Apenas um garoto safado (capítulo um)
Matheus e seu pai, Mathias, vão descobrir que a relação de pai e filho pode ser bem mais do que apenas amor paternal.
Meu nome é Matheus, mas todo mundo me chama apenas de Teteu. Tenho 13 anos, cabelos castanho-claros e olhos cor de avelã. Sou branco, mais baixo que o normal para um garoto de minha idade e tenho uma bunda grande.
Sou idêntico ao meu pai, que tem seus cabelos castanho-claros com alguns fios brancos, olhos castanhos e barba. Ele tem 41 anos, se chama Mathias, cresceu em berço de ouro e tudo mais. Minha mãe se chama Carla, tem a mesma idade que ele, cabelos castanhos, olhos castanhos e bunda e peitos grandes.
Nunca passamos necessidades, sempre tivemos o privilégio do dinheiro e como minha mãe também era rica, quando se juntaram ficaram ainda mais.
Meu pai, mesmo não precisando trabalhar, tem uma academia própria. Fica no centro da cidade e muita gente diz que lá é uma das melhores academias. Sempre que eu chego da escola, vou lá para fazer companhia para ele e aproveito para apreciar os homens fazendo musculação.
Gosto de vê-los levantando pesos e flexionando os músculos. Gosto de ouvi-los gemendo ao fazer exercícios e conversar abertamente sobre sexo. Meu pai não se importa muito que eu ouça essas coisas, acho que é porque eu também sou homem. Talvez se eu fosse menina ele nem me deixaria ir lá.
Papai tem muitos amigos que frequentam sua academia, alguns ele conheceu ali mesmo e outros são de infância. Por exemplo o tio Alan. Ele não é meu tio de sangue, mas o conheço desde pequeno que acabei o chamando assim por instinto. Ele é um dos amigos de meu pai que eu mais gosto, o acho lindo e muito gostoso.
Tio Alan é policial, também bem rico e só trabalha por trabalhar, não precisa de dinheiro. Ele é loiro, tem olhos azuis, uma fina barba e dono de um corpo estrutural. Seus músculos são enormes, seus braços devem ser maiores que a minha cabeça e sua barriga tanquinho, cheio de gominhos de músculos.
Desde que entrei na puberdade que eu não consigo tirá-lo da cabeça. Eu fico imaginando seu corpo sobre o meu, me esmagando com seus músculos e me beijando com aquela boca gostosa. Várias vezes fiquei de pau duro na academia olhando para ele, então eu corria para o banheiro e me aliviava lá mesmo.
Tio Alan é solteiro. Apesar de ter seus 40 anos, ele diz que nunca encontrou a pessoa certa dele. Isso me dava esperanças de que eu fosse essa pessoa.
Era terça-feira, já estava chegando na academia de meu pai e, assim que entrei, avistei ele conversando com o recepcionista. Não haviam muitas mulheres lá, acho que elas não gostam de um lugar cheio de homens e ali próximo havia uma academia própria para elas.
Meu pai estava usando uma camisa regata cinza, um shorts preto curto e um boné preto na cabeça. Ele segurava uma toalha e secava o rosto, sorrindo para o homem a sua frente. Assim que me viu seu sorriso se alargou e ele veio até mim, bagunçando meu cabelo. Também sempre achei meu pai bonito e gostoso, várias vezes já me peguei o observando, principalmente quando ele está sem camisa.
— Tudo bem, filhote? — Concordei com a cabeça e o abracei. — Eu tô suado, vou acabar te sujando.
— Sabe que não me importo, papai.
Ele me envolveu em seus braços e me ergueu, me levantando em seu colo. Papai não é tão musculoso quanto o tio Alan, mas ele era bem gostoso e forte. Acenei para o recepcionista, que sorriu para mim e voltou ao trabalho. Cumprimentei alguns conhecidos, que apenas murmuravam um olá e voltavam sua atenção para seus exercícios.
— Já almoçou? — Perguntou após me soltar na cadeira de seu escritório.
— Já, vim só te fazer companhia.
Observei ele tirar a camisa, admirando seu corpo bonito. Papai tem um piercing no mamilo esquerdo, além de uma tatuagem de corvo no bíceps direito. Ele tirou o shorts e a cueca, ficando pelado na minha frente. Não era uma cena incomum, papai sempre toma banho nesse horário e eu aproveito para apreciar.
Seu pau, mesmo mole, era bem longo. Seu saco depilado e grande, caído. Os únicos pelos de seu corpo eram nos braços e pernas, de resto ele era depilado. Papai pegou uma de suas toalhas e entrou na primeira porta de seu escritório, onde tinha seu banheiro particular.
