Apenas Um Garoto Safado (CAPÍTULO QUATRO)
Um conto mais calmo depois do anterior. Matheus precisa de um descanso, mas isso não vai impedi-lo de se divertir com seu pai e seu tio.
Acordei escutando o som de um despertador e de braços fortes me abraçando. Quando abri os olhos, o quarto estava escuro. Um fino lençol cobria meu corpo e eu estava vestindo apenas minha cueca.
Ao me mover, senti meu cuzinho latejar e soltei um resmungo. Me virei para ver quem estava me abraçando e era tio Alan. Sorri com isso e acabei me lembrando do que fizemos. Eu nem consigo acreditar que aguentei aquele pau enorme dentro de mim.
Passei a mão em seu rosto, massageando sua pele e sentindo a aspereza de sua barba. Dei um beijo em sua boca e, sem que eu pudesse prever, seus braços me puxaram para mais perto. Tio Alan sorria para mim, me dando diversos selinhos carinhosos.
— Não quero trabalhar. Quero ficar aqui com você e fazer amor a noite toda.
— Acho que eu não aguento tudo isso.
— Você já se mostrou capaz, pequeno príncipe — Corei e deitei com a cabeça em seu peitoral. — Tá doendo muito?
— Acho que consigo viver.
Tio Alan deu risada e se levantou, me levando com ele. Juntos tomamos um banho, onde ele me deixou chupar seu pau mais um pouco. Dessa vez ele gozou direto na minha garganta.
Eu estava com bastante sono, já passava das nove horas e tio Alan havia esgotado todas as minhas energias. Ele me colocou na viatura dele, já devidamente vestido e partiu em direção a casa de meus pais. Ele não morava muito longe, era no mesmo bairro.
Acabei dormindo e acordava algumas vezes, voltando a dormir depois. Eu só me lembro de vê-lo me entregar ao meu pai, que conversou com ele sobre algo e depois entrou. Após isso eu acordei já na minha cama, com papai me cobrindo.
Ele me deu um selinho, me fazendo sorrir e sussurrou que me amava. Depois disso eu não acordei até o dia seguinte.
Estava sem vontade alguma de ir para a escola. Meu cuzinho estava doendo bastante e eu o sentia mais aberto do que antes. Quando fui ao banheiro, não consegui ver pelo espelho o que estava acontecendo. Também não podia pedir para papai, se não ele iria descobrir e querer brigar com tio Alan.
Acabei apenas tomando banho e cuidando para não deixar transparecer meu estado. Quando cheguei na sala de jantar, papai e mamãe conversavam animadamente sobre algo. Dei um bom dia para os dois e me sentei no colo de meu pai.
Apoiei minha cabeça na mesa e fechei os olhos. Além da dor, estava morrendo de sono. Papai já estava ficando duro comigo em seu colo. Sua mão segurava minha cintura enquanto ele mexia no celular.
— Tá doente, filho? — Perguntou minha mãe.
— Não, só sem fome.
— Come pelo menos um pouco, amor — Pediu papai, se curvando e beijando minha bochecha.
Decidi obedecer e comi o pão que estava à minha frente. No fim, eu estava era faminto. Após escovar meus dentes, papai me arrastou para dentro da despensa de novo. Seus olhos castanhos me encaravam com carinho e amor, seus toques em meu rosto me faziam sorrir.
Eu o puxei para um beijo, segurando seu pau com uma das mãos e o punhetando pela roupa. Ele soltou um gemido abafado e sorriu ao nos afastarmos. Usamos da mesma tática da bolacha, porém não era minha mãe quem estava me esperando no carro.
Jorge, nosso motorista particular, estava me esperando apoiado no capô. Ele rodava a chave no dedo e sorriu ao me ver. Faz uns cinco anos que ele trabalha para meus pais e ele sempre foi legal comigo. Jorge tem 32 anos, cabelos castanhos de tamanho médio cacheados, barba, olhos castanhos e é branco.
Ele é magro e eu já o vi sem camisa, em uma tarde onde ele estava lavando o carro de papai. Seu peito é peludo e tem várias tatuagens pelo corpo. Eu daria para ele, mas no momento acho que não consigo fazer nada.
