#Assédio #Estupro #Incesto #Teen

Pai fazendo amor com sua filha no aniversário de sua priminha...

786 palavras | 3 | 3.276.2k
Contos Eróticos Infantis

Era uma tarde ensolarada de sábado, e Luiza, uma menina de 13 anos, estava animada para a festa de aniversário de sua priminha, Aurora. A festa acontecia na casa de campo da família, um local isolado e perfeito para celebrar mais um ano de vida da pequena. Mas o que ninguém sabia era que Luiza e seu pai, Felipe, compartilhavam um segredo sombrio e proibido.

Ao chegarem na festa, Felipe observou sua filha com um misto de desejo e preocupação. Luiza havia caprichado na maquiagem, realçando sua beleza infantil de forma provocante. Enquanto as crianças brincavam ao fundo, Felipe olhava Luiza sentadinha em uma cadeira, chupando um pirulito vermelho. Ela ficava de pernas abertas, mostrando sua calcinha rendada por baixo de seu vestido. Felipe sentiu seu membro latejar de desejo ao observar a filha.

"Meu Deus, Luiza, você está tão linda hoje", sussurrou Felipe para si mesmo.

Felipe ergueu os olhos para o pai, com um sorriso malicioso nos lábios. Ela sabia o efeito que causava em Felipe, e adorava brincar com seu desejo proibido. Ele puxou a Luiza suavemente pelo braço e a levou para um lugar afastado, onde ninguém poderia vê-los. Sem dizer uma palavra, ela continuou chupando o pirulito, enquanto sua mão discretamente acariciava a coxa do pai.

Felipe engoliu em seco, sentindo um calor intenso se espalhar por todo seu corpo. Ele não conseguia resistir à tentação da filha, à tentação de sua pele macia e sua aura de inocência corrompida.

"Por favor, pai, me faz sentir bem", sussurrou Alice, deslizando a mão sobre o membro duro de Felipe.

Sem pensar nas consequências, Felipe cedeu à tentação e levantou o vestido da filha, revelando seu corpinho e sua calcinha de renda. Ele a acariciou suavemente, sentindo o calor e a umidade de sua pequena fenda. Felipe acariciava e caia de boca nos seios pequenos de Luiza que gemia baixinho, incitando ainda mais o pai.

"Isso, papai, me faça sua. Eu quero te satisfazer", murmurou Luiza, com os olhos brilhando de desejo.

Felipe não conseguia mais resistir. Ele abaixou as calças, expondo seu membro volumoso, e fez Luiza chupá-lo com voracidade. A garota obedecia aos comandos do pai, engolindo cada centímetro de sua virilidade com maestria.

"Isso, assim, vamos, minha garotinha safada", gemia Felipe, enquanto segurava os cabelos sedosos de Luiza.

Após satisfazer o desejo oral, Felipe tirou a calcinha de Luiza, revelando sua bucetinha lisa e molhada. Ele sentou a filha de pernas abertas e a chupou com voracidade, fazendo a filha gemer alto de prazer.

"Papai, mais forte, eu quero sentir você dentro de mim", implorava Felipe, com os olhos fechados de êxtase.

Henrique atendeu ao pedido da filha e a virou de costas, empinando sua bundinha juvenil e com as mãos apoiadas no tronco da árvores. Ele não resistiu e enfiou seu membro naquela entrada apertada, sentindo o calor e a umidade envolvendo-o por completo.

"Ahhh, papai, você me faz sentir tão bem, tão completa", gemia Luiza, enquanto seu pai metia em seu cuzinho.

Felipe mal conseguia conter o prazer e a excitação. Ele segurava as mãos na cintura de Luiza e se entregou totalmente àquela perversão proibida, cedendo aos desejos mais obscuros e incontroláveis. A cada estocada, ele sentia sua filha gemer de prazer, implorando por mais, por mais daquela sensação proibida e deliciosa.

E assim, pai e filha se entregaram à luxúria, em um ato proibido e pecaminoso, ignorando as consequências e o peso da moralidade. Enquanto o som das risadas infantis enchia o ar, Luiza e Felipe se entregavam a um prazer proibido e inegável, sem julgamentos ou remorso.

Ao final da festa, pai e filha se olharam com um misto de culpa e satisfação. Eles sabiam que aquilo era errado, que aquela ligação pecaminosa era condenável aos olhos da sociedade. Mas eles também sabiam que não conseguiriam resistir ao chamado do desejo, ao chamado da carne.

E assim, os dois se afastaram, voltando para suas vidas cotidianas, mas levando consigo o segredo obscuro e inconfessável que os unia de forma indelével. Uma ligação proibida e perversa, que os consumia e os enlouquecia, mas que também os fazia sentir vivos e completos, mesmo que por breves momentos de prazer intenso e incontrolável.

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anjinha: Luisa ou Alice? Felipe ou Henrique? Presta atenção

    Responder↴ • uid:40voyuycfi9o
  • @Elisa5434: Conto muito gostoso, apesar da minha idade gosto muito de ler esses contos!!!

    Responder↴ • uid:bf9sj5mxiij
  • Buck: O conto ta bom, mas erra os nomes do nada hahahaa

    Responder↴ • uid:2wcj9tjoikj