— O tio Alan tá aqui, papai?
— Sim, pode ir lá se quiser.
Como não tinha mais nada para ver ali e não queria ficar esperando meu pai sair do banho para vê-lo pelado de novo, decidi ir atrás de meu tio. A academia era bem grande, mas era fácil encontrar tio Alan aqui. Ele é bem alto e sua voz grossa se sobressaía as outras. Passei por alguns homens de corpos suados, sempre bisbilhotando alguns e tomando cuidado para não ser flagrado.
Avistei tio Alan fazendo supino, ele estava sem camisa, usando apenas um shorts azul e tênis. Os pesos marcavam de 100kg, tendo um em cada lado. Sempre admirei o quanto ele consegue carregar e sempre me aproveitei disso. Tem vezes que eu me agarro em seus bíceps flexionados e ele me usa de peso, me levantando tão fácil que me faz rir.
Ele estava deitado no aparelho e parecia concentrado, os levantando diversas vezes. Ele não precisava de ajuda, conseguia levantar 200kg sozinho. Como não queria causar o acidente que causei outra vez, me sentei no aparelho em frente e fiquei observando.
Uma vez em que me senti confiante demais, me sentei em seu peitoral enquanto ele fazia supino. Ele acabou perdendo o ar e as forças nos braços, derrubando a barra em cima dele mesmo. Alguns homens vieram em sua ajuda e meu pai me deu uma bronca pelo que fiz. Tio Alan não me culpou, mas pediu para não fazer isso de novo enquanto ele estivesse levantando tanto peso.
O aparelho que eu estava sentado também era de supino e eu me deitei nele, virado com o peito pra baixo. Cheirava a suor seco, mas nunca achei esse cheiro ruim. Adoro sentir o cheiro que o tio Alan, meu pai ou qualquer outro homem suado tenha na academia. Não é aquele cheiro ruim de cc, mas sim um cheiro de homem que me deixa inebriado e de pau duro. Por isso não ligo quando vou abraçar alguém da academia e eles parecem ter se acostumado com isso.
— E dez — Tio Alan colocou a barra no suporte e se sentou, pegando a toalha do chão e secando o rosto. Assim que se virou para mim ele sorriu. — E aí, Teteu.
— Oi, tio Alan.
— Como foi a escola? — Ele pegou sua garrafa com água e a tomou, jogando um pouco no rosto.
— Foi normal — Falei cabisbaixo.
— O que houve?
— Tem uns meninos mais velhos me enchendo, ficam me empurrando e me beliscando na hora do intervalo.
— Já contou para seus pais? — Fiz que não com a cabeça e ele suspirou. — Você tem que contar, pode deixar isso acontecer não.
— Eles ficam me chamando de franguinho e de menina, falando que eu sou bundão.
— A gente não pode deixar isso ficar assim. Ninguém mexe com meu menino — Corei com o que ele disse e tio Alan sorriu.
— Tio, me ajuda a fazer supino? Quero ficar forte que nem você e o papai.
— Não sei se esses bracinhos aguentam alguma coisa.
— Por favor? Eu faço o que você quiser.
— Não faça promessas que não vai cumprir, campeão — Tio Alan riu e se levantou, tirando os pesos da barra e me chamando. — Vem, vou te ajudar.
Sorri abobado, correndo até ele e o abraçando. Minha cabeça ficava na altura de seu peitoral, então nem me importei de esfregar o rosto em seu suor. Tio Alan apenas riu, bagunçando meu cabelo e me fazendo um cafuné. Me desvencilhei dele, me deitando onde ele estava e sentindo minha camisa molhar com seu suor.
A barra de supino era bem maior que eu, se fosse colocada em pé. Sozinha ela pesava uns 10kg. Coloquei minhas mãos envolta da barra e tio Alan ficou atrás de minha cabeça. Seus olhos azuis me encaravam com um sorriso e não consegui evitar de corar. De onde eu estava tinha uma ótima visão dele. Seu peitoral era bem estufado, assim como o volume que fazia em seu shorts.
— Pronto? — Concordei com a cabeça. Tio Alan ergueu a barra e, a segurando junto comigo, ele me ajudou a desce-la e subi-la. — Isso, você tá indo bem.
Mesmo com a ajuda dele, que segurava a barra para garantir que ela não caísse em mim, meus braços já estavam fraquejando na quarta tentativa. Eu não tinha músculo algum, meus braços pareciam apenas osso e pele. Tio Alan notando que não iria aguentar por mais tempo, me fez fazer apenas mais uma vez.
