Arrombado pelo meu primo gigante
Um resumo de quando meu primo um pouco mais Velho que eu mas muito maior, rasgou meu rabo enquanto eu chorava.
Vou tentar resumir o contexto apenas para entenderem.
Eu sou baiano. Negro, olhos verdes, porém dada a mistura da minha família e meu cabelo é bem lisinho e por algum motivo isso fazia com que as pessoas me vissem diferente, pra mim isso era só besteira, eu sou magro bem magro na verdade eu tenho 1,65 de altura e 45 kg, sou bonito não nego mas longe de ser o homem dos sonhos de uma mulher. E sendo sincero eu não amo nada no mundo mais que ser viado. Descobri quando era bem criancinha, tipo muito mesmo, eu não sabia escrever e sabia que gostava de garotos.
Aos 17 que foi quando essa história aconteceu eu já era um adolescente com tesão 24 horas por dia. Praticamente qualquer homem me excitava, inclusive os da minha família, meu pai incluso. Difícil não sentir tesao em negão de 1,90 de altura que sempre que trocava de roupa na minha frente eu via aquela pica de 20 cm preta balançando. Minha vida sexual começou ainda na pré adolescência na verdade, eu amava enfiar o dedo no cu durante o banho, e nunca gostei de me masturbar pela pica, pra mim ela era inútil. Meu pau era minúsculo, de verdade duro tinha uns 6cm. E na verdade eu gostava de passar fita crepe nele e colocar pra trás fingindo ter buceta, eu não sou trans nem nada disso mas amava me ver do espelho com aparência masculina e bucetinha.
Meus pais eram divorciados, eu morava com a minha mãe e aos finais de ano passava as férias com meu pai, normalmente íamos a casa da minha tia avó, irmã da mãe do meu pai passar o fim de ano pois era uma casa gigantesca. Ainda assim para família toda faltavam quartos. Esse meu primo que vou chamar de Carlos, era um ano mais velho que eu com 18, mas era bem diferente. Quase 2 metros de altura mais alto até que meu pai, branco, lábios grossos, mãos gigantes, sorriso canalha, pés enormes e o que me deixava louco o bigodinho. Ele era super gente boa, embora não gostasse de andar comigo fora de casa era tranquilo dentro. No Natal a divisão de quartos foi feita e sobrou apenas um que era o dele, ficava mais afastado em uma parte da casa que foi contraída depois do resto. Era pequeno tinha uma cama de solteiro e eu iria dormir em um colchão no chão.
Pensa assim eu tinha 17 anos, hormônios a flor da pele, doido pra dar o cu, tudo em macho me atraia, eu amava cheiro de macho suado, cheiro de pica, até coisas nojentas tipo cheiro de mijo e chulé me davam um lance, parecia uma droga pra mim. E assim o quarto desse meu primo era um antro de putaria pra um viadinho que nem eu, bagunçado, roupa suja jogada pelo chão, roupa suada, meia suada, aquele cheiro de suvaco, não sei se é possível mas podia jurar que meu cu dilatou ao sentir. Os dias passaram, ainda faltavam 8 dias de fato para o Natal, eu ficava muito tempo sozinho no quarto dele porque ele tava sempre pela rua jogando futebol debaixo do sol, eu cheirei cueca usada, meia suja, cada aroma magnífico mas meu cu pedia pica sem parar. Eu queria lamber ele inteiro.
Naquela noite eu tava viajando lendo uma revista quando ele chegou quase 11 da noite todo sujo do futebol, ele entrou no quarto correndo porque não queria tomar banho e não queria que a mãe dele visse. Que cheiro gostoso, ele tava com short velho largo, a camisa jogando sobre o ombro, a pica mole marcando no short. Eu nao conseguia desviar o olhar na linha de pelos bem grossa do umbigo até dentro do short, os pelos do suvaco tão longos que dava pra ver até com os braços abaixados. O garoto pingando suor, ele passou pela meu colchão ao lado da cama dele e subiu na cama, o cheiro de pica suada me deu tanta água na boca que eu precisei dizer que ia dormir pra não falar merda e depois ele contar pro meu pai.
