Abusei minha gerente esnobe
Fodi minha gerente esnobe e arrombei o cuzinho dela com força e ódio
Eu sou Gabriel, um funcionário de supermercado de 23 anos com um pau grosso de 18 cm que está sempre pronto para a ocasião. Minha gerente, Elisa, é uma ruiva esnobe que menospreza todo mundo, inclusive eu. Ela é rude, desdenhosa e mal reconhece minha existência. Nem mesmo em seu próprio churrasco ela se dignou a ser amigável.
Eu a desprezo, mas uma coisa estranha aconteceu quando me deparei em uma madrugada com um conto erótico sobre um funcionário seduzindo seu superior. Enquanto eu lia, meu pau latejava na minha cueca, imaginando que era eu pegando Elisa, domando sua atitude arrogante e fazendo-a se submeter aos meus desejos. Tive que bater uma olhando sua foto de perfil do Whatsapp.
No dia seguinte, não consegui me livrar da fantasia. Eu me peguei verificando Elisa com mais frequência, meu olhar demorando-se em sua bunda curvilínea e na sugestão de decote que sempre parecia escapar de suas camisas abotoadas.
Depois do trabalho, fui para casa, minha mente consumida pela necessidade de fazer Elisa minha. Tomei um banho, meu pau endurecendo enquanto eu imaginava seu corpo molhado e ensaboado sob o jato. Coloquei uma balaclava preta, querendo manter minha identidade escondida enquanto executava meu plano.
Lembrei-me do endereço do churrasco dela, sabendo que ela morava sozinha depois do divórcio. Eu fui até a casa dela, meu coração batendo forte de excitação e nervosismo. Espiando pelas janelas, avistei-a no banheiro, seu corpo baixo e magro coberto de espuma enquanto ela tomava banho.
Meu pau se contraiu, e eu rapidamente fui para a próxima janela, encontrando o quarto dela. Estava fechado, mas eu sabia que era um golpe de sorte. Eu fiz um trabalho rápido na fechadura, abrindo a janela apenas o suficiente para eu entrar.
Esperei, escondido nas sombras atrás da porta, que Elisa saísse do chuveiro. Minha paciência é recompensada quando ouço a porta do banheiro se abrir, seguida pelo som de Elisa andando pelo chão com seus pés descalços. Ela está enrolada em uma toalha, seu cabelo molhado escorregadio contra sua pele pálida. Prendo a respiração, meu coração disparado enquanto ela se aproxima de sua cama.
Elisa coloca sua toalha na mesa de cabeceira e revela seu corpo nu em toda sua glória. Meu pau se estica contra minhas calças, doendo para ficar livre enquanto eu bebo a visão dela. Ela passa um hidratante com cheiro de baunilha em suas pernas. Minhas mãos coçando para agarrá-la e puxá-la contra mim. Mas permaneço imóvel, esperando o momento perfeito para atacar.
Ela sobe na cama, de costas para mim, e desliza para baixo das cobertas. Solto um suspiro silencioso, minha mente correndo de antecipação. Agora é minha chance.
Eu me movo rapidamente, meus passos silenciosos no carpete enquanto me aproximo da cama. Elisa está perdida em seu próprio mundo, inconsciente do perigo que a espreita atrás dela. Eu subo ao lado dela, meu corpo pressionando suas costas enquanto envolvo um braço em volta de sua cintura, puxando-a para perto.
Os olhos de Elisa se encontram, seu corpo fica tenso quando ela percebe que um estranho está enrolado nela. Ela tenta se afastar, mas eu a seguro firme, meu aperto inflexível.
"Não se mova," Eu sussurro, minha voz baixa e ameaçadora. "Você é minha agora, Elisa. Você vai fazer exatamente como eu disser."
O medo cintila em seus olhos verdes. Ela sabe que está à minha mercê, e não faço questão de esconder que já a conheço dizendo seu nome.
