Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder XII
Das três menininhas, renderam mais duas e um menino de troco. Stefany está viciada em levar rola na bundinha, até gozar.
Vi a Stefany, oito anos, irmã da Stela, no play ground, ela e outras meninas. Ela já havia me apresentado a elas e ao menino também. Ela veio falar comigo, toda sorridente. Estranhei, porque enquanto falava, coçava o cuzinho, assim como que tirando a calcinha do reguinho. Perguntei o que ela achava de fazermos uma festinha, com bolo e refrigerante? Ela adorou a ideia! Perguntou quem iria à festinha. Eu disse que seria dela, e que ela poderia levar suas duas amiguinhas. Ela ficou toda feliz e orgulhosa, a festinha seria dela!
-- Mas tem uma coisa mar... (ops) tio, o kauã vai querer ir também...
-- A festinha é sua, leve ele também! -- Muito feliz, só faltou beijar-me ali mesmo.
-- Só tenham cuidado pra não serem vistos -- alertei.
-- Não tem problema tio, o Kauã mora no bloco ao lado do seu, ele é priminho da Vanessinha. Fingimos que vamos na casa dele e ninguém desconfia.
Dito e feito, minutos depois aparecem no meu apartamento, os quatro. A Stefany, a líder, oito anos, os cabelos pretos batendo na bunda, num calçãozinho branco justinho, entrando no rabinho. Uma camisetinha preta larguinha. Uma menina de, aparentemente, sete anos, toda loirinha, branquinha de shortinho jeans e blusinha roxa, fininha. Ela é magrinha, mas nota-se a bundinha empinadinha. A outra, Dayane, nove ou dez anos, cabelo castanho claro, quase louro, a pele bronzeadinha, daquelas que fica a marquinha branca sob a calcinha. Ela é um tesão, as coxas roliças e grossinhas, as tetinhas crescidinhas para uma menina da idade dela. Mas o que chama mais a atenção é a bunda. Que bunda, tem ela! De encher as mãos, carnuda, rebitada. Ela está usando uma saínha branca, de um tecido meio elástico que delineia bem as curvas, e uma camisetinha justa, destacando as tetinhas. É uma garotinha que, ao se olhar, o pau já dá sinal, imaginando ela sentadinha na rola, subindo e descendo. É a tentação dos pedreiros nas obras e dos maridos no mercado. Já o menino, um jeito tímido, não olha direto, põe a mãozinha no queixo, cruza as perninhas, mesmo em pé e, ao sentar, senta de ladinho. Sua bundinha é carnuda e empinadinha, quase igual a da Dayane. Parece que ele está sempre rebitando a bunda, talvez pressinta o que mais atrai no seu corpo. Ele é todo branquinho, por baixo da roupa, a intimidade deve ser rosadinha. Cabelos bem louros, os olhos bem azuis, é bem primo da Vanessinha mesmo. Aquela gostosinha que deu a bucetinha pra mim, há uns três dias.
Bem, deixei-os à vontade, comendo, bebendo, com música. Stefany, pegava uma fatia de bolo e vinha para o meu colo se esfregar. As meninas e o menino ficavam olhando, discretamente, de canto de olho. Quando ela levantava então, eram três pares de olhos voltados para o meu pau, não tinha como eu esconder. Só de sentir a novinha no meu colo, imaginar o que fazia com ela, na sua bundinha... não há como não endurecer. Incrível, era o menino quem prestava mais atenção. Eu olhava pra ele e ele nem se apercebia, hipnotizado no volume.
-- Minha mulherzinha quer "fazer" com o marido? -- Sussurrei no ouvidinho da Stefany.
-- Eu quero! Mas eles estão aqui... -- cochichou ela fazendo sinal com a cabeça.
-- Mas vocês não brincam de casinha, se esfregando?
-- É verdadeeee... Mas o Kauã, não.
-- Mas acho que ele gostará de brincar.
-- O senhor vai lá no quarto. Eu vou convidar.
Fui para o quarto e aguardei. Não demorou muito, apareceram os quatro. A Dayane ficou de mamãe. Então falei com ela, minha esposa, ali na brincadeira:
-- Mamãe, deite você, e os nossos filhos, todos de bruços aqui, para papai fazer carinho.
