A Mãe Gostosa do meu Colega de Turma 1
Nando (16) foi à casa do amigo, mas só quem tava lá era Patrícia (40), a mamãe separada, gostosa e carente dele, curtindo o sol de biquini fio dental!
Estudava em um colégio particular para famílias de classe média alta na capital do estado, que ia do fundamental até o nível médio, e Bernardo e eu, assim como a maioria dos nossos outros amigos de lá, ficavamos juntos na mesma turma desde os anos iniciais. Frequentavamos as casas uns dos outros rotineiramente para a realização de trabalhos, sessões de jogos de vídeo games e em festas de aniversário. Porem, depois que entramos na adolescência e começamos a voltar nossos olhos para as mulheres, nos atentamos ao fato de que a mãe do Bernardo era bem gotosa, e a partir daí, sempre que tinhamos alguma atividade escolar para casa em grupo, acabávamos insistindo em nos reunir na casa de Bernardo, apenas para ver sua mãe.
Patrícia era uma mulher com cerca de 40 anos, que parecia ser um pouco mais jovem. Ela já sempre foi muito bonita, mas sua beleza aumentou e ela acabou se tornando um mulherão mesmo foi depois de tomar um par de chifres do marido e se divorciar dele. Pois após a separação, como forma de dar a volta por cima, passou a se cuidar mais. Começou a frequentar a academia diariamente, a andar sempre bem arrumada na rua e na presença de visitas, a vestir roupas que valorizavam mais o seu corpo... Isso tudo era um pouco incômodo pro Bernardo, que passou a ter que suportar a zoação dos amigos por ter uma "mãe gostosa".
Patrícia era branquinha, loira de farmácia, não chegava a ser uma panicat, mas o fato dela ter as coxas torneadas, um bumbum redondinho e dos peitos não estarem caídos já a tornava uma deusa aos nossos olhos, sobretudo quando comparada a realidade das outras mães, que eram todas gordinhas ou meio acabadas ahahaha.
Eu sempre fiz questão de tentar ser o mais respeitoso com ele e com ela, não fazendo piadinhas como os outros faziam, nem insinuações maldosas. Contudo, confesso que na puberdade e com os hormonios a flor da pele, era difícil deixar de lançar um olhar mais atrevido sobre o corpo de Patrícia vez ou outra quando ela vinha nos trazer um lanche ou um refresco durante as sessões de estudo/confecção de trabalho em sua residência.
Por algum motivo, desde que entrei na adolescência, sempre que ia até a casa desse meu colega de escola com outros da nossa turma, tinha a impressão que a mãe dele me olhava e tratava de forma diferente. Quando cruzava por mim nos corredores da casa ou ficávamos sozinhos em algum cômodo por uns instantes, ela sempre passava a sorrir mais e a me olhar no fundo dos olhos, se tornando super simpática (além do que já era normalmente com todos) e puxando algum assunto pessoal. Na época eu acreditava que essa impressão era apenas coisa da minha cabeça juvenil. Até por que não sei dizer o motivo que a levaia a agir de forma atipica comigo pois, pessoalmente, não acho que era mais atraente, alto ou sexy que os demais da mesma idade. Só que tem certas coisas que a gente não questiona muito, só aceita e aproveita hahaha.
O momento em que essa história chegou ao seu clímax foi quando surgiu um exercício final para nota em dupla e eu, por ser o melhor amigo de Bernardo, fiz dupla com ele. Como já havia se tornado costume, marcamos de fazer o trabalho na casa dele no final de semana. Meu pai estava ocupado com alguns assuntos de trabalho, mas concordou em me dar uma carona até lá. Quando chegamos na casa e toquei a campainha, tomamos um susto ao ver que quem veio atender não foi o Bernardo, e sim sua mãe, vestida com apenas um biquíni cortininha e com uma taça de vinho na mão. Eu e meu pai ficamos sem reação, e ela também pareceu um pouco surpresa e, ao ver a cara do meu pai, um tanto encabulada. Pediu desculpas por nos receber assim, escondendo o corpo atrás do portão e explicando que não estava esperando visitas a essa hora.
Quando falei para ela sobre a atividade escolar em dupla que faria com seu filho hoje ela pareceu verdadeiramente confusa por um breve momento, e então sua expressão mudou para a de compreensão, e ela constatou, em tom satírico que: "Aff, o Bernardo deve ter esquecido desse 'pequeno' detalhe, então... Esse menino vive com a cabeça no mundo da lua, só pode. Acredita que o garoto foi passar o final de semana na casa do pai? Mas pode deixar que eu vou ligar pra ele agora e em umas duas horinhas ele chega."
