#Bissexual #Coroa #Gay #Virgem

abrir as cartas do tio experiente

1.1k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Lourenço

Vou facultar a troca de correspondência do meu tio comigo, das suas aventuras sexuais, e também mails que enviou a amantes, homens ou mulheres.

Vou usar exclusivamente nomes fictícios. Sou Lourenço, de Coimbra, em Portugal, e decidi divulgar vários mails e cartas de um tio meu, Januário, 50 e poucos anos, em excelente forma física, magro, 1,80M, totalmente depilado, pois em jovem fez depilação definitiva em Itália. Meu tio é solteiro, bissexual e tem como grande prazer em foder e ajudar os outros a foder, cedendo a casa, facilitando contactos, dando dicas a rapazes e raparigas, ele gosta deles e delas especialmente novinhos, a partir dos 13 até aos 25. Adora-os tenrinhos, e tenrinhas, excita-se com o surgimento dos pelos púbicos, venera as manchas de sangue nos lençóis do fim de virgindades. Eu próprio me envolvi em seus devaneios, mas a minha 1.ª experiência sexual foi com um garota aos 14 anos, ela tinha 21 e claro que não era virgem.
Se houver interesse eu divulgarei a troca epistolar, aguardo os vossos comentários, vou, entretanto, passar um mail no qual dá a conhecer a um amigo como iniciou sexualmente um jovem, assumidamente heterossexual, dão uma olhada e se gostarem digam e iniciarei os relatos.
O Luís [de 19 anos] já deu o cuzinho, quentinho, apertadinho, muito bom, claro que sangrou um pouco, mesmo com a ajuda do KY [gel anestesiante], mas é natural, e ele teve de aguentar. Enfim já se abriu a anilha, mas foi a 1.ª vez, ele não ficou fã, mas vai repetir, alguma coisa gostou. Ele adora é que lhe lambam o cu, fica louco! Foi por aí que comecei, a lamber-lhe aquela anilha lisinha, naturalmente, extraordinária, muito fechadinha, limpíssima, e foi ouvi-lo a gemer e a pedir mais, “ai tio que fixe, isso lamba-me todo, que bom, vá meta a língua, estou a gostar, pode enfiar dedos, abra-me, que bom deve ser”. Foi o que fiz em seguida dois dedos e KY, “Ai tio, dói, mas dá gozo, estou a bater punheta”. Tive de o virar e impedir a punheta para não se esporrar e ficar a foda cancelada. Ele aceitou ficar de barriga para cima e pernas abertas, enquanto eu manobrava-lhe a anilha com dois dedos e ia lubrificando, ele gemia, “ai tio é bom é, mas é bom”. Eu dei-lhe o meu caralho a mamar, ele ficou desconfiado, mas acabou por abrir a boca e mamar. Nada de especial, mas esforçou-se e foi aceitável, notava-se que não estava habituado, usava bastante a ponta da língua na uretra, reflexo de o fazer no grelo das raparigas, mas é bem fixe! Enquanto ele se entretinha com a minha pila e se ia adaptando ao ato, novo para ele, eu ia brincando com os dedinhos no cuzinho dele e reparei que ele ia abrindo mais as pernas, parecia que estava a gostar.
Quando achei que tinha o caralho bem teso e a ponto de não claudicar e meter mesmo, pois se era a 1.ª vez dele e já tínhamos chegado até ali tinha de ser, e o caralho tem de estar bem duro para não magoar tanto vacilando e estando mole. Apontei ao buraquinho e enfiei até metade, o cabrão deu um grito bem alto, e meio ofegante pediu “Calma, calma tio, não estou habituado, isso dói!”. Respondi “Aguenta como macho e logo te vais habituar” e enterrei mais até o sentir todo atolado naquele cuzinho virgem, que tirava as preguinhas. Continuei a martelar mais uns 5/8 minutos com ele sempre a gemer “ai que dói, ai, não aguento, que cena levar no cu, dói, isso tio alivia, ai está doendo, vai com calma”, mas ao mesmo tempo percebi que não lhe era totalmente desagradável, pois batia à punheta e o mastro dele estava duro e a ponto de se esporrar, tal como eu estava quase e anunciei-o. “Luís estou a vir-me, vou esporrar-me dentro”, “Isso tio, isso, também me quero esporrar, estou louco”. Ele veio-se parecia uma fonte pois esporrou-se muito, e o leite dispersou-se por todos os lados, alguns jatos vieram parar-me ao peito, tal foi a força! Eu acabei por despejar a minha leitada armazenada dentro dele! Que gozo tão bom! Sinceramente. Tirei o pau que vinha sujo de leite e um líquido amarelado-acastanhado, e algum sangue. Tinha em definitivo tirado a virgindade ao Luisito, aos seus 19 anos, um jovem lindo de feições muito corretas, corpo magro e liso, pele macia, umas nádegas bem redondas, duas metades de um globo, um ar de malandro, que quis, ele que sempre fora hetero e uma vez por curiosidade me deixara fazer-lhe um broche, e explodira na minha boca, por sua vontade e curiosidade, certamente, quisera agora tomar no cu pela vez primeira, e foi delicioso, sentir aquelas pregas da anilha a darem-se uma por uma e o pau a entrar em território virgem, estando eu a ver a cara de macho meia avermelhada e gozando, ao mesmo tempo, além dos palavrões que ia dizendo, “foda-se, caralho ai que dói, ai, ai, não aguento caralho, que cena levar no cu foda-se, dói, isso tio alivia caralho, ai está doendo, vai com calma, a puta que te pariu“. Foi de facto inesquecível e mais um marco na minha carreira de fodilhão gay!
Depois ajudei-o a recompor-se, foi lavar-se, notou uns restinhos de sangue, e disse “tirou-me mesmo os três, foda-se!”.
“Tinha que ser foi para isso que cá vieste”, retorqui, acrescentando, “ficas a sentir como é levar no cu, e está mais ou menos aberto para uma próxima, mas não leves muito tempo”.
O Luís com a mão mexeu no buraquinho, para perceber o estrago, se ficou muito aberto. “Arde ainda, tio ninguém vai notar que já levei, pois não, mesmo que elas me lambam?” Descansei-o e disse-lhe que não. Ele queixou-se pouco depois ao tentar sentar-se. O Luís disse que não foi fácil, mas gostou da experiência, “Fico a saber o que elas gozam quando lhes meto, não deixa de dar gozo levar, mas para mim, como costume, não”, disse. Fica a esperança de voltar a ir-lhe ao cu, que é delicioso.
A foto é do cuzinho do Luís. Bem rabudo.

7dbfdff7b446880c6d2a43905cfff64b50739044

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos