Pré adolescente descobre o tesão
Talita tem 9 anos de idade e, embora pequena em tamanho, tem um espírito enorme. Sua pele morena brilha com a luz do sol que passa por entre as folhas da copa das árvores que cercam a vila. Seus olhos escuros, cheios de inocência, contrastam com o fato de que, por trás dessa beleza angelical, escondia um desejo insaciável por coisas proibidas.Ela brincava com as crianças da aldeia, com a roupa suja e os cabelos emaranhados, mas, em segredo, sonhava com momentos adultos. Sua mente jovem e curiosa se debatia com pensamentos que os demais meninos e meninas desconheciam. Suas perguntas eram silenciadas por um muro de tabus e desconhecimentos, mas o fogo da paixão ardia em cada fibra de seu ser.Anselmo era um senhor de meia idade, um carpinteiro habilidoso que vivia sozinho em uma pequena cabana à beira da vila. Seu semblante rude e barba descuidada o tornavam um personagem misterioso para as crianças. Eles murmuravam histórias assustadoras sobre ele, mas a verdade era que Anselmo era um homem solitário e reservado, com os segredos do passado que pesavam em sua consciência.Talita, intrigada por essa figura enigmática, se aventurou a visitar a oficina de Anselmo. A cada passo que dava, o som dos pés descalços em contato com a terra seca pelo sol parecia ecoar no silêncio da manhã. Ao chegar, viu o homem esculpindo madeira com paciência de outra era, e o desejo que a queimava por dentro cresceu em intensidade. Nunca antes ela sentira aquele calor embaixo do pano da saia, mas sabia que era o começo de alguma coisa.Sem pensar duas vezes, Talita empurrou a porta que balançou com um grito agudo, interrompendo o silêncio da oficina. Anselmo levantou a vista da pequena figura que se aproximava. O sol que brilhava através da janela iluminava os contornos delicados de seu rosto, e ele sentiu a respiração se tornar pesada. Embora ele soubesse que isso era errado, a tentação era irresistível. A criança parou a meio caminho, com os olhares brilhando de inocente desejo."O que você quer, menina?" Perguntou Anselmo com voz rouca, tentando esconder a emoção que a visita despertou. Talita se aproximou com um sorriso malicioso, e ele pôde ver a brisa leve que agitava as costas de sua blusa."Você sabe fazer brinquedos, Anselmo?" Ela perguntou, olhando em volta, sem saber que o brinquedo que desejava era um que os adultos guardavam em segredo.Anselmo a observou por um instante, os olhos devorando a inocência que emanava dela. Ele sabia que deveria mandá-la embora, mas a tentação era tanta. Em vez disso, ele respondeu com um tom suave: "Claro, menina. Que brinquedo você gostaria?"Talita olhou para o chão, fingindo timidez. "Eu... eu gostaria de um boneco." A sugestividade em sua atitude era tanta que o carpinteiro podia quase sentir o ar aquecer.Anselmo apertou os dentes, tentando conter as imagens que se agitavam em sua mente. "Claro, posso te fazer um boneco, mas por que não vens aqui, que eu te mostro como é feito?"Talita caminhou em direção a ele com passos lentos e delicados, o corpinho se movendo suavemente a cada passo. Anselmo sentia a excitação crescer em cada fibra de seu ser. Ele sabia que era errado, que deveria manter a distância, mas o desejo era tão intenso que era difícil resistir.Ela parou diante dele, olhando com aqueles olhinhos escuros e cheios de perguntas. "Então, meu bonequinho, qual é a magia que você vai me ensinar?"Ao invés de ensinar, ele começa a acariciar ela, com os dedos finos e mãos fortes, que costumavam esculpir a madeira, agora eram delicados em sua pele. Talita se sentia estranha, mas excitada.Anselmo sentia o coração acelerar a cada toque, a cada suspiro que Talita emitia. Sua mão subia lentamente, tocando a pele quente e suave do pequeno peito da menina, que se erguia e caía com a respiração agitada. Ele sabia que isso era errado, mas a