Pequena lugar errado hora errada
Marília tem 7 anos e vive em um pequeno apartamento com a mãe solteira, Clara. Clara trabalha duro para sustentar a filha, mas às vezes a deixa sozinha no final da tarde, enquanto vai às aulas de costura que dá em um salão da igreja. Nesses dias, Marília fica com o encargo de cuidar do apartamento e de si mesma.Marília sai sozinha e se perde na cidade. Vai parar num ponto de consumo de drogas e é abordada por um homem perigoso. Que a pega e a leva consigo.O homem a leva a um hotel abandonado onde havia outros dois homens, que olharam Marília com o desejo voraz de lobos famintos. A criança sentia o peso do medo amassando-se em sua garganta, mas tentou manter a calma, confiando no instinto que dizia que as mães sabiam tudo. Clara lhe ensinara a ser inteligente e astuta, mas nada preparara Marília para aquela noite."Vai ficar tudo bem, minha princesa"Marília tremeu, com os olhos encharcados de medo, mas tentou manter a compostura. O homem que a agarrara pelas mãos e a levou consigo ria sujo, revelando dentes amarelos e podres. Ela sabia que isso era errado, que mamãe Clara a ensinara a não confiar em estranhos. Mas aqui ela estava, presa no quarto sujo e mal iluminado de um hotel abandonado, rodeada por homens que pareciam monstros.Um por um iam tirando a roupa, exibindo rolas grandes e grossas que pendiam deles. A criança sentia náuseas e tentava se afastar cada qual deles. A sala estava apegada a suor, rancio e cigarro apagado, e a luz fluorescente que piscava acima da cama velha e coberta de manchas amarelas dava sombra nos rostos sinistros dos homens. Marília se agarrou a um pedaço da colcha, a única coisa que a reconfortava no meio daquele pesadelo.O homem que a trouxera, agora nu e ereto, avançou em direção a ela. Sua pele era coberta por tatuagens escuras e sinistras, e o desejo em seus olhos era tão intenso que pareciam queimar a pele da menina. Ele a agarrou com firmeza, e Marília gritou, mas o som de sua voz se perdeu no silêncio do hotel desabitado. Os outros homens riram baixo, aparentando se divertirem com a situação."Chupa igual pirulito vai"Marília chorou em silêncio, tentando empurrar o homem com força, o que a surpreendeu. Seus braços pequenos e fracos se moviam rapidamente, mas eram inúteis contra a força bruta do adulto. Ele a arrastou para a cama e os outros homens se apropriaram da sala, fechando a porta atrás de si com um estrondo que ecoou nas paredes desnudas. Suas gargalhadas sinistras se tornaram um som distante, mas o medo de Marília era tão palpável que enchia o quarto.Com os olhos abertos de terror, Marília sentia a respiração agitada do homem em cima dela, e a sensação de ser dominada era tão desconfortável que a fez sentir que o ar era tóxico. O homem a despira violentamente, forçando-a a sentir a frieza do chão de madeira com a pele. Suas pernas se cruzaram instintivamente, mas ele as abriu com um empurrão brutal. As mãos de Marília procuraram algo, qualquer coisa que pudesse lhe dar vantagem.O homem, sem se importar com os prantos da menina, a segurou firmemente pelo queixo, obrigando-a a olhar nele. "Vai ser minha puta agora, entendido?" Sua voz era áspera, a respiração cheia do cheiro a álcool. Marília sentia os dedos grossos do homem em sua pele delicada, e quase vomitou. Sua mente corria à procura de uma solução, mas o medo a paralisava."Chupa igual pirulito, porra!"Marília sentia a boca seca de medo e as lágrimas escorriam pelas bochechas. De repente, com a força do desespero, ela mordeu o dedo do homem tatuado tão duro que o fez gritar de dor. O homem soltou a mão de seu queixo, mas agarrou-a com a outra, esmagando-a com força contra o colchão podre. "Você é doida, puta!"Marília percebe que é inútil resistir e começa a chupar, com as lágrimas correndo, tentando