A empregadinha do papai
Papai me pegou no pulo vestido uma lingerie de empregada.
O relacionamento dos meus pais não estava indo muito bem, meu pai era pastor e minha mãe era missionária, ela sempre passava dias fora de casa fazendo a “missão’ indo pregar em outras igrejas, meu pai antes sempre acompanhava ela, mais o casamento não era mais o mesmo, tinha alguma discussão e minha mãe agora sempre ia sozinha, eu odiava porque meu pai não fazia nada em casa e sempre sobrava tudo pra mim, passar cozinhar e lavar, meu pai me chamava de empregadinha, me zoando e eu odiava.
Me chamo Luan, 13 anos branco magro 1,61, cabelos cacheados lábios rosados, bundinha empinadinha.
Era umas 15:00 da tarde, tinha passado a tarde jogando videogame e tinha me esquecido de arrumar o quarto do papai, corri, tinha cueca dele pelo chão, o cheiro forte de macho, não resisti e levei até o nariz.
Meu pai Pedro, tinha 35 era branco, barbudinho tinha olhos castanhos, barriga não tão definida, mais os braços eram fortes, era peludo e dono de um sorriso encantador, e um cheiro de macho viril, adorava sentir o cheiro de suas axilas suadas quando chega do trabalho, quando eu sentia aquele cheiro de macho parecia que toda minha masculinidade saia pela janelas e eu virava uma fêmea perto dele, uma presa frágil indefesa e ele um predador.
Ele sempre vestia uma calça de moletom fina e justa que minha mãe chamava de pano chão, parecia que estava nu, desenhava suas curvas sua bunda parecia esculpida, e principalmente seu mastro que marcava bem dava pra ver a cabeça era grande e algumas veias e seu saco que parecia está sempre farto.
Sempre me culpava por ter esse sentimento pecaminoso, orava muito a Deus, mais sempre sonhava “brincando” com papai.
A cama estava bagunçada, o guarda roupa estava todo aberto e revirando, arrumei tudo rápido pra volta pro vídeo game, encontrei uma cueca rezem usada na cama, ainda tinha resquícios de baba nela eu não resisti e acabei dando uma lambida na baba, até que reparei em uma sacola que estava em cima do guarda roupa a meses, parecia um presente era vermelho, abrir.
Tinha uma peça de roupa ainda lacrado, era uma lingerie mas não qualquer uma, era um fantasia de empregada um vestido curto e transparente, meia calça, luvas branca, laços atrás, e um laço no pescoço como gargantilha, a parte de trás era toda aberta e tinha uma calcinha fio dental, e ainda uma tiara de empregada pra colocar na cabeça, no fundo da sacola tinha um plug anal prateado com um cristal rosa na ponta ainda lacrado, ainda tinha um bilhete,
“ Espero que isso faça reviver a chama do nosso casamento com amor Pedro, feliz dias dos namorados”
Já tinha se passando meses do dias dos namorados, e oque parece não ajudou a reviver não, mamãe nem ao menos tinha tirado a lingerie do pacote.
Eu fiquei alguns minutos vendo a fantasia, e disse porque não? até que decidi me vestir, comecei pela meia calça, depois pelo vestido, usei o look completo, me olhei no espelho estava me sentindo um puta, uma menininha, coube perfeitamente, a parte da frente da calcinha quase não marcava tinha pau pequeno e bolas pequenas, peguei o espanador e me fingi de empregadinha, me vi de trás e meu rabo comia o fio dental, minha bundinha era grande pra um menino, mas senti falta de uma coisa nela, o plug, ficaria lindo na minha bunda.
Abrir ele e peguei um óleo ungido que estava em cima de um bíblia na mesinha de cabeceira, molhei ele bem com óleo, que tinha um cheiro doce, fiz força pra entra, era virgem, ardeu mais entrou.
Minha bunda ficou linda com aquela joia, deitei na cama e comecei a cheirar a cueca do papai enquanto brincava com o plug no meu cuzinho.
Então meu pai entra no quarto, eu não tinha escutado seus passos nem a porta abrir.
- Que porra é essa Luan? – perguntou num tom de voz que já mais escutei.
- Papai, não é nada só estava brincando – respondi assustado
- Brincando de que? de puta só se for
- Não é isso pai
- E essa cueca é minha? Até o plug você colocou
- Me desculpa papai
- Você é viadinho Luan? é isso filho, já não basta meu casamento esta indo pro ralo agora meu único filho homem é viadinho.
- Não pai sou não.
- É claro que é.
- Eu vou tirar a roupa – disse eu levantando
Ele me segurou pela mão e me puxou
- Não aonde pensa que vai, pode continuar com ela, você não vai escapar de mim, eu vou te dar um surra, é isso que você merece.
Ele sentou na cama e me puxou, me colo de bunda pra cima, e começou a espancar minha bunda, sua mão era pesada e fazia barulho alto a cada tapa.
- Onde já se viu filho de pastor viado, isso é vergonha filho, e vou te consertar na pancada.
- Sua mão é muito pesada pai – disse eu chorando
- Vou deixar sua bunda roxa, esse plug anal aqui, além de viado é puta.
Ele agarrou o plug e arrancou, gemi, sentir o óleo escorrendo.
- Ainda lotou de óleo, rosadinho está parecendo uma bucetinha escorrendo mel, você parece uma fêmea uma menininha. - disse ele gritando
Sentir ele voltando o plug de novo pra dentro de mim, sentir a ereção do papai, papai estava duro feito pedra sentia na minha barriga.
- Essa bunda de moça, e esse pintinho pequeno, eu devia ter desconfiança. – disse ele me dando mais um tapa.
- Aposto que esse cuzinho já foi usado.
- Não pai eu sou virgem.