— Bom dia, Teteu.
— Bom dia, Jorge.
Ele abriu a porta de trás para mim e eu entrei, engatinhando no banco para chegar ao outro lado. Quando a porta bateu, Jorge estava sorrindo do lado de fora. O homem abriu a porta do motorista e se preparou para começar a dirigir.
Não levou muito tempo para estarmos indo para minha escola. Jorge sempre foi bastante comunicativo comigo, faz brincadeiras do tipo bagunçar meu cabelo e me carregar no cangote.
— Você tava de folga ontem? — Perguntei curioso.
— Tive que acompanhar minha mãe em uma consulta médica.
— Ela tá bem?
— Felizmente — Jorge sorriu e se virou para mim, sorri de volta, um pouco envergonhado. — E você, fiquei sabendo que tem uns garotos te importunando na escola.
— É, mas o tio Alan já resolveu, ele botou medo no garoto. Foi engraçado vê-lo correr tropeçando.
— Que bom. Me preocupo com você também, não quero que algo de ruim aconteça.
— Também me preocupo com você, Jorge — Ele sorriu, mexendo na calça algumas vezes.
Quando cheguei no portão da escola, me despedi de Jorge com um aceno e ele esperou eu entrar, antes de ir embora. Dessa vez, quando entrei na escola, Miguel e nem os amigos dele vieram me atazanar.
Para falar a verdade, muitos alunos estavam apenas me encarando. Olhei para mim mesmo, com medo de ter vindo de pijama, mas estava com o uniforme. Caminhei em passos decididos até Hugo, que assim que me viu parou de jogar. Okay, alguma coisa aconteceu.
— Finalmente você chegou — Ele disse, me puxando para sentar ao seu lado.
Caí de bunda no chão, me fazendo soltar um gemido de dor. Hugo franziu o cenho, mas não falou mais nada.
— Você tava de castigo sem celular? — Fiz que não e ele me deu um peteleco na testa. — Então você só me ignorou o dia todo?
— Não, eu nem fui para casa ontem e hoje nem peguei meu celular.
— Quem era aquele homem que te buscou ontem? Não sabia que você era amigo de um policial.
— Ele é um amigo de meu pai, se conhecem desde pequenos e me trata como sobrinho. Minha mãe pediu para ele vir assustar o Miguel e me defender caso algo estivesse acontecendo.
— Pelo visto funcionou, já que ele não foi até você ainda.
— É até um pouco estranho... Ai — Minha bunda deu uma pontada de dor.
— O que foi?
— Preciso da sua ajuda com uma coisa — Hugo esperou eu falar. Me aproximei de seu ouvido e sussurrei: — Preciso que você veja meu cu.
— Ah sai fora, Matheus. Tá me estranhando? — Ele me empurrou com o ombro. — Para de graça.
— É sério, Hugo. Eu fiz sexo ontem e tô com medo de tá sangrando.
— Você fez o quê?
— Por favor, preciso da sua ajuda.
Ele ficou me encarando espantado e respirou fundo, fechando os olhos com força.
— Tá bom, vamos no vestiário.
Hugo se levantou murmurando que não queria estar passando por isso e eu o segui em direção ao vestiário. Aproveitamos que ninguém estava nos olhando e entramos.
Segurei a mão dele e o puxei para a área do terceiro ano, no mesmo lugar onde chupei o Miguel ontem. Hugo parecia envergonhado, principalmente quando me ajoelhei no banco e baixei meu shorts e cueca.
— Caralho, você transou com quem? Você tá bem largo.
— Tá sangrando? — Abri minhas nádegas com a mão e Hugo se aproximou.
— Não — Ele se afastou e me mandou colocar a roupa. — Tá doendo? — Neguei com a cabeça. — Quem fez isso com você? Ele deve ter um pau enorme.
— Não posso dizer, porque ele já é adulto.
— Você é maluco, sabia? — Me sentei ao seu lado e apoiei a cabeça em seu ombro. — E eu achando que você era inocente demais.
— É só o meu jeito, mas sempre me liguei nos homens, principalmente os mais velhos — Murmurei e ambos rimos. — Por isso gosto de ficar na academia de meu pai, lá eu posso ficar vendo aqueles homens bonitos malhando.
