#Abuso #Incesto #PreTeen #Virgem

BRINCANDO com as SOBRINHAS - Cap. 2: Consolando Amanda

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Rick Papa Anjo

Amanda (13) fica triste por ser a única das sobrinhas de fora da piscina por causa do castigo. Fui lhe oferecer consolo longe da vista dos demais.

Meu nome é Ricardo (Rick), sou um homem de meia idade, que na adolescência "brincou" com as irmãs mais novas. Agora adultas, essas minhas irmãs tiveram filhinhas, que vieram até a minha casa para brincar na piscina. Caso queiram entender melhor como essa história começou, leiam o conto anterior, agora vamos a continuação...

...As gêmeas Ana Clara (sete) e Maria Eduarda (sete) puseram as roupas de volta no lugar, eu ajeitei meu pau no short, para disfarçar a ereção, e fomos lá para fora. Todo o contato que tivemos ali na sala não durou mais do que dois ou três minutos, mas na minha mente pareceu bem mais tempo. Quando chegamos lá fora as minhas irmãs, cunhados e minha esposa ainda estavam no começo da conversa, e as crianças mais novas, tirando as roupinhas para entrar na piscina. Ninguém pareceu ter estranho nossa demora em nos juntar a eles. As gêmeas nem perguntaram se podiam entrar também, só tiraram as saias e foram correndo pra piscininha infantil, espivetadas como eram, como se nada tivesse acontecido. Manuella (oito) já estava sem a blusinha e entrou de short mesmo na água. Marcos Vinicius (nove) disse que ao invés da piscina, preferia brincar no vídeo game, pentelhando seu pai para que me pedisse permissão. Seu pai apenas dizia que "mais tarde ele poderia jogar", alegando que haviam acabado de chegar e ele tinha que primeiro ir passar um tempo com as primas. Nisso o garoto teve de aceitar, tirar a regata, a bermuda e entrar na piscina com a sua sunga de praia.

A Amanda (treze), era a única das minhas sobrinhas que não fazia nem menção a entrar na piscina, e se manteve ali na roda de conversa dos adultos, claramente deslocada. Ela tentava prestar atenção na conversa, mas o assunto era chato demais para ela. Seus olhos logo vagavam pela propriedade, buscando por algo interessante, e então viam a piscina dos adultos vazia, onde ao lado, suas priminhas e seu priminho brincavam na infantil. Olhava para o lado, lembrava da nossa conversa de adultos e tentava se focar nisso, e o ciclo se repetia. Dava para notar a sua inquietação e como estava entediada. Até que ela finalmente se levantou e cochichou algo no ouvido da sua mãe, Christina.

— Não! Nada de celular e nem piscina para você, Amanda! Você tá de castigo, esqueceu?! — Chris respondeu em voz alta, em tom severo.

Minha sobrinha tentou argumentar por mais um tempo, mas foi incapaz de convencer a minha irmã a alterar sua resposta negativa. Percebi que, mesmo sendo uma pré adolescente, e já com um corpo de mulher, a menina ainda não era tão madura, pois chegou a lacrimejar um pouco, ficando com os olhos marejados de frustração. Olhou para todos os adultos ali e se levantou, triste e revoltada, indo caminhar pelo quintal se sentindo injustiçada e humilhada pela repreensão "pública" que recebeu.

— Nossa, que crime foi que essa menina cometeu para estar de castigo logo hoje? — Perguntei a minha irmã com genuíno interesse.

— Ah, é melhor nem comentar. Ela tá impossível, rebelde e mimada, aprontando todas na escola e no condomínio. E quando a gente briga ela faz birra assim. É coisa de "aborrecente".

Enquanto minha irmã Christina dizia isso, eu olhava a menina caminhando ao redor da piscina, observando as priminhas e o primo que se divertiam na agua e então indo pro outro lado da propriedade, saindo da nossa vista. Como disse no conto anterior, Amandinha é adotada, e por isso eu costumava a tratar com especial atenção e zelo, para que nao se sentisse rejeitada por não ser uma parente de sangue, e soubesse que era amada. Por isso fiquei de fato incomodado com sua aparente tristeza e me deu vontade de consolá-la.

— Eu vou lá falar com ela. Ver se ela se acalma e volta pra cá.

— Obrigada, Rick. — Agradeceu minha irmã Christina, a mãe dela.

Peguei uma latinha de refri de uva no isopor e fui caminhando até onde Amanda havia ido. Quando cheguei na parte mais afastada na qual ela se encontrava, vi que estava de pé, de braços cruzados, ao lado do banquinho de praça que minha esposa havia colocado na frente do jardim que estava cultivando, olhando as flores e batendo o pé de nervoso. Vendo ela assim por trás ficava ainda mais evidente o tamanho da sua bunda, que erguia um pouco mais o seu vestinho por trás, deixando-o mais curto e revelando mais das suas coxas grossas. A cada batidinha do seu pé no chão seu bumbum tremia um pouco. Nesses quase dois anos que ficamos sem nos ver ela se "desenvolveu" bastante, ganhando contornos de fêmea classe A, se tornando uma bela mulatinha, uma mini mulher de peitos grandinhos, empinados e que combinavam bem com o resto do corpo curvilíneo que obteve.