Ele colocou a barra no suporte e meus bracinhos caíram. Ele sorriu e me entregou sua toalha, onde eu sequei meu rosto. Logo depois me deu um pouco de água e eu tomei, lembrando que a boca dele havia tocado o gargalo. Meu rosto corou só com esse pensamento.
— Precisa ganhar massa se quiser ter músculos, baixinho.
— É, papai já falou isso também.
— Mas não se preocupe, você ainda tem tempo — Tio Alan levantou meu corpo e se sentou atrás de mim, me deixando deitar sobre seu peitoral. Seus braços seguraram os meus, que estavam molengas por fazer tanto esforço. — Além do mais, gosto de você magrinho assim.
— Sério? — Perguntei sorridente. — E você acha que eu pareço menina?
— Claro que não, você é um menino e muito mais interessante assim.
Tio Alan tocou meu queixo e me fez olhá-lo nos olhos. Mesmo que eu estivesse de costas para ele, o via de ponta cabeça e ele continuava lindo. Seu sorriso é muito bonito e ouvi-lo dizer essas coisas de mim me deixou feliz. Não ligo mais para o que os garotos mais velhos dizem, só me importa a opinião do tio Alan.
— Melhor você ir tomar banho, não acho que aguente mais algum exercício.
— Tá tio, prometo que vou ficar magrinho assim por você.
— Sério? Fico lisonjeado, príncipe.
Me levantei da máquina de exercícios e ele também. Tio Alan continuava com seu volume no shorts, atraindo meu olhar para lá. Ele bagunçou meu cabelo e voltou a colocar os pesos na barra, voltando aos seus exercícios. Como eu estava todo suado e me sujei com o suor dele, precisava de um banho.
Corri até o escritório de meu pai e assim que entrei, o avistei de toalha no telefone. Pelo tom da conversa ele estava falando com minha mãe. Ele apenas me olhou e voltou a conversar. Tirei minha roupa, ficando pelado ali e pegando uma toalha. Como eu sempre acabava ficando sujo de suor, mamãe falou para meu pai deixar algumas roupas minhas aqui, para não acabar sujando o carro deles.
Papai havia me proibido de tomar banho nos chuveiros comunitários, dizia que lá não era lugar para alguém da minha idade. Da primeira vez que ele disse isso eu fiquei triste, estava ansioso para ver os homens sem roupa, mas acabei aceitando. Com os anos entendi que rolava pegação por lá, então ele não queria que eu acabasse vendo esse tipo de coisa.
Entrei no banheiro, que parecia apenas um banheiro comum, com chuveiro, pia, espelho e um vaso sanitário. Era um pouco apertado, o box cabia apenas uma pessoa adulta. Liguei o chuveiro e comecei meu banho, mas meus braços estavam doendo tanto que nem conseguia movê-los direito.
Após algum tempo só deixando a água cair em meu corpo, ouço a porta do banheiro se abrir. Pelo vidro embaçado do box eu vi meu pai tirando a toalha e a colocando no suporte. Ele abriu o box e entrou, ficando bem próximo de mim.
— Sua mãe ligou durante meu banho e ficou um tempão conversando comigo. Não se importa de tomar banho comigo, não é? — Neguei com a cabeça. — O que você aprontou pra ter que tomar banho?
— Tio Alan tava me ajudando a fazer supino. A máquina dele tava toda suada.
— E você conseguiu? — Senti shampoo ser derramado em minha cabeça e logo depois as mãos dele fazendo espuma em meu cabelo.
— Só cinco vezes — Fechei o olho e segurei a cintura dele, para me equilibrar.
— Tá fraquinho ainda, se continuar tentando vai ficar que nem o paizão aqui.
— Não, gosto de ser magrinho assim. Queria só ver como que era fazer exercícios.
— Bom, acho que tudo bem. Você fica bem com esse corpo, acho que combina com você.
Sorri, lembrando do que tio Alan falou. Ainda bem que eles gostam de mim assim. Quando enxaguei a cabeça e abri os olhos, notei que o pau de meu pai estava meia bomba. A glande dele era exposta e meus olhos estavam vidrados nele.
Enquanto meu pai passava o shampoo em si mesmo, peguei o sabonete do chão e esfreguei em seu corpo. Primeiro em sua barriga, tocando os músculos de seu abdômen. Passei o sabonete em cada um de seus gominhos, depois desci para as pernas. Toquei suas coxas, me curvando um pouco para tocar seus joelhos.
