Gemeas do Prazer - Um História Verdadeira
De meninas inocentes para esposas de nosso Padrasto (papai) Antônio - Uma história Verdadeira!!!!!
Oi a todos, antes de tudo, esse não é um conto erótico, é uma confissão de uma história muito maluca que minha irmã e eu vivemos há anos, resolvi compartilhar, pois descobri esse maravilhoso site de contos da CNN para ver se encontrava algo que aconteceu parecido ao que acontece comigo e minha irmã, peço desculpas por qualquer coisa, pois é a primeira vez que escrevo algo do tipo.
Meu nome é Gabriela, minha irmã chama-se Daniela, somos gêmeas idênticas, loiras de olhos castanhos escuros, cabelos lisos, bem loiros e compridos, temos atualmente 36 anos, 1.50 de altura e pesamos por volta de 45/46 kg, somos magras, barriguinhas chapadas (genética da mamãe) e temos peitinhos pequenos e bundinha pequena e arrebitada.
Vou começar a história lá no início, perdão se for muito longa a história. Minha mãe (Andréia) nos teve com apenas 15 anos de idade, somos naturais de Santa Catarina, de uma cidade pequena, minha mãe sempre foi baixinha e muito magra (1,52 e 42 / 43 kg), e como muita meninas, adorava balé e tinha corpo de bailarina, por causa disso, minha avó lá nos anos 80, colocou-a na única escola de balé da cidade e minha mãe levava muito jeito, nesta escola de balé, ela conheceu um bailarino mais velho que era seu instrutor, ele tinha 24 anos e segundo diziam, era gay, mas foi tão gay, tão gay que acabou engravidando minha mãe ainda com 14 anos de idade depois de algumas aulas que tiveram juntos (ele foi o primeiro homem dela). Depois que minha mãe engravidou, ela teve que largar o balé e o sonho dela, o nosso pai biológico foi embora da cidade assim que soube da gravidez da minha mãe e nunca tivemos notícias dele.
Durante a gravidez, minha mãe ficou muito “mau falada” (cidade pequena, sabem como é né...) e acabou parando com o colégio, praticamente se trancou em casa já que a gravidez era de alto risco. Nós nascemos de 07 meses e quando estávamos com 05 anos de idade (nós ainda morávamos com nossos avós e minha mãe havia voltado para colégio fazer supletivo para se formar), mamãe já com 18 para 19 anos acabou conhecendo nosso padrasto Antônio.
Antônio era um agricultor bem de vida da cidade vizinha, filho de pais ricos, acabou herdando tudo com apenas 15 anos quando perdeu seus pais em um acidente de carro e como era filho único, aprendeu na marra a se virar, de cara Antônio se apaixonou por mamãe, mas ela não quis nada com ele, eles acabaram se conhecendo uma quermesse da nossa cidade onde minha mãe e minha avó tinham uma barraquinha de artesanato que nossa avó confeccionava panos de pratos e coisas do tipo.
Mamãe de início, não quis nada com Antônio, segundo minha avó, primeiramente porque ele era 01 ano mais novo (tinha acabado de fazer 18 anos) e segundo e principalmente porque mesmo ele sendo bem vida (rico) ele era muito gordo, na época ele tinha (segundo minha mãe contava) mais de 150 kg e como ele tem 1,85, ele era barrigudo, apesar dele não ser feio (ruivo de cabelo e barba e olhos castanhos-escuros). Mas é “aquele coisa”, mamãe não tinha muita escolha para homens, afinal com 19 anos e mesmo sendo muito bonita (loira, de olhos azuis, pele bem clara e corpinho de “ninfeta”), era mãe solteira de duas meninas, e nenhum homem que prestava queria papo com ela ainda mais naquela época (anos 90).
Depois de uns 02 meses insistindo, Antônio conseguiu conquistar minha mãe e começaram a namorar e em menos de 06 meses, casaram, o casamento foi bem no dia que eu e minha irmã completamos 06 anos de idade e fomos morar na fazenda de Antônio.