se concentrar em qualquer coisa a não ser o sabor amargo da situação. Os homens assistem, excitados, comentando entre si e rindo de cada grito e luta que a criança toma. O homem com a tatuagem começa a masturbar-se, com a cara distorcida de prazer. O cheiro da violência e da sujeira invade o ar, envolvendo-os a todos.Marília sente a textura áspera do membro do homem em sua boca, e tudo o que deseja é vomitar. O tamanho desse pênis é desconhecido para si, mas sabe que é grande demais, queimando a delicadeza da boca dela. Os homens se divertem, vendo-a sofrer, comentando com palavrões e gritos obscenos que a enchem de nojo. Os olhos dela estão fechados, mas a imagem de Clara, a mãe, surge em sua mente, dando-lhe força.Seu boquete desajeitado, com dificuldade em acomodar aquele monstro, tenta se adaptar. A saliva flui em excesso, mas a seca boca dela faz com que o ato seja cada vez mais desagradável. A sensação de ser usada, de ser o brinquedo desses homens, a faz sentir pequena, mas a inteligência que Clara lhe ensinou a manter vive em cada um dos seus gestos, à procura de um deslize, de alguma saída.Outro homem se aproxima e a força a chupar aquele monstro. Marília, com os olhos cheios de medo e as lagrimejas inchadas, sente a textura áspera do membro estranho invadindo a delicadeza da sua boca, forçando-a a encolher. O sabor do homem, misturado com o cheiro de suor e o medo, é desagradável demais para palavras. O homem, com os olhos fechados e a respiração agitada, agarra os cabelos dela e guia os movimentos, sem considerar o desconforto que isso lhe causava.A boca da menina, pequena e rosada, tentava adaptar-se a cada centímetro daquele pênis duro, mas era evidente que era a primeira vez que ela fazia isso. Os movimentos eram descoordenados, com a língua tropeçando e os dentes apertando em momentos inadequados. A saliva corria por todos os lados, empastando o queixo e o queixo de Marília, que se esforçava por manter a compostura, apesar da náusea que a tomara.Outro homem com um pênis maior e mais grosso se aproxima e ela começa a tentar chupar de novo, com os olhinhos brilhando de medo. Sua garganta é forçada a acomodar aquilo que parece impossível, e Marília sente o desejo de vomitar a cada centímetro que entra em contato com a superfície áspera da pele estranha. A textura daquele membro a repugna, mas a necessidade de se manter viva a força a continuar, tentando se adaptar a cada retoque e movimentos bruscos.O homem que a segura por cima dela é implacável. Sua boca é empurrada com força, fazendo com que a garganta da menina se estremeça com o contato. Marília sente que vai morrer asfixiada, que vai ser engolida por aquela coisa que se move em sua boca. Seu nariz é pressionado contra o ventre suado do homem, e os olhinhos dela se enchem de lágrimas que correm por entre as pestanas. Os gritos do homem se tornam cada vez mais fortes, e Marília percebe que ele se aproxima do clímax.A boca de Marília, inexperiente e apertada, tenta se acomodar àquele monstro que a invade. As mamadas se tornam cada vez mais desesperadas, com a criança tentando satisfazer o homem a todo custo. Sua boca, que normalmente era um símbolo de inocência, agora é usada de maneira que nem ela mesma imaginaria. A sensação de ser usada, de ser o brinquedo de prazer desses homens, a nauseia cada vez mais.Seus olhinhos azuis, normalmente cheios de vida e alegria, estão agora encharcados de medo e tristeza. As lágrimas esticadas, a saliva e os sabores desagradáveis de homens que a forçam a chupar tornam a situação insuportável. Marília, com a força que Clara lhe ensinou, continua tentando se manter firme, mas a desumanização que sente a cada toque dessas mãos grossas e sujas em seu rosto é abafadora.O homem do pau grande e grosso começa a foder a boca dela como