Falei que então iria para casa e votaria depois de Uber, já que meu pai não poderia me trazer novamente. Mas a Patrícia, deixando de se esconder detrás do portão, balançou a cabeça em negativa, dizendo que não precisava disso pois eu já era "de casa", que podia entrar e esperar pelo seu filho ali mesmo, pra não ter de dar duas viagens e não me arriscar em carro de estranhos. Bobão como eu era, ainda tentei evitar olhar pro seu corpo semi nu ao recusar, dizendo que não queria dar trabalho (e na verdade um pouco constrangido de ficar duas horas na casa de um amigo sem ele estar lá pra ficar conversando comigo, achando que não teria assunto com sua mãe e tal), mas felizmente ela insistiu dizendo que não seria trabalho nenhum e me mandou entrar mais uma vez.
Sem ter mais como rejeitar a oferta, aceitei. Ela me abriu passagem e eu fui entrando. Já lá dentro olhei para meu pai e me despedi. A julgar pelos seus olhos, que secavam o corpo da Patrícia naquelas peças mínimas descaradamente, meu pai devia estar é com vontade de me dar as chaves do carro para eu ir embora sozinho e ele poder ficar no meu lugar ali com ela Hahaha. Mas realmente estava atarefado e teve de ir embora as pressas.
Tão logo ela fechou o portão e ficamos sozinhos, Patrícia sorriu e disse algo como "nessa surpresa da sua chegada inesperada, até esqueci de te cumprimentar direito... vem cá me dar um abraço, Fernando". Então, "vestida" como estava, veio me dar um abraço apertado de boas vindas. Colou seu corpo no meu com vontade e eu fiquei sem jeito ao sentir seus seios comprimidos contra meu peitoral. Não era nada normal ela me receber com um abraço quando eu vinha a sua casa, e eu não sabia o que fazer com as mãos diante do seu corpo quase nu, mas percebi que seria indelicado não retribuir o abraço e pousei ambas em suas costas lisinhas. Ela estava com um cheiro gostoso de bronzeador solar misturado com o álcool do vinho e, como mesmo sendo adolescente eu ainda era um pouco maior que ela, podia contemplar do alto, por cima de seus ombros, o topo da sua bunda arrebitada. O seu biquíni era fio dental e deixava sua raba toda amostra. Não consegui desviar os olhos dessa vez.
Achei que aquele seria um típico abraço rápido, mas então notei que ela não afrouxava o aperto e continuava grudada em mim. "Como você está? E sua família? Nossa, não faz tanto tempo assim desde que você veio aqui pela última vez, mas eu já tava com saudade, acredita?" Patrícia dizia essas coisas ainda me envolvendo fortemente em seus braços, esfregando a mão livre em minhas costas sobre a camisa. Retribui o carinho nas suas costas meio atrapalhado, sentindo sua pele nas palmas das mãos e respondendo suas pergutas com "estou bem... estão bem... eu também, tia..." um tanto desconcertado pela situação inédita.
Quando já estávamos a quase um minuto abraçados assim, acho que ela percebeu que prolongar mais pareceria estranho e me soltou aos poucos. Meu rosto devia estar um pouco ruborizado de vergonha, pois senti que estava um pouco mais quente que o resto do corpo. Patrícia sorriu me olhando nos olhos e me convidou pra dentro, dando um gole no vinho e assumindo a frente da caminhada do quintal até a casa. Tive a impressão de que andou rebolando a bunda mais que o normal, e mais uma vez meu olhar não pôde ser desviado, hipnotizado pela balançar da sua raba.
Já na sala a mãe do meu amigo me disse para sentar e ficar a vontade, e já foi ligar pro seu filho. Repousei no sofá grande que tinha de frente para a tv e ouvi quando ela ralhou com o Bernardo por ter esquecido de algo tão importante, aparentando estar realmente brava com ele. O mandou dar um jeito de voltar logo para casa dizendo que eu o estava aguardado e desligou a chamada, vindo se sentar ao meu lado.
Constrangida, Patrícia me pediu desculpas em nome do filho pela gafe desse desencontro, e me informou que Bernar estava na praia com o "traste do pai", mas que o havia mandando voltar e ele deveria estar em casa só dentro de umas três horas, no mínimo.
