#Abuso #PreTeen #Virgem #Voyeur

Mecânico exibe a ferramenta pra novinha

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Sasqwstch

Fabíola tem 8 anos e vive num bairro tranquilo da periferia. Sua mãe costura roupas em um pequeno ateliê em casa, e seu pai é mecânico. A pequena é curiosa, cheia de energia e adora explorar. Em um dia quente de verão, Fabíola encontra um buraco na parede do quintal, por trás do qual fica a garagem do vizinho, Senhor Castelo. De olho curioso, a criança observa as ferramentas e os carros, mas acaba por descobrir algo inesperado: o homem, meio nu, brincando sozinho.Fabíola sente o coração bater com força, mas a curiosidade é maior que a timidez. Ela assiste por um tempo, observando os movimentos do vizinho. Ele tem um pênis grande, e ele parece gostar de tocá-lo. A criança nunca viu isso e fica intrigada. De repente, o Senhor Castelo olha na direção dela. A pequena se escondeu atrás da parede, com medo de ser descoberta.O silêncio se instala, e Fabíola percebe que o homem continua, agora olhando fixamente na direção da criança, com um sorriso malicioso nas faces. Seu pai costumava dizer que ele era uma "péssima gente", mas Fabíola nunca entendera o que isso realmente significava. Aos poucos, o medo se dissipa, dando lugar a uma espécie de excitação.Curiosa, a menina se aventura a olhar novamente. O Senhor Castelo agora a vê com clareza, mas em vez de se apavorar, ele se move com calma e segurança. Ele se aproxima da parede, estendendo a mão e chamando a atenção de Fabíola. Sua pele suada e salgada brilha no sol, e Fabíola sente o calor do verão em torno deles, pesando no ar.O homem abre a porta que é do lado do buraco que a menina o observa, e com um tom suave, diz: "Oi, menina, o que você faz aí?" Fabíola se sente presa, mas a curiosidade e a excitação continuam a dominar. O Senhor Castelo vem em direção a ela, e a criança, com os olhos brilhando com interesse, permite que ele a toque. Sua mão é quente e seca, e as veias em seu braço pulsam com um ritmo que a inquieta, mas também a atrai.Ele pergunta se gostaria de ver de perto o que ele estava fazendo, e Fabíola, com os olhinhos brilhando de emoção, assente com a cabeça. Ele a leva para a garagem, e o cheiro a óleo e metal se mistura com o odor da transpiração do homem. A garagem é escura, mas a luz que entra por entre as frestas cai em cima do pênis do vizinho, que agora brilha de suor.Ela sente a respiração pesada dele, e o som do metal batendo contra o concreto parece ecoar nas paredes. Fabíola observa tudo com atenção, a cada movimento do Senhor Castelo, a cada gota de suor que escorre por ele. Ele começa a falar com ela, em um tom amigável, mas com um subtexto que a faz se sentir desconfortável."Você sabe o que é isso, menina?" Pergunta ele, segurando o pênis com a mão.Fabíola mira em silêncio, a boca seca. Ela sabe o que é, mas os olhinhos se abrem em espanto com a proximidade daquela coisa estranha e fascinante."Chama-se pênis, menina. E o que eu estou a fazer é masturbar-me. Você sabe o que é?"Fabíola abaixou os olhinhos, mas as palavras do homem fizeram com que a curiosidade dela crescesse. Nunca ouviu falar disso em sério, mas os garotos de sua turma às vezes falavam de coisas semelhantes em tom de brincadeira.O Senhor Castelo, percebendo a inocência da criança, aproveitou a oportunidade. "Gostaria de experimentar, menina?" Perguntou ele, com um tom que misturava amizade e sedução.Fabíola, com o coração batendo a mil, olhou em volta. O quintal estava vazio, a mãe dela estava empenhada em costurar no ateliê, e o pai dela em um dos seus longos dias de trabalho na oficina. Nenhum deles sabia que ela havia descoberto esse segredo.Com os olhinhos brilhando, a menina se aproximou do homem. A sensação de ser descoberta e pega era estranha, mas a excitação que isso lhe dava era indescritível. O