— O que você vai fazer? Seu cu tá bem vermelho.
— Vou pedir ajuda para o cara que me comeu, ele pode me ajudar — O sinal tocou e Hugo e eu levantamos para irmos para a sala.
Durante o restante das aulas, fiquei mais quieto na minha. Hugo sempre perguntava se eu estava bem e eu concordava em silêncio. Felizmente não tinha aula de educação física hoje.
Miguel e os amigos dele ficaram longe de mim, apesar de vez ou outra eu ver o garoto me lançando olhares. Pelo menos eles pararam de me atormentar.
Quando as aulas acabaram, Jorge estava me esperando do lado de fora do portão. Eu o cumprimentei com um sorriso e ele abriu a porta para mim, bagunçando meu cabelo. Engatinhei pelo banco para ficar do lado contrário dele e poder olhá-lo enquanto conversávamos.
Novamente ele estava rindo quando fechou a porta. Ainda não entendi bem o porquê, mas acho que é por causa da minha bunda. Jorge me levou para casa e durante o caminho conversamos sobre filmes e coisas bobas.
Entrei correndo em casa, dei um beijo em minha mãe e corri para meu quarto. Peguei meu celular, que ainda estava no carregador e o liguei. Havia algumas mensagens do Hugo, me perguntando quem era o tio Alan. Nem me preocupei em responder, já que eu já havia dito na escola.
Busquei o número do tio Alan no whatsapp e mandei uma mensagem, pedindo para ele vir aqui em casa, mas que não era para contar para meu pai. Ele se assustou, perguntou se eu queria alguma coisa e apenas falei que era urgente.
Cerca de vinte minutos depois, tio Alan apareceu em casa. Ele subiu apressado e adentrou meu quarto. Eu estava deitado de bruços e estava lendo um livro, mas ele apenas sorriu ao me ver daquela forma. Mamãe apareceu atrás dele, dando leves tapas no braço dele.
— Tá querendo me matar do coração, seu idiota? Achei que tivessem invadindo aqui.
— Foi mal, Carla. Teteu mandou mensagem dizendo que era urgente.
— O que foi, filho? — Ela se aproximou, mas eu levantei e a empurrei para fora. — Ei.
— É assunto de homem, mãe.
— Matheus, é um assunto sério? — Ela parecia preocupada, mas eu não podia dizer que era meu cu todo arrombado.
— Deixa que eu averiguo, Carla — Ela não pareceu muito contente com isso, mas se afastou e foi em direção ao próprio quarto. — Pronto, agora me diz o que você quer.
Puxei ele para se sentar em minha cama e me deitei com a bunda empinada. Tio Alan deu risada, mas entendeu o que eu queria. Com cuidado ele abaixou meu shorts e abriu minhas nádegas.
— Tá doendo?
— Não, só se eu faço força.
— Então tá só assado — Ele falava baixinho. Com o dedo ele tocou minha entrada, pude sentir que estava bem largo meu cuzinho. — Logo ele vai voltar ao normal, você é jovem.
— O que vamos fazer? — Subi meu shorts e me sentei ao seu lado.
— Vou na farmácia comprar uma pomada para assadura, mas se sua mãe perguntar você só diz que tá com micose na virilha — Tio Alan me deu um beijo na boca, mordendo meu lábio ao se afastar. — Fiquei com saudades de você, pequeno príncipe.
— A gente vai ficar um bom tempo sem fazer sexo, né?
— Talvez, vamos ver em quanto tempo seu cuzinho para de arder.
Ele se levantou e mandou eu ficar de bruços de novo, que já voltava com minha pomada. Quando tio Alan saiu do quarto, pude ouvir ele conversar com minha mãe e contar que eu estava com micose na virilha. Ouvi ela suspirar aliviada e depois de um tempo entrar em meu quarto.
Conversamos por um tempo e ela explicou que provavelmente eu peguei isso por ficar usando shorts muito curto na academia. Ela não gostou disso, mas não me proibiu de ir lá. Espero que o papai não fique com ciúmes por eu ter chamado o tio Alan no lugar dele. Mas eu não posso deixá-lo ver meu cuzinho assim.
Esperei por tio Alan por longos minutos e na posição que ele havia mandado, de bruços. Quando a porta novamente se abriu e fechou, me virei para trás e ele estava segurando uma sacolinha nas mãos. O grande homem se aproximou e se sentou ao meu lado. Suas mãos tocaram minha pele, seu dedos incendiando minha coxa desnuda.
— Te ver assim me deixa completamente duro.
Tio Alan ergueu meu quadril e me deixou com a bunda empinada. Suas grandes mãos abaixaram meu shorts e eu fiquei esperando ele passar a pomada. Entretanto, foi a sua língua que eu senti primeiro.
Soltei um gemido de prazer. Ele fazia de forma suave, lambendo as bordas de minha entrada, mas segurando minhas coxas com um aperto possessivo. Afundei meu rosto contra o colchão, gemendo mais rápido.
— Que vontade de te levar para minha casa e te fazer só meu. Você nunca mais iria sair, eu te alimentaria com meu pau.
Quando se deu por satisfeito, ele abriu a pomada e a passou, primeiro nas bordas e depois enfiou os dedos. Novamente gemi, sentindo lágrimas em meus olhos. Seus dedos agora faziam doer um pouco, mas logo passou. Quando acabou me deu uma mordida em cada nádega e levantou meu shorts.
Rapidamente me sentei em seu colo e beijei sua boca, recebendo seu abraço apertado. Tio Alan sorriu, me dando diversos selinhos e eu estava para pedir para chupá-lo quando ouvimos os passos de mamãe no corredor.
Ele me jogou na cama e cruzou as pernas, me mandando esconder a pomada de assadura. Enfiei embaixo de meu travesseiro e me deitei de bruços, o encarando com um sorriso.
A porta se abriu e ela entrou, indiferente para qualquer coisa. Ela só fez algumas perguntas, mas decidiu respeitar meu espaço e não pediu para ver minha micose, como quando fazia quando eu tinha alguma assadura no corpo.
Tio Alan disse que iria voltar para a academia e saiu, me dando um beijo na bochecha e um aceno para minha mãe. Ouvi meu tio ir embora e ela sussurrar para mim que iria estar em seu quarto, que eu poderia pedir qualquer coisa para ela.
Depois de alguns minutos recebo uma mensagem em meu celular. Era tio Alan, ele perguntou se eu estava sozinho e eu falei que sim. Logo depois chegou uma nova mensagem, era uma foto de seu enorme pau. Havia sido tirada no carro e ele parecia estar batendo punheta.
Na mensagem dizia que ele estava pensando no gosto de meu cuzinho e nos meus beijos. Sorri tímido e respondi que ele devia prestar atenção ao volante. Logo depois uma outra foto, dessa vez era seu pau todo gozado. Havia um pouco no volante, na mão e na perna dele.
Me senti extasiado, ele havia gozado pensando em mim. Não tinha como isso ficar melhor.
Quando anoiteceu, eu já havia tomado banho e passado minha pomada, além de ter jantado com minha mãe. Era pouco mais de dez horas quando papai chegou. Ele levou um bom tempo para subir para o primeiro andar e foi direto para o próprio quarto.
Logo pude ouvir a voz zangada de minha mãe.
— Você não tem vergonha nessa sua cara? — Dizia, tentando falar baixo e falhando miseravelmente.
— Eu acabei de chegar, vai ter que ser mais específica, Carla.
— Seu filho pegou micose por causa daqueles aparelhos imundos que ele fica sentado na sua academia.
— Quando foi que isso aconteceu?
— Eu não sei, mas ele pediu ajuda ao Alan, se não fosse por ele nós nem saberíamos que o Matheus pegou a porcaria de um fungo.
— Mas que merda — Acho que papai ficou mais bravo ainda por saber que tio Alan quem me ajudou. — Vou fechar a academia amanhã e lavar todos os aparelhos.
— Eu acho bom. Se isso acontecer de novo, não vou querer o Matheus enfurnado naquele lugar. Um bando de homem porco que não presta nem pra limpar as coisas que sujam.