Sentada no sofá, a mãe de meu amigo foi se virando para mim, com uma das pernas repousando dobrada sobre o assento, pousou a mão em meu joelho e pediu perdão pelo filho mais uma vez, dizendo que me faria companhia até ele chegar. Na posição em que estava sentada, acabava ficando com uma das pernas aberta, o que deixava a calcinha do biquíni fio dental mais exposta. Lutei para não ficar encarando a sua virilha e a fenda levemente mais profunda que se formava bem no meio da calcinha, tentando olhá-la nos olhos e sustentar a visão assim. Só que ao fazer isso notei que, mais uma vez, ela olhava para mim fixamente no fundo dos olhos, como eu sempre tinha a impressão que fazia quando ficavamos sozinhos. Além disso era impossível deter completamente os meus impulsos masculinos e eventualmente meu olhar descia de encontro a sua buceta por um instante. Ela não parecia notar, ou se notava, não ligava, pois continuava me olhando nos olhos e seguia puxando assunto para conversar.
Com os meus pensamentos afetados pela situação, eu só conseguia fornecer a ela respostas curtas e monossilabicas, apesar disso Patrícia conseguia prosseguir conversando bem. Era boa de papo.
Até que, em dado momento, ela, talvez finalmente se dando conta das minhas olhadelas furtivas para sua calcinha de biquini, trouxe esse assunto à tona. "Oh, Fernando, me desculpa de novo por estar te recebendo 'assim', tá bom? É que eu realmente achei que ia ficar sozinha em casa hoje e quis aproveitar pra pegar um bronze, para ver se dá uma melhorada na aparência (rsrs)... Você tá incomodado com a minha vestimenta? Por que se estiver eu posso ir me trocar, tá?"
Encabulado com a conversa eu desviei o olhar e tentei responder de maneira rápida e parecer natural ao dizer que "Não precisa, tia. Pode ficar a vontade e vestir o que quiser... você está na sua casa". Fiz uma força maior para olhar só em seus olhos e não mais ser pego dando uma espiadinha.
— Ah, eu sei que é minha... Mas é chato obrigar o convidado a ficar olhando pra essa velha pelancuda e toda caída vestida assim, né? — Disse se auto depreciando e olhando pra si mesma sentada, como se me instigando a também olhar e expressar uma opinião. Mas eu ainda assim evitei fitar seu corpo.
— Não, tia, que é isso? A senhora não é nada disso, não. — Como o tom que ela adotou antes parecia ser exatamente aquele que usamos quando queremos que outros nos contrariem e elogiem algo que criticamos em nós mesmos, não tive receio de fazê-lo. — A senhora está muito bem.
— Ah, Nando, obrigada. Mas pode falar a verdade... Eu sei que já tô acabadinha, virei uma "tia" velha, como você diz rsrs... Dá uma olhada. — Disse apontando pra "imperfeições" em seu próprio corpo, mas eu continuava não olhando diretamente pra nenhuma parte que não fosse seu rosto.
— Não, tia... Digo... A senhora está ótima. Eu só te chamo de "tia" por costume e respeito mesmo, a senhora continua muito bem...
— Sei, me engana que eu gosto... Então pode para com essa besteira de "tia" e "senhora", pode me chamar pelo nome mesmo. Não precisa dessa formalidade entre a gente, como eu disse, você já é "de casa". — Falou voltando a pôr a mao no meu joelho por um instante, como se tentasse reforçar a ideia de vínculo e proximidade. — E você é muito gentil, mas seu papo não me convenceu não, tá? Dá pra ver que meu corpo tá tão "ruim" que você não quer nem olhar pra ele hahaha...
— Nada a ver, ti-... Patrícia. Eu não olho muito por respeito mesmo. — Falei bem sem jeito, mas me esforçando para soar tranquilo.
— Ah, meu bem, não precisa disso não. Não tenho vergonha nenhuma que você me veja, seu olhar não me incomoda. Eu até quero que você me veja agora e me dê sua opinião sincera. Você acha mesmo, de verdade, que eu tô bem? Quero que seja honesto, viu? — Falando isso ela se levantou de uma vez e ficou dando giradinhas lentas na minha frente, para que eu visse todo seu corpo.
