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Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 6

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NAURU

História da vida sexual de minha filhinha de 10 anos e de como eu tenho prazer com ela.

A velha e boa recomendação de ler os capítulos anteriores para entender todo o contexto.

Lua saiu um pouco mais cedo da escola, porque teria uma mostra cultural no fim de semana e iriam preparar a escola para o evento. Busquei-a e aproveitei para ir comprar umas roupinhas para ela, com o dinheiro que o Luiz houvera depositado. Em vez de shopping, fomos à Lapa, onde há intenso polo comercial nas ruas. Numa loja de lingerie, compramos algumas calcinhas de algodão, infanto-juvenis, mas compramos, também, algumas peças bem ousadas, rendadas e sensuais. A atendente deve ter sacado alguma coisa no ar, embora Lua me chamasse de “pai” o tempo todo. Depois, compramos uns shortinhos jeans, umas camisetas e croppeds, saias curtinhas, uns vestidinhos provocantes e camisolinhas para dormir. Por fim, fomos a uma sapataria, onde compramos um par de tênis, um sapatinho e duas sandálias lindas.

Estávamos andando quando passamos por um sex shopping e ela perguntou se podia entrar para ver, pois tinha visto um biquini na vitrine que lhe chamara atenção. Eu disse que não podia e expliquei-lhe o que tinha ali. Ela ficou muito curiosa e perguntou: “mas como assim, pai, pênis de borracha?” E eu dei risada. Peguei o celular e mostrei algumas propagandas e ele ficou muito curiosa. Quis entrar, mas eu falei que ela lugar proibido para crianças. Ela me fez jurar que eu compraria um para ela ver de perto como era. Como estávamos perto do estacionamento de nosso carro, falei que a deixaria lá, esperando, e voltaria para comprar um brinquedinho. Assim o fiz e comprei um dildo maior que o meu pau, outro vibrador menorzinho e um plug anal. Voltei para o carro e fomos para casa.

Apesar daquele monte de roupas novas, ela quis abrir de imediato as embalagens dos brinquedos sexuais. Quando viu o dildo de látex bem grande, deu risada e exclamou: “nossa, pai, que grande!” E perguntou o que era o pequeno e eu disse que funcionava à base de pilha e que causava boas sensações. Imediatamente eu carreguei, pedi para ela abrir as perninhas e, por cima da calcinha mesmo, fiz uma pequena massagem no clitóris dela. Ela inicialmente tomou um susto com a vibração, mas logo falou que estava gostoso, mas eu parei. Por fim, ela achou o formato do plug anal meio esquisito, mas eu expliquei que era para colocar no cuzinho e ele não cair. Ela quis experimentar, mas eu disse que faríamos depois.

Desembalamos as roupas, calcinhas e calçados, ela desfilou com as novidades para mim e eu me deliciando com aquele corpinho lindo, gostoso e apetitoso ao meu lado.

Já era quase final da tarde e nos demos conta de que ainda não tínhamos almoçado. Em vez de preparar algo, resolvemos comer um sanduíche no Burger King. Chegamos na lanchonete, fizemos nosso pedido e, quando o recebemos, subimos para o andar superior, onde havia pouquíssima gente. Sentamos cada qual de um lado da mesa e estávamos saboreando nossos lanches, batatinhas e refri quando Lua me chamou atenção de que atrás de mim, havia um rapaz de seus 30 anos que não parava de olhar para ela, principalmente para baixo da mesa. Eu perguntei se ela estava de perna aberta e ela falou que estava normal. Pedi para ela abrir mais a perna, mostrando bem a calcinha e, a partir daí, passei a monitorar o cara de rabo de olho, olhando atravessado. Realmente o cara estava tarado no que estava vendo. Mandei que ela massageasse a pepeca por cima da calcinha e daí o sujeito foi à loucura. Quando ela afastou a calcinha, como se eu não estivesse vendo, acho que o sujeito quis enlouquecer.

