Meu padrasto me enganou PT 2
A primeira vez que meu padrasto abusou de mim e como ele me enganou para conseguir isso.
Embora alguns críticos de literatura clássica tenham dito que não, meu conto é verídico e eu não tenho porquê mentir! Eu poderia simplesmente dizer que não e não iria mudar em nada na minha vida. Enfim...
Dando continuidade a história, fui para o outro quarto, que pertencia a mim e minha irmã mais velha, que na época ajudava minha mãe no salão. Tirei o short e fiquei só de cueca e deitado na cama de bunda pra cima. Na hora passavam um milhão de coisas na minha cabeça e um frio na barriga de tanta ansiedade e suspense pelo que iria acontecer. Mas sexo não era o que eu esperava. Inclusive, até aquele dia, eu era virgem. Já havia feito muita brincadeira com amigos da mesma idade, mas nada demais. Coisas de menino.
Depois de alguns minutos, ele enfim veio para o quarto. Eu tava paralisado! Não vi o que ele fazia. Só senti quando ele subiu na cama e posicionou seus joelhos em cada lado do meu corpo, na altura de minhas coxas, e se debruçou sobre mim. Eu já tava maluquinho naquela hora quando ele, do nada, beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar completamente. Confesso que nunca esqueci aquela sensação! Senti sua barba, por fazer, roçar na minha nuca e logo em seguida descer pela minha espinha. Num movimento quase agressivo ele desceu minha cueca até os meus joelhos e, após poucos segundos, beijou cada lado de minha bunda, me surpreendendo. Logo em seguida, recolocou minha cueca, mas subindo além do normal, deixando-a mais apertada em mim. E então ele desceu da cama e fez algo que não pude ver, mas hoje sei: tirou sua roupa!
Meu padrasto voltou a subir em cima de mim e a se debruçar sobre o meu corpo, mas dessa vez eu pude sentir seu pau pressionar a minha bunda através da cueca. Ele beijou meu pescoço mais uma vez e, após beijar minha boca, de lado, me fazendo delirar por finalmente ter beijado um homem de verdade, ele disse ao meu ouvido a frase que nunca esqueci: "vou fazer uma massagem diferente em você!". Com uma voz trêmula eu apenas respondi "tá certo!"
Meu padrasto então começou a pressionar sua rola mais intensamente e eu podia sentir ela, mesmo com a cueca, tentando invadir meu cuzinho virgem. Ele então voltou a descer da cama e, mais uma vez com um movimento brusco, arrancou totalmente minha cueca e abriu minhas pernas. Naquela altura já não sabia o que pensar ou esperar, eu estava entregue. Ele passou algo melado no meu cu, o que logo em seguida reconheci, pelo cheiro, ser o mesmo creme hidratante que eu usava nas massagens, e deitou novamente em cima de mim, dessa vez roçando sua rola diretamente no meu rego. Eu estava adorando aquilo e, inocentemente, achava que seria só aquilo. Mas ele, após me beijar mais uma vez e morder minha orelha, começou a pressionar sua rola na portinha do meu cu, forçando a entrada.
Não demorou muito pro prazer dá lugar ao desconforto. Eu sentia um misto de dor e ardor naquela região e comecei a pedir pra ele parar, sem sucesso. Ele dizia ao meu ouvido pra eu relaxar, que ele ia me mostrar que era gostoso e aquilo era apenas uma massagem. Confesso que sempre fui muito maleável e, principalmente se tratando de homem, não conseguia dizer não e sempre acabava fazendo o que eles queriam. E assim o fiz! Deixei ele continuar, mesmo sentindo dor.
Depois de um tempo, quando o nervosismo foi passando, consegui seguir o que ele ia falando e relaxei um pouco, assim ele conseguiu. Quando entrou a cabeça, a dor voltou muito pior e eu voltei a "trancar" a passagem, fazendo ele mais uma vez me pedir pra relaxar. Eu choramingava baixinho e dizia pra ele tirar, mas ele não tirava. Quando ele voltou a me beijar e a morder minha orelha, consegui relaxar novamente e, assim, ele foi metendo mais. Diferente de muitos contos que li aqui, meu padrasto foi paciente e meteu centímetro por centímetro, até conseguir penetrar seu pau completamente no meu cu e, mesmo depois de conseguir, ele parou um pouco e ficou apenas me beijando e me cheirando, enquanto rebolava em cima de mim, com sua rola atolada no meu rabo.
