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Apenas Um Garoto Safado (CAPÍTULO CINCO)

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ContosEróticos

Teteu vai aprender que provocar seus homens não é uma boa ideia. Hora do papai e do titio lhe ensinar uma boa lição.

Eu nunca me diverti tanto na minha vida. Tenho certeza que papai vai me punir quando descobrir, mas estou vivendo pelo momento. E, no agora, tio Alan estava caminhando na nossa direção. Um sorriso enorme estampava seu rosto. Queria ter o poder de ler mentes, pra saber o que se passa na cabeça desses dois.

Papai tinha o rosto em choque e não era para menos. Tio Alan havia nos flagrado aos beijos e pelo volume no shorts de academia, ele havia gostado de assistir. Em compensação, o pau de papai murchou e seu aperto em minha bunda desapareceu.

Tio Alan se jogou no sofá ao nosso lado e eu pulei em seu colo, me sentando em sua ereção e lhe dando um beijo na bochecha. Meu tio apenas me abraçou e falou que estava com muita saudade. Não nos vimos desde o dia seguinte a nossa foda.

— Você não tinha que estar dormindo, tio? — Perguntei, rindo quando ele passou a beijar meu pescoço.

— Tava com saudade de você, pequeno príncipe. Os dias na academia não são nada sem você lá pra me admirar e levantar minha moral.

— Eu já sarei, então segunda-feira estarei lá para ficar te olhando malhar.

— Acho bom — Ele me deu outro beijo, dessa junto com uma mordida no pescoço que me fez gemer manhoso. Ao se afastar, ele se virou para papai e sorriu. — Que foi, Mathias?

Papai olhava para ele espantado. Acho que ele estava tão em choque por ter sido flagrado, que nem reparou como meu tio e eu estávamos.

— Nada, você não vai falar sobre o que viu?

— Do que está falando? — Tio Alan franziu o cenho. Ele foi tão cínico que eu quase acreditei. — Ah, tá falando dos beijos e carícias? Mathias, você e o Teteu vivem assim. Agora sei que na casa de vocês é um pouco mais íntimo, mas de boa. Quem sou eu para meter o dedo numa relação de pai e filho? Não vi maldade alguma, se é com isso que você está com medo.

Papai pareceu aliviado, o que não ajudava se tio Alan desconfiasse de nós. Rebolei um pouco a bunda, recebendo um carinho na cintura dado por tio Alan.

— Que bom, não queria que você pensasse mal de mim, amigo.

— Fica tranquilo, não te julgo por querer encher esse príncipe de beijos. Ele é tão fofo e lindo, não é?

— Sim, meu filho é lindo mesmo — Meu estômago roncou, fazendo os dois homens me olharem. — Tá com fome, amor?

— Sim, papai. Faz aquele lanche pra mim? Aquele que fazia quando eu era pequeno.

— Tá, se comporta aí — Ele me deu um beijo na boca, enquanto tio Alan assistia. — E você, cuida do meu filho.

Papai se afastou, indo para a cozinha. Ele realmente não está raciocinando direito. Talvez seu cérebro tenha fritado um pouco. Quando olhei para tio Alan, notei que ele estava se segurando para não rir.

— Então quer dizer que é com seu pai que você anda transando, não é? Acho que eu devia ter suspeitado — Tio Alan adentrou meu shorts com a mão e tocou meu cuzinho, atolando seu dedo. — Quando ele e eu éramos mais novos, costumávamos dividir algumas putas, hoje em dia vamos dividir o filhinho dele.

Segurei seu ombro com força, enfiando meu rosto em seu pescoço e empinando a bunda. Tio Alan, agora com mais liberdade, fodia meu cuzinho com seu próprio dedo do meio. Mantive minha boca ocupada em sua clavícula, para não gemer alto.

— O papai... Tem bastante... Ciúmes de você... Comigo — Falei, meus gemidos se intensificando.

— Relaxa, vamos conversar com ele — Tio Alan me procurou para beijar minha boca, enfiando sua língua lá dentro. Quando ele se afastou, seu sorriso era o mais safado possível. — Mas não hoje, quero aproveitar da inocência dele.

