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Carolina - Precisava de uma lição - [ Parte 1 ]

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JollyRoger

Carolina e minha sobrinha e eu sempre criei como filha, mas agora ela precisava aprender uma lição então comi o cu dela para aprender o que é gratidão

Meu irmão viajou e deixou a chave dele para eu estar dando suporte as meninas dele se precisar e uma olhada na casa de vez em quando, eu estava passando por perto e resolvi ir lá, pelo horário não era para ter ninguém na casa, as meninas fazem faculdade pela manhã.

Quando cheguei entrei em silêncio e na cozinha estava a Carolina, quem não leu os outros contos a Carolina é uma mocinha de 19 anos, olhos verdes, loirinha, bunda grande, perna grossa, uma buceta que fica bem marcada em um short de academia.

Ela estava vestida com uma camisolinha rosa transparente, dava para ver a sua calcinha enfiada no rabo, eu fiquei excitado na chegada, fui aproximando e a abracei, ela deu um susto de medo.

- Oi meu amor.
- Aí Tio, o senhor me mata do coração, o que o senhor faz aqui?
- Eu vim ver a casa, pensei que todas vocês estariam na faculdade.
- Eu não fui hoje.

Continuamos conversando, porém eu já estava encoxando ela bem gostosinho, ela sentiu meu cacete duro no rabo dela e com os beijos que eu dava no seu pescoço ela também ficou excitada.

- O senhor já está emocionado aqui em baixo né?
- Sempre por você.
- Para tio, sempre que você faz essas coisas comigo eu fico morrendo de vergonha, eu sou sua sobrinha, não quero mais isso.

Eu a soltei, mas estava chateado, eu queria muito comer aquele rabo gostoso, mas se tem uma coisa que eu não gosto é ingratidão, então a liberei e já fui saindo demonstrado a ela que eu estava chateado pelo que ela falou.

- Está bem, talvez você tenha alguma razão, as vezes eu amo tanto vocês que me deixo passar de uma linha que não devia, mas não vai mais acontecer. É um defeito horrível meu, você me pede para resolver suas besteiras e eu venho ao socorro, e aí você muda comigo, fica bem mais “carinhosa”, mas deixa quieto, eu já vi que vocês estão bem, agora eu já vou, de noite venho buscar vocês para ficar na minha casa, é mais seguro.

Todas as vezes que elas fazem merda, elas me ligam para resolver, e a que mais precisou de mim foi justamente a Carolina, as outras fizeram alguma besteira, mas nunca se travam comigo, mas a Carolina sempre se trava, só fica acessível por interesse.

Passou a semana e eu ficava com chamego com as outras duas, mas o tratamento com a Carolina era diferente, eu a deixava na dela, eu fazia o que todas queriam, a Rosana que é a mais agarrada comigo até me pediu para ir ao cinema com ela, e eu fui, ela ama estar comigo. A Cecília que é mais velha, me pede para sair de noite com ela, eu levei ela em um pub com os amigos. Com a Carolina eu fazia tudo que ela queria também, mas sem chamego mais do que de tio, eu estava magoado e ela percebeu e sentiu o isso.

De noite eu estava lendo um livro e de longe a Carolina me observava, já estava sentindo falta do meu jeito com ela, mas eu a deixei sentir mais um pouco.

A Rosana veio do jeito dela falar comigo, eu adoro o jeito dela, ficou abraçada comigo, me beijou de todo jeito e eu retribui, no final ela disse boa noite e foi dormir, a Cecília veio como uma mulher de verdade.

- Vai ficar lendo aí?
- Vou ficar mais um pouco.
- Quer que eu durma com você hoje?
- Não precisa amor, estou bem.

Ela me deu um beijo na boca muito gostoso, me agarrou, brincou comigo e depois confirmou se eu estava bem mesmo, ela estava sentindo que eu estava chateado e como eu novamente disse que eu estava bem ela foi dormir.

Depois de algum tempo, eu fechei o meu livro e fui dormir, a Carolina me viu levantando e foi até mim e disse boa noite, eu desejei boa noite para ela também, ela veio me abraçar, retribui com um beijo em cima da cabeça e fui para o quarto, eu podia sentir o remorso dela no abraço, mas a deixei ficar com a decisão dela.

Já no meu quarto, com somente a luz da televisão ligada, a porta se abre e vejo a Carolina entrando no meu quarto, ela vem devagar só de camisolinha rosa e transparente, deitou em cima de mim, me abraçou e com o seu rosto encostado no meu ela chorou muito, parecia uma criança, eu sentia as lágrimas escorrendo no meu rosto, ela tentava falar, mas não conseguia soluçando, o remorso bateu bem forte.

Eu abracei bem forte e dizia, “Está tudo bem meu amor, fique calma, o tio está aqui”, ela tentava falar, soluçava sem parar e aumentava o choro, então eu disse:

- Eu amo você, mas eu não posso manter o meu relacionamento com você do jeito que era, você sabe o que acontece, por isso deixei você no seu canto e eu fiquei no meu, mas está tudo bem, descanse não tente falar.

Depois de uns bons minutos ela suspirou e conseguiu falar.

- Tio eu amo você também, eu sinto sua falta como não sinto nem do meu pai, você quem sempre foi meu pai, em todos os momentos, até quando eu menstruei no colégio foi você quem foi me salvar de uma vergonha, agora eu não te dei amor como você queria, eu sou muito interesseira, não quero mais ser assim.
- Você não precisa me dar amor como eu quero, eu queria que você também quisesse, mas se não quer eu entendo, fique tranquila eu não vou mais incomodar você, vou te dar muito amor, mas vou manter uma distância saudável, se não vira sexo.