Dessa vez não tive desculpas e nem motivos para não contemplar por inteiro, e sinceramente nem queria ter, e aproveitei para deixar a educação de lado e olhar mesmo. Embora ela pudesse estar levemente inchada pela idade, isso nem de longe era algo que afetasse a sua gostosura. Seus seios médios para grandes, bem redondinhos e ainda bem firmes quase não podiam ser abrigados pelo biquíni que lutava para conter aquelas carnes macias. Sua bunda, então, era bem empinada e tinha o tamanho e a proporção perfeita. As bordas da parte debaixo do seu traje de banho, que era do tipo "cavadão", cobria apenas do monte de vênus pra baixo, ressaltando aquela pepeca gordinha sobre o tecido fino.
Eu a admirava em silêncio enquanto ela dava suas voltinhas e, diante disso ela fez questão de voltar a perguntar: "E então, o que achou?"
— Poxa, Patrícia... Não sei nem o que dizer... Fico até sem jeito de falar demais... Você tá linda, não tem nada de acabada, não... Dá de 10 a 0 em muita garota do meu colégio... — Respondi meio gaguejante e tímido.
— Sério, Nando? Não tá falando só pra me agradar? Obrigada, meu bem. Mas não precisa ficar acanhado não, eu adorei os elogios... — Falou se sentando com tudo, fingindo estar caindo de tonta após dar tantos giros e soltando uma gargalhada pela "piada" com a mão em meu ombro. Ri em solidariedade para quebrar o gelo, só que ainda encabulado. Deu mais uma bicada na taça de vinho. — Quem dera mais gente pensasse assim, aí eu não estaria sozinha em casa em pleno sábadão. Só você que acha isso, ainda bem que apareceu aqui para me fazer companhia.
— Que nada, Patrícia... Não sou só eu não. Os meninos da classe que vem aqui sempre te acharam muito gosto-... bonita! —Interrompi e corrigi minha frase de repente ao notar que, em meu nervosismo, acabei falando demais. Olhei para a mãe de meu amigo assustado, achando que poderia achar ruim o uso de tal palavra, mas para minha surpresa ela pareceu achar graça da minha reação.
— Hahaha, não precisa ficar com vergonha e nem trocar de palavra, Nando. Tá tudo bem, meu bem, não me incomoda ser chamada assim, pelo contrário... Na minha idade a gente tem é que agradecer Haha. — Felizmente ela parecia bem humorada e aberta. Com interesse pelo assunto, voltou a se sentar com uma das pernas sobre o o assento e a virilha entreaberta virada para mim. — Quer dizer então que os amigos do meu filho que vem aqui em casa me acham "gostosa", é isso?
— Sim, eles acham sim... — Afirmei em voz baixa olhando para seu corpo naquela posição tão exposta, balançando a cabeça afirmativamente.
— Só "eles"... Você não? — Me interrogou fitando meus olhos profundamente, com um sorrisinho de canto de boca, divertindo-se com a situação.
Levei um tempinho para responder, sem saber até onde era permitido ser realmente honesto ali. Cabaço e cagão como eu era, ainda não havia compreendido e acreditado que a mãe do meu amigo estivesse cheia de segundas intenções, e tinha medo de ofendê-la com minhas respostas. Todavia, diante da pressão do seu olhar incisivo, acenei afirmativamente e soltei um receoso "Sim". Patrícia sorriu com mais intensidade.
— Aí, que bom ouvir isso... Faz um bem danado pra auto estima. Ganhei meu dia! (risos) — Disse eufórica e tocando meu braço em "agradecimento". — Seria bom se os homens da minha idade também pensassem dessa forma... Eles só querem saber das novinhas.
— Besteira a deles então, eles quem perdem...! — Tive a ousadia de pontuar. — Você tá linda e em algum momento esses homens vão perceber a bobeira que estavam dando Haha
— Tomara! hahaha... Mas e você, Fernando? Um rapaz tão bonito... Já está dando trabalho pros seus pais com alguma namoradinha por ai?
Diante dessa pergunta eu senti um pouco mais de vergonha, desviei e olhar e tentei desconversar. Mas ela insistiu no assunto, pondo a mão na minha coxa e dando uma apertada me dizendo "Ah, pode me falar, não precisa ter receio não, a gente tá só conversando". Balancei a cabeça em negativa e com um toque de melancolia.
— Nada... Sabe como é... Só dei uns beijinhos, mas não arranjei ninguém pra namorar.