Diferente da nossa vida com nossos avós, que era sofrida, pois eles eram pobres, Antônio tratava todas nós como rainha e princesas, fazia de tudo para agradar minha mãe com presentes caros e viagens. Nós o chamávamos de pai, já que ele assumiu o papel com muita alegria. Quando estávamos com 09 anos de idade, Antônio resolveu que iria vender tudo e iríamos embora para o Paraguai, pois seus primos estavam ganhando muito mais dinheiro lá por conta da terra ser mais barata e o solo muito bom para plantação de soja. Mamãe era totalmente contra, a verdade é que mamãe só casou com Antônio por causa da grana e nunca foi apaixonada por ele, nós com 9/10 anos já percebíamos o quanto ela o tratava mal. Tanto Dani quanto eu achávamos horrível (mesmo sendo muito novas) o quão mamãe era ruim com nosso padrasto que já considerávamos nosso verdadeiro pai e já éramos apaixonadas nele, mas sempre fomos muito retraídas, aliás, como sempre dividimos o quarto, nunca pensamos ou falamos sobre sexo, tanto Dani quanto Eu, além disso, mamãe sempre foi muito “fria” conosco, diferente de papai já que estávamos sempre em seu colo e ganhando carinho dele.
Após nos mudarmos para o Paraguai, para uma fazenda bem grande e com uma casa imensa com piscina e tudo, Dani e eu estávamos adorando, nós já estávamos estudando na cidade vizinha (Foz), mas, mamãe começou a tratar Antônio pior ainda, todos os dias eram brigas, mamãe estava odiando tudo e todos, nem ligava para nós, dizia que ela estava desperdiçando a sua vida casada com um gordo feioso criando duas pentelhas em um lugar desconhecido, mesmo mamãe andando de carro 0 km e gastando dinheiro como se não houvesse amanhã. Pouco antes de completarmos 11 anos em uma manhã de domingo, papai Antônio saiu para acompanhar a colheita da soja de madrugada e mamãe começou a arrumar suas malas, perguntamos aonde ela iria e ela disse que iria viajar ver nossos avós e voltava em 1 semana, pedimos para irmos juntos e ela deu um sonoro NÃO, porém o óbvio aconteceu, ela nunca mais voltou, se não fosse pelos barulhos, nem saberíamos que ela estava saindo, pois era muito cedo.
Dani e eu sentimos muito a falta dela, nem uma carta ela deixou, simplesmente sumiu deixando nós com Antônio. Acho que nosso pai (padrasto) de início não deu muita bola, quando ela foi embora ele percebeu que havia feito uma péssima escolha em casar com nossa mãe, mas, nós estávamos preocupadas com o que iria acontecer conosco. Papai nos acalmou dizendo que nós nunca iríamos sair dali e tudo seria normal, porém sem mamãe, e seriamos filhas dele para sempre.
E a vida seguiu, ficamos certo tempo muito tristes pela partida de mamãe, mas acabamos superando, fomos criadas praticamente pela governanta da nossa casa e pelas outras empregadas, já que papai sempre estava trabalhando.
Cerca de 3 anos depois, Dani e eu estávamos completando 14 anos e nosso padrasto organizou uma festa para nós, foi incrível, era domingo e fomos para piscina do clube aquático (em foz) com nossos amigas do colégio, passamos o dia lá, brincamos muito e foi quando algo inimaginável começou acontecer comigo, ver meu pai ainda meio triste e sozinho (mesmo que ele tenha ficado feliz no início, ele sentia muito a falta de mamãe e nunca mais se envolveu com ninguém) me fez ter algo diferente por ele, como disse, ele é bem gordo e nós adorávamos abraçar ele, somos pequenas, magrinhas e bonitas (puxamos bastante pela mamãe) e ele nunca tentou nada com nós, nos tratava com filhas, mas eu comecei a desejar aquele homenzarrão, vendo ele ali no parque aquático, brincando conosco, aqueles braços grandes e fortes de quem apesar de gordo lida com a roça, aquele homem grande e seu rosto lindo, começaram a deixar louquinha, eu nunca havia desejado homem nenhum, nunca sequer havia beijado um menino na boca, mas naquela tarde, naquela piscina eu quase gozei imaginando papai me chupando e eu sequer sabia o que era masturbação.
