#Corno #Teen #Traições #Virgem

Como perdi minha virgindade

2.0k palavras | 4 | 4.62 | 👁️
rob

O que vou contar aqui aconteceu de fato. Fui criado em igreja evangélica pela minha mãe. Hoje não frequento mais. Tenho 52 anos e desde que sai de casa após terminar a faculdade, começar a trabalhar e pagar minhas próprias contas, que deixei de ir. Mas durante toda minha adolescência, era obrigado pela minha mãe a ir com ela para a igreja. Ainda carrego comigo muitos dos valores que aprendi. Gosto de sexo, mas não sou um pervertido. Considero sexo algo saudável, desde que praticado por pessoas desenvolvidas biologicamente para tal. Mas vamos ao acontecimento que me trás aqui. Tive minha primeira namorada com 15 anos, uma menina também da igreja que frequentava na época. Viemos a transar já adultos, em um reencontro, depois de muitos anos sem contato, mas na época do namoro, o máximo que fazíamos eram pequenas fornicacões, como esfregarmos nossos sexos de encontro um ao outro quando nos beijávamos ou acariciar seus peitos. Tudo por cima das roupas, nada pele com pele, mas isso já era muito naqueles tempos, onde o ideal de virgindade antes do casamento era preservado. Como todo adolescente, batia muita punheta no banho, único momento em que dava pra ficar sozinho, pois dividia quarto com meu irmão.
Em uma ocasião, a igreja anunciou um retiro de carnaval. Ficamos todos animados, isso era uma novidade. Fomos todos para uma fazenda, com muita área verde e uma grande casa com piscina. Havia culto na parte da manhã e a noite, e entre os dois era tempo livre. Em geral, os meninos iam jogar bola e as meninas iam para piscina. Mas depois de um tempo na bola, íamos todos para a piscina. Um dia, em uma das partidas de futebol, tomei uma bolada muito forte nos glúteos. Na hora doeu bastante, a ponto de me retirar do jogo. Pouco mais tarde, já no banho, vejo uma enorme mancha de sangue pisado no meu pau. Naquele retiro, a esposa do pastor, que também era enfermeira formada, cuidava dessa parte de primeiros socorros, e havia uma salinha reservada só pra isso. Ela era uma morena linda e gostosa, e deveria ter no máximo 30 anos de idade, pelo menos era a impressão que eu tinha na época. Vou chamá-la aqui de Simone. Estava assustado e a primeira coisa que fiz foi procurar por ela e relatar o ocorrido. Ela então me levou até a salinha adaptada para enfermaria. Lembro dela como uma mulher muito simpática, mas também muito sóbria e com uma conduta irrepreensível. Comigo de pé, ela sentou-se na minha frente e pediu para que eu mostrasse o pênis. Em um primeiro momento, fiquei realmente muito constrangido. Arriei meu calção, e meu pau saltou em sua frente. Sempre fui alto, tenho 1,85 de altura, e geralmente os membros do nosso corpo são proporcionais a nossa estatura, como os pés, as mãos e também o pênis. Com quinze anos, eu já era bem alto e com um pau proporcional a minha altura. Hoje, olhando em retrospecto, eu percebo várias malícias na atitude dela que não percebia na época. Em nenhum momento ela usou luvas hipodérmicas, por exemplo, dentre outras coisas que vocês verão mais a diante. Ela ficou admirando meu pau por alguns segundos. O sangue pisado estava bem em cima e dava pra vê-lo sem precisar tocar no órgão. Ato seguinte, ela se levanta, vai até a porta, passa a chave e me pede para deitar na cama de solteiro que havia no cômodo. Puxa a cadeira pra perto, senta-se e me diz que era preciso deixa-lo ereto para ver se não havia ocasionado nenhuma interferência na funcionalidade. Ela mesma pega nele e começa a punheta-lo de leve. Com quinze anos e os hormônios a flor da pele, o constrangimento deu lugar a excitação. Aquela era a primeira vez que uma mulher me tocava. Ao mesmo tempo que massageava meu pau, ela começou a me fazer perguntas. Perguntou se eu batia muita punheta. Sim, meu amigos, com essas palavras mesmo. Meu pau já tava duríssimo, ela podia parar se quisesse, pois aquele era o motivo alegado, mas ela continuou assim mesmo. Eu ainda meio que constrangido, disse que sim, de vez em quando. Mentira claro, era punheteiro, batia todo dia, mas ali, naquele momento, a vergonha falou mais alto. Em seguida, perguntou se eu já tinha transado com a Aline (nome falso), minha namorada, filha de membros da igreja, e eu respondi que não. A essa altura, a punheta já havia aumentado de velocidade, e com a outra mão ela acariciava minha bolas. Ela me diz então que precisávamos saber se a ejaculação não havia sido afetada. Eu era novo, mas não era bobo, sabia que ela havia trancado a porta pra que ninguém nos flagrasse. Resolvi arriscar e perguntei: "Tia Simone, será que eu poderia ver alguma parte do corpo da senhora? É pra poder gozar mais rápido.". Ela me dá um sorrisinho de canto de boca e um olhar sacana, e me diz: "Ninguém pode saber disso, tá bom?". Eu assenti com a cabeça. Nessa