Que coisa mais linda! Todos deitadinhos de bundinhas pra cima. Eu deitei sobre Stefany, ela ergueu a bunda. Encaixei a rola no vãozinho e, por cima da roupa mesmo, ficava roçando o pau naquelas bundinhas, uma a uma. Ninguém falou em parar com a brincadeira. Revezei por quatro vezes e, na última, coloquei a mão por baixo, tocando nas três bucetinhas. No menino, de nove, dez anos, peguei o pintinho duro, safadinho. Percebi que gostaram, pois erguiam a bunda, ou para sentir o pau duro, ou para sentir a mão entre as perninhas.
-- Agora chega, os filhinhos vão dormir. Tem carinhos agora só a mamãe pode ganhar.
-- Ahhhhhhh... -- disseram, decepcionados. Menos a mamãe, é claro!
Os filhinhos foram para a sala. Ficamos Dayane e eu, no quarto. Ela deitou-se ao meu lado. Tirei a bermuda, sem nada dizer. Dayane, ficou olhando fixo para meu cacete, duro feito rocha, sob a cueca. Ela não dizia nada, só olhava. Tomei a iniciativa de tirar sua saínha branca. Ela segurou.
-- Não precisa tirar tudo, mas a mamãe não pode dormir com a saia de sair. -- Continuei baixando, ela permitiu.
Que coisa mais deliciosa de se ver! A bucetinha volumosa, cheínha, o cortezinho desenhado na calcinha. Deitei do lado dela, em segundos deitei a rola sobre o montinho dela. Ela, de olhos fechados, afastava as perninhas, à medida que eu subia e descia com a rola sobre a sua calcinha. Ela me abraçou, a cabecinha virada pro lado, parecia mesmo uma mamãe levando rola do papai. Eu vi, havia pláteia através da porta, entreaberta. Tirei o pau pra fora, sem que Dayane visse. Mas os espiões viam tudo. Eu subia sobre o corpinho dela. A rola empurrava a calcinha pra dentro, como se quisesse entrar com tudo. Ela, com a mão na boca, talvez pra sufocar o gemido. Suas tetinhas subiam e desciam, elas estava arfando de tesão. Comecei a mamar suas tetinhas, por cima da camiseta. Baixei a mão, ela estava com o fundo da calcinha molhado, quentinho. Levantei, devagar a camiseta, pousei os lábios novamente biquinho do seio. Senti seu tremor. Continuou com as costas da mão na boca e os olhos levemente cerrados. Chupei as duas tetinhas, botava inteirinha na boca e sugava. Mas eu precisava dar algo mais para a assistência, atrás da porta. Puxei a beiradinha da calcinha para o lado, e rocei, devagarzinho, a cabeça da rola na bucetinha molhada. Fazia isso, a beijar-lhe a boquinha, chupando a linguinha deliciosa, de menininha de nove anos. Passei a mão por baixo, a apalpar aquele rabo carnudo, duro, delicioso.
-- Agora é a minha vez -- Stefany irrompeu porta a dentro.
-- Você vem por último, você é minha mulherzinha de verdade, quero meter em você -- sussurrei no seu ouvido. Ela sorriu e mandou o Kauã no seu lugar.
Todos saíram. Eu sabia que eles ficariam espiando da porta. O Kauã, como tinha visto como fora com Dayane, mais que depressa baixou o shorts. Peguei sua mão e coloquei no meu pau. Ele segurou, eu forcei, ele pegou firme sobre a cueca.
-- Põe a mão por dentro da cueca -- sussurrei, ordenando a ele.
Ele hesitou um pouco, novamente segurei sua mãozinha e a conduzi. Ele pegou, que mãozinha pequena, deliciosa. Tirei a cueca. Ele tirou a mão, sabia que as meninas veriam. Devolvi sua mãozinha ao lugar.
-- Se você quer ser a mamãe, deve obedecer papai -- falei sério.
Ele segurou, apertando e afrouxando. Ensinei a bater punheta. Ele batia punheta devagar, meio sem jeito, até pegar com as duas mãos e sussurrar para mim:
-- É grande né, tio?
-- E o teu, como é?
-- Pequenininho.
-- O tio sabe fazer crescer.
-- Sabe, como?
-- Só se você vir brincar de papai e mamãe com o tio.
-- Mas já estamos.
-- Tem que ser outro dia, só nós dois sozinhos.
-- É melhor, não tem essas gurias espiando, né?
-- Sim, e o tio pode fazer bastante carinho só em você.
-- Amanhã, pode ser?
-- Pode. O que é que você quer fazer agora? O tempo tá acabando.
-- Quero... .... como o tio fez em nós, no começo.
Ele se virou de bruços, aquela bundinha empinada. Deitei nele.
-- Eu faço, mas baixa, só uma pouquinho, a cueca -- disse, baixinho, em seu ouvido.