Quando me curvei, meu rosto ficou a centímetros de seu pau, que crescia cada vez mais. Eu me demorei naquela posição, apreciando o espetáculo de seu pau endurecendo à minha frente. Nunca tinha visto meu pai duro e ele era grande. 20cm de carne dura, com uma cabeça rosada em formato de cogumelo, apontando para frente e reta.
Agora ela estava praticamente esfregando na minha boca. Olhei para cima, o encontrando de olhos fechados e totalmente paralisado. Tomando coragem, abri um pouco a boca e lambi sua glande. Papai gemeu, parecendo despertar do transe e se afastou. Eu me assustei, baixando a cabeça e encarando o chão.
Achei que tivesse passado dos limites. Nunca tinha apanhado de meus pais, também nunca dei motivo, mas na minha cabeça ele iria me bater pelo que fiz. Entretanto, ele apenas enxaguou a cabeça e o corpo, se mantendo longe de mim e saiu sem dizer uma palavra.
Eu não tinha apanhado, nem levado bronca, mas haviam diversas lágrimas em meus olhos. Não acredito que havia lambido o pau de meu pai. Mesmo que ele estivesse duro, eu não devia ter feito isso. Ele provavelmente vai contar pra minha mãe e ela vai brigar comigo.
Terminei meu banho, os olhos vermelhos de tanto chorar e quando voltei ao escritório, tio Alan estava me esperando ali. Ele havia tomado banho, usava seu uniforme de policial militar. A farda caía bem nele, seus músculos preenchendo a roupa.
— O que aconteceu para seu pai sair mais cedo e me pedir para te levar para casa? — Neguei com a cabeça, encarando o chão. — Tem certeza que não aconteceu nada?
Novamente balancei a cabeça e ele suspirou, me mandando trocar de roupa. Tirei minha toalha e estava tão nervoso com o que podia acontecer, que nem me lembrei de que ele devia estar me vendo nu. Coloquei uma roupa nova e quando acabei, tio Alan estava me encarando.
Corei um pouco e me aproximei, indicando que estava pronto. Ele se levantou, me mandando ir na frente e eu apenas obedeci. Não cumprimentei ninguém enquanto eu saía, fui de cabeça baixa e envergonhado pelo que eu fiz.
Geralmente eu ficava ansioso por passear na viatura de tio Alan, mas hoje eu não esbocei um único sorriso. Acho que ele percebeu, pois não pedi para ligar a sirene e nem nada. Tio Alan trabalha de noite e de manhã ele dorme, chega o meio-dia ele vai pra academia e depois volta para casa para dormir.
Fomos o trajeto todo até minha casa em silêncio. Tio Alan não insistiu mais no assunto e eu não tinha coragem de contar o que eu fiz. Se meu pai agiu daquela forma, um policial seria capaz de me prender. Pelo menos era o que eu pensava com minha cabeça de garoto de 13 anos.
O carro de polícia parou em frente a enorme mansão e eu a encarei sem muita emoção. Meus pais deviam estar me esperando para me dar uma surra. Me despedi de tio Alan com um aceno e ele retribuiu, tentando sorrir e me arrancar um sorriso.
Não funcionou, o que o fez suspirar derrotado. Ele esperou que eu entrasse pelo pequeno portão de pedestre para finalmente ligar o carro e sair. Do lado de dentro, notei que o carro de meu pai não estava ali, então ele também não devia estar.
Caminhei em passos rápidos, ignorando os cachorros que latiam animados para mim e imploravam por um pouco de atenção. Assim que abri a porta da frente, a empregada estava me esperando com um sorriso no rosto. Ela disse que minha mãe estava me esperando no quarto dela.
Um pouco relutante subi as escadas para o primeiro andar. Passei em frente ao meu quarto e ao banheiro, indo direto até onde minha mãe estava. Ouvi sua voz falando sozinha, provavelmente estava gravando algum vídeo. Mamãe não tem um trabalho de carteira assinada, ela é influencer de Instagram. Tem mais de um milhão de seguidores e ama mostrar suas rotinas.
Entrei no quarto e a encontrei deitada na cama. Ela estava usando uma camisa verde, com uma calça branca e saltos altos. Parecia que estava em live, porque usava seu óculos para ler o chat. Suspirei e me aproximei, me deitando ao seu lado.
— Oi amor, como foi seu dia?
— Bem.
— Eles estão te dando oi — Ela apontou para o celular.
— Oi — Respondi, sem muita emoção.