Eu também me aproveitei desses minutos sozinho com tio Alan. Rebolei a bunda em seu dedo, chupei sua língua em nosso beijo e senti seu pau duro me cutucar querendo me penetrar.

— Papai e eu vamos entrar na piscina, quer vir também?

— Acha que eu vou recusar te ver de sunga, amor?

Sorri para ele e iria beijá-lo, mas os passos de papai fizeram nos afastarmos. Tio Alan saiu de dentro de meu shorts e eu avistei meu pai caminhando na minha direção. Ele segurava um sanduba de peito de peru, alface e tomate, trazendo em um prato pequeno.

O rosto de meu pai estava franzido, como se estivesse pensando muito em alguma coisa. Quando ele me viu, semicerrou os olhos e continuou se aproximando. Papai se sentou ao lado de tio Alan e eu me joguei entre eles. Coloquei uma perna no meio das pernas de tio Alan e a outra entre as pernas de papai.

— Obrigado, papai — Falei, sorrindo para ele.

— Qualquer coisa por você, meu amor — Enquanto eu comia, papai se virou para tio Alan. — Você não tinha que estar dormindo para ir trabalhar?

— Tirei essa noite de folga, como não tinha nada para fazer, vim visitar meu melhor amigo e meu pequeno príncipe.

— Tio Alan é o melhor tio do mundo — Falei, recebendo um cafuné na cabeça. — Tio, vai lá na sua casa colocar uma sunga.

— Okay, okay. Eu tô indo.

Tio Alan me deu um beijo na têmpora e se levantou, seu pau duro fazendo volume no shorts. Papai não falou nada, só desviou o olhar. Já eu, fiquei vidrado naquilo e com água na boca querendo provar.

Enquanto tio Alan saía para ir para sua casa buscar uma sunga, papai continuou com aquela cara pensativa. Assim que acabei meu sanduíche, me levantei e fui para meu quarto, buscar minha própria sunga.

Já tinha tirado toda minha roupa e estava abaixado procurando a sunga mais apertada em minha gaveta, quando senti duas mãos segurarem meu quadril e me jogar em minha cama. Papai me virou de barriga para cima, seus olhos estavam raivosos.

— Você mentiria para mim, Matheus?

— Papai, o que tá fazendo?

— Me responde, você mentiria para mim?

— Não, eu não mentiria.

Papai ficou me encarando por longos segundos. Até que fechou os olhos com força e soltou um rosnado de indignação. Ele levantou minhas pernas para o alto e as abriu bem, olhando para meu cu.

— Deve achar que eu sou um idiota, não é? — Ele olhava focado, mas lambia os lábios ao me olhar. — Micose não se cura com alguns dias de tratamento, Matheus. Olha esse cu, você tá bem mais largo do que da última vez que a gente transou.

— Papai...

— Tá transando com o Alan, não é? — Concordei tímido. Papai me soltou e se afastou, cruzando os braços.

Não achei que papai fosse ficar tão chateado por isso. Conheço tio Alan desde que nasci, sei que ele jamais me faria mal. Senti lágrimas surgindo em meus olhos. Não quero que papai fique chateado, muito menos que me proíba de ver o tio Alan de novo.

— Você me odeia agora?

— Claro que não, Matheus. Eu te amo mais do que tudo na minha vida — Ele se aproximou, enxugando minhas lágrimas. — O Alan não te forçou a nada, não é? Ele te machucou?

— Transar com tio Alan sempre foi meu sonho, papai. Sempre quis isso, e naquele dia quando fui na casa dele, eu que provoquei até ele ceder.

— É um putinho mesmo — Papai sorriu e suspirou. — Eu só quero o seu bem, amor. E se você quer continuar com o Alan, tudo bem.

— Sério? — Abri um sorriso e pulei em seu colo, beijando sua boca. — A gente pode transar? Você, ele e eu?

— Tá querendo levar bastante rola, não é? — Papai me deu um tapa na bunda, me arrancando um gemido e uma risada. — Mas você mentiu para mim. Transou com outro cara sem a minha permissão. Tá merecendo um bom castigo.

