Aproveitando a desgraça alheia
Se caísse no seu colo você faria o que? Não tem nem o que pensar: Tinha que comer.
Foi num sábado pela manhã que tudo começou. Eu estava no clube, na beira da piscina tomando um sol, quando, de frente para mim a uns dez metros de distância, vi uma deusa. Uma loira, cabelos lisos à altura das costas, um rosto angelical, corpo perfeito, porém estava acompanhada.
A princípio pensei que fosse o pai dela, pois era um senhor de cabelos brancos e como havia uma cadeira vazia, próxima a eles, dei um mergulho e fui me sentar ali para olhar aquela loira mais de perto. Que loira. Enquanto o acompanhante passava bronzeador nela, pude contemplar aquele rosto de nariz arrebitado, boca pequena, olhos claros, linda, uma das mulheres mais lindas que eu vi na vida.
Em relação ao corpo então, perfeita. Bundinha empinada, coxas grossas, peitos médios e com toda a certeza, muito jovem em relação ao seu acompanhante. Ela deitou-se de bruços sobre uma esteira e aquela bundinha saliente ficou à mostra para todos que quisessem ver. Uma delícia e olhando ao redor, vi muitos homens darem aquela famosa disfarçada para olhar. Deviam ser sócios novos, pois nunca havia visto aqueles dois.
Ela estava de óculos escuros e resolvi colocar os meus também para disfarçar para onde estaria olhando e fiquei admirando aquela mulher. Houve um momento em que ela colocou a língua um pouquinho para fora, umedecendo os lábios e imaginei ela chupando o meu pau. Eu não sei explicar, mas estava com um tesão enorme por ela, tanto que quando cheguei em casa bati uma punheta, pois havia me divorciado havia três meses.
Por mais de um mês, aos finais de semana, eles passaram a frequentar o clube e num desses dias, no restaurante, ela foi ao banheiro e quando passou por mim, deu um sorriso e uma piscada. Eu simplesmente quase não acreditei no que vi.
Assim que eles saíram do restaurante, chamei um garçom que é meu amigo e perguntei se ele sabia algo sobre os dois. Ele me disse que eram marido e mulher, que o cara era milionário, dono de empresa e que tinha a impressão que era do tipo exibicionista, ou seja, queria mostrar que era poderoso e que tinha uma mulher jovem e gostosa.
Confesso que fiquei com um pouco de receio, se percebesse que eu estaria olhando muito para mulher dele poderia vir tirar satisfação comigo. O receio nem era muito com ele, mas por ser rico, já imaginei que poderia contratar alguém para me intimidar.
Porém, foi a sua mulher, que de costas para ele deu aqueles sinais ou eu estaria louco e imaginando coisas. Nasceu uma espécie de obsessão e resolvi correr o risco, mas continuando a ser o mais discreto possível.
Durante os três finais de semana seguintes, percebi que ela me olhava com mais frequência e às vezes dava um sorrisinho disfarçadamente quando o marido não estava vendo. Era angustiante, eu queria ir até lá, porém o marido parecia um cão de guarda. Não dava espaço. Até que...
Sexta-feira eu não fui a academia do clube na parte da manhã e resolvi ir por volta das dezenove horas. Para a minha surpresa, o casal estava lá e, propositalmente, fiquei por perto só para admirá-la.
Ouvi ela pedindo para o marido ir a lanchonete e pedir um gatorade que ela iria terminar a série e descer em seguida. Assim que ele foi embora ela se aproximou de mim e disse:
- Gostaria de conversar com você, mas não tenho muito tempo hoje. Será que você poderia me passar seu número do celular?
Rapidamente ela cadastrou no seu celular e complementou:
- É uma longa história, mas como já disse não tenho muito tempo. Será que eu posso te ligar amanhã pela manhã.
- Claro. – Respondi curioso com toda aquela situação.
No dia seguinte ela me ligou dizendo que iria até onde eu estava. Mais curioso ainda, passei meu endereço, dei uma ajeitada no apartamento e meia hora depois meu interfone toca. Quando abro a porta aquela surpresa agradável. Linda é a palavra. Ela estava com duas trancinhas no cabelo, acho que é do tipo maria Chiquinha que se fala. Os olhos azuis brilhando, uma blusinha que deixava os peitinhos empinados, o umbigo e a barriguinha à mostra, além de uma calça jeans agarrada modelando aquele corpo fantástico.