Ela me lançou um olhar confuso e rapidamente se despediu dos fãs, dizendo que precisava fazer seu papel de mãe. Em poucos minutos estávamos sentados na cama. Ela me puxou para me sentar entre suas pernas e apoiou o queixo em minha cabeça.
— Conta pra mamãe o que aconteceu.
Pensei um pouco. Se ela não falou nada, significa que meu pai não contou para ela. Como havia a possibilidade dele apenas me dar uma bronca mais tarde, sem contar para minha mãe, tive que arranjar alguma desculpa.
— Tem uns meninos implicando comigo na escola.
— Quer que eu converse com seu diretor? — Fiz que não com a cabeça.
— Isso raramente ajuda. Só vai deixá-los irritados se tomarem uma advertência ou algo do tipo.
— Eles te batem? — A resposta é sim, mas eu fiz que não. — Tem certeza, Matheus?
— Tenho, não quero arranjar mais confusão. Uma hora eles vão cansar e se fizerem algo prometo que conto para vocês.
— Não gosto do meu bebê sofrendo bullying — Ela me apertou, beijando meu rosto diversas vezes.
— Mamãe, para. Eu já sou grande, não sou mais seu bebê. Tenho 13 anos — Falei, tentando me desvencilhar dela.
— Como você cresceu, já tá até se envergonhando de sua mãe — Ela me soltou, me deixando escapar. — Te amo, filho.
— Também te amo, mãe — Ela ficou encarando o celular e a vi digitar velozmente enquanto eu saía do quarto.
Passei o restante do dia em meu quarto. Fiz minhas lições de casa e joguei videogame. Meu pai não apareceu até de noite, quando escutei a porta se abrir e a empregada conversar com ele. Mamãe estava saindo, dizia que iria se encontrar com as amigas para discutir um assunto importante.
Era pouco mais de oito horas da noite e durante longos minutos, a mansão ficou em completo silêncio. Depois ouvi barulho dos passos de meu pai subindo a escada. Meu coração estava a mil por hora, ainda não sabia qual seria meu castigo, mas estava preparado para o pior.
Quando ele colocou a cabeça para dentro de meu quarto, notei que seus olhos foram diretos para mim. Senti meu rosto corar e baixei a cabeça. Pausei o jogo e esperei.
Ouvi meu pai soltar um suspiro e entrar em meu quarto. Ele se sentou em minha cama, virando minha cadeira e me puxando para mais perto dele. Seus olhos encaravam meu rosto e, com um movimento de mão, fechei bruscamente os olhos.
Achei que fosse me bater, mas papai apenas acariciou minha bochecha. Abri os olhos, voltando a encará-lo e agora ele estava sorrindo. Sentindo lágrimas em meus olhos, pulei nele e o abracei. Papai me acolheu, envolvendo seus braços ao redor de meu corpo.
— Me desculpa?
— Tá tudo bem, amor.
— Você não tá bravo comigo?
Levantei meu rosto e o encarei, sentindo sua mão segurar meu queixo. Em uma rápida investida, ele colou nossos lábios um no outro. De primeiro momento eu me assustei, mas logo fechei meus olhos e aproveitei.
Apesar de não estar entendendo nada, estava gostando do que estávamos fazendo. Nunca havia beijado antes e gostei que foi com papai meu primeiro beijo. Sua mão segurava minha cintura com firmeza e lentamente ele me deitou na cama, ficando por cima de mim.
— Eu me assustei na academia, não sabia o que fazer e me desesperei com meus sentimentos. Eu estava lá, de pau duro pensando no meu filho e me sentindo culpado — Explicou, fazendo carícias em meu rosto. — Quando você lambeu meu pau, eu surtei. Não entendi como eu podia gostar daquilo, mas conforme eu pensava no assunto, com mais vontade eu ficava. Passei o dia todo pensando no que fazer.
— Eu gosto disso, papai. Já vi bastante pornô e acho que a gente podia fazer... Sexo.
Ele sorriu, me deixando ainda mais corado do que eu estava. Papai beijou meu pescoço, suas mãos entraram por dentro de minha camisa e tocaram minha pele. Seus dedos pareciam deixar um rastro de fogo, queimando minha pele por onde tocavam.
Soltei um gemido contido, rebolando a bunda e sentindo seu pau me cutucar. Seus lábios subiram para minha orelha, seus dentes a mordendo com delicadeza.
— Tem certeza que aguenta o papai, filho?
Concordei com a cabeça, incapaz de falar outra coisa além de gemidos. Soltando uma risada abafada, ele se levantou, colocando minhas pernas ao redor de sua cintura e tirando a camisa. Seu corpo estrutural, que eu sempre gostei de admirar, se fez presente.