Houve silêncio por longos minutos e depois o som do chuveiro do quarto de meus pais. Após o banho, ouvi os passos de papai no corredor e ele entrou em meu quarto. Estava silencioso e escuro do lado de fora. Ele estava usando somente uma cueca box preta.
Ele deu alguns passos na minha direção e se abaixou, constatando que eu estava acordado. Ele sorriu para mim, acariciando minha cabeça e minha bochecha.
— Devia ter me contado o que estava acontecendo com você, amor.
— Eu fiquei com vergonha.
Depois que tio Alan falou sobre a micose, fui pesquisar no Google para ver o que era e como era. Ainda bem que eu não estou com aquilo de verdade.
— Acho que eu já vi bem mais do que sua virilha, amor.
Ele sorriu e eu ri, sentindo sua mão descer meu ombro e adentrar meu edredom. Eu estava usando somente uma cueca vermelha do Homem-Aranha.
— Papai, eu não quero fazer sexo hoje.
Sua mão parou a centímetros de minha bunda e sua testa franziu.
— Você tá mesmo com vergonha, filho?
— Não quero que você me veja assim. Tá feio.
Ele não parecia saber o que fazer. Queria que ele acreditasse em mim, caso contrário eu teria um grande problema.
— Tudo bem, se é isso o que você quer. Não vou te forçar a nada.
Ele tirou sua mão de minha bunda e me deu um beijo na boca. Um selinho demorado e apaixonado.
— Mas eu posso te chupar.
Papai abriu um sorriso com a minha ousadia.
— Meu garoto sapeca.
Papai se levantou e colocou o pau para fora. Me arrumei um pouco na cama e já abocanhei seu pau. Ele tapou a boca para encobrir um gemido, segurando meus cabelos e controlando meus movimentos.
Papai movia o quadril com leveza, garantindo que ambos aproveitássemos do momento. Eu engolia seu pau com maestria, sentindo tocar até minha garganta e voltando novamente para trás.
Com minhas mãos eu brincava com as bolas de papai, as apertando com carinho e cuidado. Ele tirou o pau de minha boca, esfregando a cabeça em meus lábios e eu já conseguia sentir o gosto de seu melzinho.
— Eu guardei toda minha porra para você hoje, filhote.
— Me da seu leite na boquinha, papai?
— Puta que pariu! Assim você me quebra, amor.
Papai voltou a socar o pau em minha boca, dessa vez mais agressivo. Eu me engasgava um pouco, mas tentava ser o mais silencioso possível. Quando ele começou a estremecer, eu soube que estava chegando a hora.
Reprimindo um gemido, papai afundou o pau em minha garganta e despejou todo seu líquido quente. Eu engoli tudo, não deixando escapar nada do precioso leite de homem de meu pai. Ele ficou respirando pesado, ainda com o pau em minha garganta, até que lentamente foi retirando e me deixando respirar.
— Eu te amo, filho.
— Também te amo, papai.
Ele se curvou e me deu um último beijo de língua, antes de voltar para seu próprio quarto. Agora eu podia finalmente dormir em paz, sabia que estava faltando algo em minha noite.
No dia seguinte minha rotina foi parecida. Fui para a escola, ninguém me atormentava e Hugo me deixava vê-lo jogar no celular. Claro, haviam os olhares do professor Nathan sobre mim, os olhares instigantes e invasivos, analisando minha bunda.
Não sou burro, sei muito bem o que ele quis dizer aquele dia na aula de educação física.
Nunca havia se passado pela minha cabeça poder transar com um professor. Eu não o imaginava dessa maneira, mas o analisando bem, ele é um homem muito gostoso e bonito.
Infelizmente ou felizmente, ainda não tinha me decidido; não tenho aulas de Educação Física depois da quarta-feira, somente de segunda a quarta. Por isso não tivemos mais oportunidades para conversar.
Em casa também foi normal na sexta-feira. Fiquei com mamãe o dia todo, apenas a assistindo fazer suas tarefas.
No sábado de manhã eu acordei bem sonolento e com menos dor em meu cuzinho. Tio Alan havia me pedido para mandar fotos para ele, assim ele poderia monitorar de longe. Nessa manhã, durante meu banho, mandei uma foto e ele disse que eu já estava bem.
