#Corno

COM FOTOS! Adoro seduzir os machos nas ruas, do jeito que estou abaixo. E o CORNO SABE.

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Andreia e Kornélio

Eu, Andreia, sempre soube que minha presença chamava atenção, principalmente minha BUNDA, como podem ver aí abaixo. Morena, alta, com curvas que pareciam desenhadas para provocar, eu carregava comigo uma confiança que vinha não só da minha aparência, mas da forma como eu me movia pelo mundo. Meu marido, Ricardo, sabia disso tão bem quanto eu. Ele era o tipo de homem que preferia admirar de longe, registrando cada olhar que eu atraía, cada suspiro que eu causava. Era nosso jogo, nossa dinâmica, e eu adorava cada segundo. Ou seja, ele é um corno mansinho e feliz com a vida e a mulherzinha que tem.
Hoje, como de costume, vesti um daqueles shorts que pareciam ter sido costurados diretamente na minha pele. Eles destacavam cada curva do meu corpo, especialmente a parte que eu sabia que mais chamava atenção: minha bunda. Era impossível andar por aí sem sentir os olhares queimando minha pele, sem perceber os sorrisos disfarçados e os olhares mais ousados que me seguiam. E eu? Eu adorava. Cada passo era calculado, cada movimento era uma provocação silenciosa. Dava para sentir a calcinha fio dental e o short entrando cada vez mais, pressionando meu ânus e me deixando ainda mais excitada.
Fui à farmácia, como fazia todas as semanas. O cheiro de medicamentos e produtos de beleza invadia o ar, mas eu estava mais focada no olhar do atendente atrás do balcão. Ele era novo, mais jovem que eu, com um rosto angelical que contrastava com o desejo que eu via em seus olhos. Ele tentou disfarçar, mas eu percebi como sua respiração acelerou quando me aproximei. Eu sorri, sutilmente, e senti o calor subir pelo meu corpo. Era assim que eu gostava: o jogo dos olhares, a tensão no ar, a antecipação. Adoro isso porque sei que o macho está desejando meu rabo, imaginando como é meu cuzinho e se dou ele.
Quando saí da farmácia, o sol quente do meio-dia bateu na minha pele, e eu senti o tecido do short roçando levemente contra minha pele, uma sensação que me fazia lembrar de como eu era viva, como cada parte do meu corpo parecia estar em sintonia com o mundo ao meu redor. O vento trouxe o cheiro do mar, mesmo estando longe da praia, e eu me imaginei lá, com o biquíni colado ao corpo, sentindo a areia quente sob meus pés. Eu sabia que o cheiro natural de minha bunda e do meu cuzinho iriam ficar impregnado no fundo do short, após horas com ele socado assim.
No caminho para casa, passei pelo mercadinho. Dessa vez, foi o dono do estabelecimento que não conseguiu disfarçar o interesse. Ele era mais velho, com um olhar que parecia conhecer cada segredo do mundo. Quando ele me entregou o troco, nossos dedos se tocaram por um instante, e eu senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo. Ele sorriu, como se soubesse exatamente o efeito que tinha sobre mim, e eu me vi imaginando como seria sentir suas mãos em mim, explorando cada curva, cada detalhe. Um macho casado, sem resistir aos meus encantos. Adoro demais isso.
Chegando em casa, Ricardo estava esperando, como sempre. Ele me olhou com aquele olhar de admiração e submissão que eu tanto amava. Ele sabia que eu era dele, mas também sabia que eu pertencia ao mundo, que eu era um espetáculo que ele tinha o privilégio de assistir. Ele se aproximou, passando a mão pela minha cintura, e eu senti o calor do seu corpo contra o meu.
— Como foi o dia? — ele perguntou, mas eu sabia que ele já sabia a resposta. Ele tinha visto as fotos que eu mandei, os vídeos que eu gravei. Ele sabia que eu tinha provocado, que eu tinha brincado com o fogo, como sempre fazia. Adoro registrar tudo com micro câmera, pois minhas aventuras publico em nosso perfil, no site de Selma Recife www.selmaclub.com
— Foi bom — eu respondi, com um sorriso que dizia mais do que palavras poderiam expressar. — Mas a noite ainda está só começando.
E assim era a nossa vida: um jogo de sedução, de tensão, de desejo. Eu era Andreia, a morena alta que sabia como usar seu corpo para provocar, para excitar, para dominar. E eu amava cada segundo disso. E trago machos para comer meu cu todas as semanas, na cama do corno, quando ele está fora. Todos adoram foder meu rabo de quatro, toda aberta, recebendo as picas na bunda e me tocando e gozando feito louca. E claro que essa fama já tomou conta aqui de Bairro Novo, onde moramos, em Olinda, perto da praia.