Suspirei ao observá-lo, engolindo em seco quando o vi desabotoar a calça jeans que ele estava usando.
— E se alguém aparecer?
— Sua mãe saiu com as amigas e eu dispensei os empregados mais cedo. Falei que hoje era dia de pai e filho, eles não quiseram me contestar.
— Você vai me fazer gemer que nem nos vídeos que eu assisto? — Papai riu alto, me fazendo corar.
— A maioria daqueles gemidos são falsos, eu vou te fazer gemer de verdade.
Papai tirou minha camisa também, observando meu pequeno corpo. Seus olhos brilhavam para mim, suas mãos rapidamente foram para meus mamilos e os apertaram. Gemi com isso, sentindo um pouco de dor e prazer.
Ele pareceu gostar de me ouvir fazendo isso. Sua boca se abriu em um sorriso safado e, com um movimento rápido, ele foi para baixo de mim. Fiquei em cima de seu pau, sentindo sua ereção com minha bunda. Eu estava usando um shorts fino de futebol, papai vive comprando pra mim, já que ele é corintiano e quer que eu seja também.
Apoiei minha mão em seu peitoral, o olhando tímido nos olhos e ele segurou minha cintura com as duas mãos.
— Rebola no pau do papai, amor.
Um pouco inseguro movi meu quadril, tentando imitar os vídeos de funk que eu vejo na internet. Não sabia se estava fazendo certo, mas papai parecia estar gostando. Ele mordia o lábio inferior, também movendo o quadril para cima e para baixo. Seu pau cutucava minha entrada, me deixando ansioso para o que iríamos fazer.
— Me ajuda a tirar a calça, amor?
Me sentei mais no peitoral dele e me virei de costas. Sua braguilha já estava aberta e ele apenas levantou um pouco o quadril. Empurrei sua calça para baixo, revelando sua cueca box preta. No fim ele chutou com o pé e a calça caiu nos pés de minha cama.
Eu estava de quatro em cima dele, meu rosto bem próximo de sua ereção. Senti suas mãos subirem por minhas pernas finas e adentrarem pelo buraco das pernas do shorts. Papai tocou minha bunda com os dedos, murmurando o quanto eram macias e isso me deu coragem. Voltei a tocar seu pau, mesmo que por cima da calça.
Papai gemeu e dessa vez não se afastou. Como suas duas mãos estavam dentro de meu shorts, ele foi procurando pelo meu rego, abriu minhas nádegas e tocou meu cuzinho. Soltei um gemido mais alto, sentindo a pressão que seu dedão fazia ao tentar me penetrar.
— Papai...
— Pode chupar o papai, Teteu.
Engoli em seco, levantando sua cueca e deixando seu pau sair. Rapidamente aquele mastro saiu, estava pingando um líquido transparente do buraquinho do pau e, curioso como sou, coloquei a língua para lamber. Meu pai gemeu grosso, parecia como quando ele faz exercícios pesados.
Incentivado pelos gemidos e seu dedão, que lentamente me penetrava, abri bem a boca e abocanhei a cabeça de seu pau. Chupei como se fosse um pirulito, segurando a base com as duas mãos e sugando o doce mel que ele estava soltando.
— Ainda bem que você já assistiu bastante pornô, já tá calibrado pra um boquete.
— Eu tô indo bem, papai?
— Tá sim, amor. Não para, não.
Seu dedo finalmente havia entrado dentro de mim, se alojando em meu cuzinho. Rebolei a bunda, gemendo fraco enquanto tentava chupar seu pau. Senti ele mexer o dedo, colocando mais fundo e o tirando, voltando a colocar. Minha respiração estava pesada, mas não parei de chupar nem por um segundo.
Gemíamos juntos, inebriados pelo som um do outro. Foi quando papai gemeu um pouco mais alto, seu dedo afundou em meu cuzinho e ele moveu o quadril, fazendo seu pau entrar mais fundo em minha boca. Senti algo sendo despejado dentro de minha garganta e pelo que eu lembro da aula de ciências, a professora falou que era o esperma do homem.
Tinha um gosto salgado, era grosso e pegajoso, mas engoli tudo o que eu conseguia. Boa parte escorreu pelo canto da boca e quando papai parou, estava todo sujo meu rosto e sua barriga.
— Deixa eu ver seu rosto, Matheus — Me virei para ele, apoiando em sua barriga e o encarando. — Puta que pariu, sinto que vou gozar de novo só de te olhar assim.