- Não minta pra mim, eu sei que viadinho íngua você gosta de receber leitada bem no fundo do cuzinho. – me dando um tapa mais forte que o anterior.
- Eu juro papai.
- Se isso chegar nos ouvidos dos irmãos da igreja, vai ser meu fim, ninguém pode saber que você é viadinho, esta escutando.
- Sim, papai.
- Eu vou te curar.
- Me curar?
- Eu te vou encher de testosterona, de vitamina pra você virá macho, vai deixar de ser menininha.
- Como papai?– perguntei
Ele pegou minha mão e levou até seu saco, suas bolas era grande e pesadas.
- Aqui, vou te encher de leite de macho, injetar em você até você esquecer que é viadinho, leite paterno vai te ajudar a virá homem, vai fazer você criar músculo e diminuir essa bunda sua de mulher.
- Papai?
Ele arrancou o plug anal de mim e começou a me dedar.
- Se eu fazer isso com você, você promete, que vai ser viadinho só aqui dentro de casa, na igreja na rua você vai ser machinho, pra não envergonhar o papai, promete?
- Prometo.
- Enquanto eu não te curar, você será minha fêmea, só minha, entendeu nada de dar pra outros.
- Sim papai.
Ele me jogou na cama, arredou a calcinha pro lado, abriu minha bunda e começou chupar meu cuzinho, sua barba me arranhava eu gemia, minha bunda estava toda marcada, ele mordia minha preguinhas e minha bunda depois minha costas.
- Papai vai marcar território, com a fêmea dele ninguém mexe, eu que fiz eu que criei então é só meu.
- Eu sou sua papai, pode me usar.
- Ainda bem que eu não devolvi está lingerie pra loja, sabia que seria útil, coube perfeitamente, você puxou até o rabo da sua mãe.
Ele deitou sobre mim seu corpo era pesado, prendeu minha mão na costa e começou a entrar em mim.
- Papai vai entrar, carimbar sua bunda íngua carimba gado, com ferro quente.
- Papai é muito grande, e cabeçudo. – disse quase gritando
- Eu não te criei pra ser fraco filho, relaxa o cuzinho.
Foi menos pior porque meu cu já estava relaxadinho por causa do plug, mais mesmo assim doeu muito, parecia um ferro, de tão duro, e comecei a gemer alto, e o pai afundou minha cara no travesseiro.
- Pronto entrou tudo, seu cuzinho rosadinho ta abraçando meu pau por completo.
- Sua cabeça tá fundo em mim papai.
- Eu tenho que injetar meu leite bem fundinho no seu cuzinho, nada melhor do que um leite grosso e forte de macho viril de onde você veio.
- Mais tem que ser tão fundo em mim papai? Daqui a pouco você me atravessa minha barriguinha.
- Tem que ser se não faz efeito, a gente começa encher depósito sempre do fundo.
- É isso que eu sou agora? Seu depósito papai?
- Sim, vou te lotar até seu cuzinho vazar pela beiradas, vai virar macho na marra te encher com minha testosterona até você virá macho.
Escuta aquilo me tanto tesão que esqueci da dor e comecei a rebolar com sua pica dentro, queria ser bombado.
- Já acostumou com caralho né puta, ta até rebolando. – disse ele me dando tapas na bunda
- Enquanto eu te tiver fazendo você de fêmea, eu quero que você me chame de senhor Pedro e não de pai, você agora é só uma empregadinha.
- Sim senhor Pedro.
- Você foi empregadinha muito safada cheirando a cueca do seu patrão.
- fui?
- Merece ser punida.
Ele começou a bombar em mim, parecia que estava me batendo sua pica entrava e saia muita rápido em mim eu gemia muito, parecia que estava sendo empalado.
- Esse vai ser seu salário agora, pica sua puta, eu quero que todo dia agora você já me espera assim de quatro na minha cama.
- Sim senhor Pedro.
Depois ele me comeu de ladinho me abraçando, eu inclinei a cabeça no intuito de beijar sua boca, só que ele me deu um tapa forte na cara.
- Puta não se beija na boca, se ponha no seu lugar.
- Sim senhor.
Ele abriu minha boca com dedos e cuspiu, depois ele deitou e me colocou por cima de costas pra ele, colocou meu pés em suas pernas e empurrava pica bem rápido em mim, sua bolas estralavam batendo em mim.
Sentir seu pau pulsar, parecia que explodir dentro de mim, depois ele travou a pica bem no fundo e eu senti umas cinco jatadas grossas quentes dentro de mim.
- Toma minha porra vagabunda.
Depois ele me jogou de lado, e levou sua pica suja de porra até minha boca.
- Limpa tudo, não vai desperdiçar nenhuma gota, quero ver o filhote bem fortinho.
- Sim senhor, e tão quente e grossa, leite de macho e muito gostoso.
- É bom você gostar mesmo, porque vai tomar muito isso ainda, minha mamadeira tá sempre cheia agora que sua mãe não para em casa.
Lambi tudo
- Sua função vai ser essa além de cozinhar e limpar, vai ser minha esposinha, seu salário vai ser leite de pica.
- Sim senhor Pedro.
Comentários (4)
Drinkz: Oi continua a história de amor entre pai e filho
Responder↴ • uid:1dn5inwr12un3Pedro sub: Delícia!! Sempre que estou de empregadinha, fico com o espanador no cuzinho pra limpar o sofá pra minha Dona e suas amigas sentarem, tiro o pó rebolando minha bundinha toda
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1Punheteiro12: Tesão cara. Tem todo direito de ser o primeiro e único
Responder↴ • uid:7r053wnvv4jMusculoso: Chamar de papai é melhor
Responder↴ • uid:1ddkwzxbucuoq