Eu estava hipnotizada, eu o desejava como homem, com apenas 14 anos eu não sabia mais o que pensar, só queria ficar agarrada com ele.
Após o dia de piscina onde me descobri uma tarada pelo meu pai, voltamos para casa, papai Antônio como sempre nos colocou na cama e foi dormir, era nítido que não conseguia mais ficar perto dele sem me molhar, um misto de tesão e vontade de ser protegida, enfim, papai foi para o quarto dele e eu desembuchei a conversar com minha irmã:
- Eu: - Dani aconteceu um negócio muito estranho na piscina hoje...
- Dani: - O que?
- Eu: - Quero o papai, eu to doida para beijar ele na boca...
- Dani: Você também? Não acredito, achei que era só eu... já faz tempo que eu to doida no nosso
pai...
Dani me revelou que já fazia quase 03 meses que ela começou a despertar interesse no nosso pai obeso, o fato dele ser tão amável, carinhoso, nos encher de beijos, nos encher de presentes, dar seu colo para deitarmos, ser um pai presente, principalmente depois da partida de mamãe acabou fazendo tanto eu quanto Dani ficarmos louquinhas por ele. Mas como botar algo assim em prática? Como namorar, beijar ou fazer qualquer coisa se não tínhamos experiência e muito menos coragem. Bem, pelo menos eu não tinha, pois Dani já estava se insinuando para ele há quase 02 meses, sim, minha irmã já estava se esfregando nele, atiçando-o há quase 02 meses e eu nem percebi, ficamos conversando bolando um plano roubar 01 beijo dele na boca...
Como ele nos acordava com um beijo na testa todos os dias para levantar e ir para escola, planejamos em tentar fazer isso de manhã, assim acabamos dormindo, no outro dia papai veio nos acordar, como sempre, ele iria à minha cama primeiro e depois na cama de Dani, ao me acordar com beijo na testa, eu abri os olhos e dei de cara com aquele homem lindo que mamãe largou, barba por fazer, a vontade era de puxar ele contra mim, mas tudo que fiz foi abrir os braços para ganhar um abraço como acabou acontecendo, porém sem tentar beijar, eu simplesmente não conseguia, porém, enquanto papai estava de joelhos no chão ao lado de minha cama me abraçando, olhei para o lado e vi que Dani estava acordada me olhando, porém não tive coragem, quando papai se levantou e foi em direção a Dani, ela fingiu voltar a dormir, então foi minha vez de ficar observando ver se Dani teria coragem.
Papai Antônio ajoelhou-se e foi beijar a testa de Dani quando foi subitamente surpreendido por Dani que o abraçou e tascou um beijo na boca “bem sem jeito” em papai que tentou se desvencilhar mas acabou cedendo a minha irmã. Após o primeiro beijo, papai olhava assustado para Dani que sorria e dizia que o amava enquanto eu já estava com a minha bucetinha pegando fogo em baixo do edredom observando-os, papai disse que também a amava, mas ela não sabia que estava fazendo então tomei toda coragem do mundo e antes que Dani falasse algo, disse:
Eu: - Pai, eu e Dani queremos casar com o senhor... A gente quer “ser” suas namoradas...
Antônio: - Vocês estão doidas meninas, vocês não têm nem idade para isso e ainda mais comigo...
Papai comentava em tom de brincadeira, achando uma loucura de criança, quando fiz a única coisa que mostraria o quão o desejava, levantei, fiquei de pé em cima da cama e abaixei com tudo minha calça cor de rosa de pijama e minha calcinha azul bebê e mostrei minha bucetinha completamente encharcada (literalmente babando a ponto de pingar) para meu próprio pai que olhava com a maior cara de espanto do mundo.