se fosse uma buceta, e Marília sente que a garganta vai explodir. Nunca, em nenhum de seus sonhos assustadíssimos, imaginei que isso pudesse lhe acontecer. Os dedos dela procuram desesperadamente qualquer coisa que a faça sentir segura, mas a realidade é que ela é a presa deles, e eles estão determinados a se divertir com ela.Seus olhinhos azuis, normalmente cheios de vida e inocência, agora brilham com desgosto e terror. As lágrimas se esticam, misturando-se com a saliva e os suores dos homens que a usam. Marília tenta manter a calma, mas o medo a domina. Os homens riem e a empurram, fazendo com que o pênis do homem que a domina entre e saia da boca dela, mas ele a segura com força, forçando-a a continuar a chupá-lo."Hora de trepar de verdade, chega de preliminares"Marília, com o rosto encharcado de suor e saliva, olhou com horror para os homens que agora se despojavam e se agrupavam em torno dela. O homem que a trouxe, agora totalmente nu, mostrou a ereção que pendia dele, grossa e assustadoramente grande. Nunca ela vira algo assim, e a ideia de que estaria prestes a ser penetrada por aquilo aterrorizou-a. Suas pernas se enroscaram, mas os homens riram e a alargaram, expondo a vagina pequena e rosada.O homem com o pênis grande e duro agarrou-a por trás dos joelhos, puxando-a em direção a si. Marília sentia o calafrio do medo subir por todo o corpo, mas Clara lhe ensinara a ser valente. Ela sabia que deveria lutar, e lutou com tudo que tinha. Arranhando, mordendo e chutando, a menina tentou se libertar. Os homens riam, mas o homem tatuado agarrou a testa dela e empurrou-a de volta para a cama, agarrando-a com força.O pênis do homem se posicionou na entrada da vagina delicada de Marília. Suas mãos se agarraram às colchetes podres, e ela fechou os olhos com força, tentando se afastar do que estava prestes a acontecer. Clara lhe falara de coisas que homens e mulheres faziam, mas isso, aquilo que eles estavam prestes a fazer com ela, era horrível. Era o oposto de tudo o que Clara lhe ensinara que era correto e bom.Marília sentia os olhinhos dos homens em torno dela, que se masturbavam às vistas da cena. Eles respiravam pesado, murmurando palavrões e frases obscuras. Sua pele arrepiou-se com o desejo repulsivo que eles emitiam, e a consciência dela se fragmentou, com um pedaço se recolhendo em si mesma, tentando ignorar a agressão que ocorria.O homem com o pênis grande e duro começa a empurrar lentamente, apertando os lábios dela, esticando a vagina que nem sabia o que era. A dor era tanta que Marília quase desmaia. Os homens gritavam palavrões e comentários vulgares, o que a fez sentir cada vez mais humilhada e violada.Com os olhinhos fechados, Marília podia sentir os olhares dos homens em todo o seu corpo. Elas masturbavam-se com frenesi, o som dos dedos em contato com as peles ásperas dos paus inchando o ar. Seus rostos distorciam-se com o prazer que Marília sentia ser roubado dela. Era um circo de perversão e loucura que a criança de 7 anos não entendia.O homem que a dominava a empurrou com força, e a vagina dela estalou com a penetração. Marília soltou um grito agudo, que se perdeu no meio do barulho dos homens se gozando. Os homens riam, gritando palavrões e frases obscenas. Uma mistura de prazer e humilhação que a fez querer morrer.Ela sentia aquele monstro invadi-la, estender-se e apertar-se contra as paredes internas que desconhecia. Cada centímetro que ele avançava era um estalo de pureza que ia embora. Os gritos de prazer do homem acima dela eram o som da violência, da agressão e da perda de inocência.Ao redor dela, os homens masturbavam-se em silhueta, com as sombras da luz que piscava caindo em movimentos erráticos. As mãos apertadas em torno de paus duros e prontos para explodir. Marília, com os olhinhos azuis cheios