#Traições #Voyeur

Amiga da igreja

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Teconto

Flávia segurou meu pau com firmeza seus dedos rapidamente deslizavam rapido foi 5 jatos de encontro ao seu rosto deslizando rapidamente pela sua pele.

Eu, João, havia chegado ao Brasil com minha família alguns meses atrás. Sempre fui um homem de porte imponente, com 190 centímetros de altura, e estava animado para recomeçar minha vida aqui. Casado e pai de um filho pequeno, meu coração ainda pulsava por novas experiências e conexões, embora estivesse feliz com a minha vida familiar.
Foi numa manhã comum na igreja local que a vi pela primeira vez. Ela se chamava Flávia, uma mulher de cabelos loiros e expressão serena. Ela estava ali, com seu sorriso suave, mas algo no olhar dela me atraiu de imediato. Embora estivesse casada, com duas filhas pequenas, algo em sua presença despertava uma curiosidade em mim.
Nos primeiros dias, nossos olhares se cruzaram rapidamente, mas naquele momento, algo no ar parecia mais forte, como se já nos conhecêssemos de alguma outra vida. A sensação era única, algo que nunca tinha experimentado antes.
O destino parecia ter planos para nós dois, pois foi na academia, semanas depois, que nossos caminhos se cruzaram novamente. Eu estava malhando, tentando deixar o estresse da mudança para trás, quando a vi treinando com um instrutor. Ela me olhou e, com um sorriso discreto, fez sinal para que eu me aproximasse. Nossos olhos se encontraram de novo, e a conversa começou naturalmente, como se já fôssemos amigos de longa data.
Falamos sobre treinos, saúde e até mesmo sobre nossos desafios pessoais. Era impossível negar a química que existia entre nós. Ela parecia à vontade, e eu sentia algo pulsando dentro de mim, algo que não sabia explicar. Quando a conversa acabou e estávamos saindo, ela aceitou meu convite para tomar um suco.
O caminho até o lugar foi suave, a brisa do fim de tarde nos acompanhava enquanto a conversa fluía. Ao chegar ao carro, ainda com o peso do momento carregando uma energia de tensão, nossos olhares se encontraram mais uma vez. Eu senti a respiração dela mais próxima da minha, e a conexão estava mais forte do que nunca, fui me despedir segurei na sua mão e fui dar um beijo de despedida e Flávia não virou o rosto e veio em minha direção olhando para minha boca era como se o mundo inteiro tivesse parado ali, naquele momento. Quando ela a chamou pelo nome, a voz saiu rouca, carregada de emoção.
Sem nem perceber, seus lábios se tocaram, no início com delicadeza, como quem não tem certeza se é permitido. Mas logo, a intensidade tomou conta. A entrega foi mútua, com o calor de um desejo que já não cabia mais dentro deles. A língua dele encontrou a dela num ritmo compassado, e o beijo ficou mais profundo, molhado, carregado de tudo o que estava preso no coração.
Eles se afastaram por um segundo, ofegantes, os olhos dizendo tudo o que as palavras não poderiam.
Flávia:- Eu sei que não deveríamos… mas não consigo evitar, gostei de você e do seu beijo. Ela sorriu, com um olhar cheio de mistério, e disse suavemente: “Entra no carro… a gente pode conversar melhor. “
Entramos no carro e fomos direto para o banco de trás. Flávia sentou no meu colo sem hesitar, o olhar dela carregado de uma intensidade que me deixou sem reação por um instante. Quando nossos lábios se encontraram de novo, foi como se tudo ao nosso redor deixasse de existir. Suas mãos subiram ate meu peito ja restirando minha camisa ,enquanto o calor entre nós só aumentava e fazia a respiração de ambos ficar mais pesada. Com um olhar intenso, comecei a retirar a blusa dela, tocando sua pele, mas com uma urgência crescente seu peito lindo duro para uma mãe com dois filhos, Em questão de segundos, a tensão entre nós se tornou incontrolável. O desejo estava no ar, e em um impulso, estávamos praticamente nus, o momento era só nosso, e tudo o que importava era o agora, sem pressa, apenas entregues àquele instante, Flávia sabia usar a boca e desceu sobre meu peito passando a língua até meu pau que já latejava, como estava duro e babando e com um sorriso provocante, levou meu pau até os lábios, saboreando-o lentamente. Seus olhos se fecharam por um instante, e o movimento suave de sua língua ao redor da cabeça me deixava com uma puta tezao cada vez mais, aquele carro quente suado criava uma tensão silenciosa no ar cada vez que ela passava os lábios no meu pau todinho, o calor de sua boca parecia se misturar com o calor que crescia entre nós, e o som de cada chupada da Flávia era quase hipnotizante. O jeito como ela se entregava àquele momento, com tanto prazer simples e natural, fazia tudo ao redor parecer desaparecer. Virei Flávia para o banco beijado sua boca abria suas pernas tirando sua calcinha
o calor aumentando a cada segundo. Via o desejo no olhar dela. Quando me aproximei e levei os lábios até a sua buceta Liza e passei a língua de baixo para cima , ela se abriu lentamente, o suco azedinho e abundante escorrendo, pedindo para ser explorado. A textura macia da buceta dela pulsava entre os meus dedos, como se reagisse ao toque.