Papai me jogou em minha cama e fechou a porta de meu quarto. Ele foi rápido, bem mais do que eu conseguia reagir. Sua mão envolveu meu pescoço e o apertou. Meu coração disparou, meu pau endureceu e o sorriso sádico de papai cresceu.

Ele se jogou por cima de mim, levantando minhas pernas com apenas uma mão e atolou seu dedo no meu cuzinho. Senti vontade de gritar de prazer, mas sabia não podia. Jorge estava lá fora, a cozinheira na cozinha e mais alguns outros empregados de meus pais. Se me ouvissem gritar, iriam ver o que havia de errado.

Ele me virou de bruços, afundando meu rosto contra o travesseiro e me mandando ficar de boca fechada. Papai empinou minha bunda e tascou a língua no meu cuzinho. Mordi o travesseiro, tentando não gemer.

— Quer dizer que esse cuzinho tá aguentando o pirocão do Alan?

Papai mordia minhas nádegas de modo que ficassem bem marcadas, como se fossem uma mensagem para tio Alan. Com sua mão livre ele punhetava meu pinto, passava o polegar na minha glande.

— Vou comer seu cuzinho até cansar.

Papai se posicionou na minha entrada e meteu de uma vez. Abafei um grito no travesseiro. Lágrimas escorreram por meus olhos e ele nem ao menos me deixou acostumar. Já foi metendo sem parar.

Suas mãos seguravam minhas nádegas bem abertas, enquanto ele assistia seu pau desaparecer dentro de mim. Eu podia sentir meu cu pegando fogo, seu pau me invadindo e me preenchendo todo.

Se não fosse por tio Alan ter me alargado ainda mais aquele dia, hoje eu não seria capaz de fazer isso. Papai acelerou seu ritmo, jogando seu peso por cima do meu e metendo cada vez mais forte.

— Quem é seu homem?

— É você, papai!

— Isso, eu sou seu homem. Você pode até foder com o Alan, mas você é exclusivamente meu.

Papai mordeu meu ombro com força, me arrancando um grito de dor e prazer. Sua língua lambia o local, como se fosse um analgésico. Seus braços envolveram minha cintura, enquanto suas pernas arreganhavam as minhas.

Eu choramingava no travesseiro, agarrava o edredom da minha cama e também implorava por mais. Apesar de estar sendo fodido, eu me sentia completamente protegido por papai ali.

— Graças a Deus sua mãe e eu não estamos mais transando, posso guardar meu leitinho só para você — Papai sussurrava em minha orelha. — Sei que ela anda me traindo e ela sabe que eu também traio ela. A coitada só não sabe que nosso filho é o substituto dela.

— Vocês vão se separar? — Por mais que eu tenha ciúmes, não quero que meus pais se separem.

— Relaxa, amor. Isso não é assunto para agora, eu realmente não quero falar da sua mãe enquanto tô fodendo meu filhinho precioso — Papai se afastou um pouco e me virou de frente para ele. — Quero te comer te olhando nos olhos.

Papai segurava minhas pernas bem arreganhadas, metia até sua virilha bater contra a minha e assistia minhas caras e bocas com um sorriso grande nos lábios. Ele sabia que era grande, que seu pau chegava longe dentro de mim e ele adorava isso.

Eu queria gemer o mais alto que eu conseguia, mas não podia. Se alguém nos visse aqui, seria nosso fim. Mordi meu lábio inferior, encarei os olhos de papai e aceitei meu destino.

Ele acelerou, o som dos nossos corpos aumentava gradativamente e eu apenas tentava controlar meu cérebro. Quando ele meteu fundo e deixou parado lá dentro, com o pau pulsando e meu cuzinho piscando. Foi meu estopim.

— AHHH PAPAI...

Ele não se aguentou e gozou, tocando meu pauzinho e me batendo uma. Não demorei para soltar meu gozo também, minha porra bem mais rala que a dele. Papai tinha o peito arfante, a boca aberta em um gemido silencioso e o pau jorrando seu precioso sêmen.