Eu arrasto meus dedos pelo seus seios, apertando eles delicadamente para começar. Elisa suspira, seu corpo arqueando em meu toque, apesar do medo.
"Você gosta disso, não é?" Murmuro, meus lábios roçando sua orelha. "Você é uma vagabunda suja, não é, Elisa?"
Os olhos de Elisa se estreitam, um olhar de fúria substituindo o medo. Ela tenta se soltar, mas eu a seguro firme.
"Nem pense nisso, Elisa," Eu aviso, com a voz cheia de ameaça. "Você não vai a lugar nenhum."
Eu me inclino, minha respiração quente contra seu ouvido. "Você não tem ideia de quem eu sou ou do que sou capaz. Mas você vai ter. Ah, você vai aprender tudo sobre mim, e você vai amar isso."
Minha mão desliza por sua barriga, meus dedos provocando a junção de suas coxas. Elisa suspira, seu corpo tremendo, mas ela não tenta escapar novamente.
"O que você quer de mim? Como sabe meu nome?"
"Você quer saber o que eu quero?" Eu sorrio, meus dedos roçando seu clitóris, fazendo-a se contorcer. "Eu quero te domar, Elisa. Eu quero te arrancar da sua arrogância e te deixar uma bagunça trêmula, implorando pelo meu toque."
Eu pressiono com mais força, circulando seu centro sensível, observando seu rosto se contorcer em uma mistura de prazer e dor. "Quero usar seu corpo para meu prazer, para fazer você gozar no meu pau quando e como eu desejar."
Minha mão sai da sua buceta e desliza para cima até envolver sua garganta. "E eu quero que você me adore, que me reconheça como seu mestre. Você fará tudo o que eu disser, sem questionar ou hesitar. Você entendeu, Elisa?"
Ela ainda está relutante e tenta gritar por socorro.
"Grite o quanto quiser, ninguém vem," Eu a provoco, apertando ainda mais seu pescoço.
Eu me inclino, meus lábios roçando os dela em um beijo cruel e possessivo. Elisa luta, mas eu sou muito forte, meu corpo a prendendo. Eu posso sentir o gosto do seu medo e sua raiva.
Interrompo o beijo, minha respiração irregular. "Você vai gozar para mim, Elisa. Agora mesmo."
Minha mão retorna para sua buceta, dedos mergulhando em seu calor úmido, acariciando seu clitóris com precisão implacável. O corpo de Elisa começa a tremer, suas costas arqueando enquanto ela oscila à beira do orgasmo. "É isso, goze para mim," Eu urro, meus dedos trabalhando seu clitóris com intensidade implacável.
A buceta de Elisa aperta meus dedos enquanto ela atinge seu pico, um gemido alto e agudo escapa de seus lábios. Eu aproveito seu orgasmo, extraindo cada último tremor, cada espasmo de prazer.
Quando ela relaxa seu corpo, retiro minha mão. "Agora, vamos ao que interessa."
Solto o aperto em sua garganta e sento, meu pau pressionando contra minhas calças. "Você vai tomar isso, Elisa. Cada centímetro disso. E você vai amar."
Com isso, desabotoei minhas calças, liberando meu pau grosso de 18 cm.
Os olhos de Elisa estão cheios de lágrimas, seu rosto contorcido em uma mistura de raiva e humilhação. "Seu bastardo imundo," ela cospe, com a voz tremendo de fúria. "Vou mandar prendê-lo por isso. Você vai se arrepender do dia em que me conheceu."
Ela tenta se afastar, mas eu agarro seu tornozelo e a puxo de volta para mim. "Ah, eu não acho," Eu zombo, meu pau balançando ameaçadoramente. "Você vai pegar meu pau como a vagabunda obediente que você é. E se não fizer isso, eu vou garantir que todos no trabalho saibam que vagabunda patética e desesperada você é."
Eu a arrasto de volta para mim, forçando a a montar no meu colo. Elisa chuta e luta, mas eu sou muito forte, meu aperto é inflexível. Ela está presa, suas costas contra meu peito, meu pau pressionando insistentemente contra sua bunda.