“Vai com calma”, Flávia sussurrou, sua voz tremendo entre o nervosismo e o prazer. “Nunca chuparam a minha buceta antes.” Seus olhos brilhavam com uma mistura de curiosidade e entrega, enquanto eu continuava saboreando aquela buceta Liza rosada . A cada chupada, o suco parecia transbordar mais, escorrendo pelos meus lábios e molhando tudo ao redor, criando um contraste irresistível entre o frescor das gozadas de Flávia e o calor do momento.
Ela soltava gemidos baixos, tentando controlar o som, com medo de chamar a atenção de quem passava. Flávia deslizava os dedos pelos meus cabelos, me guiando com delicadeza, e então murmurou: “Nossa, eu amei isso. Nunca fiz antes… aliás, tudo hoje está sendo novo pra mim.” A intensidade de suas palavras e o toque carinhoso de suas mãos tornavam o momento ainda mais íntimo, como se fosse algo que jamais esqueceríamos Subi até sua boca com meus lábios molhados me deitei em cima dela e meu pau escorregou para dentro da buceta facilmente, Flávia deu uma leve gemida e eu fiquei ali sentindo sua buceta pulsando apertando meu pau e quando nós beijávamos e nos abraçávamos forte, Flávia começou a esfregar a buceta apertando minhas costas e pedindo pau: Flávia - gostoso enfia João enfia soca Han Han ai ai ai isso ai isso nossa delícia…. E assim fiquei metendo com vontade, virei ela de costas e vi sua bumdinha empinada que delícia de mulher, Flávia levantava o rabo em minha direção e fala mete mete João mete,
Eu coloquei meu pau na porta do cu dela e empurrei, entrou só metade da cabeça e Flávia falou: Flávia- NÃO aí não doeu nunca dei João calma uma coisa de cada vez nossa você me deixa louca, arrumei meu pau na buceta dela e metia com força que Flávia gemia olhando para trás e falava goza na minha cara goza, eu comecei a socar e socar sentia o corpo dela suado suas costas molhadas nosso corpos quentes e cheio de tesao, virei de volta Flávia que se direcionou sua cabeça para minha rola;
Flávia segurou meu pau com firmeza, seus dedos rapidamente deslizavam pela pele toda melada dos fluidos da buceta , movendo com uma velocidade quase irresistível. Cada gesto dela era uma mistura de agilidade e desejo, como se ela soubesse exatamente o que queria e estava determinada a ter. Seus olhos, fixos nos meus, transmitiam uma chama de provocação, e o sorriso dela, mais atrevido a cada segundo, não deixava dúvidas do que estava por vir.
“Me dá o leite João ”, ela sussurrou, com uma voz tão carregada de desejo que parecia me envolver por completo. Quando o leite finalmente escorreu, foi 5 jatos de encontro ao seu rosto, deslizando rapidamente pela sua pele, e ela fechou os olhos, absorvendo o toque com uma expressão de prazer.
Com movimentos rápidos e precisos, seus dedos começaram a espalhar o leite pela sua face, passando pelos lábios com uma naturalidade quase hipnótica, como se cada gesto fosse uma provocação irresistível.
Ficamos ali pelado e sentando no banco por uns 3 minutos ela deitou no meu colo e eu fazendo cafuné na cabeça dela . Depois de tudo o que aconteceu, permanecemos ali, no silêncio do carro, abraçados. O calor dos nossos corpos parecia ser a única coisa que importava naquele momento. Os segundos se arrastavam, mas eu não queria me afastar. Flávia estava quieta, mas seus olhos falavam mais do que palavras poderiam expressar.
Ela quebrou o silêncio, dizendo que não conseguia acreditar no que havia acontecido. Suas palavras foram carregadas de emoção e confusão. Eu respondi com um sorriso, também atônito, mas ao mesmo tempo tranquilo. Era real, e aquele momento era nosso.
ela me beijou na boca com intensidade. O beijo era diferente, como se carregasse uma mistura de culpa e desejo. Ela saiu do carro, mas algo estava claro: aquele encontro não era algo que poderíamos simplesmente deixar para trás. Havia algo maior nos unindo, mesmo que fosse arriscado.
No domingo seguinte, nos encontramos novamente na igreja. Os olhares entre nós dois eram carregados de significado. Flávia me observava de longe, e eu podia sentir o peso de seu olhar. Ela parecia dividida, talvez culpada, mas também sabia o que aquilo significava para nós dois.
Eu, por minha vez, estava decidido a enfrentar os desafios que esse amor poderia trazer. O sentimento que compartilhamos era verdadeiro, e eu sabia que não poderia mais negar isso.
Desde aquele dia, seguimos com nossa história secreta, cientes dos riscos, mas também cientes de que o que tínhamos não podia ser ignorado. Era um amor proibido, mas também intenso e real. E, por mais complicado que fosse, sabíamos que o que vivíamos era único e inesquecível.

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Comentários (1)

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  • Papi: Belisimo conto fiqueicom um tesão louco também sou casado e cristão mas sinto muito tesão.

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