Convidei-a a tomar um café e sentamos na cozinha. Eu estava ansioso para saber o que estava acontecendo e ela começou a falar:
- Primeiro quero te pedir desculpas por ter vindo desta maneira, mas foi o jeito possível já que meu marido foi viajar e volta amanhã. Sei que você é divorciado porque ouvi duas mulheres no clube comentando e te pergunto: Você está em outro relacionamento?
- Não. – Respondi sem saber onde ela queria chegar.
Ela continuou com um sotaque bem do sul do país:
- Por favor não me julgue. Tenho vinte e seis anos, sou filha única, morei em uma cidade do interior de Santa Catarina, perdi meus pais durante a pandemia, trabalhava muito para pagar o aluguel e pouco sobrava para viver. Foi um período difícil, até que recebi uma oferta para trabalhar num evento, como modelo, numa feira em Porto Alegre, com tudo pago e um belo cachê.
Eu só escutava, sem tirar conclusões antecipadas e ela continuou contando a sua história.
- Foi nesta feira que conheci meu marido e que se apaixonou por mim. Depois da feira, me visitou três vezes na minha cidade natal para conversar e querendo que eu casasse com ele.
Continuou dizendo que tentou argumentar sendo muito clara com ele. Embora o achasse bonito, charmoso e um verdadeiro cavalheiro enquanto estivemos na feira, mas casar.... Era um passo muito rápido, mal o conhecia e claro que pensei na diferença de idade.
Isso não o convenceu e ele insistiu dizendo que era a oportunidade da minha vida. Que com ele teria uma vida estável e sem preocupações. Foi uma situação difícil, pois o via completamente apaixonado por mim.
Abalada emocionalmente com o falecimento dos meus pais, sozinha, sem família e praticamente quebrada financeiramente, concordou em passar alguns dias em sua casa para conhece-lo melhor.
Ouvindo esta história eu achava que isso era coisa de cinema, que não aconteceria numa vida real. Ela continuou:
- Sei que não é desculpa e claro que me aproveitei da situação e começamos um relacionamento. Ele me tratava como se eu fosse uma princesa, fazia de tudo por mim o que nunca ninguém fez e assim também fui gostando dele. Porém, às vezes, eu o encarava como um pai, talvez pelo respeito que ele tinha para comigo, pois antes de casarmos nunca tentou nada sexual, somente beijos e abraços. Estava confusa com o que sentia por ele.
Enfim se casaram em 2022 e foi na lua-de-mel que ela descobriu a impossibilidade do marido sustentar uma ereção por muito tempo.
- Eu sabia que ele queria me comer, afinal agora eu era a sua esposa e tinha que dar, porém como fazê-lo se o pinto dele ficava mole. Tentava chupar, endurecia um pouquinho e na hora de penetrar, ficava meia-bomba. Me deu pena dele.
Praticamente ele quase não me comeu – complementou ela – Ele acabava se satisfazendo ao me ver pelada e se masturbando e até gozando com o pau mole. Depois nos deitávamos de conchinha e dormíamos.
- E para te satisfazer? – Perguntei já que ela estava contando uma história tão íntima.
- Ele comprou alguns acessórios e ficava enfiando e tirando de dentro de mim. Eu fingia que gozava, que estava satisfeita e ele parava. Mas um pinto de borracha é bem diferente de um pinto de verdade. Nos últimos meses temos conversado e ele até admitiu que eu tivesse um caso, mas ele queria discrição, não queria saber com quem seria e nem detalhes.
- Entendi.... – Disse eu – Então pelo jeito você me escolheu?
- Sim.... Achei você um gato desde que te vi no clube e senti algo legal em você. Quando descobri que você se divorciou a pouco tempo, isso abriu as portas, mas deixo claro também que só quero um pouco de sexo e nada mais. Sem envolvimentos.
- Mas e teu marido? Ele sabe quem eu sou? – Perguntei.
- Não. – Respondeu ela – Não sabe e não vai saber desde que você não fale nada no clube.
Mais uma vez isso estava parecendo enredo de filme, mas foi real e aconteceu. Lembrei de uma fala dela sobre oportunidade da vida e agora estava acontecendo uma na minha vida e não poderia deixar passar. Peguei a mão dela e a levei ao meu quarto.
Eu tenho trinta anos e certa experiência, mas confesso que estava nervoso na frente daquela princesa, talvez pela ansiedade. Fui lentamente tirando a sua blusinha e tive um pouco de dificuldade para tirar o sutiã. Procurei me acalmar.