A falta de ardência e dor era um sinal positivo. Estava ansioso para dar de novo, o que resultou na minha melação com papai. Após descer para a sala de estar, o encontrei sentado no sofá e assistindo uma partida de futebol. Fiquei de frente para ele e o mandei abrir os braços.
Me sentei no colo dele e de frente, me aninhando em seu peito. Sua mão instintivamente correu para minha bunda, mas seu foco ainda estava na partida entediante de futebol. Soltei um suspiro e ousei.
Toquei o rosto dele e assim que ele me olhou, o puxei para um beijo. Foi um simples selinho, mas foi o suficiente para que ele só focasse em mim. Rebolei minha bunda bem devagar, sentindo seu pau endurecer embaixo de mim.
— Assim você me mata, amor.
— Tô doido pra te sentir dentro de mim, papai.
— Tô pensando em entrar na piscina daqui a pouco, quer vir comigo? Você já sarou?
— Quero, papai — Falei, rebolando a bunda e tocando seu pau com a mão. — E sim, já sarei.
— Amor, para de me provocar — Papai me deu outro beijo e dessa vez mordeu meu lábio inferior.
Abracei meu pai mais forte e inalei bem o perfume dele, mordendo seu pescoço com carinho. Deixei rastros de beijos, até chegar na boca de papai e logo aprofundei, enfiando minha língua. Ele rapidamente retribuiu, envolvendo minha cintura em um abraço apertado.
Era perigoso, além de minha mãe, haviam os empregados que podiam nos flagrar. Porém, liguei o foda-se e continuei o beijando. Suas mãos adentraram minha camisa, tocando minha cintura e a pressionando para baixo.
Ele estava prestes a baixar meu shorts, quando escutamos os sons dos sapatos de mamãe. Ela falava sozinha, o que significava que estava fazendo uma live no Instagram. Papai parou de me beijar e focou na televisão, enquanto eu continuava rebolando.
Notei ele tentar me controlar, mas acabou deixando. Avistei mamãe no pé da escada, que me olhou com um sorriso e se aproximou. Ela mantinha o celular a uma altura que somente seu rosto e parte do pescoço ficasse visível. Meu rebolar diminuiu o ritmo, mas continuei.
— Sim, também acho que essa é uma das melhores marcas de maquiagem que temos no Brasil — Mamãe se jogou ao nosso lado no sofá, ela nem reparou no que fazíamos. Quando ligava a câmera, focava apenas no que aparecia na tela. — Aqui estão os dois homens da minha vida.
— Oi pessoal!
Virei meu rosto para o celular, dando um tchauzinho e um sorriso. Papai nem se preocupou em responder, ele raramente conversava com os inscritos de mamãe. Meu cuzinho estava bem na pica de papai, que fez uma careta quando eu forcei a bunda para baixo.
— O que estão aprontando? — Perguntou mamãe.
— Tô só curtindo com o papai, mais tarde a gente vai entrar na piscina. Ele não vai trabalhar hoje, vai ficar comigo o dia todo.
— Que bom meu amor — Mamãe me deu um beijo na bochecha. — Olha, eles tão falando que você fica fofo no colo do seu pai.
— Eu adoro ficar no colo do papai, ele é o melhor nisso. Tio Alan também é bom em me dar colo — Papai apertou minha cintura com um pouco de força, me fazendo resmungar um pouco e eu mordi o pescoço dele. — Para de me apertar, papai. Você sempre fica com ciúmes do tio Alan.
Eu estava me divertindo com isso. Papai não respondeu, apenas abraçou minha cintura com mais possessividade. Voltei a olhar para a câmera do celular e sorri para o chat. Li algumas mensagens. Uns diziam que era estranho esse grude, enquanto outros falavam que era sadio e queriam ter essa intimidade com os próprios pais.
@Biroliro: Queria que meu pai me colocasse no colo assim.
@SamantaFerreira: Quem me dera ter essa intimidade com meu pai, estaria feita.
@TúlioBarros: Eu queria era colocar esse pivete no meu colo.
Eu apenas sorria para eles, cada vez mais os encantando. Acho que como mamãe percebeu para onde os comentários estavam indo, ela se afastou e começou a falar de outra coisa. Às vezes eu via ela nos olhando de relance, mas não voltou a trazer a câmera para nós.
