#Abuso #Coroa #PreTeen #Virgem

Putinha inocente

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Sasqwstch

Bianca tem 8 anos e é a definição da inocência, com o cabelo loiro clássico e os olhinhos azuis que brilham com a vida. Ela é pequena e delicada, mas com um espírito que transborda de curiosidade. Vive com os pais e o irmão de 10 anos em um bairro residencial tranquilo, mas a vida dela é tudo, exceto comum.De dia, é uma menininha inocente, à noite é uma menina de programa.Bianca era minúscula em comparação com os colegas da escola, mas com um charme que deslumbrava os olhos de todos. Sua pele clara era lisa e macia, sem traços de imperfeição, e os cachos de cabelo loiro em torno de seu rosto formavam um anel de luz que realçava os olhos azuis brilhantes que pareciam ver através da alma. Sua boca era pequena, mas emocionalmente expressiva, e as pestanas compridas e finas pendiam pesadamente, acentuando o brilho em seus olhares. Seus lábios cor de rosa brilhante eram tão macios que a mera visão deles podia levar alguém à tentação. Seus braços e pernas eram finos e delicados, com veios sutis que pulavam em cada movimento que ela fazia.Aos oito anos, a curiosidade de Bianca era incontrolável. Ela adorava descobrir novas coisas e experimentar tudo que a vida lhe oferecesse. Cada dia era uma aventura, e à noite, essa aventura tomava um rumo que ninguém poderia imaginar. Ao invés de dormir sonhando com os sonhos de uma criança comum, Bianca era acordada por sons sussurrantes que vinham de fora de sua janela. Olhando em torno de seu quarto enxuto, com os brinquedos e livros de histórias infantis agrupados no canto, o coração dela batia com força no peito. Os sons eram de adultos que se encontravam em segredo, compartilhando momentos íntimos que a mantinham acordada e intrigada.O sonho dela era chupar pica e sentir aquelas coisas duras entrando em sua boceta.Mas, por agora, Bianca se limitava a observar através da janela do quarto, com os olhinhos brilhando de curiosidade. Cada noite, a rua escura fora de casa vinha à vida com silhuetas que se moviam às escondidas, com gemidos e risadas suaves que ecoavam pelas paredes. O cheiro do jardim noturno, misto a flores e a terra molhada, inundava o ar, e ela podia ouvir a brisa suave que acariciava as folhas. Os barulhos dos encontros clandestinos eram um misterioso jogo de som que a fazia se perguntar o que estaria acontecendo.Numa quarta-feira, ela decide agir e finge ir à casa de uma amiga da escola.A noite caiu cedo naquela quarta-feira, e a atmosfera era tensa com a expectativa. Os pais de Bianca estavam em um jantar fora e o irmão dormia em outra sala. A pequena garota sentia o coração bater com força em seu pequeno peito à medida que se vestia com cuidado. Vestida com roupinhas justas e com um brilho em seus olhinhos azuis, ela parecia um anjo rebelde que desafiava a noite. Deixando a roupa de dormir em cima da cama, escondendo os sinais de que a noite seria tudo, menos comum, ela se arrastou silenciosamente até a janela.O ar da noite era quente e úmido, e o perfume da lua cheia se misturava com o aroma do jardim. A rua, normalmente tranquila, agora era um palco para os sonhos proibidos de adultos que se encontravam sob a proteção da escuridão. Os sombreados da sombra se moviam com lentidão, em um ritual secreto que parecia ter um apelo magnético para a inocente menina. A curiosidade dela era agora uma fome que devorava a barreira da inocência.Bianca abriu a janela com cuidado, sentindo a brisa suave em seu rosto quente. Os passos dela eram leves, quase imperceptíveis, à medida que se deslizava para fora do quarto. Os sapatinhos que trazia tropeçavam em cada trave do chão da sala, mas ela manobrava com a agilidade de um gato. A porta da rua estava trancada, mas a janela do quarto dela era a chave mágica que a libertaria do cativeiro da inocência.Empurrando a janela com força, sentiu a adrenalina correr por todo o seu corpo. A noite acolheu-a com braços frios e um sorriso misterioso. O vento soprava ligeiramente, levando consigo a promessa de aventura e descoberta. Com um suspiro profundo, ela deslizou fora de casa e pousou no chão do jardim. A grama molhada docegou em seus pés descalços, e o frio da terra a fez estremecer, mas era a emoção que a aquecia.Cautelosamente, Bianca se aventurou por entre as sombras, as flores do jardim agitando-se suavemente em volta dela. Os olhinhos brilhando de curiosidade, ela se afastou da segurança do lar, indo à procura do som que a fascinara por tantas noites. A cada passo, o latido do coração dela crescia, mas a vontade de saber era demasiado forte para ser contida. A luz da lua iluminava o caminho, e as sombras jogavam com a imaginação dela, criando figuras estranhas e sedutoras que se moviam com ela.Ela saiu andando e foi até a praça onde as mulheres se prostituíam.A caminhada da pequena Bianca