#Abuso #Coroa #PreTeen #Sado

Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder X

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di luca

Stela, nove anos, presencia a irmãzinha mais nova ser enrrabada como uma mulher adulta, enquanto ela já é preparada também.

Hoje as duas irmãs, Stefany e Stela, de oito e nove anos, apareceram. As recebi com um beijo romântico, de língua. A Stefany esteve aqui há dois dias, quando passei Xilocaína em seu cuzinho dilacerado e, como acabou acontecendo, ela foi enrrabada pela segunda vez. Diz ela que ficou doendo, ficou disfarçando ao caminhar e, ao sentar, o fazia de ladinho. Stela, entrou dizendo que não iria deixar mais eu por na bundinha dela, pois mesmo só a cabecinha, havia deixado o cuzinho doendo.

-- Tudo bem! Sentem-se aqui comigo! -- disse eu, abraçando-as.

-- A Stela disse que gosta muito do senhor e que tava com saudade -- disse Stefany, oito anos, denunciando a irmã.

Entendi então o modo de cuidar da Stela, nove anos. Eu a trataria com romance, ela é uma romântica. Eu não iria perder o que já havia conseguido. Amei por a cabecinha da rola no cuzinho dela, foram tantos entra e sai, que até ela mesma gostou. Mas tudo bem, ela ia assistir eu meter a vara no rabinho da sua irmã mais nova, que já aguenta, e goza feito uma mulher adulta.
Stefany, já estava sentada no meu colo, roçando a bundinha pra lá e pra cá. Eu imaginava o que ela queria, quando ela mesma disse:

-- Meu marido, eu tô com uma coceirinha, desde ontem, aqui oh -- disse, levando minha mão até a bundinha.

Enquanto ela se esfregava em meu colo, continuei a beijar Stela na boca, no pescoço, no rostinho, mordia o queixinho, descendo até as tetinhas. Stefany, ao ver o que eu fazia na irmã mais velha, arrancou a blusinha e ofereceu as delas também.

-- O Paizinho tá chupando sempre minhas tetinhas, elas tão crescendo, olha. Você tem que vir também mana -- disse ela, enquanto pegava nos biquinhos de suas tetinhas, mostrando à irmã.

Levei as duas pra cama e dei um trato especial naquelas tetinhas ainda ocultas. Realmente, os seínhos da pequena já estavam mais saidinhos que os da irmã. Passei a língua ao redor dos mamilos, babando bem as auréolas. Brinquei nos biquinhos com a lingua, vezes apertando a língua sobre eles. Depois sugava-os com força, fazendo-os esticar. Abria mais a boca, pegando um espaço maior além dos bicos e sugava bem forte, quase a encher a boca. Fazia isso um tempo numa e noutra. Elas arregalavam os olhinhos, indicando uma leve dorzinha pela forte sucção, depois fechavam os olhinhos de prazer. A pequena estava com a mãozinha dentro do shortinho preto, estimulando sua bucetinha. A maior, envolvia meu pescoço com os bracinhos.

-- Marido, faz aquilo em mim? -- Disse Stefany, com seu jeitinho manhoso.

-- O que é que minha mulherzinha tá querendo? Tem que dizer pro seu marido.

-- Teu pau aqui... -- baixou o shortinho e a calcinha, ergueu as perninhas mostrando o cuzinho.

-- Então fala o que você quer e aonde, senão não ganha -- disse, forçando-a a falar, enquanto chupava as tetinhas da outra e apertava sua bundinha.

-- Eu quero a rolona do meu paizinho todinha no meu cuzinho -- falou, meio que cobrindo o rosto, ainda envergonhada.

Fui até seu ouvidinho e cochichei só pra ela ouvir:

-- Eu boto tudo, mas você terá que dizer a todo momento que "é bom, como é gostoso, como é bom dar o cuzinho, eu amo dar o cuzinho pro meu marido".

-- Eu digo tudo! -- Sussurrou ela.

Aí percebi que aquela menina de oito anos mal completos, estava ficando viciada em dar o cuzinho. Tenho certeza que ela diria e faria o que eu mandasse para ser enrrabada. E esta será a terceira vez, com certeza será muito mais fácil pra entrar tudo.

Beijei a boca da Stela. Ela estava com os olhinhos de menina carente, não se parecia mais aquela enojadinha de sempre, mas uma menina insegura. Apertava de vez em quando sua bundinha, pequena, em relação à da Vanessinha, mas durinha, redondinha e empinada. Ao beijá-la e apalpá-la, tirei a rola dura e coloquei na boquinha da pequena, ajoelhada aos meus pés. A pequena Stefany já sabia o que fazer: a boca na cabecinha, uma das mãos masturbando e a outra brincando com as bolas. Ah! Que boquinha macia e quentinha! Ela movia a linguinha por dentro da boca, roçando a glande do pênis que pulsava pra ela. Como eu dizia, Stela, nove anos, irmã de Stefany, oito anos, é muito gostosinha. Tem o cabelo preto, abaixo da nuca, o narizinho rebitadinho e lindo. Tem a boquinha carnuda e a pele lisinha e morena. Vestia hoje um vestidinho floral e uma calcinha diferente das que sempre usou. Quando vi fiquei extasiado. Uma calcinha vermelha, era de uma lycra, uma calcinha de adulta, tipo tanguinha fio dental. O fiozinho da tanguinha ficava bem metido entre a bundinha e mal tapava a bucetinha. Fui saber depois, foi um presente de sua irmã de 19 anos, casada. Stela a usava hoje pela primeira vez. Ficou claro que eu importava a ela, e que hoje seria um dia diferente. Então dei uma atenção toda especial a ela.
Stefany se deliciava chupando meu pau. Colocava o máximo que dava na boquinha e ia tirando devagar fazendo biquinho com os pequenos lábios. Ao perceber que eu estava olhando, ergueu a rola e passou a lingua de cima a baixo.