Após se certificar de que eu estava bem e que podia aguentar, ele começou a socar. Começou devagar, mas em pouco tempo, o vai e vem foi ganhando velocidade e força. Eu revirava os olhos e, acreditem ou não, a dor sumiu completamente. O máximo que eu sentia era um desconforto quando as estocadas eram muito intensas. Logo ele estava montado em cima de mim, com seus joelhos, mais uma vez, posicionados de cada lado do meu corpo e com suas mãos puxando meu quadril contra sua pélvis. A cama rangia alto e eu gemia involuntariamente, mesmo sendo censurado pelos seus pedidos de silêncio. Foram minutos intensos. O suor descia sobre minhas costas e do corpo dele respingava sobre mim. Eu sentia meu rabo todo melado. Sua rola já saia e entrava com uma facilidade absurda. Tudo estava fluindo maravilhosamente bem. Quando de repente alguém chamou lá fora. Meu padrasto se apavorou, pois a porta da sala estava aberta.
Era um amigo. Na verdade um obreiro da igreja que minha mãe e meu padrasto frequentavam, que costumava nos visitar, por morar perto. Meu padrasto se vestiu rapidamente e mandou esperar. Saiu como se nada tivesse acontecido, ou acontecendo. Do quarto eu ouvi eles trocarem um "paz do senhor!" e conversarem sobre amenidades. Depois de alguns minutos eu resolvi me vestir, quando os ouvi se despedir. Meu padrasto me pegou já vestido com a cueca e vestindo o short e soltou um "tira que vou mais!" Kkk
Voltei para a mesma posição. Na verdade fizemos sexo apenas nessa posição. Papai e mamãe. Ele trancou a porta, para não haver mais riscos de sermos atrapalhados e voltou para o quarto. Começamos meio que do zero, pois, depois de alguns minutos, meu cu já estava voltando a querer fechar. Para resumir, meu padrasto me fudeu! Intensamente e, as vezes, violentamente. Ele deixou meu cu arregaçado e gozou dentro dele, me fazendo sentir, pela primeira vez, o cu ser preenchido de gala quentinha. Quando ele gozou, voltou a deitar por cima de mim e ficou ali até seu pau amolecer.
Quando tudo acabou, ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro, se lavar. Eu fiquei ali, inerte. Física e psicologicamente. Não sabia o que fazer. Foi quando ele voltou e me mandou ir me lavar também. Eu nem sabia do que ele tava falando, foi quando senti aquele negócio gosmento no meu rabo, como se eu tivesse c*gado nas calças. Mas era tão bom que eu queria ficar com aquilo pra sempre no meu rego.
Essa foi a primeira de muitas vezes, sexo mesmo aconteceu poucas vezes, mas ele sempre que podia me fazia chupá-lo. Muitas vezes até de madrugada, quando todos dormiam, ele me acordava para chupar seu pau, mesmo minha irmã dormindo bem próximo. Ele não conseguia se controlar, mas sempre que gozava, se dizia arrependido, me pedia perdão e dizia que nunca mais iria repetir aquilo, como se eu não gostasse kkk. O pior não era nem isso. O que me deixava com ódio era sua hipocrisia! Pois na frente da minha mãe e dos outros, ele bancava o santarrão e ficava me condenando. Acho que de certa forma, transar com ele me dava dois prazeres: o sexual e o de provar pra ele mesmo que de santo ele não tinha nada.
Enfim, como todo pedófilo, o danado foi perdendo o interesse por mim a medida que fui crescendo. Tenho certeza que ele comia algum moleque por aí, pois vivia rodeado deles. Como ele não me proporcionava mais a única coisa boa que ele podia me proporcionar, deixei de falar de vez com ele. Não demorou muito e minha mãe decidiu se separar dele. E ele, depois de passar um tempo morando com parentes dele, foi embora pra outro estado. Hoje é raro ver ele.
Comentários (1)
Punheteiro12: Não tem assunto pra 2 partes e pelo visto terá umas 5 partes. Todas sem pé e nem cabeça
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