Quando acabou, papai saiu de dentro de mim e levantou meu quadril. Ele caiu de boca no meu cuzinho e o sugou, tomando todo seu gozo que havia dentro de mim. Ele lambeu até não sobrar nada, sorrindo para mim ao terminar.

— Eu te amo tanto, Teteu.

— Também te amo, papai.

Papai voltou a se deitar por cima de mim e me beijou. Enquanto me abraçava com carinho, eu passava minha mão pelo peitoral dele. Toquei seu mamilo com o piercing e fiquei brincando com ele, a barba dele roçava no meu rosto.

Toquei seu rosto com a mão, passando no contorno de sua mandíbula. Papai se afastou, levantando o queixo como um cachorro pedindo carinho ali. Sorri com isso e fiz o que ele queria, coçando a parte de baixo de seu queixo.

— Papai? — Ele murmurou um sim. — Me promete que se você e a mamãe se separarem, você e eu vamos ficar juntos?

— Claro, meu amor. Vou fazer de tudo para conseguir sua guarda, vou cuidar e te proteger de tudo e todos. Seremos você e eu contra o mundo — Papai beijou minha boca, acariciando meu rosto ao se afastar.

— Melhor a gente ir se arrumar, antes que tio Alan volte.

— Ele não sabe sobre a gente?

— Sabe, mas ele não queria que você soubesse que ele sabe. Acho que quer me apalpar na sua frente, como naqueles pornôs onde o cara tá comendo o outro na frente da mãe ou da namorada — Papai deu risada.

— Ele não sabe que eu sei que ele sabe sobre nós e não quer que eu saiba sobre vocês — Papai ficou pensativo. — Isso vai ser divertido.

— Isso tá é confuso, isso sim.

Papai se levantou e ergueu seu calção de banho. Ele me lançou um último olhar lascivo, antes de sair de meu quarto e descer para o térreo. Soltei um suspiro cansado e me espreguicei, me levantando também.

Senti uma pontada de dor na bunda, mas nada alarmante. Vesti minha sunga, a menor que eu tinha e que entrasse em mim, e saí também. A sunga verde era tão apertada que parecia uma lingerie.

Quando cheguei na área externa, tio Alan estava sentado em uma das cadeiras, enquanto assistia papai acender a churrasqueira. Diferente de meu pai, ele também usava uma sunga. Era preta e não ficava apertada, mas estava recheada.

Eu sei que tio Alan é dotado, já vi e senti de perto aquela rola. Mas se eu não soubesse, descobriria agora que ele era. Seu pau, mesmo mole, estava marcando na sunga. Era por isso que antes ele sempre usava calção de banho ao invés de sunga.

Assim que me viu, seu sorriso triplicou de tamanho. Me aproximei correndo e me sentei em seu colo, beijando sua bochecha. Papai estava de costas para nós, concentrado em aquecer a churrasqueira.

Tio Alan colocou as mãos nas minhas coxas, eram tão grandes que quase as ocupavam inteiras. Me apoiei na bancada a nossa frente e rebolei a bunda em seu pau, sentindo direitinho seu volume me cutucar. Tio Alan lambeu meu ombro, onde papai havia mordido na hora do sexo, e sussurrou:

— Você e Mathias andaram se divertindo, não é? — Joguei a cabeça para o lado contrário, dando liberdade para que ele pudesse apreciar. — Também quero deixar minha marca.

— Tio Alan... — Gemi, atraindo a atenção de papai. Ele nos olhou, lançou um olhar desconfiado e voltou a encarar a churrasqueira. — Vamos... Nadar?

Ele se levantou, ainda comigo em seu colo e caminhou até a piscina. Haviam duas partes, uma mais rasa e uma mais funda. Tio Alan me jogou na parte mais funda, logo pulando também.

Sei nadar desde pequeno, então não foi difícil voltar a superfície. Tio Alan não precisa nadar, conseguia ficar de pé na parte funda da piscina. Joguei um pouco de água em seu rosto, recebendo na cara também.