Ela caiu no choro de novo, e com voz de choro ela falou:

- Não tio, não. Não é isso que eu quero, eu quero o seu amor como era tio, eu sinto até falta de ar sabia? Eu faço o que você quiser tio, me diz o que você quer que eu faço.

Eu pensei “Ah meu amor, você não devia ter dito isso”. Acalmei ela mais um pouco então eu disse:

- Levante, vá fechar a porta do quarto e depois pegue dentro daquela mesinha o gel lubrificante que está lá e venha para a cama com o titio.

Ela arregalou os olhos e disse:

- Não tio, no meu cu não.

Aí eu dei um beijo e um abraço e disse:

- Então vá para o seu quarto meu anjo e durma bem.

Ela se desesperou.

- Não tio, não, por favor. Eu faço, o que o senhor quer, eu faço, eu faço.

Ela levantou rápido e fechou a porta, pegou o gel e veio para a cama, deitou novamente em cima de mim e me beijou dizendo “Eu te amo tio, eu te amo”.

Eu a beijei, passei a mão nas suas pernas subindo para a sua bunda e passei o dedo no fio da calcinha enfiado no cu dela, parei de beijar e comecei a massagear o seu cuzinho, ela ficou bem quietinha.

- Você precisa de uma lição né mocinha?
- O que você quiser tio.

Peguei ela pelo cabelo, tirei meu cacete de dentro da calça do meu pijama e coloquei ela para mamar.

- Mama meu cacete Carolina, sem reclamar, eu já estou sem paciência para te perdoar, a partir de hoje você não vai mais ficar se travando para mim, entendido?

Ela com a boca cheia de rola fazia “hum, hum”, sem nenhuma resistência eu fazia o que queria, tirava o cacete da boca dela e batia na cara, empurrava na garganta dela o cacete todinho a fazendo quase vomitar, dei um bom castigo na vadiazinha, ela estava merecendo para deixar de ser mimadinha.

- Vem aqui sua putinha, levanta.

Levei ela para a parede, puxei sua calcinha de lado, puxei meu cacete duro, passei o gel no seu cu e no meu pau e disse:

- Segura o fio da sua calcinha e abre a bunda para mim.

Ela fez e eu enfiei meu cacete no cuzinho dela, encostada na parede não tinha como ela sair dali, segurando um lado da bunda para abrir bem o cu ela foi fodida com muita força, sem nenhum cuidado come a bunda dela, ela gemia e dizia “tá bom tio”, então eu parei, deixei o cacete enterrado no cu dela enquanto eu falava:

- Cala a tua boca puta, tu queres que eu pare de foder tua bunda?

Ela falou bem baixinho “não”.

- Fala alto vagabunda, fala alto porraaaa! Tu queres que eu pare de comer a tua bunda?
- NÃÃÃO, COME A MINHA BUNDA O QUANTO VOCÊ QUISER, TÁ BOM ASSIM?
- Está ótimo.

Continuei e não ouvi mais nenhuma reclamação, só gemidos de dor, e com muita socada na bunda ela foi ficando molinha de tesão, foi acostumando com o cacete no cu e finalmente começou a aproveitar, quando eu percebi, ela já estava dizendo “Ai meu cuzinho tio, fode ele todo, eu mereço tio, eu mereço”.

- Esse é teu castigo, eu não quero ter que repetir isso. Eu quero fazer amor com você como eu faço com suas irmãs, mas é você quem decide.
- Fode tio, eu fui muito egoísta, come a minha bunda mesmo.

Continuei comendo a bunda dela, mas com ela falando o tesão subiu muito e a gozada foi enorme, enchi o cu da Carolina de gala, eu a forçava contra a parede fodendo seu cu, ela já estava nas pontas dos pés, na hora que eu gozei eu segurei as duas bandas da bunda dela, abri e empurrei o máximo que dava, gozei lá dentro, quando terminou eu tirei o cacete do cu dela, meti umas tapas no rabo e disse:

- Abre a bunda e deixa escorrer a gala que eu quero ver.

Ela o fez, seu cuzinho estava arrombado e soltando o leite que eu coloquei, que cena maravilhosa.

- Está bem, pode soltar o seu cuzinho, você está bem?
- Sim tio, estou com dor no cu agora, mas está tudo bem.
- Desculpe ser tão agressivo com o seu cuzinho amor, mas você mereceu.
- Hum, hum, eu mereci mesmo tio, você é maravilhoso, não tinha que ouvir nada do que eu disse, eu fui uma escrota.

Passamos a noite fodendo, comi muito a buceta dela, porém agora de boas, mas quando acordamos no outro dia, na mesa de café da manhã, tivemos uma discussão, te conto na próxima parte.

Continua...

crl-anal-01

Comentários (3)

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  • Mel: Queria uma lição assim! Ia ser uma delícia estrear meu cuzinho dessa forma! Bjs amei o conto

    Responder↴ • uid:1cz1ytmlzz9tb
  • Juam: Comer o cuzinho dessa sobrinha ai Tl: joheu2

    Responder↴ • uid:1dkhokotptwjl
  • Skype: ric.silva2014: Delicia de relato, noivinhas de Brasília e entorno que quiserem uma experiência como essa, no sigilo absoluto é só enviar mensagem para o professor, no Skype: ric.silva2014

    Responder↴ • uid:xglqxthj6