tentação era tão grande que ele simplesmente não podia parar.Talita, por outro lado, sentia coisas que nunca sentira antes. A excitação dela crescia a cada toque de Anselmo, a cada palavrinha suja que ele murmurava no seu ouvido. Suas mãos tremiam ligeiramente, e ela não sabia se era de medo ou de desejo. De repente, ele agarrou a cintura da menina e a puxou para perto, pressionando os lábios secos contra os delicados lábios da criança.O beijo foi um choque. Talita sentiu o calor de Anselmo e a textura áspera de sua barba raspando contra a pele macia. Seus braços envolveram o pescoço do homem e, sem saber o que fazer, devolveram o beijo com paixão. O sabor do tabaco que ele fumara por anos misturou-se com o sal de sua boca, e era um sabor que, apesar de estranho, a enchera de um desejo que ela sentia crescer em si.Lentamente, ele vai tirando a camisa de Talita, revelando o pequeno e redondo seio que se levantava com a respiração agitada. Seus seios pequenos e rosados brilhavam na luz da oficina, e Anselmo sentia a boca seca de desejo. Com os olhos fechados, Talita aguardava, a pele se esquentando a cada toque.Seu mamilo duro e pequeno chamou a atenção do homem, que, sem pensar, curvou a cabeça e levou a língua em torno do pezinho, causando um grito silencioso da criança. O sabor doce da pele da menina, misturado com o sabor salgado de sua pele, o levou a outro nível de excitação. Talita sentia aquilo que as garotas da vila conversavam em sussurros, mas agora era real, e era tudo o que desejava.O carpinteiro continuou a explorar o pequeno e delicado corpo da menina, cada toque tornando-se mais ousado. Sua boca se movia de um seio para outro, mordiscando, chupando e sugando com avidez. Os pequenos gritos e gemidos de Talita se misturavam com o som da madeira que Anselmo mordia nervosamente com os dentes.Talita sentia as mãos de Anselmo deslizando por baixo da saia, tocando em partes de si mesma que nem sabia que existiam. As sensações eram intensas e novas, e embora a inexperiência a fizesse se sentir confusa, o prazer era indescritível. Ele ajeitou a roupa, expondo a pele suave de seu ventre, e com um dedo, seguro e experiente, seguiu a linha que levava a um território proibido.Anselmo tirou o restante da roupa de Talita, revelando a beleza da inocência que ele desejava explorar. Seu dedo percorria a linha que levava entre as pernas dela, e Talita sentia a umidade crescer embaixo da saia. Nunca ninguém a tocara assim, e a mistura de medo e desejo era intoxicante.Anselmo enfia o dedo na bucetinha dela, que era pequena, mas quentinha. Talita sentiu um estalo e o ar foi expelido de seus pulmões em um grito estrangulado. As paredes da vagina da menina estremeciam com o toque de um homem pela primeira vez. Ele adentrou-a com cuidado, sentindo a tensão dela.Ela agarrou as costas dele com as mãos, as unhas afiadas se enterrando na pele. "Mais, Anselmo, por favor, dê-me mais", pediu com um sussurro que soou quase como um grito de angústia. Seu desejo era agora o mando dele, e ele sabia exatamente o que fazer.O dedo de Anselmo movia-se com firmeza, mas com cuidado, explorando cada centímetro da pequena bucetinha de Talita. Ela se movia contra ele, a boca aberta em silenciosos gritos de prazer. A sensação de ser tocada por outro ser humano, de sentir o calor e a umidade da sexualidade, era tanta que a criança quase desmaia.Com um gesto de determinação, Anselmo levantou Talita e a pôs em cima de um monte de serradura. Sua pequena e macia boca se encheu de protestos, mas os olhinhos brilhantes de desejo diziam outra coisa. Ele agarrou as pernas dela, afastando-as o bastante para ter acesso completo. A pequena menina tremia com a expectativa do desconhecido.O homem despiu-se lentamente, revelando um corpo forjado por anos de trabalho duro. Talita olhou com curiosidade aquele pênis grande e