Senhor Castelo continuava a falar, explicando tudo com calma."Você sabe, Fabíola, acho que você é uma menina muito especial." Você sabe o que as menininhas costumam fazer com isto?Fabíola sentia o calor do homem, a umidade em torno do local. Sua pequena mão tremia um pouco, mas ela esticou o dedo indicador, tocando levemente no pênis do vizinho. Era macio e quente. O homem fez um sussurro de prazer."Muito bem, menina", sussurrou ele, guiando a mão dela. "Muito, muito bem."Fabíola sentia a respiração dele no rosto, cheirava a cigarro e café. As mãos do Senhor Castelo eram sujas de óleo, mas a criança não reclamou. De fato, a textura áspera dele em sua pele suave era excitante de alguma maneira.O homem a observava, admirado com a beleza da menininha mulata. Seus olhinhos pretos brilhavam com inocência, e a pele lisa e morena era quase irresistível. Ele sabia que isso era errado, mas a vontade era tanta que ele não podia parar. Fabíola sentia o calor do homem e a textura da pele áspera dele, que a fazia estremecer levemente. A mão do Senhor Castelo pegou na dela e a envolveu em torno do pênis, mostrando-lhe como mover."Assim, menina, lento e suave," ele murmurava, guiando a pequena mão de Fabíola. A criança seguiu as orientações e o pênis do vizinho reagia, pulsando com vida. Fabíola sentia o sangue correr nas veias daquele membro estranho, e cada movimento que ela fazia trazia um sorriso crescente a ele. O homem se sentia aliviado, pois a menina parecia gostar.O homem sente que vai ejacular em breve, e com cuidado, puxa Fabíola para perto. Ele sussurra em seu ouvido: "Agora, menina, sente isso." A criança, com os olhinhos brilhando de entusiasmo, sentia a tensão crescer, o pênis do Senhor Castelo pulsando com força em sua pequena mão. De repente, o homem solta um gemido gutural, e Fabíola sente algo quente e viscoso jorrar em sua mão. A expressão de surpresa na cara dela é substituída por um sorriso inocente.Fabíola olha a substância branca que cobriu a palma da mão, com curiosidade. O Senhor Castelo ria suavemente: "Isto é sêmen, menina." Você fez um ótimo trabalho." A criança olha para o homem, com o rosto encharcado de inocência, e pergunta: "Podemos fazer isso de novo?"O vizinho, surpreso com a resposta, pausa por um instante, mas rapidamente recobra o domínio da situação. "Claro, menina. Mas agora, vamos lavar essa mãozinha suja, hein?"Ele leva Fabíola a uma torneira de jardim, e eles se esfregam as mãos, com a água gelada a escorrer por entre os dedos delicados da menina. A sensação é desconfortável, mas a emoção do que eles fizeram continua a brilhar em seus olhinhos. O Senhor Castelo sente que o coração da menina bate tão forte que podia ouvir."Vá para casa,garotinha, seus pais podem desconfiar, você já sabe onde me encontrar para continuar", disse o Senhor Castelo com um olhar que misturava desejo e preocupação. Fabíola, com a mão esfregada, mas a mente em fogo, voltou para a casa.Fabíola, com o rosto envergonhado, mas cheia de curiosidade, correu de volta para casa. Sua mãe, que costumava ser tão atenciosa e protetora, não levantou a cabeça da costura que tinha entre as mãos, permitindo que a menina escapasse sem ser descoberta. A criança correu para o quarto e fechou a porta, sentindo a palpitação do coração em seus pequenos pulmões.Lentamente, com os dedos manchados de terra e óleo, despiu as roupas suadas, sentindo o ar fresco da sala tocar em sua pele. Deitada na cama, com a luz do sol aquecendo o quarto, Fabíola pensou em tudo o que acontecera. O tato do pênis do Senhor Castelo, a sensação estranha dele em sua mão, o calor que se espalhara por todo o corpo dela. Inconscientemente, a pequena levou a mão para a vagina, mas parou, com medo de que alguém pudesse ouvir.Ficou ali, a respirar fundo, tentando compreender o que aquilo significava. O que fizera era certo? Ou errado? As