A noite caiu, e com ela veio a promessa de algo mais. Ricardo tinha preparado tudo: as velas estavam acesas, o vinho estava aberto, e a câmera estava posicionada no canto do quarto, pronta para capturar cada momento. Eu sabia o que ele queria, e eu estava mais do que disposta a dar a ele — e a mim mesma — o que precisávamos.
Vesti uma lingerie preta, daquelas que pareciam ter sido feitas sob medida para o meu corpo. O tecido macio roçava contra minha pele, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Quando entrei no quarto, Ricardo já estava lá, sentado na cama, com um olhar que misturava admiração e desejo. Ele levantou, se aproximou de mim, e passou a mão pelo meu corpo, explorando cada curva, cada detalhe. É bom colocar chifres nele, mas fazê-lo feliz.
— Você é incrível — ele sussurrou, e eu senti o calor do seu hálito contra minha pele. Eu sabia que ele estava falando a verdade, mas também sabia que ele não era o único que pensava assim. Eu tinha visto os olhares, os sorrisos, os suspiros. Eu sabia que eu era desejada, e isso me fazia sentir viva. E ele sabia que eu aprecio caralhos diversos, de vizinhos conhecidos e machos de rua. Ele sabe que meus buracos não são somente de seu pequeno pau de 16 centímetros.
A noite continuou, com cada toque, cada beijo, cada movimento sendo registrado pela câmera. Era nossa dinâmica, nosso jogo, e eu amava cada segundo disso. Quando finalmente nos deitamos, exaustos mas satisfeitos, eu sabia que o dia seguinte traria mais olhares, mais suspiros, mais provocação. E eu estava mais do que pronta para isso.
Se você está lendo isso, talvez esteja se perguntando como seria conhecer Andreia pessoalmente. Imagine-se em um dia comum, caminhando pela rua, quando de repente você a vê. Ela está lá, com seus shorts colados ao corpo, sua confiança irradiando por cada passo que ela dá. Você tenta disfarçar, mas não consegue evitar o olhar que escorrega pelo seu corpo, sentindo o desejo crescer dentro de você.
Ela se aproxima, e você sente o cheiro do seu perfume, uma mistura de flores e algo mais, algo que você não consegue identificar mas que te deixa ainda mais intrigado. Ela sorri, e você sente o coração acelerar. Você sabe que ela está brincando com você, mas não se importa. Você quer mais, precisa de mais.
E então ela fala, com uma voz que é ao mesmo tempo suave e cheia de promessas. Ela te convida para um café, e você aceita, sabendo que isso pode ser o início de algo que você nunca vai esquecer. Você senta com ela, conversa, ri, e sente a tensão no ar, a antecipação de algo que está por vir.
E quando finalmente chega o momento, você percebe que ela é tudo o que você imaginou — e mais. Ela é confiante, sensual, e sabe exatamente o que quer. E você? Você está lá, pronto para seguir o jogo, pronto para se perder nela.
Pois é, meus contatos estão em meu perfil no site de Selminha. Quem sabe um dia não nos conheceremos?

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