Nem me importei, apenas continuei rebolando disfarçadamente no papai. Depois de muito tempo, mamãe fechou a live dela e saiu, dizendo que iria encontrar algumas amigas. Ela se despediu com um beijo na minha bochecha e deu um beijo na boca de meu pai.
Assim que ouviu o barulho do carro, tratei de beijar meu pai e deixar sua boca exclusivamente com meu gosto. Ele apenas sorriu e me deixou beijá-lo. Estava prestes a dar outro beijo, quando avistei tio Alan na entrada da sala de estar. Papai não o via, mas meu tio me via.
Sorri para ele e beijei papai de língua, mordendo seu lábio ao me afastar. Papai se descontrolou, avançou contra meu pescoço e o encheu de beijos, me arrancando um gemido involuntário. Quando ele se afastou, novamente olhei para tio Alan, que tentava ajeitar o pau dentro da calça.
— Oi tio Alan, tá fazendo o que aqui?
Papai congelou, olhando para trás e arregalando os olhos. Tio Alan sorriu e se aproximou. Seria um longo dia, mas ainda não sei como esse sábado vai terminar. Mas de uma coisa eu tenho certeza. Vou me dar bem!
XXX
Oi pessoal, sei que o capítulo não teve penetração, mas o próximo vai estar bem recheado de putaria.
Agora uma pergunta: quem deve ser a próxima experiência do Matheus?
1: Professor Nathan.
2: Hugo, o melhor amigo.
3: Jorge, o motorista.
Deixei o voto de vocês nos comentários, o mais votado será o próximo a foder o Teteu. Mas só acontecerá no capítulo seis. Até outro dia.
Comentários (25)
Mistery: Cadê o restante? Por favor não abandona o conto, ele é um dos melhores do site, e deixar pela metade seria frustrante 🥺
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqMarcinho: E a quinta parte, quedê???
Responder↴ • uid:7c8e20c1What a world: Embora me irrita a conto que tem um garoto de 13 Embora me irrita um adolescente infantilizado",eu curti o conto,continuem postando!
Responder↴ • uid:1e4646q96qdnsProfessora Helena: Só tenho uma coisa pra te dizer.... Que conto DELICIOSO 😋
Responder↴ • uid:5sp8osn8jkTarado 38: Se instaurando pra gente conversar
• uid:1dai65nym20Flavette: Ou continua seu outro conto para todos o cara que já tranzei ele também é muito bom será que outro tio também comeu ele estou curioso.
Responder↴ • uid:gsuantt0apMarcinho: Oi, o professor Nathan, por favor S2, as histórias estão maravilhosas
• uid:7c8e20c1Flavette: Oiiii, como eu amo seus contos tudo de bom! Fico empre esperando mais. Uma pequena ressalva que já vi em outros contos e no seu se hj quando acontece de dar para um grande e grosso e deixar o ativo meter com vontade geralmente pode ocorrer se dar uma luxação anal e para isso protolologista vai indicar uma pomada especifica que não seria pomada para assadura, no meu caso foi a pomada baycuten ou seja não pomada para assasura pois não vai resolver.
Responder↴ • uid:gsuantt0apHeteroperdido: Os contos são perfeitos , por favor faça sempre mais contos , sobre esse em questão na minha opinião eu acho que o tio e o pai devem dar muita rola pra ele sempre , o Miguel deve por Matheus pra mamar e dar a bunda com frequência e ser o depósito d ensino do Miguel na escola ,assim o professor pega eles e acaba pegando matheus pra fuder tbm e depois o motorista percebe algo na volta pra casa e aí depois fode ele tbm , não acho que o amigo Hugo deve participar , acho legal ele ter uma presença masculina na vida dele que não enfia rola nele , trás um pouco de realidade ao conto, pq se todos querem Matheus fica muito fantasioso
Responder↴ • uid:3vi2papkt0ikLuiz: 1- Jorge Motorista. 2-Professor Nathan, 3- Hugo, 4- Miguel tem que comer o cuzinho dele. Olha o conto ta gostoso demais a confiaça dele no Tio Alan é demias, receber a nudes do pau dele foi melhor que uma foda mas o pai dele apartir de hoje vai ter que aceitar dividir Teteu com o tio acho que os dois vai comer ele juntos hoje, to torcendo para isso mais acho que o o autor tem muitas possibilidade de fodas para Teteu com outros macho tambem , esse é o melhor conto de todos os sites e Jorge me deixou com muita tezao
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDan: Me encantei no Jorge, pq? Não sei kkkkk mas opção 3
Responder↴ • uid:81rdy016ij7Pass: O melhor amigo sem dúvidas
Responder↴ • uid:1d0ihnqsqz7ingay: 1, tenho 13 anos e Queria dar pro meu tio, ja vi ele pelado quando ele é meu primo me chamou pro cargo e chegando la, tivemos que ficar pelado.sou viagem e Queria muito dar pra meu tio ou pra qualquer outrapessoa, me passem o zangi pra eu chamar vcs.