duro, que pendia pesado entre as pernas de Anselmo. Nunca vira nada parecido, mas sabia que esse era o instrumento que lhe traria aquele prazer que sentia em cada fibra do ser.Anselmo, com um suspiro de ansiedade, levou o pênis a puxar para cima e para baixo, contemplando a menina que agora olhava para ele com a mesma voracidade que ele sentia. Com um gesto seguro, ele posicionou o glande no orifício da menina, que se contraía com medo e desejo. Talita sentia a pressão e a incerteza, mas a vontade de experimentar era tanta que não pôde evitar sentir um bocado de excitação.Com um empurrão lento, Anselmo introduziu a ponta do pênis em Talita. A menina soltou um grito agudo, mas ele seguiu com paciência, saboreando cada milímetro de resistência que a natureza lhe oferecia. A serradura embaixo deles aguçava a sensibilidade de todos os sentidos deles, o cheiro de madeira fresca se misturando com o aroma do desejo.Conforme ele ia adentrando, Talita sentia a dor se transformar em prazer. Era um prazer intenso, que a fez sentir viva em um nível que nunca imaginara. Anselmo continuava a empurrar, e o tamanho dele a enchera por completo, esticando-a além do que ela pensava possível. Suas mãos agarraram o peito da menina, os mamilos duros e sensíveis sob os dedos grossos.O sangue pulava em seus ouvidos, misturando-se com os sons da natureza e o choque da madeira que Anselmo esculpia. Talita sentia a fricção do pênis de Anselmo, que ia e vinha em um ritmo cada vez mais acelerado. Seu corpo pequeno e delicado se movia em uníssono com o dele. A cada pancada do sexo, a serradura se agitava e a poeira se levantava.Ela agarrou a madeira da mesa com força, as unhas brancas com o esforço de se manter quieta. A dor que sentia era intensa, mas misturava-se com o prazer. Suas pernas tremeavam, mas Anselmo segurava-as firmes, empurrando cada vez com mais força. Os gritos de Talita se tornaram gemidos, e o prazer se espalhava por todo o seu ser.Anselmo sentia a umidade e o calor da menina envolver o pênis, e cada empurrão era uma vitória contra a resistência da inocência. Os olhos dela estavam fechados, e ele podia ver as pestanas a tremer com cada penetração. O rosto dela era vermelho e suado, mas o sorriso malicioso que trazia consigo era de alguém que sabia que aquilo era proibido e gostava.Anselmo sente o clímax se aproximar, os músculos da virilha se contraem e soltam, e a carne da menina envolve o pênis em um calor alucinante. Talita, com os olhinhos entreabertos, vê o homem acima dela, com a cara distorcida em uma expressão que mistura prazer e dor. Os gemidos dele se tornam gritos e, em um instante, ele se detém, injetando o sêmen quente e espesso no interior dela.A criança sente o lúbrico fluido encher o interior de si mesma, e um espasmo de prazer lacera-a, inesperado e violento. Os olhos dela se abrem de par em par, e um grito surge do fundo da garganta, sem que consiga conter. Anselmo, com um suspiro de alívio, retira o pênis e a poeira da serradura se levanta com a ação.O homem observa o rosto da menina, que agora é um reflexo do que ele sabe ser a perda da inocência. Mas o que ele vê é alguém que aparenta ter descoberto um novo jogo, com um brilho emocionante nos olhinhos. Talita olha para baixo, com a cara envergonhada, mas com um sorriso de satisfação.
Comentários (5)
@saturno399 tel: Delícia de conto
Responder↴ • uid:v6zwu24k7wwmO sortudo: Muito bom o conto!!! parabéns
Responder↴ • uid:8kqv8eo4v35@Naldin42: Na minha adolescência conheci uma com 8 anos idade, porém, já era safadinha.
Responder↴ • uid:2qln3dk0b1Professora Helena: Nossa é bem assim mesmo...meu filho tem hoje 12 anos e nem é mais virgem. Eles estão cada vez mais cedo despertando para a vida
Responder↴ • uid:2mut6q1b0irCarlos Alexandre: Parabéns, me imaginei sendo Sr Anselmo, aguardando por uma Talita
Responder↴ • uid:5jyb7wmop4kx