de terror e desconforto, podia ver o desejo e o vício deles brilhando em cada movimento.Um homem pega a mão dela e coloca na pica, o outro pega outra mão dela e coloca na rola, fazendo a menina se masturbar enquanto é fodida por outro.Marília sentia a humilhação crescer a cada toque, a cada palavrão gritado. Os homens se tocavam com frenetismo, olhando-a com o desejo que a fez sentir suja. Os olhinhos dela, encharcados de medo, observam a cena com o desejo de desaparecer.O homem que tirou a virgindade dela está prestes a ejacular. Marília sente os movimentos descontrolados dele, a pressão em sua vagina apertada. E, com um grunhido bestial, ele solta o sêmen em seu interior, enchendo-a de um líquido quente e estranho. O cheiro da agressão e da sujeira se torna insuportavelmente denso no ar, misturando-se com o cheiro da humilhação e do medo. Os homens em volta gritam, e o som de masturbação se torna acompanhamento musical daquele ato violento.Os outros homens ejaculam na cara dela, em seu rosto inocente e cheio de terror. Marília sente os jatos de sêmen quente e espesso escorrerem pelas bochechas, misturando-se com as lágrimas que corriam. O homem que a fodera se levanta, satisfeito, e deixa a criança com o rosto coberto de suor e seminal.Eles vão embora e a deixam sozinha no quarto sujo, com a boca cheia de sêmen, a cara manchada de sêmen e as roupas rasgadas. Marília, com as pernas tremendo, tenta se levantar, mas cai de volta no chão. O medo e a humilhação a paralisam. Ela começa a chorar em sussurros, tentando limpar o rosto com a manga da camisola. A sala gira em torno dela, mas a figura de Clara, a mãe, permanece nítida em sua mente.Com dificuldade, a criança se veste e se arrasta pelas escadas, com as pernas fracas e o coração pesado. A noite fria da cidade parece acolhida, mas a rua desconhecida a assusta. Marília sabe que precisa voltar para casa, que Clara estaria preocupada. A caminhada de volta à realidade parece eterna, mas a cada passo que dá, a força da determinação cresce em si.O vento corta através dela, mas a sensação de sujeira e a odeia no hotel abandonado a acompanham. Os ruídos da noite a assustam, mas a ideia de voltar a ver Clara a mantém em movimento. Os olhinhos azuis, agora sem brilho, olham em torno com desconfiança, procurando por um sinal de segurança, de normalidade.A rua é escura e desconhecida, mas Marília se lembra do caminho que Clara lhe ensina, do caminho que elas costumam andar de volta do parque. A cada passo, a noite fica um pouco mais amena, os prédios se tornam familiares. A caminhada parece eterna, mas a cada metro que avança, a força da vontade dela cresce.Ela chega em casa, Clara ainda não tinha chegado da aula de costura. Marília, com os olhinhos encharcados e o rosto sujo, corre para a sala de banho, fechando a porta com força. O reflexo da luz no espelho a faz enxergar a si mesma, mas isso que vê no espelho, aquilo que os homens fizeram dela, não é a mesma menina que Clara ensinara a amar a si mesma.Com as mãos tremendo, Marília tira a roupa manchada e entra na banheira. A água quente corre em jorros, envolvendo o pequeno e delicado corpo que agora sente muita dor. Ela começa a lavar a cara, tentando apagar os traços do sêmen que lhe cobriu, mas a lembrança da humilhação é inesquecível. As lágrimas correm, misturando-se com a água, e a pequena bucetinha, que deveria ser símbolo de pureza e inocência, agora é a prova de tudo o que eles fizeram com ela.O cheiro do desinfectante é quase incapaz de envolver o aroma acre da violação. Marília lava o rosto com sabonete, tentando apagar o sabor a suor e agressão. Os olhinhos azuis se espelham no vidro, mas eles parecem os olhinhos de outra criança. A inocência que um dia existiu neles agora é um fantasma que flutua no vapor da banheira.Suas