perguntas rodavam em sua mente inocente. A sensação de prazer que sentira era nova, mas ela sabia que era secreta. Nunca podia contar a ninguém.Fabíola passou os dias seguintes à procura de qualquer desculpa para visitar o Senhor Castelo novamente. O tempo passava lentamente, mas a cada batida de sol no quintal, o buraco na parede chamava a atenção dela. Finalmente, encontrou a oportunidade que procurava. Sua mãe foi à loja e o pai, novamente, estaria em horas extras na oficina.A menina de oito anos de idade, com o coração batendo com expectativa, se arrastou em direção à parede com a devida cautela, observando a garagem do vizinho com desejo. Ao ver que o homem estaria sozinho, espreitou através do buraco. O Senhor Castelo, sem camisa e com as mãos sujas de óleo, trabalhava em um carro. O sol brilhava em sua pele, e os músculos se contraíam a cada movimento.Fabíola sentia a boca seca e o ventre encharcado de emoção. Sem saber o que a levava, arrastou-se através da grama quente, escondendo-se na sombra da parede. O cheiro da gasolina e metal fundia-se com o doce aroma da fruta madura que pendia do muro da garagem.Ela sabia que deveria sentir medo, que aquilo era errado, mas a curiosidade era tanta que não podia resistir. Tentando controlar os soluços de excitação, a menina se espreitou de novo. O Senhor Castelo parou o que fazia, olhando diretamente em sua direção. Apesar da distância, os olhos deles se encontravam, e Fabíola percebeu que ele sabia que ela estaria ali.Com um ar confiante, ele se levantou, limpou as mãos em um pano manchado de óleo e se aproximou da parede. "Fabíola," sussurrou ele, "você vai me visitar hoje?" A menina, com o coração em fogo, abriu a boca, mas nenhum som saiu. Em vez disso, levantou-se e afastou-se da parede, dando os primeiros passos em direção a ele.O homem abriu a porta da garagem e a convidou a entrar com um gesto calmo. A criança hesitou, mas a atração era tanta que cruzou a linha que separava a inocência do desejo. A garagem era quente, cheia do barulho da rua e do som do rádio tocando rock antigo. Fabíola olhou em torno, a cada detalhe, a enchendo de curiosidade e ansiedade."Você sabe, menina, a gente vai ter que ser discreta." "Ninguém pode saber o que aqui acontece," disse o Senhor Castelo em tom sério. Fabíola assentiu com a cabeça, com os olhinhos brilhando de emoção. Ele a levou a um canto escuro da garagem, onde um colchonete velho e amarrotado aguardava.O homem sentou-se no chão e convidou a menina a se ajoelhar em frente a ele. "Veja, menina, toca aqui", disse ele, apontando para a bota da calça. Fabíola, com os dedinhos tremendo, seguiu o comando. O pano da calça era macio e quente. Ela sentia o bulge sob o tecido. "Agora, abra com cuidado," continuou ele.Fabíola, com as pupilas dilatadas de excitação, desabrochou a calça e abriu o zíper. A pele do homem era púrpura e tensa com excitação. O pênis dele emergiu, macio, mas reagiu ao toque da menina, endurecendo rapidamente. O Senhor Castelo soltou outro sussurro de prazer, e Fabíola sentiu o calor da situação envolvendo-a.Ela olhou para o pênis, que agora brilhava com o sol que infiltrava a garagem. As veias eram proeminentes, e a pele era um tom rosado brilhante. Fabíola sentia a mesma mistura de medo e excitação que sentira no dia anterior, mas agora, a curiosidade dela era insaciável. O homem guiou a mão da menina novamente, ensinando-a a segurar e mover o membro, cada toque trazendo um novo grito silencioso de prazer.O Senhor Castelo observava com atenção os gestos de Fabíola, corrigindo-a suavemente se ela pressionava demais ou se movia de maneira errada. "Não se preocupe, menina," murmurou ele, "Você vai aprender." A pequena respirava agitada, os lábios secos e a pele do nariz colando um pouco com o suor. A cada movimento que fazia, a sensação de ser nua e vulnerável no meio dessa