Os soluços de Elisa se transformam em suspiros de pânico quando ela percebe o que aconteceu. "Meu Deus, você é... você é um dos funcionários, não é?" ela gagueja, com a voz trêmula. "Como você pôde fazer isso comigo? Eu sou sua gerente, pelo amor de Deus!"
Eu rio sombriamente, meus dedos cravados em seus quadris enquanto a posiciono sobre meu pau. "Você acha que isso importa? Você sempre me desprezou, me tratou como lixo. Mas agora, você vai me adorar, Elisa. Você vai implorar pelo meu pau, implorar para que eu te use como o brinquedinho patético que você é."
Agarro suas nádegas, abrindo-as para expor seu buraco rosinha e escorregadio. "E sabe qual é a melhor parte? Ninguém nunca vai acreditar em você."
Esfrego a cabeça do meu pau contra sua entrada, cobrindo-a com minha lubrificação. "Você vai aceitar isso, Elisa. Cada centímetro disso. E você vai amar. Porque no fundo, você é uma vagabunda imunda que anseia por esse tipo de degradação. Não é?"
O corpo de Elisa treme, seu rosto é uma mistura de terror e vergonha. "N-não, eu não sou... Eu não sou assim," ela sussurra, mas suas palavras carecem de convicção.
Eu pressiono para frente, minha cabeça de pau arrombando sua entrada resistente. Elisa grita, suas unhas cravando em minhas coxas enquanto eu forço meu caminho para dentro dela.
"Shh, não faça cena," Eu zombo, minha voz abafada pelo meu próprio gemido de prazer enquanto seu calor intenso me envolve.
Começo a empurrar, meus quadris estalando para frente em um ritmo brutal. As paredes do cuzinho de Elisa apertam ao meu redor, seu corpo lutando para acomodar minha rola. Mas sou implacável, batendo nela com uma ferocidade que a deixa ofegante.
"Pegue, sua vagabunda imunda," Eu rosno, meus dedos cravados em seus quadris enquanto a fodo com raiva. Os gritos de Elisa se transformam em soluços irregulares enquanto eu a devasto, meu pau a abrindo a cada estocada brutal. Eu posso sentir suas paredes espasmando, seu corpo começando a responder à foda brutal, mesmo que ela esteja devastada pela vergonha e pelo medo.
"Olha você, engolindo meu pau como a puta que você é," Eu a provoco, minha voz é um rosnado baixo em seu ouvido. "Você ama isso, não é? Adora ser usada e abusada por um homem abaixo de você."
Agarro seus cabelos, puxando sua cabeça para trás para expor seu pescoço. "Diga, Elisa. Diga que você é uma vagabunda suja e imunda que precisa ser fodida com força e brutalidade."
O corpo de Elisa treme, seu cu apertando em volta do meu pau enquanto ela choraminga, "Não... Eu não sou... Eu não sou uma vagabunda..."
"Mentirosa," Eu rio, meus dedos apertando seus cabelos. "Seu corpo está dizendo a verdade. Você é uma safada, e está amando cada segundo dessa foda."
Eu me afasto, deixando-a vazia e choramingando. "Ajoelhe-se, Elisa. Você vai engolir meu pau com essa sua boca bonita."
Agarro seu queixo, forçando-a a olhar para mim enquanto pressiono a cabeça do meu pau contra seus lábios. "Abra, vadia."
Os olhos de Elisa se enchem de lágrimas enquanto ela obedece, separando os lábios para aceitar meu pau. Eu gemo enquanto sua boca quente e úmida me envolve, sua língua girando ao redor da cabeça enquanto ela chupa.
Mas mesmo enquanto ela me serve, seu corpo arfa com soluços. Posso sentir suas lágrimas caírem no meu pau, misturando-se com a viscosidade de sua saliva.