mãos, pequeninas e com as unhas rosa e inocentemente sujas, esfregam a pele com tanta força que se envermelhece. A água quente se torna fria, mas a sensação de sujeira que a acompanha continua a prender-se a cada poro dela. Marília sente a necessidade de raspar a pele, de se livrar daquilo que os homens depositaram nela, mas sabe que isso é impossível.A humilhação e o medo se misturam a um prazer estranho que começa a se espalhar por todo o corpo. O calor do chorume, a sensação daquele pênis grande e duro em sua boca, a pressão no estômago e a sensação de ser dominada, todos esses sentimentos conflitantes a enchem de confusão. Em meio às lágrimas roxas e à pele que arde com a agressão, começa a sentir algum prazer. Não o prazer que Clara lhe falaria, mas um prazer que sabe que é errado.Marília sente o prazer crescer a cada toque dos homens em si mesma. As masturbações bruscas, a sensação de ser o foco daquilo que eles desejam. O prazer cresce a cada palavrão, cada grito, cada gota de sêmen que a mancha. O prazer é a droga que eles a injetaram, a sensação de ser quem manda, de ser a rainha do jogo perigoso.Ela anseia por mais, por sentir aquela força e prazer que a dominou no hotel. Marília sente que agora é dona do que eles a fizeram, e que o medo e a humilhação que experimentou se transformaram em excitação. A mão dela, com os dedinhos a tremer, desliza por entre as coxas molhadas, tocando no clitóris inchado.Com o dedo, Marília começa a girar lentamente, tentando reviver os momentos em que os homens estavam em cima dela. A sensação de ser usada e dominada se torna emocionante. Cada movimento dela é um eco daquilo que eles fizeram, e com cada friega, o desejo cresce. O sangue late nas orelhas, misturando-se com o som da água da banheira que jorra.A criança que era inocente agora é um animal em calor. O toque delicado de Clara, que costumava ser tudo o que sentia, é agora superado por aquilo que os homens lhe mostraram. O desejo por eles, por aquele prazer que eles lhe deram, é agora incontrolável. A mão dela se move com frenetismo, tentando acompanhar o ritmo do coração.O clitóris inchado de Marília responde às carícias com espasmos, às fricções cada vez mais fortes. O prazer que sente é intenso, um fogo que se espalha por todo o corpo. Os gemidos que saem da garganta da menina se misturam com os sons da água quente que escorre por entre as pernas.A masturbação torna-se um ritual de purificação, um ato que a conecta com o que eles lhe fizeram. Os homens que a violaram se transformaram em fantasmas que a excitam e a dominam, mas agora ela os domina. A pequena e delicada mão de Marília sabe o que fazer, o que a deixa sentir aquilo que eles sentiram. O prazer que eles tomaram de si mesmos agora é o dela.Ela sente um líquido escorrer por suas pernas, mas agora é um sinal de que o prazer é dela. Marília aprendeu a se adaptar àquilo que os homens lhe fizeram, transformando a dor em excitação. A sensação de ser dominada e usada por eles, de ser o brinquedo que eles desejavam, agora é a fonte de um prazer que Clara, a mãe, nem podia imaginar.Clara chega em casa, cansada e preocupada com Marília. A menina, com o rosto inexpressivo, sai da banheira e vai ao encontro da mãe. Clara nota que a filha tem os olhinhos vermelhinhos, mas atribui a isso às choradas de infância. Nenhuma palavra é dita a respeito do ocorrido, pois Marília sabe que Clara não entenderia. A noite de horror se torna um segredo, um pedaço de si mesma que Marília esconderá por trás de um sorriso forçado.
Comentários (3)
Pastor apócrifo: Delícia de conto
Responder↴ • uid:ona32u0fi9lMlk tesudo: Pesquisei seu nome mas nao achei
Responder↴ • uid:on90ywbb0j2Mlk tesudo: Delícia, a Marília serviu ao seu propósito, servir a homens Tele infantrybr
Responder↴ • uid:on90ywbb0j2