Papai levantou-se e sentou ao meu lado (eu estava de pé na cama), observando com maior cara de espanto o liquido que saia de minha bucetinha, ele estava completamente hipnotizado, nenhuma palavra saia de sua boca e nem da minha, ele apenas olhava minha bucetinha rosinha e minúscula exalando um cheiro forte de excitação, sem falar nada, e ainda de pé, praticamente coloquei minha bucetinha virgem, sem nenhum pelinho e babando na sua cara, ele olhava hipnotizado, então, sem falar nada, papai começa a me chupar, grudando sua cara de frente em minha pélvis, e iniciando meu primeiro oral da vida... Em segundos estava gemendo e me segurando pelos seus cabelos enquanto papai me lambia desesperadamente sob os olhares de Dani que já estava tirando as calças por debaixo de seu edredom, meu corpo dava choques elétricos, estava em transe sendo chupada pelo meu “pai”. Rapidamente, Dani já pelada saiu de sua cama e sentou de pernas abertas na perna esquerda de papai começando a esfregar sua bucetinha na coxa grossa e gorda daquele homenzarrão.
Era nosso início sexual, estávamos ambas arrepiadas, Dani estava sendo abraçada por ele com o braço esquerdo e mexendo seu quadril enquanto molhava a perna dele com sua bucetinha enquanto ele estava grudado com a cara em minha bucetinha estava sendo chupada com força e sendo abraçada por seu braço direito, papai me chupava com tanta intensidade, minha bucetinha pingava de tesão e o óbvio aconteceu, tive um orgasmo intenso, meu corpo dava choques, era primeira vez que sentia isso, perdi o ar, tive vários espasmos, desabei na cama enquanto meu papaizinho rapidamente começou a se concentrar em Dani, já desvencilhado de mim, engatou em beijar minha irmã e abraça-la por alguns segundos, até que ele levanta e a joga em minha cama e fica de joelhos no chão enquanto começa a chupá-la como um cão esfomeado que em segundos tem um orgasmo igual ao meu porém diferente de mim. Meu pai, ainda meio assustado com o que acabara de acontecer, levantou-se, disse que era para ficarmos no quarto e que não iríamos para escola e disse que precisava pensar, saiu e foi para o quarto dele deixando nós duas completamente moles na cama, deitadas peladinhas, ainda tentando entender o prazer que ambas havíamos acabado de conhecer... Ambas estávamos ofegantes, realizadas, e ficamos assim por alguns minutos, tentávamos entender todo o ocorrido quando papai voltou ao nosso quarto, completamente pelado, acendeu a luz do quarto e disse que agora que tínhamos provocado ele, era hora de descobrir o que era dar a bucetinha...
Abrimos um largo sorriso vendo nosso pai pelado com seu pau ereto (hoje sabemos que tem 16cm) enquanto ele se aproximou-se de minha cama e pediu para chupar, olhei para Dani que obedeceu de pronta e já começou a pegar e acariciar enquanto colocou na boca, e começou a chupar, meio desajeitada enquanto fui ao encontro deles. Enquanto Dani tentava engolir seu pau, comecei a beijar seu corpo, sua barriga, papai colocou uma perna em cima da minha cama e conduziu minha cabeça para baixo mandando lamber seu saco enquanto dano lhe chupava sua rola. Ficamos lhe chupando por alguns minutos, era evidente que ele também nos desejava, mas com certeza jamais teria tentado algo se não tivéssemos dado o ponta pé inicial.
Após chuparmos ele (ambas meio sem jeito, afinal, era a primeira vez que fazíamos isso), papai me jogou na cama, abriu minhas pernas e disse que iria começar por mim, voltou a lamber minha bucetinha, deixando molhada novamente e logo após... Aquele homem enorme deitou-se, me pegou como uma boneca colocou em cima dele e começou a tentar penetrar seu pau em minha bucetinha... Instintivamente, acabei fechando e ele disse para relaxar, aos poucos, fomos achando o caminho e quando senti a pressão, ele me puxou para baixo com força, rompendo meu hímen e dando um grito altíssimo, como se estivesse sendo rasgada ao meio. Papai me deixou parada com aquele tora grossa enfiada em mim dizendo que era para se acostumar, o sangue escorreu por suas pernas manchando minha cama enquanto Dani assistia nossa foda. Papai começou a me subir tirando quase que totalmente aquele pauzão de dentro de mim e novamente enfiando, aos poucos fui me acostumando apesar da dor absurda da primeira vez... Ficamos assim por uns 5 minutos, eu gritava muito, papai então parou, me tirou de cima dele, seu pau estava vermelho e totalmente molhado, minha bucetinha toda suja de sangue, antes que pudesse falar algo, ele puxou Dani para que fosse sua vez, e desta vez, ainda com lagrimas nos olhos, assisti o descabaçamento de Dani que gritou tanto quanto eu e sangrou assim como eu... Porém papai foi mais firme, a fez quicar logo de cara, dizendo que ela era a mais safada (o que era verdade já que Dani estava praticamente pedindo isso para ele há 02 meses), minha irmã também parecia uma boneca em cima dele, gritando, sangrando e sendo judiada por ele que dizia que era apenas na primeira vez que isso acontecia...