Eu a mandei fechar as pernas um pouco, para a coisa não sair de controle, mas sugeri que ela fosse ao banheiro, mas antes de ir, desse uma olhada bem nos olhos do rapaz. Assim ela fez e, como eu suspeitava, não deu outra: o rapaz foi atrás. Dei uns segundos e também fui ao banheiro. Mas Lua entrara no banheiro feminino e o rapaz, sem saída, entrou no masculino. Quando eu entrei, ele fingia que mijava, mas estava com o pau duríssimo. Sem dar tempo para ele falar nada, perguntei se ele estava de pau duro por causa da minha filha e ele, gaguejando, tentou despistar, mas eu falei que estava tudo bem e que foi eu quem mandou a Lua provocá-lo. Ele ficou assustado e perguntou se eu concordava com aquele exibicionismo e eu falei que sim, porque Lua adorava. Ele relaxou um pouco mais e eu pedi para que ele ficasse no banheiro, esperando um pouco.

Lua já estava de volta à mesa. Aproveitei que não tinha ninguém no lugar e falei para ela ir muito rapidamente no banheiro, acompanhando-a. Mandei-a entrar no banheiro de deficientes físicos. Fui até o banheiro masculino e pedi para o rapaz saí e praticamente o empurrei para dentro do banheiro especial. Ele ficou surpreso ao encontrar minha filha, a quem eu me dirigi e pedi para mostrar a pepeca para ela. Ela, sem cerimônia, levantou o vestidinho e afastou a calcinha. O cara foi à loucura e eu disse que podia tocar. Ele meteu a mão e enfiou um dedo. Ela estava molhada. Pedi para que ele tirasse o pau para fora e Lua imediatamente abocanhou o pênis. Quando a coisa começava a ficar boa, interrompi a brincadeira e voltamos para a mesa. Lua deu risada. O rapaz não sabia o que fazer, mas não falou conosco, indo para sua mesa.

Saímos da lanchonete dando risadas e Lua disse que eu fui muito mal, porque assanhei e não deixei os dois brincarem mais à vontade. Expliquei que estava muito arriscado.

Chegando em casa, vi que a bucetinha dela estava muito molhada. Eu a mandei tomar banho e fui para o meu banheiro fazer a mesma coisa. Após o banho, não demorou muito para que o interfone tocasse. Era o Luiz que havia chegado. Mandei-a se vestir com a camisolinha nova e que colocasse a calcinha preta rendada e bem cavadinha.

Luiz chegou e trazia consigo um presentinho para a Lua: um par de brincos bem delicados, de platina com uma pequena pedra preciosa. Logo Lua apareceu e o Luiz quase caiu para trás com aquela bonequinha gostosa, todo produzida para ela. Ele a abraçou e os dois se beijaram sofregamente, com volúpia. Eu até me assustei com a naturalidade com que aquilo acontecia. Lua amou o par de brincos e voltou a dar um beijinho, desta feita só em agradecimento.

Perguntei o que ele achou das vestes sensuais de Lua e ele disse que tinha adorado, mas preferia o jeitinho mais infantil. Ele perguntou se podia tomar uma ducha, porque estava vindo direto do trabalho. Mostrei-lhe o banheiro, dei-lhe uma toalha limpa, um sabonete novo, enfim, dei-lhe até um chinelo.

Enquanto ele tomava banho, levei Lua para o quarto e ela começou a brincar com o vibradorzinho em seu clitóris e estava se contorcendo. Fui até a sala e, quando Luiz saiu do banho, disse que Lua o esperava no quarto. Quando ele viu a cena dela se masturbando com o vibrador, foi à loucura. Imediatamente caiu de boca na bucetinha da minha filha e a sugou com ímpeto, metendo a língua dentro e massageando o cuzinho.

Ele estava só de toalha enrolada no corpo, mas, a essa altura, já estava nu, com aquele pau duro enorme. Lua buscou pelo pau e os dois se moveram a ponto de ficarem num sessenta e nove gostoso. Lua estava por cima e sentava na cara dele, esfregando sua bucetinha na cara do macho. Era uma cena linda de ver. Ainda mais que ele, delirando, às vezes parava de chupá-la, só para sentir sua boca no seu pau. Nesses instantes, a buceta da minha filha ficava exposta e eu tinha uma bela visão. Eu estava morrendo de tesão e dei um jeito de entrar na brincadeira. Assim, deitei de barriga para cima e Lua largou o Luiz e sentou no meu pau, de frente para mim. Luiz foi por trás e começou a chupar aquele cuzinho. Houve uma hora que o pau escapou e Luiz o abocanhou, mas logo o recolocou de volta. Lua saiu de cima de mim e foi sentar no pau dele. Ela o engolia com maestria e rebolava. Ele aguentava bem e metia muito na minha filha. Quando a colocou de frango assado, tive uma visão privilegiada da trepada. Nossa, que delícia. Nesse instante, Lua anunciou o seu gozo e Luiz também se soltou. Os dois gozaram e gemeram com tal intensidade que parecia filme pornô. Caíram extenuados, claro.