— Gozar é o esperma? — Perguntei.
— De forma mais vulgar é o gozo mesmo.
— Eu bebi todo o gozo do papai — Falei, sabendo que isso iria deixá-lo excitado.
— Você é um safadinho — Ele deu um tapa em minha coxa, marcando minha pele branquinha com seus dedos. — Tira o shorts, a cueca e senta aqui na minha cara.
Fiz o que ele mandou, sempre o olhando nos olhos para saber se estou fazendo o que ele quer. Papai não tirava os olhos de meu corpo, seu pau ainda tão duro quanto os halteres da academia. Um pouco envergonhado, fiz o que ele pediu e me sentei em seu rosto. Não sabia para o que era, mas assim que sua língua tocou meu buraco eu me senti nas nuvens.
Gemi alto, me apoiando em seu peitoral e rebolando. Papai segurava minhas nádegas com possessividade, não me deixando escolha a não ser ficar ali. Ele não ficou só no meu cuzinho, chupava e lambia meu saco e meu pau também. Mesmo que fossem pequenos, se comparado ao dele, papai não os deixava de fora.
Após longos minutos naquela posição, onde papai chupou, mordeu e lambeu, meu cuzinho. Ele sussurrou que eu estava pronto. Voltamos a nossa posição inicial, com ele por cima e entre minhas pernas. Sua cueca já havia sido jogada faz tempo e agora papai apenas brincava com seu pau na minha entrada.
— Que vontade de meter com tudo, mas não quero te machucar.
Papai cuspiu na cabeça de seu pau e espalhou em minha entrada, forçando para entrar. Senti sua glande cabeçuda tentar me arrombar, gemendo de dor. Tapei a boca e fechei os olhos, tentando aguentar firme. Papai segurava minhas pernas para o alto e bem arreganhadas, não me deixando escolha.
— Caralho, que cuzinho quente e apertado. Papai tá entrando, amor.
Sua voz estava rouca e um pouco diferente do habitual. Havia suor em minha testa, mas papai não parou até que sua glande entrou. Soltei um gritinho quando isso aconteceu e papai me olhou, como se pedisse desculpas. Ele ficou parado, deixando só a cabeça dentro.
— Tudo bem, filho?
— É... Muito... Grande...
— Amor, falar isso só me deixa com mais tesão.
Papai voltou a enfiar, agora seu pau era bem mais fino que sua cabeça. Vez ou outra ele cuspia, tirava um pouco e voltava a enfiar. O que pareceram horas para mim, havia durado poucos minutos para ele. Logo sua virilha estava batendo contra minha bunda e, com um sorriso nos lábios, papai me encarou.
— Tô todinho dentro de você, amor.
Meu cuzinho piscava, confuso com o indivíduo que o havia arregaçado. Papai esperou mais um pouco, até que eu estivesse mais calmo. Eu me sentia pegando fogo, seu pau deslizou para fora, saindo até a glande. Logo papai voltou a enfiar, me arrancando resmungos. Sua velocidade foi aumentando com o tempo e a dor aos poucos ia desaparecendo.
Logo ele estava batendo com força contra meu corpo, fazendo nossas peles se chocarem e soltarem um barulho pelo quarto. Gemíamos juntos, sua grossa voz se sobrepondo a minha.
— Ah... Eu tô fodendo... Meu filho...
— Papai...
Ele se curvou, beijando minha boca e nunca diminuindo seu ritmo. Sua língua invadiu minha boca, sua mão grudou e apertou meu pescoço.
— Tá gostando, putinho? Era isso o que você queria?
— Mais rápido, papai.
— Seu putinho, safado.
Mudamos de posição. Papai ficou por baixo e me deixou cavalgar, movendo o quadril para bater com força dentro de mim. Suas mãos seguravam minha cintura, seus dedos se tocando ao envolvê-la.
— Você é tão magrinho. Eu amo isso em você.
Me lembrei de tio Alan e por um mísero segundo, imaginei ele no lugar de papai. Como será que o tio Alan faz sexo? Será com força como o papai? Ou ele faz com carinho?
Entretanto, papai não me deixou pensar muito nele. Seu pau batia tão forte e gostoso dentro de mim, que ele era o único que eu queria no momento.
— Seu cuzinho é tão apertado, filho. Tá mordendo meu pau.
Ele aumentou mais o ritmo, batendo com força e provavelmente deixando minha bunda vermelha.
— EU VOU GOZAR. PUTA QUE PARIU, EU VOU GOZAR NO CUZINHO DO MEU FILHO.