— Então elas são outras dando bobeira rsrs... Você é um menino educado, estudioso, gatinho... Se fosse na minha época de escola... — Sua mão deslizou de leve pela minha coxa ao dizer isso. Quase não acreditei que ela tivesse realmente insinuado o que eu ouvi. — Mas deve ser difícil ficar solteiro na sua idade, né? Eu lembro de quando eu também tinha 16... Os hormonios a flor da pele, cheia de vontades... Mas ficando na seca hahaha. Aliás, agora não tá tão diferente para mim não... Acredita que já faz meses que eu não "faço" nada com ninguém?
Fiquei atônito com as suas palavras e não falei nada. Jamais imaginei falar desses assuntos com uma mulher mais velha, ainda mais a mãe de um amigo. Parecia inapropriado. Patrícia, porém, agia como se não tivesse compreendido o real motivo da minha mudez repentina, e continuou falando com naturalidade, ainda com a mão na minha coxa, explicando sua fala.
— É sério, Nando. Desde o meu divórcio, acredita? Tô numa seca terrível, quase subindo pelas paredes... — Continuei em choque e calado. Ela então "percebeu" que era um tópico sensível de se tocar com o amigo adolescente do filho, me fez um carinho acolhedor na coxa e perguntou: — Desculpa, Fernando, eu tô te deixando com vergonha de novo? Me desculpa mesmo, tá? Eu sei que não é certo ficar falando dessas coisas assim, mas é que realmente não tenho mais ninguém pra conversar sobre isso e fiquei a vontade para me abrir pra você. Perdão...
— N-não, Patrícia, tudo bem... Não me incomoda... Pode falar, eu só não sei bem o que responder por que não tenho costume de falar disso, mas posso te ouvir...
— Aí, que bom meu lindo, por que eu tô precisando, viu? — Sua mão deslizou algumas centímetros adiante em minha coxa. — Mas me diz se eu estiver "passando dos limites", tá? Não quero fazer nada que te deixe desconfortável...
Com isso ela continuou a reclamar da abstinência sexual, relatando que mesmo antes do divórcio já estava a um tempo sem ter relações com o marido, e chegando a conclusão de que já estava a mais de um ano passando vontade. Eu permanecia encabulado com a conversa, mas também a achando muito excitante, ainda mais com aquela mão que não desgrudava da minha coxa.
— Me fala, Nando, você me entende, né? Sendo adolescente e solteiro, também deve se sentir explodindo de tesão as vezes, né? — Diante da pergunta fiquei pálido e emudecido. Ela notou isso. — Te deixei constrangido de novo, né? Me perdoa mais uma vez, não sei o que tá rolando comigo hoje... Acho que bebi demais...
— Não, sem problemas... Eu me sinto sim... Só que não é só "as vezes"... É quase o tempo todo... — O aumento do tesão foi diminuindo minhas inibições.
— Sério, Fernando? Nossa... Deve ser horrível né? Aliás, acho que você descreveu perfeitamente... "O tempo todo"... Acho que também tô nessa...
Eu ter começado a dar respostas mais claras a empolgou com a conversa. Isso a fez se virar totalmente para mim no sofá, com as duas pernas em seu assento, dobradas em posição de lótus (famosa "cadeira de indio"). Desse modo a sua calcinha do biquíni ficava totalmente exposta e o risco da sua racha se desenhava perfeitamente nela, ficando nítido o contorno dos lábios carnudos. Prosseguiu contando das suas peripécias na adolescência e experiências que teve na minha idade. Meus olhos já quase não se desviavam do seu "pacotinho". Para disfarçar um pouco eu tentava fitar sua face, mas meus olhos logo se voltavam para sua virilha, como se atraídos por um super imã. Meu pau foi ficando duro dento da bermuda e de repente Patrícia notou para onde onde eu estava olhando. De imediato ela direcionou a visão para sua virilha e depois para a minha. Não deu pra disfarçar o volume da ereção em meu short tactel. Peguei uma almofada e me cobri rapidamente de vergonha. Um silêncio constrangedor se instaurou por um segundo, mas que pra mim pareceu uma eternidade.