Papai fez Dani cavalgar por mais tempo, minha irmã gritava e chorava pelo cabaço dolorido, mas papai estava em transe, ficou metendo nela até que ele não aguentando mais, gozou dentro de minha irmã, largando toda porra dentro de sua sangrenta bucetinha, largando ela para ficar deitada ao meu lado. Papai após gozar, não disse nada, suas pernas e um pouco da sua barriga estavam sujo com nosso sangue e nossos fluídos, levantou-se e foi ao banheiro principal da casa tomar banho, quando estava entrando no banheiro, ele nos chamou para irmos juntos, obviamente obedecemos e levantamos ambas com dificuldades pela sessão sexo que papai nos deu, quase mancando, entramos todos nos Box, foi quando finalmente papai resolveu falar.
- Meninas, o que aconteceu hoje, jamais deve ser falado com qualquer pessoa, vocês querem ser as namoradas do papai, tudo bem, queria casar comigo... Então agora será assim sempre, mas fiquem tranquilas, só dói na primeira vez, prometo que será bem melhor nas próximas vezes...
Ainda um pouco assustadas, e embora doloridas, estávamos felizes, papai sempre nos tratou como princesas, e nós havíamos desejado isso.
Passado a primeira vez naquele dia, papai saiu para trabalhar, pediu para colocarmos roupas e ficamos em casa naquela segunda-feira. Passamos o dia sem poder sentar, praticamente deitadas o tempo todo vendo TV e tentando ficar quietas para que nossa governanta não descobrisse nada...
Naquele dia, perto das 19:00, papai chegou em casa, ambas esperávamos ele angustiadas, tínhamos desejos e medos de repetir o sexo que aconteceu na madrugada daquele. Papai e nós jantamos e conversamos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Após a governanta se recolher, papai sentou na sala e nos chamou, pediu explicações de quando começou esse desejo nosso e disse que seriamos nós duas suas esposas, mas, até completarmos 18 anos, ninguém poderia saber... Explicamos tudo a ele, afinal, amamos nosso pai e ele foi compreensível. A partir deste dia, começamos a dormir com ele, ele deixou nós em paz por 3 dias para nos recuperarmos de nosso descabaçamento e depois voltou a nos usar como suas namoradas, porém, desta vez com mais carinho e mais tesão, viramos suas namoradas, transamos com papai quase todos os dias, perdemos o cabaço do cuzinho com ele e todas as noites, dormimos peladas com nosso amado.
Com o tempo, passamos a cuidar ele melhor, ele começou a emagrecer e cuidar da sua saúde para ter pique para aguentar suas novas esposas (Dani e Eu). Com o tempo, passamos de duas meninas inocentes e tímidas para duas safadas completas, fazendo absolutamente de tudo com nosso papai.
Aos 18 anos deixamos de esconder, o que não foi muita surpresa na fazenda (afinal todos desconfiavam) e passamos a ser suas esposas de fato. Papai hoje aos 54 anos exala saúde, perdeu peso, tem uma vida feliz, tanto Dani quanto eu continuamos sendo suas esposas, formamos uma enorme família, papai me engravidou 2x e Dani 3x e continuamos sendo suas putinhas safadas.
Comentários (1)
Rafaella: Sejam felizes !!! Beijos em todos !!
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