— Ei, Amandinha. Sou eu, o tio Rick. Vim ver se você está bem, meu amor.

Ela se virou para mim com os olhos molhados de lágrimas, que ela limpou com as mãos.

— Ah, que é isso, meu amor. Não chora, não. Uma moça tão linda dessas não devia ficar chorando pelos cantos.

— Aí, tio, é que eu tô com raiva da minha mãe por estar fazendo isso comigo. — Amanda respondeu com a voz embargada.

— Eu sei, princesa. Mas não fica assim. Aqui, o tio trouxe um refri para você. Uva ainda é o seu favorito? — Disse me aproximando e estendendo a latinha na sua direção.

— É sim, tio Rick. Obrigada.

Ela chegou mais perto e pegou a latinha. Nessa hora eu a puxei para um abraço acolhedor, deixando-a repousar o rosto no meu peito e lhe fazendo carinho nos cabelos cacheados e na parte das costas que o vestido não cobria, um palmo abaixo da nuca. A menina desabou em um choro silencioso, me abraçando de volta.

— Calma, Amandinha, passou, passou...

Com a voz embargada pelo choro ela foi reclamando da atitude da mãe, que a tratava como criança, a envergonhava na frente da família, e que tudo aquilo era muito injusto, e que ela não a entendia. Ouvi tudo com paciência até ela começar a se acalmar. Sentindo novamente os seus seios em contato com meu corpo, e o perfume cheiroso que emanava da garota. Mesmo em meio aos seus lamentos, não consegui evitar o surgimento de alguns pensamentos não tão empáticos ou puros com relação a ela ao sentir seu corpo no meu. Após alguns minutos de desabafo, tendo molhado um pouco a minha camisa com suas lágrimas, ele se acalmou o suficiente para conseguir me ouvir.

— Entendi, Amandinha. Eu tô vendo que você tá bem abalada com isso, e não precisa se envergonhar, isso é normal, as vezes as mulheres ficam assim mesmo. Sabe o que sua tia Danny faz para se acalmar? Ela fez esse jardim, e gosta de vir aqui fora e respirar fundo vendo as flores até se tranquilizar, assim como parece que, por coincidência, você também tava fazendo quando cheguei. Você quer tentar? Se vira um pouco e olha para as flores, meu amor.

Sem desfazer o abraço, eu a girei lentamente pelos ombros 180° graus, a pondo de costas para mim e de frente para as flores. Ela não manifestou resistência e nem questionou. Deslizei as mãos até a sua cinturinha fina e dei meio passo para frente, me encostando mais atrás dela, como se lhe desse apoio. Meu pau mole tocava a base das suas costas, separado de sua pele morena pelas nossas roupas.

— Olha para essas flores lindas, amor. Tenta se acalmar.

— Ah, tio, não sei se tá dando certo, eu ainda tô com tanta raiva da minha mãe...

— Não pensa nisso agora, minha flor. Chega mais perto das flores, se concentra na sua respiração.

Dizendo isso eu a fiz dar alguns passos para frente, até subir em um patamar de madeira no qual ficava propriamente o jardim. Era quase um degrau de altura, e foi o bastante para fazer com que ela subisse o necessário para meu pau ficar bem na altura da sua bundona adolescente. Com a desculpa de que assim poderia guiá-la em sua respiração, cruzei os braços ao redor da sua cintura e a dei um abraço apertado por trás, atoxando ainda mais a minha rola, que pressionava o seu traseiro. Os tecidos finos e leves de nossas roupas me permitiam sentir bem o calor do seu bumbum, e quase não tiravam a sensibilidade, sendo possível saber que eu estava encaixado direitinho no seu reguinho, com o pau entre as bandas da bunda proeminente daquela mulatinha.

— Isso, meu amor. Agora respira fundo. Se concentra no movimento do seu diafragma...