Ele baixou a cuequinha até as coxas. Encaixei a rola entre suas nádegas e, com um pouco de gel, sovei pra cima e pra baixo. Extraí suaves gemidos do menino. Com a boca em seu ouvido, eu o chamava de mãezinha, de minha mulherzinha, mandava ele erguer e abrir a bundinha.
-- Tô gostando, tio! Hummmm... -- ele falava bem baixinho.
Agora foi a vez da de sete anos, a Sofia. Pequenininha, magrinha, com uma carinha de boneca. Esta já veio entregue. Baixei seu shortinho jeans juntamente com a calcinha. Ela nada disse, apenas ficou olhando pro seu próprio corpinho. Cai de beijos no risquinho entre suas perninhas. Uma bucetinha minúscula, os lábios muito pequenos, era toda fechadinha. Bem, cobri sua bucetinha de carinho. Beijei, passei a língua, chupei. Deixei-a com a rachinha vermelha. Abri, linguei por dentro. Erguia as perninhas até lamber o cuzinho, morder a bundinha. Foi mais para cima na cama, trouxe a cabecinha dela até minha rola, e a fiz lamber meu caralho, até as bolas. Eu estava a ponto de explodir, me controlei, o leitinho seria da Stefany, e todos teriam que ver. Deixei a meninha chupar muito, até sermos interrompidos.
Stefany estava louquinha, a bucetinha molhadinha, me beijou para todo mundo ver, deitou, baixou o calçãozinho branco, tirou a camiseta e a calcinha. Chupei bem forte suas tetinhas para crescerem. Botei ela de quatro, lambi a babinha da bucetinha. Abri sua bundinha e chupei o cuzinho. Com o dedo, enchi o cuzinho de gel. Botei a cabecinha e comecei a forçar. Ela tentou escapar, se debatendo, no início, dando-gritinhos de dor.
-- Você já levou rola do teu marido três vezes. Vai querer mostrar pra eles que você não aguenta? -- Falei-lhe ao ouvido.
-- Vem marido, mete na mulherzinha.
Fui enterrando a rola, enquanto ela se esticava toda, batia os pés no colchão...
-- Aiiiiiiii... ainnnnk... põe marido põe...
Eu descendo sempre mais até tocar o fundinho. Sentei na beirada da cama, bem de frente à porta, agora quase totalmente aberta. A trouxe no meu colo, de frente pra mim. Eu chupava suas tetinhas e a fazia sentar na rola. Da porta eles poderiam ver o cuzinho engolindo a rola, até escondê-la por completo. Depois, subindo, ia desebaínhando a espada. Todos muitos atentos. Dayane com a mão na bucetinha. Kauã, literalmente babando.
-- Sobe e desce amorzinho. Eles tão morrendo de inveja de você -- eu dizia a ela que, subia e descia cada vez mais rápido. Com a boca nos peitinhos e a mão na bucetinha, ela gemeu, gemeu, gemeu e seu corpinho estremeceu, num grito. Olhei pra ela, seus olhos úmidos de lágrima. Sua cabeça caída contra meu peito. Ela suspirava fundo. Coloquei-a, toda mole, ao meu lado, deitada. Botei a cabecinha da rola em sua boquinha. Me masturbei e explodi em porra. O leitinho escapava da boquinha, escorrendo pelo pau. Ela passava a linguinha, de baixo pra cima, limpando e engolindo tudo. Ela, virou-se pro lado e dormiu.
-- Agora vocês devem ir, pra ninguém desconfiar. A Stefany ficará mais um pouco. Ela goza muito, já é mulher, então dorme por alguns minutos. -- Eles se olham, e saem um por um -- vocês podem vir quando quiser, mesmo sozinhos -- eles sorriram e se foram.
Não levou muito tempo, para que Stefany acordasse e, ainda meio sonolenta, soquei-lhe rola novamente.
-- Hummmmm gostosummm... não dói agora, marido!
Virei-a de bruços, prendi seus bracinhos sob os próprio corpo, e soquei, soquei, soquei forte. Tirava tudo, via o cuzinho abertinho, esperava um pouco e, enterrava tudo. Nunca havia judiado tanto daquele cuzinho.
-- Pára marido. Tá louco. Pára dói assim...
--Eu ia gozar de novo. Apertei a bucetinha e continuei socando. Senti seu corpinho tremer. Um grito, um choro, uma gozada em minha mão. Virei-a de barriga pra cima. Fui até sua carinha e gozei na boquinha, na carinha, no pescocinho.
CONTINUA hein
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