Aproveitando a afilhada da minha tia
Iniciando a criança de 9 anos que conheci numa viagem a praia no ano novo
Neste conto vou narrar como conheci e aproveitei de uma bela menininha que conheci durante o último réveillon. Tenho 24 anos e desde a adolescência comecei a ter desejos por belas menininha, muito motivado pelos contos que leio por aqui.
Na véspera da virada fui para uma casa de praia alugada junto aos meus pais, tios e primos, todos adultos. Para minha surpresa, ao chegar lá, me deparo com uma linda criança chamada Maria Clara, de 9 anos de idade, cabelos castanhos escuros na altura do bumbum, pernas e bandas torneadas. Sua pele morena clara ressalta o olhar preto de olhos vivos. Uma garota bem extrovertida, porém bem educada, obediente e calma.
Maria Clara é afilhada da minha tia, e seus pais deixaram ela viajar para a casa de praia e curtir as férias escolares. Chegando lá, logo chamou minha atenção aquela pequena mulher. Fui criando amizade aos poucos, tentando não ser invasivo para ganhar a confiança dela. Além da minha tia, Maria Clara era bastante próxima da minha prima já maior de idade, a quem chamava curiosamente de "mana".
Logo no primeiro dia fomos para a praia, distante menos de 1 km da casa que alugamos. Chegando lá, nos preparamos para entrar no mar. Minha prima e seu marido cuidaram um do outro ao passar o protetor, assim como na pequena Maria. Como estávamos na areia e a praia estava cheia, me voluntariei a ficar tomando conta dos pertences enquanto os três entravam no mar. Após alguns bons minutos, todos saíram da água, mas como toda criança, Maria queria insistentemente voltar. Devido a estar sob cuidado dos meus familiares, ela não poderia se afastar, nem mesmo entrar na água desacompanhada. Querendo ganhar confiança, disse que iria entrar no mar e que poderia acompanhar a pequena.
Segurando em sua mão, fui entrando no mar que não tinha ondas, até o ponto que a água ficasse na altura da minha barriga e próximo ao ombro da menina. Como já estava ficando fundo para ela, me agachei enquanto ajudada a Maria a flutuar e se manter segura. Brincando, conversando e fazendo o que a mini mulher me pedia, fui logo fazendo amizade com ela. Enquanto a ajudava a boiar, pode notar com mais detalhes cada parte do seu corpinho definido.
Para uma mulher adulta ter um corpo similar ao da Maria, certamente precisaria se dedicar na academia. A bunda ela é durinha e bem definida, as coxas grossas e batatas torneadas. Da cintura para cima, ainda um corpo infantil com seios pouco desenvolvidos. Seu biquíni, durante a nossa brincadeira, vez ou outra saia do lugar ou cavava na sua banda redondinha. Aquelas cenas discretas para quem estava distante me deixavam cada vez mais excitado, mas não me arrisquei a qualquer ação indevida naquele lugar.
A vontade só aumentava, mas eu precisaria ser preciso. Decidi aguardar a virada de ano e bolar um plano. Sabia que todos da minha família iriam beber bastante na noite de ano e essa seria minha única brecha para agir sem correr o risco de ser descoberto. Durante a festa, enquanto todos bebiam a fim de ficar bêbados, eu bebia moderadamente para não perder o sentido das coisas. A criança bebia guaraná ou drinks de frutas sem álcool. Decidi então "batizar" essas bebidas da menininha para que ela entrasse em sono profundo.
O dia já estava raiando quando meus familiares já não aguentavam mais ficarem acordados de tanto álcool ingerido. Na divisão de quartos, os mais velhos (meus pais e tios) ficavam no maior quarto e os jovens (eu, minha prima e seu marido e a pequena) no outro. Fingi estar muito bêbado e deitei no sofá da sala dizendo que dormiria ali aquela noite. No dia anterior, meu colchão ficou no lado oposto do quarto, separado da menina pela cama de casal dividida entre minha prima e seu marido. Assim, queria afastar qualquer suspeita futura caso algo saísse do controle.
Quando os roncos já eram ouvidos, fui conferir o estado de todos no quarto. Balancei e chamei todos, puxei o cabelo levemente e nenhum sinal de acordarem. Assim, estava tudo do jeito que eu queria: todos os adultos apagados e minha vítima sem consciência. Minha primeira ação foi despir o short dela e ver aquela linda buceta sem pelos. O quarto totalmente escuro era levemente sombreado pela luz que entrava na fresta da porta. Isto era o suficiente para mim que estava no chão e não me deixava ser flagrado caso algum dos adultos da cama acordasse.
Caí de boca naquela bucetinha e dava linguadas que iniciavam no cozinho também. Pus um dedinho nela para sentir a resistência e ajudar a molhar com minha saliva. Amarrei parte do lençol sobre o olho para que ela não me visse caso acordasse, mas ela estava em sono profundo. Decidi então colocar meu pau na boquinha dela e ganhar um oral. A medida que colocava na garganta, ela tinha reflexo da tosse, que fazia barulho e poderia acordar alguém. Fiquei então em posição invertida (quase um 69) para que a língua dela passasse na ponta da minha rola me dando prazer. Fiquei assim durante mais de 10 minutos, mas tomei coragem de fazer mais. Numa situação dessas, com pessoa inconsciente, temos que aproveitar o máximo a oportunidade.
Não sabia o quanto poderia penetrá-la sem causar estragos visíveis ou dores grandes. Decidi então colocar apenas a cabecinha. Assim, coloquei ela de ladinho e me posicionei atrás, pondo meu pau na bucetinha dela enquanto segurava sua perninha. Aos poucos fui conseguindo me encaixar sem aparentemente estar forçando demais. Minha vontade era socar tudo, mas o medo do que ocorreria me conteve. Mas o prazer não foi menor do que o esperado. Comia ela com velocidade, enquanto aquela jovem buceta abraçava a ponta do meu pau. A vontade de gozar já dava as caras e eu tinha que tomar uma decisão: onde iria derramar meu gozo. Na bucetinha, tinha o risco de escorrer e ela própria não saber do que era. Decidi então gozar na boquinha dela, assim, ou ela engolia ou se confundia com vômito. E assim foi. Pertinho de gozar, tirei o pau de dentro e logo levei a boquinha dela. Derramei tudo dentro, tomando cuidado para não engasgá-la. Acho que por instinto, ela acabou engolindo pouco depois.
No fim, hora de me certificar e eliminar as provas. Liguei a câmera do celular para verificar o estado da bucetinha dela. Sem sangue, pouco inchada mas nada fora do normal. Tirei umas fotos para lembrar daquele dia e me masturbar por muito tempo. Vesti ela novamente, enrolei e fui embora. Dormi o sono dos justos naquele dia.
A tarde, quando todos foram acordando com a velha ressaca, a menininha parecia estar normal. Me tratou bem perguntando se iríamos para a praia. Lá na água salgada, percebi ela se queixando de ardência para minha prima, mas nada que levantasse suspeitas. Dessa forma, saí ileso e totalmente satisfeito de ter aproveitado daquela jovem mulher.
Comentários (2)
Anoniminho: Tu conseguiu me deixar excitado com a história, e olha que tô no trabalho e com medo de levantar e todo mundo ver meu pau marcando
Responder↴ • uid:1e80lhco4h7n1oloko: Brabo man
Responder↴ • uid:1dqxi4qj5l11x