Em pouco tempo começamos uma guerrinha de água. Quando vi que estava perdendo, afundei e nadei até ele. Seu pau continuava duro feito pedra, aproveitei para tocá-lo.

Puxei a sunga para baixo, deixando seu pau enorme livre. Voltei a tocá-lo, o punhetando um pouco. Quando fiquei sem ar, voltei a superfície e fiquei cara a cara com tio Alan.

Seu rosto estava em puro prazer. Acho que ele realmente sentiu saudades de mim. Olhei para papai na churrasqueira, ele continuava se fingindo de inocente. Puxei tio Alan para um beijo e nos afundei na água.

Suas mãos tocavam meu corpo, puxando minha sunga para o lado e adentrando meu cuzinho. Reprimi um gemido e continuei com a boca contra a dele. Novamente fiquei sem ar e dei dois tapinhas no ombro dele, indicando que eu queria respirar.

Tio Alan me liberou e eu voltei a superfície. Em compensação, ele nadou até ficar atrás de mim e continuou olhando meu buraquinho. Dessa vez papai estava me olhando, ele sorriu e me lançou um sinal de positivo.

Tio Alan voltou a superfície com um sorriso no rosto. Ele me agarrou e me puxou para perto dele, mordendo meu pescoço com força. Abafei um gemido com a mão e senti seu toque em minha sunga, a abaixando um pouco.

— Vou te comer aqui mesmo, na frente do seu pai.

Tio Alan me levou até a borda da piscina e me deixou apoiar ali, enquanto ele ficava por trás de mim. Papai estava de costas para nós e eu mordi meu braço para conter meu grito quando ele me invadiu por completo.

Lágrimas surgiram em meus olhos, enquanto a dor se espalhava por meu corpo. A respiração de tio Alan estava ofegante, suas mãos seguravam minha cintura com força, como se fossem me quebrar.

— Desculpa o tio, pequeno príncipe — Ele beijou minha bochecha e lambeu uma lágrima minha. — Não consegui me controlar.

Eu não conseguia dizer nada, tentei apenas respirar e pensar em outra coisa. A dor foi diminuindo e tio Alan iniciou seus movimentos.

Seu corpo batia lento contra o meu, seu pau indo até o fundo dentro de mim. Eu tentava não chamar atenção, contendo meus gemidos ao continuar mordendo meu braço.

Tio Alan pareceu perder a noção, olhava para papai de costas para nós e mordia minha orelha.

— Você é meu, sabia? — Tio Alan sussurrava. — Seu corpo é meu, seu cuzinho é meu, tudo em você pertence a mim.

Eu gemia baixinho e manhoso. Naquele momento, eu era mesmo dele. Papai fingia não nos ver, continuando com seu churrasco.

— Tio... Mais fundo...

— Meu putinho gosta de me sentir todo, não é? — Tio Alan afundou o pau e deixou lá, foi quando papai se virou e nos viu. — O que vai fazer com seu pai?

— Papai...

Eu o chamei com a voz manhosa, a que ele conhece bem quando estamos transando. Papai ajeitou o pau e se aproximou.

— O que vocês estão fazendo aí?

— Tô só curtindo com meu príncipe, amigo — Tio Alan bombou um pouco mais forte, me arrancando um gemido. — Viu? Ele está feliz aqui comigo. Não é, pequeno príncipe?

Papai se aproximou de onde estávamos e me olhou, ainda de pé.

— Se abaixa — Pedi.

Papai se ajoelhou no chão, levei minha mão até a rola dele e o punhetei. Tio Alan, vendo o que eu fazia, urrou de prazer e acelerou seus movimentos.

— Papai... Quero... Mamar...

Meu pai não precisou de mais, só abaixou seu calção de banho e colocou a rola dura para fora. Ele atolou inteira na minha boca, afundando até a garganta. Enquanto tio Alan me fodia com força atrás, papai fodia minha boca com extrema voracidade.

— Como nos velhos tempos, amigo — Tio Alan falava sorrindo.

— Ainda vamos ter uma conversa sobre isso, Alan.

— Relaxa, Mathias, gosto do Teteu e faço tudo por ele. Inclusive deixá-lo de pernas bambas com meu pau.