-- Tá bom assim marido? -- Falou, quase sem tirar o pau da boca -- bate... -- pediu, batendo na própria bunda.

A ergui pelos longos cabelos, tirei sua camisetinha, baixei o shortinho preto e a calcinha rosa, de algodão, floreadinha. Admirei sua beleza nua. Dei dois tapinhas em cada banda da bundinha. Ela pediu, "mais forte". Eu tapeei-lhe bem a bunda. Sua irmã observava a tudo em silêncio e abraçada a mim.

-- O que é que a minha putinha quer agora? Tem que falar completo, senão não ganha.

-- Quero a rola no meu cuzinho -- disse, baixando os olhos ao ver a irmã olhando pra ela.

Collquei-a de quatro na beirada da cama. Ali peladinha com a bundinha empinada e a bucetinha à mostra por entre as pernas. Abracei bem forte Stela, a beijei e saquei-lhe o vestidinho. Deixei-a de tanguinha enfiadinha na bunda. Ergui seu braço e a fiz girar. Ela sorriu sentindo-se bonita e gostosa.

-- Que delicia você é mocinha! Você irá dançar muito hoje, na minha guasca -- falei, mostrando a rola dura que eu roçava entre a bucetinha e o cuzinho da irmã novinha.

Chupei suas tetinhas e a coloquei de quatro junto à irmãzinha, só não tirei-lhe a calcinha. Enquanto passava a mão da buceta ao cuzinho da Stefany, puxei sua calcinha de lado e lambi muito a bucetinha. Ela apoiou o rosto contra o lençol, empinando ainda mais a bunda. Stefany seguiu a irmã e, com as mãos livres, fiz que ela abrisse bem a bunda. Fiquei revezando entrea as duas, lambendo as bucetinhas primeiramente. A pequena já estava babada desde antes de ir para a cama, ela molha fácil e, com certeza, tinha se gozado chupando meu caralho. Chupei muito o cuzinho das duas. Da Stela eu puxava o fiozinho de lado, chupava, cuspia, botava de volta o fio dental e puxava pra cravar bem no reguinho. A bunda da Stefany, a pequena, tava arreganhada. Como sei que ela gosta, dava-lhe tapas na bunda e metia a lingua no seu cuzinho descabaçado. Stela, mais discreta, dava surdos ganidos, gemia baixinho, e devagar, empurrava a bunda contra minha cara. Com certeza ela sente saudade das metidinhas que dei, naquele dia, no seu cuzinho. Foi só a cabecinha, mas o suficiente pra ela chorar olhando pra irmãzinha. Já Stefany, a menorzinha, estava como uma cadela no cio, gemia alto, falava e gritava. Acho que ela entendeu muito bem o que cochichei em seu ouvido. Ela é uma menina muito inteligente. Eu metia a lingua em seu cuzinho e ela rebolava. Eu cuspia no cuzinho e ela pedia:

-- Ai paizinho, põe, põe tudo... mete meu marido... -- ela dizia alto pra irmã ouvir.

Comecei a meter o dedo no cuzinho da Stela, ela ia mexendo a bunda devagar. Empurrei devagar a cabeça da rola no rabinho da Stefany. Ela deu um grito ao sentir a cabeça arrombar o anelzinho, depois rebolava o rabo pra sentir entrar.

-- Isso paizinho, mete na tua mulherzinha, mete... Ai que gostosouuummm...

Eu ia metendo devagar, mas sempre pra dentro.

-- Aiiiiii pai dói mas gostooouumm... que bom dar o cuzinnnnn...

Enterrei tudo, fiquei parado um tempo...

-- Uiiiiiu tudo dentro gostosuummmm... aink... tô mordendoooo... mete... bate... bate pai...

Bati-lhe a bunda e comecei a socar no rabinho. Eu sabia que ela sentia alguma dor ainda, mas representou muito bem o papel! Então soquei muito, agora deitado sobre ela estendida na cama. Sei que exagerei a ponto dela se atirar deitada. Com certeza não estava aguentando. Então agora metia suavemente, tirava tudo e metia tudo.

-- Minha linda! Você foi muito bem! Te amo! -- Sussurrei em seu ouvido, passando a lingua na orelhinha.

-- Mas o pai me machucou... é muito grande... doeuuuu... - disse ela, choramingando, fazendo beicinho.

-- E agora tá gostoso?

-- Agora tá! O pai quer comer o cu da Stela né? -- disse ela, com jeitinho de enciumada.

-- Eu vou comer vocês duas juntas.

Meti os dedos na bucetinha dela e soquei no cuzinho até sentir seu corpinho estremecer e ela gritar.

-- Ai que bommmm... tá vind... aquela coisaaaa... delicinnnnn... te amo marid...

CONTINUA hein

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