Amanda me obedeceu, parecendo não maldar ou se opôr ao abraço, inspirando e expirando profundamente conforme falei. A cada movimento sua bunda se mexia, e eu aproveitava para lhe sarrar de leve, discretamente. Diferente das mais novinhas, que eram inocentes ao ponto de não ver maldade nos meus avanços, com a Amanda eu precisava ir com calma para não assustar a gostosinha, e só dar o bote no momento certo. Com o pretexto de que iria ajudá-la a controlar a respiração, levei a palma de uma das mãos até o ponto bem abaixo do seu pescoço, alguns centímetros acima dos seios. Aumentava a pressão nos momentos em que ela deveria expirar, e diminuía quando era para ela inspirar. A menina resolveu se deixar levar pela experiência e ver se daria certo, respirando no ritmo em que eu mandava. Minha rola ainda se esfregando no seu reguinho, sentindo as carnes macias da sua bunca a envolver sobre as roupas. Levei a outra mão até seu quadril e a puxei de leve para mim, aumentando o contato. Amandinha suspirou. A palma abaixo do seu pescoço ia descendo a cada vez que eu a fazia expirar, e agora já estava em cima do seu decote, sentindo a maciez e firmeza dos seus seios, que se projetavam a cada respiração. Meu pau, alojado entre suas nádegas, começou a dar sinal de vida, ficando meia bomba e exercendo mais pressão sobre o reguinho da mulata.

— Tá sentindo, princesa? Tá sentindo ele se inflando em você? — perguntei com a voz mansa, cochichando no pé do seu ouvido, fazendo um jogo de palavras, que podiam valer tanto para seu diafragma a cada respiração como para meu pau em processo de crescimento.

— Tô sentindo sim, tio. Acho que tá dando certo. — A garota respondeu, não sei se entendendo o duplo sentido implícito ou não, mas projetando seu bumbum para trás durante a respiração, no que eu aproveitei para dar uma sarrada mais incisiva, que tornaria quase impossível ela não perceber meu pau semi rígido se esfregando nela. — Isso é bom, tio... É uma sensação gostosa...

— É meu, amor? Então fecha os olhinhos e se concentra só nessa sensação e na sua respiração, tá bom? No ritmo da mão do titio... — Sussurrei com a voz sopros no seu ouvido, vendo os pelinhos da sua nuca se eriçarem.

Sincronizei os meus movimentos com os dela. Quando ela inspirava, inflando os seios e arrebitando o bumbum, eu projetava minha virilha para frente, me esfregando nela com um único movimento, com mais vontade. E quando ela expirava eu descia a mão sobre seus peitos, ao ponto das pontas dos dedos começarem a invadir o decote do seu vestido. De olhinhos fechados ela apenas se deixava ser guiada pelos carinhos do tio.

— Nossa, tio Rick, isso é tão bom. Nunca me senti assim antes... Tão... relaxada. — Sua voz soou fraca e manhosa, como se começando a ser alterada pelo tesão. — O senhor é o único que me entende... Eu te amo, tio. Eu queria que o senhor fosse o meu pai...

Metade dos meus dedos já estavam dentro do seu decote, tocando diretamente seus seios durinhos e suaves. Ela não reclamava e já não recolhia mais o bumbum, deixando a bunda sempre empinada contra minha rola, que se encontrava a um passo da ereção completa. Continuava deslizando entre suas nádegas macias lentamente, com ainda mais vigor.

— Obrigado, princesa. Eu também iria adorar ter uma filha tão linda como você. — Desci mais os dedos para dentro do seu decote, chegando a tocar um de seus mamilos duros com a ponta.

Amandinha gemeu baixinho com o contato e deu uma sutil reboladinha no meu pau, como se estremecendo de desejo. De repente um barulho próximo chamou nossa atenção. Era minha irmã, Jennifer, que surgiu alguns metros atrás de nós para dizer alguma coisa. No susto a Amanda tentou se desvencilhar e se afastar de mim, mas eu não permiti, a mantendo segura ali, na mesma posição.

— O quê foi, Jennifer? — Perguntei como se nada demais estivesse acontecendo, detendo os movimentos de sarrada na bunda da menina, que continuava apenas olhando para frente, com o coração acelerado e sem saber o que fazer.

— Nada, só que vocês estavam demorando e eu vim ver se estava tudo bem e avisar que os rapazes disseram que já vão começar a assar as carnes. — Jennifer respondeu com um tom desconfiado após pensar um pouco.

— Entendi, irmã. Eu estou terminando de acalmar e conversar com a Amandinha, Diz para eles que podem ir acendendo a grelha que eu já vou lá.

— Hum... Então tá... Mas não demorem muito não. — Falou se afastando e voltando para junto dos outros, nitidamente suspeitando de algo.

Amandinha respirava rápido e seu coração estava acelerado, certamente por ter achado que a tia brigaria com ela pelo o que estávamos fazendo ali, mas eu a tranquilizei, dando a entender que estava tudo bem e que ninguém havia notado nada, sem dizer isso com todas as palavras.

— Calma, minha linda, calma. Pode relaxar de novo. — Meu pau, agora totalmente duro, voltou a se encaixar na sua bunda. E fui enfiando os dedos por inteiro para dentro do seu decote.

Mas acho que o susto quebrou o clima para a menina, que repeliu minha investida, dessa vez realmente saindo da posição em que estávamos.