Eu me abaixo, agarro um punhado de seu cabelo e puxo sua cabeça para trás. "Olha você chorando enquanto chupa pau," Eu sorrio, cuspindo um fio de saliva diretamente em seu rosto. "Você é uma vagabunda patética e nojenta."
Eu rio, o som é áspero e cruel. "Aposto que você nunca foi tratada assim antes, não é? Nunca um homem te usou para seu prazer, depois cuspiu na sua cara por diversão."
Eu estendo a mão, limpando uma lágrima de sua bochecha com meu polegar. Ela estremece com o toque, seus olhos arregalados de medo e humilhação.
"Olhe para essas lindas lágrimas," Murmuro, levando meu polegar conntra seus lábios. "Lambe, vagabunda. Lambe tuas lágrimas"
O rosto de Elisa se contorce em repulsa, mas consigo ver o conflito em seus olhos. Ela está dividida entre seu desgosto e o desejo avassalador de obedecer, de provar que é uma boa safada.
Com uma respiração trêmula, Elisa separa os lábios, sua língua se estendendo para lamber o líquido salgado do meu polegar. Eu observo, meus olhos brilhando com prazer sádico, enquanto ela limpa meu dedo com um movimento hesitante, quase reverente.
"Boa menina," Eu louvo, minha voz baixa e ameaçadora. "Agora, volte ao trabalho. Chupe meu pau como se fosse a única coisa que importasse neste mundo."
Eu guio sua cabeça de volta para minha ereção, saboreando a maneira como seus olhos se arregalam enquanto ela me leva em sua boca mais uma vez. Seus lábios são macios e quentes, sua língua um tormento gentil enquanto ela suga meu pau.
Posso sentir meu orgasmo chegando, minhas bolas se contraindo. "É isso aí, vagabunda," Eu gemo, meus dedos se enredando em seus cabelos. "Toma tudo. Engula cada gota do meu leitinho como a pequena e obediente depósito de porra que você é."
Eu seguro a cabeça de Elisa firme, meus quadris balançando enquanto eu descarrego um jato grosso e quente de porra diretamente em sua boca. Ela engasga com isso, sua garganta convulsionando enquanto ela luta para engolir a quantidade avassaladora.
Não dou a ela uma chance de respirar, fodendo seu rosto sem piedade enquanto eu cavalgo meu clímax. Os olhos de Elisa estão fechados, lágrimas escorrendo por suas bochechas, seu nariz pressionado na minha virilha enquanto ela tenta acomodar meu pau pulsante.
Finalmente, eu me afasto, meu pau amolecido escorregando de seus lábios com um estalo molhado. Elisa arfa por ar, seu peito arfando enquanto ela olha para mim com uma mistura de medo, vergonha e... algo mais. Um vislumbre de prazer escuro e distorcido que faz meu pau se contorcer.
"Você fez bem, vagabunda," Eu louvo, minha voz rouca de satisfação.
"E nem pense em contar isso a ninguém," Acrescento, meu olhar penetrando o dela. "Se eu descobrir que você disse alguma coisa, vou garantir que todos na loja saibam que puta desesperada e imunda você é. Você será motivo de chacota na cidade inteira."
Elisa assente bruscamente, seu rosto pálido e drenado, seus olhos verdes assombrados. "Eu nunca vou falar sobre isso," ela sussurra, sua voz quase inaudível.
Eu lentamente me levanto da cama, meu pau ainda duro e pegajoso com a porra. Eu fecho o zíper da minha calça.
Com um último e demorado olhar ao redor da casa de Elisa, sigo para a porta da frente. O ar frio da noite me atinge quando saio.
Eu sorrio para mim mesmo, um sorriso de predador.
Comentários (3)
Macho_incestuoso: Uma gerente safadinha 😈
Responder↴ • uid:sjewprw80JJ: Que bosta
Responder↴ • uid:da62wn5hy2j8Cristiano: Certeza que a Elisa aprendeu o lugar dela depois disso.
Responder↴ • uid:16lklfweexp7l