Depois de tempo eu acabei dormindo mesmo, mas no meio da madrugada acordei sentindo uns toques. Eu estava de barriga pra baixo e sem coberta, abri os olhos de leve estava tudo escuro e senti a mão dele na minha bunda e gemidos baixos. Ele tava batendo uma e passando a mão da minha bunda, provavelmente fingindo que era de outra pessoa. Eu levantei e acendi a luz rápido. Olhei pra ele com a pica na mão com cara de sem graça. E que pica meus amigos. Parecia uma arma, branquinha, cabeça vermelha, grossa que nem uma latinha, devia ter uma 16 cm mas era grossa demais. Ele tentou explicar falando baixo pra ninguém mais na casa acordar, e foi aí que percebi a oportunidade. Tranquei a porta do quarto e fui até ele, ajoelhei no meu colchão na frente dele, não precisou muito pra entender, ele sentou e eu no instinto peguei aquele monstro, agora meia bomba por conta do susto. Comecei a chupar meio desajeitado, era minha primeira vez e grande demais pra minha boca, ma sua tinha visto porno suficiente pra saber o básico. Fui chupando e masturbando ele devagar, ouvindo ele gemer bem baixo e suspirar. A pica tava bem salgada de suor, e o cheiro era macho puro. Eu tava quase morrendo de tesão com aquela rola na boca. Eu sempre olhava pra ele pra saber se tava gostando e ele tava muito. Depois de uns 5 minutos assim minha boca tava cansada e ele nada de gozar, pedi pra parar mas ele abaixou até a altura do meu ouvido e mandou continuar se não ia falar pra todo mundo. Eu decidi então fazer igual nos filmes, masturbar ele e chupar as bolas. Até que do nada ele me empurrou eu caí de costas no colchão, ele tirou os shorts e me virou com tudo. Eu já entendi o que ia rolar então só deixei, ele abaixou meu short e cueca, meu cu ali exposto pra ele. Senti a mão dele molhada com cuspe na minha entrada. E depois a cabeça da pica. Ele enfiou a cabeça de vez mas antes mesmo que eu pudesse gritar de dor, ele me deu um soco muito forte nas costa e eu fiquei sem ar, depois enfiou uma meia suja que tava no chão na minha boca e falou no meu ouvido pra ficar quieto. Ele enfiou o resto da pica de vez, eu tentei controlar mas acabei gritando de dor, o som saiu abafado enquanto eu tentava sair de perto dele. Ele me segurou colocando minha cabeça no chão e segurando com força meus braços nas minhas costas com uma mão só, a outra só vi quando senti o tapa ardendo na minha cara. A mão dele era do tamanho da minha cabeça, me deixou tonto e parei de gritar embora sentisse as lágrimas saindo por conta da dor. Ele começou a meter devagar cada vez que mexia me ardia inteiro, parecia uma lixa no meu rabo entrando e saindo e ele tava adorando. Com alguns minutos a dor diminui bastando e ele começou a ir mais rápido mas com cuidado pra não fazer barulho. Eu sentia as bolas dele batendo na porta do meu cu e pensei como que coube tudo isso em mim?
Ele continuou por mais um tempo e do nada colocou o pé na minha cara pisando com força ao mesmo tempo que me arrombava, e ao mesmo tempo que eu queria que acabasse queria ficar ali pra sempre. Ele meteu meteu e meteu até que começou a meter mais forte me soltando segurando minha bunda e socando forte pra caralho, eu senti uma cosia quanto dentro de mim enquanto ele metia mais forte o que me fez chorar de novo, e com uma última estocada ele suspirou forte e saiu de dentro. Foi um alívio imenso, mas a dor tava lá ainda. Foi quando ouvi ele falar “merda” me virei e ele tava usando uma cueca que também estava no chão pra limpar o pinto, ele disse que eu tava sangrando e tinha merda no pau dele. Eu me levantei desesperado colocando a mão no meu cu, senti o buraco largo e passando a mão vi o sangue. Subi as calças e corri pro banheiro, sentei na privada e passei o papel, realmente tava sangrando demais, mas ao passar o papel pela 4 ou 5 vez veio branco, o que me tranquilizou. Voltei para o quarto ainda com cara de choro, entrei e deitei no meu colchão. Ele perguntou se eu tava bem, respondi que sim. Ele então comentou que gostou muito. Eu tava muito dolorido mas foi ali que percebi, eu gostava de dor e principalmente de ser humilhado. Sentei com dificuldade e olhei pra ele “posso te pedir uma coisa” ele falou que sim, então pedi pra lamber o suvaco dele, ele riu mas parou ao ver que era sério, então deitou e colocou o braço mais perto de mim pra trás da cabeça. Comecei a lamber cada pelo, cada gota de suor, o gosto era maravilhoso, na minha mente só passava que eu tava bebendo o puro néctar de macho. Fiz isso por alguns minutos e depois deitei de novo feliz com o cu rasgado e ardendo. Ele então jogou a cueca que tinha suando pra limpar na minha cara e mandou eu dormir cheirando ela. Eu obedeci e dormi.
Na noite seguinte ele não quis me comer de novo talvez por medo de sermos pegos. Meu cu mesmo doendo tava pedindo mais. Uma pena ele nunca mais quis mas desde então comecei a dar o cu sem parar, e as vezes penso que queria voltar naquele dia e pedir pra ele meter com mais força e me bater mais, eu amaria hoje em dia sentir de novo meu cu Virgem sendo rasgado mas queria com mais força, queria chorar enquanto sinto a dor, queria apanhar mais, meu maior sonho ainda é ser arrombado por uns 30 machos me espancando e me estuprando com força enquanto eu imploro pra pararem.
Comentários (2)
MaconheroComedor: adoro viadinho cadelinhas q nem você tá ligado! Comigo tu iria apanhar direto e levar pica a hora q eu bem entendesse! Q vontade de mijar todo em vc te dar uma surra e dps de comer bem forte sua cachorra do caralho
Responder↴ • uid:1e8tkcov14enwClaytonSuv: Eu amo macho assim, gosto quando dói mesmo, nada no mundo mulher que macho já enchendo minha cara de tapa mandando ajoelhar, cuspindo na minha cara e na minha boca me dando pica sem dó, me da mijo na boca e no cu. Amo depois que o macho acaba comigo olhar meu cu arrombado rasgado.
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