lumara obedeceu. Teresa fez um escândalo pedindo aproximação, até que Lumara disse: _ só se eu sentar no colo dele! Teresa já obcecada com a ideia dos dois juntos disse: _ anda faça isso ! Lumara obedeceu. Teresa, pouco satisfeita, fez com que Lumara esfregasse aquela saia no colo de Fernando. Fernando estava adorando. Onde em sã consciência ele imaginaria que naquele dia, uma mulher maravilhosa, com uma sainha curtinha e toda suada iria rebolar no pau dele sem ele pedir. _ abraça a cintura dela Fernando! Lumara toda suadinha disse: _eu vou deixar o Fernando todo molhado desse jeito. Teresa ordenou: _ Lumara, dê um beijo no rosto dele ! e nesse momento, Fernando virou e a beijou. Nessa hora, Teresa disse, espera, assim tá bom. E se passaram 5 min entre ajustar o beijo dos dois … então Fernando disse a Lumara que estava afim de ficar com ela. Lumara não queria dizer não, mas também não estava muito afim. Então Teresa chamou Lumara num canto e disse: _ Essa é a sua chance de chegar com tudo na capital, nunca uma garota chegou aqui, vindo do interior e conseguiu conquistar um rapaz tão cedo. Aqui os rapazes não curtem garotas do interior, aproveita! Lumara, um pouco contrariada, mas também um pouco convencida pela amiga, resolveu ficar com o rapaz. Sentou ao lado dele e os dois ficaram. Então para o deleite de Teresa, tudo começou.
Teresa fez questão de ficar na sala, disse que não deixaria a amiga sozinha e não passou muito tempo até ela mandar no ato dos dois, enquanto sentia sua xereca encharcar: _ Lumara, abraça mais o Fernando, Fernando cadê a pegada? e Fernando sentia arrepiar aquela pele parda ao deslizar sua mão por entre as coxas daquela caipira. Lumara, se sentia um pouco esquisita. Não sabia se estava fazendo algo errado, porém Teresa disse que era o certo. Não sabia se estava curtindo, pois a sensação era boa, ou se deveria parar, já que não sentia atração por ele, embora não se sentisse coagida. Ela resolveu se entregar .Teresa continuou a colocar pilha e disse : amiga, como estão as coisas aí embaixo? Lumara disse: daquele jeito amiga!, então Teresa disse: _ não sei, acho que dá pra ficar mais molhadinha. Fernando mostra sua língua pra ela. Teresa deu um sorriso maldoso, Fernando ficou empolgado e Lumara sentiu um arrepio. Então, Teresa orquestrou: _ Lumara fica de quatro e abaixa a cabeça na almofada do sofá. Fernando, bem devagar, desabotoa a saia dela. Agora, ao invés de tirar, suba, quero ver a saia que dei pra minha melhor amiga! Lumara achou estranha a posição, mas Teresa estava no controle da situação. Pior, vê-la mandar lhe dava tesão. Fernando levantou a sainha apertada de Lumara, deu um tapinha naquela bunda magrela, de pelinhos arrepiados e a beijou. Nessa hora, Teresa levantou o vestido e pôs se a tocar. Fernando, já tinha abaixado a calcina de Lumara e dado uma boa lambidinha em cada parte do que ele via. Lumara nunca tinha sentido algo tão molhado e prazeroso no seu cú. então Fernando pôs o dedo. Primeiro na buceta e depois no cu. Fernando levantou-se um pouco e quando estava prestes a penetrar na xota de Lumara, Lumara disse: _fode meu cú. Fernando, quase gozou de tanta felicidade. Era um cusinho virgem, muito apertadinho e a safada da Lumara sentiu muito tesão com o dedo dele enfiado ali. Para Teresa estava ficando tudo cada vez melhor, Fernando mandou ela cuspir e passar a mão no rabo e então Fernando a penetrou: _ Aiiiiiii Disse Lumara. A dor foi tão prazerosa quanto dolorida. Fernando parou por um momento. Teresa disse: _ mete caralho, ela ta gostando! E Lumara disse: _ metiiiii carai. Aquele cu estava muito apertado e Teresa sabia disso, pela cara que Lumara fazia. Da posição de Teresa, dava pra ver muito pouco, a bunda e pernas de Fernando, as pernas e o pé da amiga e pela primeira vez Teresa sentiu algum desejo em ter algo direto com alguém. Ela sentiu tesão na solinha dos pés de Lumara. Então, Teresa se aproximou devagar e tocou o pé da escandalosa Lumara que não estava nem sentindo o toque de Teresa. Teresa tocou o pé e arranhou com suas longas unhas pretas e nessa hora Lumara olhou pra ela e sorriu, e nesse momento, Fernando pressionou sua cabeça contra a almofada, enquanto Lumara gemia, Fernando comia ela cada vez mais forte. Lumara sentiu que a dor crescia e aumentava na mesma proporção que o prazer, também, crescia. Ela não queria parar! Com aquele sorriso de Lumara, Teresa abaixou e tocou os pés de Lumara com o rosto.
A noite estava quente e agora Lumara estava ainda mais suadinha. Sua saia branca estava entre seus seios e sua bunda. Fernando se sentia o cara mais sortudo do mundo e o cu de Lumara estava ficando todo arrombadinho. A surpresa da noite veio para Teresa, que descobriu um fetishe, os pés de Lumara. Teresa tocou os pés com o rosto, cheirou e a cada cheirada lhe dava mais tesão , então tocou com os lábios. Teresa mandou que o casal fosse para o quarto e que Lumara deixasse os pés livres para ela tocar. Lumara estava no meio de algo que nunca tinha vivido antes, mas estava deixando rolar. Teresa ajoelhou, enquanto Lumara era fodida por Fernando. E começou a beijar aquela solinha amarela. Ela começou dando beijinhos, depois deu uma lambida bem suave do calcanhar até o dedão. Sempre cheirando. Não demorou muito pra perceber que o cheirinho de chulé de Lumara era mais forte entre os dedos e pôs a lamber e cheirar bem ali.
Continua …
Comentários (1)
@Naldin42: Eu já vi calcinha de cada gostosa...
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