Era difícil pensar, então eu apenas gemia enquanto esses dois homens me fodiam com todas as forças. Tio Alan arreganhou minhas pernas e me fodeu mais, sempre olhando para papai com um sorriso.

— Você gosta de se mostrar, não é?

— Tá gostando de assistir seu filho se acabar na minha rola, Mathias?

— Vai... Se foder... Alan...

— Será que ele aguentaria uma dp com a gente?

Confesso que a ideia me excitou, mas sabia que seria quase impossível de acontecer. Tio Alan é grande e grosso. Papai também, apesar de ser menor.

Papai acelerou o ritmo, gemendo um pouco mais alto. Precisávamos tomar cuidado. Mamãe podia voltar a qualquer hora.

— Vamos, amigo. Hora de encher nosso garoto com nossas porras.

Tio Alan meteu mais rápido, a água se movia com força perto da gente. Papai segurava minhas cabeça firme, enquanto me olhava nos olhos e deixava seu pau na minha garganta.

Os dois gozaram ao mesmo tempo, me fazendo sentir totalmente usado. O gozo de papai descia por minha garganta, enquanto o de tio Alan se acomodava no meu cuzinho.

Eles ficaram alguns segundos tentando respirar, enquanto sorriam safados um para o outro. Tio Alan ergueu a mão, esperando um “toca aqui” de papai, que prontamente bateu sua mão na do amigo.

— Nosso garoto? — Perguntou tio Alan.

— Nosso garoto! — Respondeu papai.

Já vi que não vou ter descanso com esses dois a partir de agora. Não que isso seja um problema. Sou o putinho deles e tenho orgulho disso.

XXX

Agora um aviso: vi que algumas pessoas tavam receosas quanto a isso virar um harém. Não, não vai ser isso o que vai acontecer.

Os próximos homens que transarem com o Teteu, serão apenas em capítulos especiais. É uma forma para não ficar monótono com sempre o mesmo enredo. Eles não vão ficar aparecendo sempre, talvez apenas uma vez. A história é sobre o Teteu, o Alan e o Mathias. Apenas os três.

Dito isso, vamos ao vencedor da enquete. O escolhido para ser a próxima experiência do Teteu, foi o... Professor Nathan, com sete votos.

O próximo capítulo será com o professor, espero que gozem... Digo, que gostem.

Comentários (8)

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  • We32: Vai ter continuação não

    Responder↴ • uid:1eitx05tvgz74
  • Addicted: Cadê o resto?

    Responder↴ • uid:fcynvshri3
  • Luiz: naovai continuar esse bom conto?

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Marcinho: Oi amigo e a próxima aventura? Um abraço 🤗

    Responder↴ • uid:7c8e20c1
  • Nelson: Que delícia. Que venha o professor e depois os outros também. Quanto mais, melhor. Situação maravilhosa e invejável

    Responder↴ • uid:8cio2safi90
  • Luiz: Nota 1000!!! que conto maravilhoso nos outros contos eu bato uma poeta num de hoje foi seu pai te comendo e outra seu Tio Alan. Olha fiquei feliz por vc dizer que os contos serao so com foco em vc , seu pai e tio Alan isso vai ser incesto o tempo todo agora que seu pai ta sem fuder com sua mae seu trabalho vai ser dobrado para satisfazer ele bem como tio Alan que tambem é solteiro, sera que Jorge é solteiro? pois sei que ele vai te comer tambem nao sei se sozinho ou junto com os outros dois, fiquei torcendo para vc da para Jorge pois adoro machos rusticos e peludos mas vc esta fantastico agora mesmo com a tematica do incesto vc pode viajar por suruba feitiche uma serie de contos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Dan: Consegui voltaaar, mds que luta deixa eu te fazer uma pergunta antes de ler biel, o conto querido irmão já acabou?

    Responder↴ • uid:81rdy016ij7
    • ContosEróticos: Não, tô tendo um bloqueio pra escrever esse conto. Mas pretendo voltar a postar ele logo.

      • uid:gqata88r9j