Os peitinhos dela eram do tamanho de duas maçãs. Durinhos, mamilos pequenos que foram abocanhados com volúpia. Pude ver seu braço se arrepiar. Desabotoei a calça dela e fui baixando a calcinha. Uma bela bucetinha, depilada, pequena, fechada surgiu. Ela complementou tirando toda a roupa e ficando completamente peladinha na minha frente.
Eu a fiz deitar e comecei a beijar seu pescoço. O seu perfume me deixava com mais tesão ainda. Voltei minha atenção aos seus seios e comecei a chupá-los e manipulá-los. A cada mamada mais forte, via suas pernas se fecharem. Minha mão desceu e comecei a enfiar meu dedo suavemente naquela bucetinha enquanto sugava aqueles peitinhos. Ela gemia baixinho.
Fui descendo minha boca por sua barriga, mordendo levemente a sua virilha até que abri as suas pernas e coloquei meu rosto. Sua periquita ela linda, delicada, bem fechadinha, só aquele pequeno rasgo.
Comecei a beijar toda a lateral e logo minha língua a tocou. Lenta e cuidadosamente fui beijando, lambendo e sugando suavemente aquela bucetinha deliciosa. Ela suspirava, gemia, segurava a minha cabeça e se contraia toda. Eu enfiava a língua, o dedo e já podia sentir que estava molhadinha.
As mãos dela empurravam e puxavam a minha cabeça com força para roçar toda aquela região, até que ela disse:
- Me come....
Levantei e coloquei uma camisinha. Puxei-a para a beirada da cama, deixando-a num frango assado. Comecei a brincar na entradinha da buceta, raspando a cabeça do meu pau, mas sem a penetrar. Ela suspirava.
- Ai pára.... Me come logo.... Eu não aguento mais.... Me come.... – Disse ela num tom bem baixo.
Enfiei a cabecinha e ela gemeu. Embora estivesse muito apertadinha, a lubrificação interna foi facilitando a entrada e logo estava tudo dentro. Comecei o vai-e-vem lentamente vendo suas reações. Não queria machucar e estragar o brinquedinho, mas ela começou a pedir para fazer forte e assim o fiz. Comecei a socar com força e ela gemia de olhos fechados, mexia a cabeça e falava baixinho algo que eu não conseguia entender.
Ficamos ali aproveitando cada um à sua maneira até que vi suas mãos segurarem com força o lençol, meu pau sentiu uma contração violenta como quem diz, daqui você não vai sair e ela gozou gemendo e falando baixinho. Fiquei com tudo dentro, sem se mexer, esperando ela abrir os olhos.
- Nossa.... – Disse ela – Que delícia.... Eu já tinha esquecido como era bom gozar com um pinto de verdade dentro de mim.
Comecei a socar novamente e ela me pediu para parar um pouco. Queria curtir aquele momento. Então, respeitei e tirei para fora e ficamos deitados lado a lado sem trocar uma única palavra. Foi aí que me dei conta que estava comendo aquela mulher tão linda.
Ela fechou os olhos e tinha uma cara de pura satisfação. Seus lábios esboçavam um pequeno sorriso. Logo abriu os olhos e me agradeceu. Pensei comigo, será que acabou..., mas felizmente eu estava errado. Continuamos deitados por alguns minutos até que a sua mão veio em direção ao meu pau e retirou a camisinha. Ele já estava mole.
Logo senti o calor da sua boca abocanhando a cabecinha e o endurecimento quase que imediato. Ela lambia toda a extensão do meu pau, beijando-o carinhosamente. Quando chegava próximo do saco engolia e sugava cada bola suavemente. Aí vinha subindo novamente até chegar na cabecinha enchendo-a de saliva.
Mamava só a cabecinha e depois colocava o que dava naquela boquinha pequena, sugando com vontade. Aí passou a punhetar e a chupar o que me fez dizer a ela:
- Pára.... Assim vou gozar....
- Goza.... – disse ela – Gosto de ver sair os jatos de esperma.
Não demorou muito e meu pau explodiu com a porra indo parar na minha barriga e na mão dela. Ela levantou-se, foi ao banheiro para se limpar e trouxe papel higiênico limpando a minha barriga e o meu pau. Eu estava louco de tesão e falei para ela se deitar que eu queria mais. Com uma carinha de menina levada ela explicou:
- Calma. Que tarado você é..... Claro que vai ter mais, porém eu gosto de dar um tempo entre uma transa e outra.