hora, eu perdi totalmente a vergonha, sabia que iríamos longe, mas não sabia o quanto. Ela então tira a blusa e o sutiã me revelando seus peitos médios pra grandes, de auréolas escuras e também grandes, e bicos entumecidos de excitação. Estava a ponto de gozar, mas precisava me controlar para aproveitar o máximo. Levo minha mão aos seus peitos e começo a acariciá-los. Olho pra ela e ela está de olhos fechados, e a punheta agora sendo batida com vigor. Ela usava uma saia de tecido leve e comprida. Em ato de extrema ousadia, levo minha mão ao seu tornozelo e começo a acariciar a batata da sua perna. Agora ela está me olhando nos olhos e da pra ver o quanto ela está excitada e querendo aquilo. Subo a mão lentamente pelo meio das suas pernas e chego a poucos centímetro da sua calcinha. Meu coração estava aos pulos, era a primeira vez que eu estava conhecendo uma mulher, no sentido bíblico da palavra. Ela abre as pernas, e nessa hora eu entendo o que ela queria, e chego rápido na sua calcinha, que percebo completamente encharcada. Na minha inexperiência, começo a passar meus dedos por toda sua calcinha, por cima da buceta. Nesse momento ela interrompe a punheta, enfia a mão por debaixo da saia e tira toda a calcinha, levanta a saia, abre bem as pernas me mostrando aquela bucetona de pelos fartos e escuros e lábios grandes e saltados. Eu estava em êxtase, mas o que veio depois estava para além de tudo que eu pudesse imaginar. Ela sobe na cama, da uma olhada na direção da porta pra conferir se estava tudo bem, pega meu pau e vai descendo de cócoras sobre mim, apontando meu pau para a buceta. Depois de sentar, com a minha pica completamente enterrado em sua buceta, ela leva uma das mãos ao rosto fazendo sinal de silêncio pra mim, e começa me cavalgar. Eu gozo em segundos, inundando aquela xana, tendo espasmos violento, e olhando pra ela, que sorria em satisfação, sem parar de me cavalgar. Meu pau continua em riste como se nada tivesse acontecido (bendita juventude). Então ela me pede pra vir sobre ela pois queria gozar também. Mesmo depois de tantos anos ainda me impressiona o linguajar dela comigo, dado o contexto de tabu sexual em que vivíamos. Vou por cima dela e começo a fudê-la. Ela pega as próprias pernas e trás em direção a cabeça se abrindo ao máximo. Se fosse hoje, eu mesmo teria feito o frango assado, mas aquela era minha primeira foda e eu não sabia de nada ainda. Enquanto a comia, ela falava em meu ouvido: "que delícia", "que pau gostoso", "come sua titia come". Em minutos ela gozou. Mas momentos antes do orgasmo, ela retesou o corpo, me abraçou com força e soltou um "puta que pariu, vou gozar" entre o dentes. Uma sensação deliciosa de sacanagem proibida tomou conta de mim e gozei novamente junto com ela. Ainda fiquei dentro dela por mais alguns minutos, metendo lentamente, nos recuperando do gozo. Depois desse dia, uma cumplicidade passou a existir entre nós. Trocávamos sorrisos e olhares cúmplices. No último dia do retiro, ela me perguntou como estava o machucado. Eu respondi que parecia bom, se ela não queria verificar de novo. Marcamos uma hora mais apropriada e fomos novamente para a enfermaria. Meu pau já tava duríssimo e ela nem precisou pedir, já fui colocando pra fora. Dessa vez levei a primeira mamada da minha vida e comi a buceta dela novamente com ela de costa e em pé com uma perna apoiada na cadeira. Não tiramos a roupa, ela só tirou a calcinha e eu a fodi gostoso. Depois que voltamos do retiro, a coisa ficou mais difícil. Não tínhamos mais tempo nem lugar. Mas um dia ela me perguntou na igreja o que eu fazia a tarde. Disse que nada, pois a escola era só na parte da manhã. Ela então me pediu que passasse na sua casa no dia seguinte a tarde. O olhar dela já me dizia tudo. O pastor, seu marido, tinha viajado para uma conferência. Foram três dias de foda sem limites. Andávamos sem roupa dentro de sua casa, transávamos em qualquer lugar, várias vezes. Só não comi seu cú, mas até minha porra ela tomava às vezes. Descobri que, assim como eu, ela também se masturbava todo dia, as vezes até mais de uma vez. Era uma siririqueira. E ficou assim. Em algumas raras oportunidades, dávamos uma trepadinha. Um dia eles engravidaram e depois disso nunca mais rolou. As vezes ainda apareço na igreja com minha mãe já bem idosa e a vejo lá também com a idade já bem avançada, e também a seu filho, já com seus trinta e poucos anos e substituindo o pai nas funções pastorais.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • dragãovermelho: O`timo conto , gostei .

    Responder↴ • uid:1ddq4bgd27f27
  • Cambirela d4swing: Feliz o homem que tem boas histórias pra contar..!!!

    Responder↴ • uid:1e6v1ht7opbgf
  • Grisalho: . Muito bom

    Responder↴ • uid:10zcwjvkzhx77
  • Alberto: Devia comer ela de novo matar saudades

    Responder↴ • uid:16oidrlgd9k4