Papai afundou seu pau, gemendo mais alto e despejou todo seu gozo dentro de mim. Meu pau não aguentou e esguichou um pouquinho de gozo também, sujando a barriga dele. Papai apertava minha cintura com força, parecia que iria me quebrar ao meio.
Caí exausto sobre ele, não me importando que estávamos sujos. Papai me abraçou, tentando respirar normalmente. Depois de algum tempo ele soltou uma risada. Encarei ele e sua mão tirou uma mecha de cabelo de minha testa.
— Fazia tempo que eu não gozava tanto, filho.
— Quer dizer que eu fui bem?
— O melhor, meu amor.
Ficamos algum tempo em silêncio, até que eu resolvi perguntar:
— Papai, o que te fez querer isso? Você saiu correndo da academia.
— Me lembrei de algo que eu ouvi quando era criança. Eu tinha um amigo, não temos mais contato hoje em dia, mas todo mundo sabia que ele era gay. Estávamos na casa dele e era uma festa de família, tava o pai dele e o tio conversando, não haviam me visto. Então o homem falou: “Não me importo que ele seja viado, mas só eu posso tirar a virgindade do meu filho.”.
— Você quis tirar minha virgindade só por que sou gay?
— Também — Ele me abraçou mais forte. — Eu te amo, filho. Sei como o mundo é com pessoas como você. Prefiro que você se sinta seguro comigo, do que vá atrás de alguém que possa te machucar. Você é meu, saiu de mim, só eu tenho o direito de tirar sua virgindade.
— Também te amo, papai.
Ainda não entendia muito bem o que ele quis dizer, mas fiquei feliz por ter sido com meu pai. Acho que só tem uma outra pessoa com quem eu gostaria de fazer isso. Será que o tio Alan gosta de meninos como eu?
Comentários (12)
MATHEUS: Estou acompanhado todos seus contos. Hoje tenho 21 anos mais quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmao de 10 anos faz 2 anos que a gente vive como namorados. Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1eiq6v754hl5bBsb novinho: Parabéns
Responder↴ • uid:1ea7vgndccoksPassBare: Bsb tbm
• uid:1dxa0nclzycpqLuiz: Que conto maravilhoso acho que todo pai deveria ter essa visao do quanto é importante para o filho viadinho o pai ser seu primeiro macho isso deveria fazer parte da cultura de todos os povos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclMistery: Que conto apaixonante, simplesmente perfeito. A escrita é maravilhosa, rica em detalhes, e quanto mais lemos, mais queremos continuar. Espero que continue com mais capítulos, e que esse amor entre o pai e o filho só aflore ainda mais. Os dois juntos é apaixonante de se ler 😍
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqEdson: Como escreve bem! Parabéns! Tio Alan gosta do corpinho esguio do Teteu, e prefere seu corpinho do jeito que é. Dificilmente ele não percebeu que Teteu curte homem, mas nunca deu um passo além pelo fato de ele ser filho de seu amigo de infância, e dono da academia. Mas, acho que logo logo Alan vai receber sinal verde do amigo para literalmente entrar em Teteu pois seu pai queria ser o primeiro de seu filho a tirar sua virgindade. Em nenhum momento o pai de Teteu diz a palavra exclusividade. Agora... Teteu imagina que Alan possa eventualmente ser carinhoso no possível sexo com ele, diferentemente de seu pai, que ele considerou ter uma pegada um tanto forte. Enfim, a conferir se o policial grandalhão pode ser esse romântico no sexo ou, contrariamente, em respeito ao seu coturno 😂 vai fazer Teteu ver estrelas!
Responder↴ • uid:barx1ng4hpjwProfessora Helena: Aí que delicia gente...🔥🔥🔥
Responder↴ • uid:w71j6mzlkAnônimo: Parece um livro, muito fraco
• uid:5pbbpkuib0ckNelson: Que delícia. Só tem um jeito de saber se o tio Alan vai querer. Perguntando. Se ele não for uma bichona inrustida vai querer com certeza. Quarentão, solteiro e PM tem tudo pra dar certo. Vai em frente e boa sorte e depois vem aqui pra nos contar. Conto muito bom. Parabéns. ..
Responder↴ • uid:8cio2sam9amLuiz: Concordo totalmente com vc esse menino é uma maquina de fazer sexo vai fazer o solteirao gamar nele tambem
• uid:3v6otnnr6iclff: ô delicia! 10/10! só por ver o tio alan entrando na jogada kkk
Responder↴ • uid:8d5sj5620bkCharlie: Bom hein, continua
• uid:1e3f6p8ynl221