Sentou-se ao meu lado na cama e começamos a conversar sobre nossas vidas. Foi bom porque nos conhecemos melhor e até posso dizer que criamos certos vínculos. Logo ela sentiu vontade de dar novamente e começou a chupar meu pau enquanto eu enfiava o dedo na bucetinha dela para irmos nos aquecendo.
Estiquei a mão para abrir a gaveta do criado-mudo para pegar uma camisinha e ela fez um não com a cabeça.
- Pode me comer sem camisinha e pode gozar dentro. Não estou no período fértil, tomo anticoncepcional e se ficar grávida não tem problema. Já conversei sobre isto com meu marido.
De certa forma estas palavras ao em vez de me deixarem mais à vontade, me intimidaram um pouco. E se realmente ela ficasse grávida, será que o marido realmente aceitaria? Será que sobraria para mim? Embora fosse linda e aparentemente tenha falado a verdade, eu não a conheço.
Enquanto eu pensava nisso, ela foi se ajeitando, segurando o meu pau na entradinha da sua vagina e foi sentando de frente para mim. Com os joelhos apoiados na cama foi sentando bem devagar até meu pau sumir dentro dela.
Começou a rebolar e se esfregar com tudo dentro. Aos poucos foi subindo e descendo, cavalgando, inicialmente bem lento até ir intensificando, porém, em determinados momentos ela parava e ficava quieta. Deixei que ela comandasse o espetáculo.
A minha impressão era a de que queria manter a foda o maior tempo possível. Quando via que ia ter o orgasmo parava e se segurava. Metemos por vários minutos assim e era muito gostoso, nos momentos de maior intensidade, ver aqueles peitinhos balançarem. Eu os segurava de vez em quando e acariciava também a sua bunda macia. Foi difícil, mas eu também estava tentando me segurar para não gozar.
Aquela menina cavalgou até que eu também comecei a forçar. Quando ela abaixava eu forçava meu para cima, com força. Ela foi ficando com cada vez mais tesão, até que em determinado momento senti aquela contração forte no pau. Ela estava com a respiração ofegante e gemia baixinho. Acho que se demorasse mais uns trinta segundos eu também gozaria.
Demorou um pouco para sair de cima de mim, mas quando saiu disse sorrindo:
- Você não gozou né.... Mas a próxima vou fazer você gozar. Só espera eu me recuperar para você ver...
Mais uma vez ficamos conversando e já passava das duas horas da tarde quando ela ficou de quatro na cama e me pediu:
- Vai.... Me come gostoso na posição que eu mais gosto.
Fui me posicionar e era uma visão inesquecível. Aquele pãozinho de hambúrguer, fechadinho. Dei umas pinceladas e enfiei de uma vez provocando um gemido. Segurei-a pela cintura, dando tapas da bunda dela e comecei a socar. Ela gemia a cada estocada e aquilo me enchia de mais tesão.
Mudei a pegada, agora segurando-a pelas tranças e fazendo-a empinar. Era como se fosse rédeas de uma potranca e continuei a estapear aquela bunda que já ficava vermelha. Aquilo estava bom demais e o tempo foi passando e eu metendo até que, novamente, meu pau sente aquela contração da parte dela. Era como se quisesse esmagar e ela dizendo:
- Isso.... Vai..... Isso.... Me come..... Me come.... Ai..... Aiiii.... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ao ouvir isso, passei a foder com mais força ainda até que não deu para segurar, tirei o pau de dentro e gozei sobre a sua bunda soltando um urro como se fosse um animal.
Estávamos suados, cansados, deitados e inebriados de tanto prazer. Que bela foda, pensei. Nada como uma fêmea no cio....
Passado um tempo ela me disse que gostaria de tomar um banho para ir embora. Fui pegar uma toalha e quando voltei entrei junto no box. Ela sorriu. Já me posicionei por trás dela e me encostei naquela bundinha.
- Vocês homens.... – Disse ela - Que tanto querem comer uma bunda.
- Faz parte da nossa natureza. – Respondi.
- Tá.... Eu entendo.... – Explicou ela – Eu estou tão feliz, tão leve. Você me fez gozar muito hoje, mas estou cansada. Quem sabe numa próxima vez.
Antes de ir embora, reforçou para que não nos aproximássemos no clube e que poderíamos repetir caso o marido dela fosse viajar novamente, porque enquanto ele estiver perto, ela não teria coragem de fazer.
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