garagem suja a excitava cada vez mais.O pênis do homem cresceu sob a mão da menina, se tornando duro e caloroso. Fabíola sentia a força daquele membro, o desejo que ele transmitia. De repente, o vizinho a pegou com firmeza, levando-a a sentar no chão com as pernas abertas. "Agora, você vai ver," ele disse com um sorriso malicioso.Fabíola, com os olhinhos brilhando de medo e excitação, observou enquanto o homem se movia em cima dela. Ele empurrou a saia para cima, expondo a roupa interior manchada por um mistério que a criança desejava desvendar. A textura da pele da menina era suave, contrastando com a roupa grossa e suja do homem.O Senhor Castelo, agora com o pênis ereto e brilhando, levou a mão da menina novamente, mas desta vez pousou-a embaixo dele, em direção a si mesma. "Você vai gostar disto, menina", murmurou, com a respiração agitada. Fabíola sentia o calor daquela coisa estranha contra a pele, e o homem a incentivou a segurá-la.A criança, com um tremor no pulso, seguiu as ordens e logo sentiu o membro do vizinho pulsando em sua mão. Era um sentido que não podia definir, mas o que sabia era que aquele jogo a deixava com a boca seca e o coração a galopar. Os olhinhos dela estavam agora fixos no pênis, o qual o homem movia suavemente contra a palma da mão."Chupa como um pirulito", disse o Senhor Castelo com um ronco, e Fabíola, que adorava pirulitos, fez o que ele pediu. A sensação daquela coisa quente e escorregadia em sua boca era estranha, mas a cada sussurro que ele emitia, a excitação dela crescia. O gosto do óleo e do suor misturados com o cheiro da gasolina da garagem era novo, mas emocionante.Ele guiou a criança com cuidado, mostrando-lhe a maneira certa de chupar e lambuzar. Fabíola aprendia rapidamente, e em breve o homem gritou, soltando outra dose de sêmen na boca da menina. A criança engoliu tudo, com os olhinhos brilhando de prazer. O Senhor Castelo a acolheu com um sorriso: "Você é tão boa, menina."O homem começa a lamber a bucetinha dela, e Fabíola sente um choque elétrico que a percorre. O calor, a umidade e o sabor salgado do homem a prendem. Apesar do medo, a excitação é dominante, e a criança se deixa levar, gritando silenciosamente a cada toque.Senhor Castelo, sabendo que tem a inocente menina em suas mãos, aproveita a oportunidade. Com a boca cheia de sêmen, Fabíola é obrigada a se ajoelhar de novo. Agora, o homem pega em um de seus seios pequenos, que estão duros e sensíveis.Ele posiciona a pica próximo à entrada da vagina rosinha da menina, e com um suspiro, empurra levemente. Fabíola sente um estranho calor, um estranho desejo, mas o medo a imobiliza. O homem percebe a tensão dela e para: "Calma, menina, isso vai ser bom."Ele começa a beijar os seios dela, com a língua a passar por eles, e Fabíola sente a boca se encher de saliva. O homem continua a falar com um tom suave: "Você vai gostar, menina." "Vai ser o nosso segredo." Fabíola sente o sangue escoando nas orelhas, a respiração se torna superficial.O dedo do Senhor Castelo desliza por entre as pernas da menina, encharcando-a no fluido que escorria dela. "Veja, menina, você gostou." "Você gostou de ter a minha boca em você," ele murmura. Fabíola sente-se humilhada a arder com cada palavra, mas a verdade era que sim, gostara.O homem agora empurra a pica com força, e Fabíola grita silenciosamente com a sensação de invasão. O medo se mistura com prazer, mas a curiosidade e o desejo por esse novo jogo a impulsionam a continuar. O homem sente a tensão da criança e, com cuidado, começa a mover a pica de maneira lenta e firme.Fabíola sente a abertura da vagina se alongando, permitindo que a pica entre cada vez mais. O Senhor Castelo sussurra palavrões de incentivo, e Fabíola sente que o coração vai estourar. A cada empurrão, o homem puxa a pica para fora um pouco, acompanhando o ritmo natural da menina.Fabíola