— Acho que deveríamos voltar pra lá, tio. Já tô mais calma. — Ela falou se afastando, se virando e lançando um olhar rápido e furtivo na direção da minha bermuda tactel, notando o volume ereto na minha virilha, mesmo que estivesse disfarçado parcialmente pela regata que a cobria.

Ela fez menção de voltar para junto do resto da família, mas a segurei pelo braço e a mantive ali.

— Calma, Amandinha. Você se acalmou sim, mas ainda nem conversamos direito. Eu quero falar com você. Senta aqui no branco comigo, e vamos conversar enquanto você toma seu refri para ficar mais tranquila também.

Nisso já a conduzi pela mão até o banco, onde ela se sentou de pernas cruzadas e eu ao seu lado. Abri o refri para ela e começamos a conversar.

— Então, eu sei que você está brava pela sua mãe ter brigado com você na frente de todo mundo, ter tirado seu celular e tudo o mais. Mas você também sabe que está de castigo por um motivo, né?

— Sim...

— Então, você precisa saber que não é certo sair batendo o pé quando sua mãe te disser alguma coisa também. Esse tipo de mal criação é falta de respeito, te faz parecer uma criança mimada e...

— Eu não sou mais criança, tio! — Me entrecortou, indignada. Aproveitei para pousar uma mão sobre o seu joelho.

— Calma, eu sei. Todo mundo tá vendo que você já é uma moça linda, praticamente uma mulher... Só estou dizendo que esse tipo de atitude passa a impressão errada e pode te prejudicar ainda mais.

— Entendi, tio...

Me aproximei mais dela no banco, me valendo do movimento para escorregar a mão até o meio da sua coxa mulata.

— Você não quer me dizer o que foi que você fez que te deixou encrencada? Talvez eu possa conversar com a sua mãe e pedir pra ela aliviar esse castigo.

— Não sei, tio, tenho vergonha de dizer...

— Ah, meu amor, você não confia no titio? Pode me contar qualquer coisa. — Falei deslizando a mão lentamente até a barra da saia do seu vestido.

— Confio... mas fico sem jeito... — Ela evitava me olhar nos olhos durante a conversa, mas via atentamente o avanço da mão para dentro de sua roupa.

— Pode falar, amor... — A mão foi subindo pelas suas coxas, entrando debaixo da saia do vestido.

Os dedos avançaram pela pele quente e lisa, a meio caminho da sua virilha. Mas a menina rejeitou minha investida, colocou a mão nas pernas, barrando meu avanço sem tocar no assunto, fingindo que nada estava acontecendo. Apenas continuando a conversa e insistindo que não queria contar o que ocorreu. Vi que se seguisse por essa mesma linha nesse momento, forçando a barra, não conseguiria nada, e resolvi mudar de abordagem.

— Entendi. Não vou mais insistir, você pode me dar acesso ao que está escondendo outra hora se quiser, tá bom? — Disse recuando a mão, alisando sua coxa no sentido inverso, até o joelho e voltando a usar o duplo sentido nas palavras. — Mas de qualquer forma eu vou falar com sua mãe e pedir para ela aliviar o castigo ao menos enquanto vocês estiverem aqui.

— Sério, tio, o senhor faria isso? — Os olhos da menina brilharam com felicidade real.

— Claro, minha linda, o titio te ama e quer te ver feliz, e não triste pelos cantos, não enquanto estiver aqui na minha casa...

A garota se levantou e me abraçou forte, enquanto eu ainda permanecia sentado, acabando por, não intencionalmente, colocar os peitinhos na minha cara. Eu tive que me controlar para não pôr a língua para fora e lamber aquelas tetas macias e lisinhas, pois não queria afugentar de novo a mulatinha. Me contentei em apenas aproveitar aquele contato inesperado e em dar uns leves tapinhas na sua bundinha, sobre o vestido, pedindo para me soltar.

— De nada, meu amor. Mas assim você vai me matar sufocado antes de eu pedir a sua mãe rsrs.

Ela riu envergonhada, percebendo o que fazia e me soltou. Deixei Amanda ali terminando seu refri e voltei para junto do povo com a missão de conseguir revogar o castigo dela e assim ganhar pontos com a mulatinha, que de quebra eu ia poder ver de biquíni na piscina, para então escalar para algo mais...

CONTINUA...

Comentários (5)

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  • Gostozinha: Também quero ser consolada, alguém me consola? Chama no Instagram:oushboyska Obs:sou novinha d16

    Responder↴ • uid:funszdmzj2
  • Raila: Continua Parte 3

    Responder↴ • uid:5h7a5s435
  • Gil: Continua conto top

    Responder↴ • uid:40voci19d990
  • damo: Continua, por favor. Tá sensacional

    Responder↴ • uid:1cun27ionljej
  • Stifler: Sensacional,cadê a parte 3?

    Responder↴ • uid:gqbjxsg8iq