Responder↴ • uid:8d5rttvoik3gay: Professor nathan
Responder↴ • uid:8d5rttvoik3Professora Helena: Olha que garoto sáfado....que delicia 😍😍😍😍
Responder↴ • uid:11avqpc3hrimGabrielzinho: 3. O Jorge. Porém estava gostando de ser só o pai e o tio
Responder↴ • uid:1eiyg8zbyv56sDan: Quanto mais homem melhor kakakaka
• uid:81rdy016ij7anonimo: todo mundo quer q seja o professor
Responder↴ • uid:1d9ul2ur136t0Feh24: Acredito que o Hugo seja a melhor opção no momento. É o melhor amigo dele "hétero" mas que, viu ele todo arregaçado kkk, e por isso surgisse o interesse de comer ele tbm. E o Jorge poderia ser depois, tipo, depois o Jorge ir buscar ele na escola e acabar rolando no carro ou coisa do tipo.
Responder↴ • uid:h5i9ldv9c0Edson: 3. Jorge, o motorista. Tenho uma queda por homens barbudos de peito peludo. 😂😂😂 Talvez tio Alan não tenha visto do ângulo que estava o beijo de língua de Matheus em seu pai, e interprete os beijos do papai no pescoço do filhote como brincadeira. Agora... estou mesmo curioso para saber como tio Alan e o pai de Matheus vão dividir esse cuzinho. Pelo que entendi, Teteu não dá conta de encarar esses pauzões na sequência, ou será que após esse verdadeiro arrombamento de seu cuzinho por tio Alan, ele já dá conta de encarar pauzões em sequência sem ficar tão, digamos, assado?! Esse leve spoiler do exímio escritor, a saber: "(...) o capítulo não teve penetração, mas o próximo vai estar bem recheado de putaria", sinaliza que, de alguma maneira esse cuzinho já foi promovido á cuceta e dará conta gulosamente dos pauzões de papai e tio Alan. Será?! 🤔 Não vejo a hora de ler o próximo episódio! 😋😋😋
Responder↴ • uid:1cyrzendxq5k5Mistery: Está legal, e seria bom o Matheus com o professor, seria excitante e diferente, mas tenho que admitir que eu estava amando ter o papai e o tio Alan só para o Matheus, de maneira apaixonada e individual, não queria que começasse a se tornar um harém. Estava tão bom ver o pai completamente apaixonado somente no Matheus, e ver o tio Alan se apaixonar pelo Matheus estava muito bom também. Por favor mantenha essa pegada, queria que só tivesse o Matheus como passivo, e que fossem exclusivos dele.
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqAn: 1111111 e dps 33333 o 2 pode ser por último
Responder↴ • uid:1eu60d3vpup2dCaiçara: Tem que ser o Jorge
Responder↴ • uid:fi07cbmm42Gustavo Dallahat: Eu sei que não estavas nas sugestões, mas acho que a próxima experiência deveria ser com o Miguel e os amigos, em uma grande orgia Estou gostando muito da história
Responder↴ • uid:81rs90ov9d6Rafael: Eu também acho que o Miguel fosse o próximo no mesmo capítulo o professor pegasse ele o Miguel em umasuruba com os amigos comendo o pequena princesa
• uid:89ct096499p