começa a se mover com o ritmo, descobrindo o prazer que acompanha a dor. As paredes da garagem se movem em torno dela, a luz do sol que infiltra se torna quente e pesada, e os sons da rua se transformam em um burburinho distante. Tudo o que importa agora é o que o vizinho lhe faz sentir com aquele pênis gigante em sua pequena vagina.O Senhor Castelo percebe a reação da menina e acelera os movimentos, cada entrada e saída se tornando mais profunda. Fabíola agarra o chão com as mãos, tentando aguentar a pressão. Os olhinhos dela se enchem de água, mas nenhuma lágrima cai. Em vez disso, o prazer se intensifica, se transformando em um grito silencioso que a enche por dentro.Ele observa a menina, a cada grito de supressão, a cada movimento dela, que o excita cada vez mais. Ele sabe que isso é errado, que a criança deveria estar brincando de boneca, e não aqui, com ele. Mas a vontade de continuar é irresistível. O homem puxa a pica para fora e a empurra com força, sentindo a vagina da menina apertar em volta dele.Ele sente que vai ejacular em breve, e Fabíola, com os olhinhos cheios de desejo, aguarda ansiosamente. O homem agarra as pombas da menina, mastigando e puxando-as com força, fazendo com que o grito silencioso de prazer dela se torne real."Aguente, menina, aguente," ele murmura, mas o rosto dela revela que ela deseja que ele continue. E ele continua, cada movimento se tornando mais intenso, a pica se movendo com frenetismo. Fabíola sente a pressão no clitóris crescendo, e o homem, notando isso, coloca a mão embaixo dela, apertando o botão de carne com força.Com o outro braço, ele puxa a criança para ele, sentindo o calor de seu corpo contra o dele. O cheiro da gasolina e metal se mistura com o cheiro da excitação dela, enlouquecendo o Senhor Castelo. Fabíola agarra a cintura do homem, com a cara enterrada em seu peito peludo, gritando silenciosamente a cada estocada.O homem começa a se mover com força, o som de pele batendo em pele se mistura com o som da rádio antiga. Fabíola sente que vai desmaiar com a intensidade do que ocorre, mas continua a se mover com ele. O calor da garagem é sufocante, mas os gritos de prazer que a criança sente no interior do homem a mantêm consciente.Seu pequeno corpo se encolhe e se estica com cada movimento dele, e a sensação de ser completamente dominada por um homem tão velho e grande a excita. A pica entra e sai com facilidade agora, e Fabíola sente que vai explodir de prazer em qualquer instante. O homem sussurra palavrões em seu ouvido, e a criança se sente suja e desejada.O homem vai ejacular, e Fabíola sente o calor do sêmen inundando a entrada da vagina. O Senhor Castelo, gasto e sem fôlego, se retira, e a menina permanece ajoelhada no chão, com a pele coberta de suor e terra. O silêncio retorna à garagem, interrompido somente pelo som do rádio tocando rock antigo.Ele a observa, com os olhinhos cheios de satisfação: "Você é uma menina muito boa, Fabíola." Você realmente gostou disso, certo?" A criança, com a respiração agitada, assente com a cabeça, sem saber o que dizer. A emoção e a confusão se misturam, mas a verdade é que sim, gostou.

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Comentários (4)

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  • Logística: Alguém tem contos de coroa negro cacetudo e sacudo

    Responder↴ • uid:on9615o8rdl
  • manoel: Krlhoooo !!!! que foda fantástica. As meninas quando estão descobrindo o prazer da xoxotinha é assim mesmoo...

    Responder↴ • uid:81rcya70qkl
  • PapaiGostosao: Cara, que conto fantástico. Meninas dessa idade são assim mesmo, tudo putinhas esperando alguém para atolar a tora em suas bucetinhas infantis. Já peguei várias até mais novas, são tudo vadias de primeira.

    Responder↴ • uid:bttejxs58m2
  • Noa: Krlho, foda cara. Nessa idade...

    Responder↴ • uid:y0tzkb56owk3