para a praça da prostituição era uma jornada repleta de corações apertando e pulando. As ruas escuras e silenciosas estendiam-se à sua volta, com as luzes piscando a cada esquina, oferecendo um vislumbre da vida que se agitava no subterrâneo da noite. A cada passo que dava, sentia o peso da inocência que lhe era roubada, mas era um preço que ela estava disposta a pagar em troca de sabedoria proibida.Chegando à praça, a cena que se apresentava era um conto de fadas adulto. As mulheres, vestidas com roupas justas e audaciosas, se moviam com graça e sensualidade, chamando a atenção dos homens que passavam em carros. Os carros paravam com os freios rastejando, e as conversas em tom baixo se elevavam em um balé de desejos. Olhares vorazes se encontravam com olhares vacilantes, e os corpos se curvavam em danças de sedução. Bianca se escondia atrás de um arbusto, observando tudo com os olhinhos azuis que brilhavam de emoção.Decidida, ela foi até um ponto mais escondido à espera de clientes, com o coração batendo emocionada.O local que Bianca tinha escolhido era perfeito. Uma sombra densa se estendia de um edifício velho, com graffitis que contavam histórias de paixão e perda nas paredes. Ela se sentou no chão, com as pernas dobradas, observando o frenesi da noite. As mulheres, com tamanhos e formas variados, conversavam entre si em tons baixos, rindo com os clientes que as procuravam. As roupas delas brilhavam sob as luzes do neon, e o som do clic-clac de saltos altos e a batida da música à distância adicionavam um ritmo a essa noite peculiar.A menina sentia-se estranha e emocionada, mas determinada. A vontade de experimentar o que ouvia e imaginava era incontrolável. Ao ver um homem solitário se afastando da multidão, caminhando em direção a ela, o coração dela pulou. Ele era velho, com barba descuidada e olhares que pareciam percorrer cada centímetro de pele que a luz da lua iluminava. Ele parou a poucos passos dela e falou com um sotaque estranho."O que você, uma criança, está fazendo aqui?" Perguntou, mas a tonicidade em sua voz trazia a excitação.Bianca ergueu o queixo com determinação e respondeu: "Eu... eu estou aqui para... para aprender."O homem soltou um ronco de risada baixa e se agachou diante dela. Seus olhinhos escuros brilhavam com interesse. "E aprender o quê, menina?"Bianca engoliu em seco, mas manteve o olhar firme. "Eu quero saber... tudo."O homem a examinou com cuidado, acreditando ter achado aquele que procurava. "Tudo?", questionou ele, com um sorriso malicioso. "Você sabe o que isso significa?"Bianca, com a cor subindo no rosto, mas determinada, afirmou com a voz tremendo um pouco. "Sim, eu quero saber tudo o que as mulheres aqui sabem."O homem, com a respiração agitada, pareceu avaliar a seriedade da menina. De repente, ele esticou a mão, com dedos gordos e sujos, e acariciou o queixo delicado de Bianca. "Você é realmente uma criança valente," murmurou, com um toque de admiração em sua voz áspera. "Mas esse jogo é perigoso." "Ninguém sai ileso.""Quanto você cobra para eu meter minha pica na sua bucetinha?" "Você é virgem?"A pergunta fez com que a inocência de Bianca tremesse um pouco. Nunca se sentiu tão pequena e vulnerável, mas a curiosidade e a excitação eram fortes demais. Ela bateu os olhinhos, tentando aparentar serenidade, e respondeu: "Não, eu... eu não sou virgem." Era mentira, claro, mas sentia que essa era a resposta certa.O homem olhou para ela, surpreso por um instante. Depois, soltou outra risada, mas dessa vez era genuína. "Ah, minha querida, você é realmente inocente", disse, com um toque de bondade em sua voz. "Mas eu posso ensiná-lo tudo." Tudo o que as mulheres aqui sabem.""Quanto você quer ganhar de dinheiro?" Perguntou ele, com um olhar que a avaliou do topete às unhas.Bianca, com os olhinhos brilhando com a emoção da situação, respondeu sem hesitar: "O que você dá?" A curiosidade e a necessidade de experimentar eram ferramentas poderosas que a empurravam para a frente, apesar do medo que se escondia em cada batida do coração.O homem, cujo nome era Carlos, a olhou com um brilho em seus olhos negros que delatava o desejo. "Eu te dou o que eu acho que vales, menina," disse ele, com um tom suave que era quase confortante. "Eu vejo que você tem tudo o que eu gosto, pequena e doce." Vou ser gentil com você, se você quiser."Carlos mandou ela para um local escuro e,disfarçando, a pegou e levou até a casa dele.Com a mão suja e quente de Carlos envolvendo a dela, Bianca sentia um nó no estômago que se apertava a cada passo que dava. Elas caminhavam em silêncio, com somente o som de sapatos dele e os demais clientes que passavam, interrompendo a noite. O edifício a que ele a levou era velho e decadente, com o cheiro de mofo que se espalhava por todo o local. Os escalones cruzavam-se em um labirinto que a levou a um apartamento pequeno e escuro no terceiro