— Calma, Nando, fica tranquilo. Tá tudo bem, não precisa se cobrir. Até porque eu já vi, então nem adiantaria, né? Haha — Soou descontraida, mas eu ainda continuei envergonhado e me tapando. Sua mão continuava em minha coxa e foi subindo pela perna até ficar debaixo da almofada. — É sério... É natural um homem ficar "assim" quando está conversando sobre esses assuntos sozinho com uma mulher só de biquini. Então relaxa, porque isto não me ofende nem um pouco, só prova que você é um jovem saudável... E que realmente não estava mentindo quando disse que me achava gostosa rsrs... "Isso aqui" é culpa minha.
Ao dizer isso seus dedos escalaram até o final da minha coxa e tocaram o volume em meu short sob a almofada. Não podia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo! A sensação da sua mãozinha dando uma leve apertada no meu pau por cima da bermuda foi boa demais e me deixou sem ação. Patrícia me apalpava sobre a a roupa e deslizava a palma por todo o membro ereto. "Nossa, tá realmente muuuito duro", comentou impressionada. Sua outra mão pousou a taça de vinho sobre a mesinha de centro, depois veio até a almofada e tentou puxá-la pro lado, mas eu, ainda assustado com a situação inusitada, segurei-a firme e a mantive ali me cobrindo a virilha. Continuando com o carinho abaixo dela, Patrícia me olhou no fundo dos olhos e disse: "Não precisa mais disso, né? Deixa eu te ver..."
Diante daqueles olhos de "pidona" me fitando e das carícias deliciosas em meu órgão, parei de impor resistência e a deixei prosseguir. Ela usou a outra mão para me descobrir e jogar a almofada pra longe, expondo o volume imoral da minha barraca armada.
— Eita, parece bem grande... Ficou assim por minha causa, né? — Acenei positivamente e ela deu mais uma bem servida apertadinha nele. — Nossa, e é grosso também... Você não tem nada do que se envergonhar aqui, não... Posso ver ele?
Aquilo pareceu surreal demais para mim. Ela perguntou novamente, me pedindo permissão e, como eu já estava ficando até dolorido com meu pau espremido dentro do short e ansiando mais que tudo o pôr pra fora e o exibir para ela, concordei temeroso. Tão logo recebeu a resposta positiva, já foi puxando a bermuda para baixo junto da cueca de uma vez. Minha pica se catapultou para fora cuspindo um pouco de baba e Patrícia o admirou de boca aberta. Não era um pau gigante, só tinha uns 15cm na época, com uma espessura também mediana, branco e da cabecinha rosada.
— Caramba! Ele é lindo! Parabéns... — Disse parecendo sincera, e pegando no meu pau diretamente pela base. Eu mesmo não estava crendo que aquilo realmente acontecia, só podia ser um sonho. — Já faz tempo que não vejo e nem toco num pau, ainda mais tão bonito assim...Tudo bem para você se eu continuar tocando?
— Uhum... — foi só o que eu consegui dizer frente aquela loucura.
Passou a manipular meu membro rijo suavemente de cima para baixo e de um lado pro outro com as duas mãos, como se tentando dar atenção a cada parte. Continuou lhe tecendo elogios, iniciando um leve vai e vem com as mãos que se lambuzavam no meu pré gozo. Aos poucos ela foi arrastando a bunda mais pra perto do encosto do seu lado do sofá e baixando a parte superior do corpo, ficando bem mais curvada e com o rosto perigosamente próximo do meu pênis. "Nossa e esse cheirinho de pau novo s2... Agora eu entendo um pouco o lado dos homens que preferem as novinhas rsrs" ela brincou encarando pênis com olhar vidrado e lambendo os lábios.
— Aliás, Nando... Aproveitando que a gente tá bem a vontade e meio que se abrindo um pro outro... Eu tenho uma pergunta importante pra te fazer, que tá me deixando muito curiosa, me fala se eu estiver sendo muito invasiva, mas eu preciso saber... Você ainda é virgem? — Sua mão apertou minha pica e ela me encarou com interesse na resposta. Aquela pergunta me pegou de surpresa, não estava preparado para ela. — Desculpa se fui além da conta, juro que isso não vai sair daqui, e não precisa responder se não quiser...
— S-sim... Eu sou... — Disse sem jeito. Ela pareceu estranhamente feliz e satisfeita com a resposta.