Não abri mão do meu maior prazer e caí de boca na buceta totalmente gozada da minha filha. Fiz a faxina completa, deixei-a limpinha. Acho que Luiz deu uma leve apagada, cochilando um pouquinho. Enquanto isso, Lua me falou que estava doida para experimentar os outros brinquedos, mas eu pedi para fazermos isso depois que o Luiz fosse embora.

Luiz acordou e se desculpou por ter apagado. Foi até o banheiro se limpar e falou que precisava ir embora, pois já estava tarde demais. Se despediu da minha filha com um belo beijo, dizendo que ela era a melhor coisa que já acontecera em sua vida.

Depois que o Luiz saiu, pensei que Lua estivesse cansada, mas me enganei redondamente, pois foi só nós deitarmos e ela pegou os brinquedos na gaveta. E me falou para brincarmos. Eu perguntei se ela não se cansava e ela respondeu que ainda não estava cansada, que nem tinha dado o cuzinho ainda. Eu, então, peguei o plug anal, lubrifiquei-o e introduzi. Ela reclamou um pouco quando a parte mais grossa venceu o seu anelzinho, mas logo se acostumou. Enquanto isso, massageava seu clitóris com o vibrador, tendo assim, mais um orgasmo. Ela disse: “que gostoso, pai, vou querer brincar sempre”. Mas eu disse que ela não poderia se viciar naquilo, porque se não ela ia me deixar de lado. Ela gritou com veemência: “isso nunca, pai, amo você e adoro fazer sexo com você”. Nisso eu tirei o plug e ela pegou o dildo de borracha, dizendo: “Pai, como se parece com um de verdade, não é? Só que esse é meio grande. Será que cabe em mim?” Eu respondi que só testando. Lubrifiquei o bichão e meti nela. Entrou com facilidade. Fui até seu cuzinho já alargado pelo plug e meti meu pau com vontade. Ela foi à loucura com a dupla penetração. Não demorou a gozar, arrastando-me ao orgasmo junto com ela. Quando recuperamos nosso fôlego, perguntei se ela tinha gostado da noite e ela se disse maravilhada. Fomos tomar uma ducha rápida e voltamos para a cama, desta vez para dormir o sono dos justos. Foi uma noite incrível.

Foi uma noite incrível, mesmo. Eu estava no paraíso, claro.

Comentários (9)

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  • Ana Juliia: Eu estou amando ler os contos, eu sou novinha ainda. Não tenho filha mas se eu tivesse um marido assim acho que ensinaríamos igualzinho você hahahah

    Responder↴ • uid:1e5j3814qyob7
  • Carlos Augusto: Parabéns você educou sua filha maravilhosamente bem

    Responder↴ • uid:8cio2s9k0b0
  • Dirley Nossa que delícia: Maravilha!🔥🔥🔥🔥

    Responder↴ • uid:1daun3eoidn
  • emelly: Parabens eu todos não vou mentir em cada deles eu gozei muito

    Responder↴ • uid:f7vsdrd9c4
  • @juniortomaz: Que gracinha né.. tem que treinar e acostumar ela a ser só do papai. Amo uma menininha e a mãe junto.

    Responder↴ • uid:1dmoknrpfqo9u
  • Rafaella: A dupla Lua e Nauru.. que lindo !!! Treinando a filhota !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • emelly: Delica eu gozei muito em cada um dos contos

      • uid:f7vsdrd9c4
    • Rafaella: Ele escreve bem !!!

      • uid:funxvfyv0l
    • Emelly: Sim escrevi ele é o cara que escreveu o conto da filha com um homem na praia

      • uid:f7vsdrd9c4