andar.A sala era mal iluminada, com luzes tênues que pendiam do teto, criando sombras sinistras em cada canto. Havia um cheiro estranho no ar, mistura de cigarro e outra coisa que Bianca não reconhecia. O sofá velho e desgastado parecia ter histórias por contar, com manchas que podiam ser sangue, suor ou outra substância. A cama era a única coisa que brilhava nesse mar de sombra, com lençóis limpos e roupas de cama que contrastavam com o restante do ambiente.Carlos a empurrou levemente na direção da cama. "Tire as roupas, menina", disse ele com um sussurro, apertando o bolso que trazia consigo.Bianca, com as mãos tremendo ligeiramente, comeu o medo e obedeceu. A cada pedaço de roupa que caiu, sentia-se cada vez mais exposta e vulnerável. Nunca imaginara que chegaria a um ponto assim. Os olhinhos azuis brilhavam com a luz da inocência que lutava para sair, mas era apagada pelo fogo da curiosidade que ardia em si.Ao despi-la, Carlos a examinou com olhares vorazes. A pele da menina era clara e lisa, sem marcas que contassem histórias de aventuras da noite. Os seios eram pequenos, mas com botões rosados e eretos, prontos a serem explorados. A buceta, lisa e sem pelos, parecia um pequeno e delicado floral fechado, às margens do qual se agitavam as pernas delicadas da menina.Carlos, sem demora, tira a roupa e exibe a pica dura feito aço.Com um estalo, Carlos tirou a camisa que o cobria, revelando o torso peludo e tatuado. Sua pica, dura e ereta, pendia em frente a ele, e o brilho da luz baixa em seu semblante suado e lascivo era a prova de que a situação o excitava. Os músculos se contraíam e se moviam em harmonia com cada respiração pesada que ele dava.Bianca, com os olhinhos azuis fixos no membro ereto do homem, sentia-se simultaneamente assustada e fascinada. Nunca vi nada tão grande e duro, e o desejo que ele exibia era um novo e estranho sentimento que a fazia se sentir pequena e impotente."Agora, vamos lá," disse Carlos, com um sussurro sedutor. "Dê a mim um beijinho aqui." Falou, apontando para a pica.Com os olhinhos azuis brilhando de emoção e medo, Bianca se agachou e beijou a pica de Carlos. Seus lábios macios e brilhantes tocaram no topo dela, e o homem emitiu um murmúrio de prazer. O contato com a pele dura e quente daquele estranho instrumento fez com que a pequena menina sentisse um calor estranho no ventre. Sua boceta era pequena, mas a vontade de aprender era tanta que abriu a boca o máximo que podia, tentando engolir aquele pedaço de carne.Carlos, com um olhar de satisfação, guiou a boca dela, ensinando-a a dar um bom saborzinho. A sensação era estranha, mas a cada movimentação que ele ensinava, o medo de Bianca diminuía, dando lugar a um desejo crescente. Os dedos gordos dele apertavam suavemente os queixos dela, movendo a boca de um jeito que o deixava gritando de prazer. A cada grito, o corpo da menina se estremeceu, mas a curiosidade dela era inabalável."Fica de quatro, amorzinho", disse Carlos com um tom de comando, e Bianca, com um misto de medo e excitação, obedeceu. De quatro, a pequena menina sentia a pica dura de Carlos tocar em sua boca. Era quente e se movia com a vida. Carlos, agora sentindo-se dominante, puxou a menina para ele, empurrando a boca dela com a pica.Bianca, com os olhinhos fechados e a boca aberta, sentia aquela coisa estranha entrando e saindo dela. Os movimentos incianos eram suaves, mas firmes, ensinando-a a se mover da maneira que ele queria. O cheiro a suor e desejo misturados com o sabor do tabaco eram novos e fortes, mas a sensação da pele da pica no fundo da garganta era a coisa que a impulsionava a continuar. Cada gola que ela dava, Carlos gritava com satisfação, o que a incentivava a tentar cada vez ser melhor.Carlos se posiciona atrás de Bianca, apertando-a com força.A expressão de prazer no rosto de Carlos tornou-se feroz e a mão que segurava a cintura da menina apertou com força. "Agora, menina, você vai sentir o que é real," murmurou ele, com a pica vibrante de excitação.Ele a empurrou com força para a cama, e o som da pequena carneira se estalando contra o colchão ecoou na sala. Os olhinhos azuis de Bianca se abriram em choque, mas o medo se dissipou diante da determinação em seus olhares. Carlos se movia por cima dela, a pica pronta a penetrar o que era sagrado. A menina sentia a respiração pesada do homem em cima dela, o cheiro do desejo e da transpiração misturando-se com o perfume da noite.Carlos coloca a ponta da pica no cuzinho de Bianca e começa a empurrá-la lentamente.A sensação da pica de Carlos tocando no cuzinho de Bianca era nova e perturbadora. Os olhinhos azuis dela se abriram em choque, mas ela se mantinha quieta, permitindo que a aventura da noite continuasse. A ponta da pica era quente e umedecida com a saliva dela, e o homem empurrou-a lentamente, apertando os olhinhos com o esforço. A vagina da menina era pequena e