— Entendi, meu bem. Mas não precisa ter vergonha... É mais difícil pros rapazes mesmo... Só que você não precisa continuar virgem se não quiser... Você é convidado na minha casa e fui eu quem te deixou assim... É minha responsabilidade cuidar bem de você e resolver isso... E pra ser bem sincera, como te disse, eu também já tô doida de vontade, a ponto de explodir e fazer uma loucura... Acho que a gente pode ajudar um um outro com essas questões...— Na hora eu estava extasiado e hesitei muito em responder, queria muito aquilo, mais do que tudo, mas também pensava no que aconteceria se o Bernardo descobrisse o que fiz com sua mãe. Ela, que continuava a me punhetar devagar, parece ter lido a minha mente, pois logo tentou me tranquilizar sobre isso. — O Bernardo vai demorar ainda algumas horas pra voltar, e ele e nem ninguém precisam saber nada sobre isso... Vai ser o nosso segredo... pra sempre... combinado?
Não podia mais resistir aos meus desejos e acenei que "sim". Prontamente seu rosto se aproximou e deu uma deliciosa lambida no meu pau da base até a ponta. Fui ao delírio com a sensação da língua quente e úmida percorrendo todo a a extensão e passando por cada veia saltada. Mal me recuperei da primeira e lá veio a segunda linguada, e a terceira, e a quarta... Patrícia ia com muita sede ao pote e me dava um gostoso banho de gato na pica. As lambidas só pararam quando ela deslizou a ponta da língua até a extremidade e abocanhou a cabecinha de uma só voz. Eu me ajeitei no sofá para melhor receber o primeiro boquete da vida, oferecido pela mãe gostosa do meu amigo! Aquilo era inacreditável!!
Patrícia mamava como um bezerrinho faminto, dando conta do pau todinho ao usar as mãos e boca para variar os estímulos. Nas pausas que dava para me punhetar com mais intensidade, aproveitava para proferir alguma safadeza sutil, que foi escalando de promiscuidade a medida que aquele oral maravilhoso se estendia. "Nossa, seu pinto é tão gostoso!"
— Não dá pra acreditar que é o pau de um adolescente que tá na minha boca... — Falou logo voltando a engolir ele todo e aumentando a intensidade do vai e vem. — Tô me sentindo tão safada chupando sua rola...
Nunca havia sido chupado, mas pelos vídeos pornos que já tinha assistido, sabia que Patrícia estava chupando como uma profissional. Ela havia apenas começado, mas a vontade de gozar já estava chegando. Acho que ela percebia pelas minhas reações e diminuía o ritmo de propósito, para prolongar aquele nosso momento e curtirmos mais um pouco de eu gozar. "Se eu soubesse que sua pica era assim já teria dado um jeito de cair de boca nela antes..."
— Porra! O gosto da sua piroca tá me deixando maluca... Tá fazendo aflorar a putinha dentro de mim... — Comentou mais uma vez apertando meu pau com força na base e retendo meu gozo. — Não quero que você goze ainda... Preciso ter ela na minha boca mais tempo...
Aquele oral era intenso e poderoso, mas embora para ela fosse mais prazeroso prolongar a chupada, aquele "vai, não vai" de chegar próximo do orgasmo e ser impedido de alcançar ao clímax, para mim não era só gostoso. Também era uma tortura! Eu comecei a ficar impaciente e afoito. A vontade de gozar logo estava ficando insuportável. Por isso, quando ela mais uma vez fez menção de tirar a boca do meu pau, a segurei com as duas mãos pela nunca e a mantive presa ali. Ela tentou lutar e se soltar, resmungando um pouco, mas quando viu que eu estava desesperado pra gozar e que meu orgasmo era eminente, parou de resistir e voltou a me chupar com uma maestria que nunca mais vi igual.
Percebendo que ela não mais tentaria me impedir de ejacular, soltei sua cabeça para que pudesse se movimentar melhor no boquete guloso que me proporcionava. Dessa vez quando tirou a pica da boca para respirar ela não prendeu o meu esperma na base, ao invés disso continuou me masturbando com força. "Caralho! Você tá querendo gozar né? Então que se foda... Eu também quero que você goze na minha boca, me dá leitinho quente pra beber, me dá..."
Patricia falou isso já se reaproximando rapidamente para enterrar meu pau na boca, pois mal teve tempo de concluir a frase, e um jato de sêmen já saltou para fora do meu pau, que entrou em erupição no orgasmo mais intenso que já havia tido. Não conseguia mais me conter. Minha porra se derramou abundantemente dentro da boca da mãe do meu amigo, e ela fez questão de abocanhar minha jeba intera e receber todo o restante da ejaculação sem deixar nada escapar. Foram muitos e muitos jatos goela a dentro e ela engoliu tudo com prazer.
