#Assédio #Teen #Voyeur

Encoxando Nigeriana safada

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Lobozsp

Descobri esse site recentemente, e resolvi utiliza-lo para relatar as minhas experiências conforme forem acontecendo, assim mantenho-as frescas na memória para quando quiser relembrar desses momentos deliciosos e de quebra, caso algo encoxatriz esteja lendo e queira vivenciar, basta me chamar no telegram: @Lobozsp

Falando um pouco sobre mim, tenho 30 anos, 1,80, tenho o corpo definido, barba cheia, cabelo na régua e sou considerado bonito, o que facilita muito a minha vida na hora de chegar nas garotas. Pratico encoxada desde os 14 anos, e quase toda vez que saio de casa, seja no metrô, trem, show ou em alguma balada, arruma uma bundinha para encoxar (sempre com consentimento).

Mas, sem mais enrolação vamos lá:

Hoje, voltando do trabalho, no centro da cidade estava chovendo, entrei na estação da Sé (Linha vermelha) e estava absurdamente lotada, formou-se uma multidão resultado de todas aquelas pessoas aglomeradas a plataforma. O clima era de calor e eu estava procurando uma encoxatriz novinha que já havia encoxado por duas vezes no começo do mês, na ocasião ela usava uniforme de uma loja de roupas, e sempre vinah coma sua amiga que era um tanto quanto desatenta ous e fazia de sonsa para não nos flagrar, efim, naquela aglomeração seria impossivel encontra-la. Ate que avisto um grupo de 4 nigerianas, duas mais velhas e godinhas na faixa dos 40 anos, uma de vestido rosa e outra com um vestido bege florido, uma adulta na faixa dos 30 magra, cara de mãe, de jeans e uma camiseta azul, e uma princesinha, na faixa dos 18 anos, usava o cabelo alisado, dividido na frente e amarrado atrás, uma blusinha rosa colada ao corpo e uma legging preta entrando levemente entre as duas bandas da sua bunda. Não perdi tempo e fui seguindo elas que estavam falando em outra lingua, não andamos muito e já tivemos que parar devido a aglomeração da linha. Eu me posicionei atrás da mais nova, e, antes de fazer contato, percebo a de 30 olha para mim, disfarça e comenta algo com as demais no idioma delas, enquanto as outras tentam olhar disfarçadamente para mim e dão uma risada tímida. Aquilo foi o sucifiente para eu começar a testar a minha vitima. Em um movimento rápido ajeitei o meu pau para ficar de lado, nessa altura ele já estava meia bomba, e dei uma pincelada de leva na bunda da mais nova, que estava posicionada de costas para mim. No que eu senti aquele rabo durinho fiquei louco. Percebi que a nigeriana não demonstrou nenhuma reação e nem recuou, continuei dando pinceladas de leve até a minha rola ficar dura como uma pedra. O metro estava demorando muito e até esse momento só tinha passado um metro do qual não fez avançarmos muito para a frente, então, assim que chegou o segundo metrô avançamos um pouquinho, naquele empurra empurra dei umas bombadas na bundinha dura dela e resolvi olhar para baixo para ver aquela legging socadinha no rabo que eu tava sarrando sem parar, e para a minha surpresa a bundinha dela estava empinada, como aquelas que fazem esforço para a bunda ficar arrebitada para trás, fiquei maluco. Olhei para os dois lados, e as pessoas ao meu lado estavam quase de costas para mim, não tinha visibilidade nenhuma, foi a oportunidade perfeita para tirar o meu pau pra fora, saquei ele e com a mão, peguei ele e comecei esfregar ele pra cima e pra baixo na bundinha empinada, eu passava em movimentos rápidos, depois posicionei ele na entradinah e deu umas pulsadas e ela simplesmente fingindo que nada estava acontecendo. A bunda dela estava quente e quando mais eu enfiava o pau no meio do reguinho dela, mais involuntariamente meu pau enrigecia , como uma pedra, e ela permanecia ali, conversamos com as amigas sem dar um passo para frente. As vezes eu ficava parado e sentida a bunda dela indo levemente para trás como que procurando a minha rola. Ela com certeza sabia do que estava acontecendo a muito tempo e estava gostando. Meu pau que até então estava no meio da bundinha dela se aquecendo ficou de lado, pressionando a banda esquerda da bunda dela, então fui com a mão alisando aquele rabinho e tentando enfiar a mão no meio do rabo redondido daquela safada, e então, senti com os meus dedos e metade da minha mão cravada naquele cuzinho quente e estava um pouco suado e úmido, fui subindo e descendo e aquilo estava uma putaria descarada, a melhor encoxada desse ano até agora. fui deslizando minha mão para tentar achar a bucetinha dela, mas a diferença de altura era muito grande então decidi não dar muito na cara e ficar só no cuzinho mesmo. Comecei a me masturbar ali, com a cabeça da pica cravada no rabo dela e a mão punhetando, com certeza ela percebeu o que eu estava fazendo pois olhou para o lado uma vez enquanto sentia a minha pica cravada no meio do rabo e a minha mão punhetando e batendo na sua bunda por causa do movimento da masturbação. Quando senti que estava prestes a gozar, acabelei o ritmo e na hora que o jato ia sair eu cobri a cabeça do pau com a mão para não melar a nigeriana, limpei em uma mochila que estava o meu lado (kkkkkk), passei a mão por mais um tempo na nigeriana até me sentir satisfeito, em seguida tomei o meu rumo conforme a multidão avançava em direção a porta do metrô. Estou no ônibus que pego após o metro, com uma das mãos grudentas escrevendo esse conto, aproveitando enquanto ainda está fresco em minha mente. Espero que tenham gostado, e fiquem a vontade na sessão dos comentários. Em breve volto com mais!

telegram: @Lobozsp

Comentários (1)

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  • Anonimous: Belo conto, certa vez vi atrás de uma do mesmo jeito da República até o Tatuapé, mas mantenho sempre a discrição, poucas vezes tirei o membro totalmente pra fora.

    Responder↴ • uid:1d1r18qvmgsnr