apertada, mas com a lubrificação e a excitação, a entrada abriu-se ligeiramente.Bianca sentia a dor crescer a cada centímetro que a pica avançava. Era um estranho e aterrorizante, mas a adrenalina que corria por seus veios era intoxicante. Os gritos de Carlos eram agora gemidos de esforço, e os olhinhos da menina brilhavam com as dúvidas daquele que se encontra no limite do desconhecimento. A pica finalmente entrou por completo, e a menina soltou um grito agudo que se perdeu no barulho da noite.O homem começou a se mover, a pica entrando e saindo da vagina da menina com um ritmo que se tornava cada vez mais acelerado. O sangue da virgindade dela manchou as roupas de cama, mas nenhum deles dava atenção a isso. A expressão de Bianca era de susto e prazer misturados, com as mãos agarrando as colchas limpas em busca de segurança. Seu pequeno e delicado corpo se movia com o ritmo que Carlos impunha, as costas levantando-se e caindo a cada empurrão.O homem, agora totalmente entregue à paixão, acariciou os pequenos seios da menina, que brincavam com cada movimentação. O som do sexo era acompanhado pelo som da respiração agitada e dos gritos suaves de prazer que saíam da boca dele. Bianca, com os olhinhos brilhando de medo e desejo, sentia que o misterioso sonho da noite se tornava realidade.Carlos, sentindo a tensão da menina, acariciou a testa dela com a mão grossa e suada. "Tranquila, menina", sussurrou ele. "Eu cuidarei de você." E com isso, ele acomodou-se um pouco, mudando o ângulo de penetração. A sensação era tão intensa que a menina gritou de novo, mas desta vez era um grito de prazer.OS movimentos de Carlos se tornaram cada vez mais profundos, e os gritos dele eram agora de prazer descontrolado. Os seios de Bianca batiam com força, os mamilos eretos e sensíveis a cada impacto. A menina sentia o calor do homem em cima dela, a respiração quente em seu pescoço, e o cheiro a suor e sexo envolvendo tudo. O desconhecido aterrorizava e excitava, e cada empurrão tornava a noite ainda mais vibrante.As mãos de Carlos viajaram para os quadris da menina, agarrando-os com força. A pica movia-se com um ritmo que a levava à loucura, apertando e estendendo a vagina da menininha que gritava baixo, com medo de que alguém acordasse. Os gritos dele eram agora um som que se mesclava com o barulho da noite, um grito animal que vibrava nas paredes daquela sala.A pequena Bianca, com o rosto encharcado de suor, sentia a pica de Carlos invadir-lhe o interior a cada empurrão. A dor e o prazer se misturavam em um coquetel que a tornava viciada. Os olhinhos azuis dela se encontravam com os dele, e nele via a luz do desejo que a queimava. O medo que sentia era agora um companheiro de jogo, empurrando-a a ser cada vez mais audaciosa.Carlos sente o tesão aumentar e o clímax se aproxima.A expressão de Carlos se transformou em um gesto de intensa concentração, com veios saltando a cada movimentação. Seu rosto estava coberto de suor, mas a vontade de atingir o clímax era tanta que o fez ignorar a fadiga. Com cada empurrão, sentia a vagina de Bianca apertando-se em torno dele, e o calor que se espalhava por todo o seu corpo era o prelúdio de um êxtase que se aproximava."Eu... eu quero que você me chame de pai," sussurrou ele com dificuldade, com a respiração agitada. A menina, com os olhinhos meio fechados e a mente em branco, repetiu as palavras em um murmúrio. "Pai..."O efeito daquele apelido em Carlos foi imediato. A pica, já grande demais, pulsava com força, pronta a explodir. Com um grito gutural, ele se soltou em cima da menina, inundando a vagina dela com o sêmen. O calor se espalhou por todo o interior dela, e Bianca sentiu que o medo e a excitação eram agora um, um ciclone de emoção que a dominava.Carlos, satisfeito, soltou a menina e caiu de costas na cama, sem fôlego. A pequena garota, com a cara encharcada em suor e o rosto cheio de expressões que a vida de criança dela não lhe ensinara, olhou para ele com olhinhos que perguntavam sem falar. "Foi bom?" Perguntou ele com um sorriso cansado.Bianca, com os lábios tremendo ligeiramente, acenou com a cabeça. Não sabia o que dizer. A dor e o prazer eram coisas novas, e as palavras que podiam descrever aquilo eram estranhas em sua boca. "Sim", sussurrou, com a voz quebrada.Carlos, satisfeito com a resposta, levantou-se da cama, pegou o dinheiro que deixara em cima da mesa e vestiu-se. "Agora, você é uma mulher", disse, com um riso sarcástico. "E agora você sabe tudo."Bianca, com o rosto em tom vermelho e a vagina dolorida, sentia que o que havia feito era errado, mas a curiosidade dela ainda ardia. Ela se sentia suja e usada, mas a sensação era estranhamente excitante. A pequena menina, com a inocência agora manchada, olhou para Carlos com olhinhos que pediam por respostas.Bianca saiu em silêncio e voltou até a casa dela, com as pernas tremendo e a vagina dolorida.