Prosseguiu chupando até meu orgasmo acabar e sugou cada gotinha de esperma que produzi. Quando terminei ela parou e olhou para mim com ofegante e com um sorriso largo no rosto, terminando de engolir um último gole.
— Nossa, acho que nunca bebi tanta porra assim de uma vez... Adorei provar o gostinho, o seu é bem doce. — Disse sorrindo e limpando o esperma que escorria do canto dos lábios com os dedos e levando a boca para engolir. — Delícia... Deixa eu limpar o resto que ficou no seu pau...
Meu coração ainda batia descompassado quando ela mais uma vez se reclinou e voltou a lamber e chupar de leve o meu membro, agora mais mole. A "limpeza" que Patrícia proporcionava foi bastante eficaz e em poucos instantes meu cacete estava brilhando de novo, só que ela não parou e as lambidas se estenderam por minutos. Meu pau estava meia bomba, mas com o empenho e prazer com que ela me lambia, foi inevitável que ele voltasse a endurecer na mesma hora.
"Nossa, mas já?" Ela se espantou de verdade e riu ao ver que a minha vara já estava apontado pro teto novamente em pouquíssimo tempo. "Eita, ser jovem é bom demais né? Mal gozou e já tá pronto pra outra..." Pareceu adorar aquilo, voltando a me chupar como antes. Minha piroca estava muito sensível por conta do orgasmo anterior, e eu logo gozaria novamente se ela continuasse aquele oral intenso. Ao perceber como eu estava ficando mais uma vez afoito e perto de chegar lá, interrompeu a mamada.
— Calma, não goza ainda... Agora eu quero seu pau em outro lugar...
●●●●● Continua na parte 2! ●●●●●
Comentários (15)
AfricanoMandinka26cm: Quando saio com casal esse é o tipo que mais me atiça.. mamãe de família branca.. adoro foder e domina. Meu tlgram: AAlansoM
Responder↴ • uid:1d9yu6cbqzb4aFabio: Que sorte teve essa amigo de escola..eu por diversas vezes qdo ana casa de amigo que tinha a mãe ou irmão gostosa..eu sempre pedia p usar o banheiro e caso tivesse alguma calcinha lá ..me masturbava cheirando a calcinha e gozava nela ..deixa toda suja de esperma
Responder↴ • uid:gqbjdj9hilTarado Sexual: Um dos melhores do site sem a menor dúvida.
Responder↴ • uid:1csxztlnoq6csProfessora Helena: Gente me avisem quando tiver mais contos ou me mandem mensagem lá nos meus contos lindos, vcs são demais garotos. Uns bebês que adoraria cuidar na minha casa
Responder↴ • uid:mnc1r5e6q2p0Fernando: Esse conto ficou fantástico. Com todo esse detalhe e esse crescendo maravilhoso. Patrícia deve parece ser uma mulher deslumbrante. Parabéns, espero que esse conto seja real e que você tenha vivido uma experiência sublime como essa. Aguardo a continuação.
Responder↴ • uid:5v8qyxs8kiAmauri: Os contos tem q ser mais curto, é muito mimimi pode melhorar, e ir direto no q é interessante
Responder↴ • uid:7xbysxw20ckvelho tarado: adorei seu relato quero ler mais e belas fotos bem votado
Responder↴ • uid:2ql0f4nqknCarina: Delícia
Responder↴ • uid:gqb5bbhra7@Naldin42: A mãe de um amigo meu mora sozinha. Tem mais de 50 anos de idade. Não é tão gostosona, mas dar pra comer. Só não tenho chance.
Responder↴ • uid:2qln3dk0b3Professora Helena: Que delicia heim, amei querido ♥️
Responder↴ • uid:mnc1r5e6q2p0Fernando: Professora Helena, imagino que tenha gostado tanto como eu... Se imaginou com algum dos seus alunos foi?
• uid:5v8qyxs8kiProfessora Helena: Eu imagino todos os dias, por isso estou contando alguns contos também querido. Eu amo novinhos
• uid:mnc1r5e6q2p0Fernando: Professora, eu adoraria poder conversar mais em particular com a senhora. Tenho certeza que iria adorar também.
• uid:e8go5sqrdrLex 75: Com um avião desses eu casava,lol
Responder↴ • uid:bt1he20bkNando: Bem gostosa
• uid:7qzjvmy0vfsl