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Comentários (5)

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  • Pastor apócrifo: De inocente não tem nada

    Responder↴ • uid:ona32u0fi9l
    • janaina14: Verdade kkkk

      • uid:ufrkriql9
  • Livre eu quero te conhece: Um texto estupidamente maravilhoso

    Responder↴ • uid:477hqf7xv9jm
  • CC: Belo conto. Poderia melhorar a imagem de ilustração. Mas curti a descrição. Quem gosta de conversar chama no teleguard:T3ZFFQ2LM

    Responder↴ • uid:1d2iixapt8ifv
    • Jorge Ferreira: Concordo poderia ser mais exitante pela a idade da menina podia ter sido com um cara mais preparado para ensinar ela os prazeres da vida mesmo ela estando disposta a dar e sendo a primeira vez acho que teria que ser com um cara carinhoso e chupado bastante sua bocetinha de menina inocente feito ela gozar na sua língua deixando ela bem louquinha e te garanto que ela não ia nunca esquecer da experiência e só depois é que iria penetrala dizia que ia doer um pouco mais que a dor passava e ela ia gostar ai sim o conto era considerado bom digo isso porque já fodi uma menina e só depois que bulinei muito e fiz ela ter gosado várias vezes na minha boca é que tirei o cabacinho dela que só deu um grito de aiai quando a pica entrou a metade como era a primeira vez respeitei o limite de sua bocetinha e foi metendo só na entrada da vagina só depois de uma semana que meti de novo e dessa vez já podemos tranquilo e ela sem medo isso sim é ensinar uma menina a fode

      • uid:6stycmmzrkl