Sexo com mavambo de rua dotado no centro de Teresina
(Telegram e outros títulos de possíveis contos no final)
Era o dia 19/10/24, sábado.
Tudo o que irei relatar aqui é real e sem fic ou ideias da minha cabeça!
Moro no centro de Timon, próximo ao cemitério São José.
Havia chegado do trabalho por volta de 4 da tarde, muito cansado e com a adrenalina a mil.
Almocei (não havia comido nada naquele dia, como faço em todos os sábados) e depois fui tomar um banho e comecei a sentir uma vontade insaciável de transar. Saio do banho e pego meu celular, abro o app do Grindr para ver se encontro alguém e fico quase uma hora sem encontrar algum pau ou cu para mim e, com isso, fico mais estressado ainda porque ninguém estava disponível e resolvo sair para caminhar. Saio da minha casa, já próximo das 6 da tarde (antes de sair, fiz a higiene interna) e vou em direção à rodoviária de Timon. Sei que lá há vários mavambos e, chegando lá, minha decepção aumentou mais ainda, pois não encontrei ninguém. Sento na rodoviária e compro um refrigerante e um salgado, lanche esse que, mais para frente na história, você vai ver o transtorno que me causou.
Levanto-me da lanchonete e decido ir até o centro de Teresina. Pego um mototáxi, peço para me deixar próximo à Praça da Bandeira e, chegando lá, vejo alguns moradores de rua deitados de forma espalhada na praça, que é bem grande por sinal. Não me interesso por nenhum e decidi andar nas ruas ao lado do mercado central e nada de encontrar alguém que me gerasse interesse. Decidi ir até a Praça João Luiz Ferreira e, no caminho, que dura alguns quarteirões, encontro um moreno magro e novinho que já ficou comigo duas vezes. Converso com ele e percebo que ele estava um pouco bêbado e acabo não marcando nada com ele, que, com uma voz meio embargada, ficou no meio da rua segurando o pau e me chamando para fuder. Apenas disse a ele que na volta daria certo, mas com a certeza em mente de que eu não ficaria com ele porque sabia que, como ele estava bêbado, o pau dele não iria subir. Chegando na praça, vejo um grupinho de noiados, alguns até gostosinhos e novos, mas como estavam muito próximos um do outro, não deu certo para chamar e marcar nada com nenhum. Já estava cansado e com sede e segui até a avenida Frei Serafim porque sabia que tinha um supermercado (Pão de Açúcar) no início da avenida. Chegando lá, entrei, comprei uma garrafa de água e um pacote de biscoitos e me assustei com o horário, já eram quase 10 da noite e já estava cansado e decepcionado por não ter encontrado ninguém. Saí do supermercado e sentei em um dos bancos que ficam no canteiro central da avenida para comer meus biscoitos e beber minha água. Depois de uns minutos, observei dois homens saindo de uma rua próxima e indo em uma direção que passariam perto de mim. Um deles tinha um jeito meio afeminado e o outro tinha um jeito normal de homem. O afeminado seguiu caminho até um posto de gasolina que ficava próximo dali e o outro sentou-se em um banco ao lado do meu e começou a conversar comigo.
Ele: Iae, fazendo o que por aqui a essa hora?
Eu estava fazendo caminhada e resolvi parar para descansar, e você?
Ele: Ah, entendi. Eu estou só vendo se consigo alguma coisa.
Eu: AHH e que coisa você queria?
Ele: Alguém para eu comer ( falou isso pegando no pau que já estava duro).
Perguntei se ele estava afim de fuder comigo e ele disse que sim, mas que precisava que eu desse algum dinheiro para ele e eu aceitei de prontidão.
Pedi para ele me levar para algum lugar escuro próximo dali e, no caminho, lembrei-me do lanche que comi na rodoviária, o maldito lanche que, pelo tempo que eu havia comido, já tinha descido para meu intestino e com certeza iria sujar o pau do cara.
Digo para ele que precisaria ir até em casa fazer a chuca e ele perguntou o que era e eu expliquei tudo e para que servia. Fiz a caminhada mais rápida da minha vida, em poucos minutos eu já estava na minha casa e voltei a fazer a higiene interna com a adrenalina a mil e, mesmo depois de ter caminhado tanto, não estava cansado. Saí do banheiro, me vesti e chamei um Uber para me deixar bem próximo do local onde tinha visto ele pela última vez. Chegando lá, caminhei mais um pouco à procura do mesmo e, depois de uns minutos, eu o encontrei e disse para ele me levar para o lugar que a gente estava indo antes de eu ir para casa. Ele me leva para um convento abandonado, alguns quarteirões atrás do supermercado, e a gente entra. Lá dentro, não havia ninguém. Entramos em todos os cômodos iluminando com um isqueiro e, para nossa sorte, não encontramos ninguém. Decidimos que íamos ficar na sala, pois tinha vista para a entrada. Logo ele tira a camisa e pergunto sua idade, e ele diz que tinha 28 anos. Ele era moreno claro, cabelo meio crespo e algo em torno de 1,65m, bem baixinho para mim, que tenho 1,82.
Ele começa a tirar sua bermuda e vejo um volume enorme na sua cueca, algo que me deixou surpreso e ainda mais surpreso quando ele botou seu pau para fora. Tinha em torno de 21 a 22 cm, era um pouco grosso e tinha uma cabeça grande. Logo começo a pegar no pau dele e ele pede para eu chupar. Não tinha mau cheiro ou algo do tipo, estava limpinho e tinha poucos pelos. Começo a chupar aquele pau enorme com força e logo ele segura minha cabeça e começa a meter o pau dele na minha boca, fazendo-me engasgar e babar no pau dele.
Depois de alguns minutos de sexo oral com ele segurando no meu cabelo, eu fico de pé e pergunto se ele queria meter e ele diz com uma cara de safado: “Eu estou aqui é para isso”. Entrego a camisinha para ele e depois passo um pouco de lubrificante sexual no pau dele e um pouco no meu cú. Logo ele começa a meter, de início, bem devagar, mas depois de alguns minutos eu já aguentava aquele pau enorme dentro de mim.
Eu estava em pé com as mãos no batente de uma das janelas, que, por sinal, estava totalmente aberta, e ele atrás de mim metendo tudo e com força. Tirei as mãos da janela e comecei a abrir minha bunda enquanto ele socava igual a um animal sem parar. Acabo mudando de posição e fico de 4 no chão, e peço para ele terminar de arrombar meu cú do jeito que ele quisesse. Ele terminou de tirar a bermuda e a cueca que estavam abaixadas na altura dos joelhos e montou em cima de mim. Naquele momento, não senti meu cu fazer resistência nenhuma ao pau dele, entrando tudo até o fundo de uma única vez. Pude sentir aquela “pressão” que a gente sente dentro da gente quando transamos com um cara do pau grande.
Ele socava sem parar até que gozou. Ele gemia bem alto e socou o pau todo dentro de mim quando foi gozar, e pude sentir um mix de dor e prazer com aquele pau enorme pulsando dentro de mim.
Quando penso que ele não aguentava mais foder, ele tira a camisinha gozada, me pede outra camisinha e coloca no pau. Eu já estava exausto e sentindo um desconforto dentro de mim, mas mesmo assim ele ainda queria me foder ainda mais.
Ele sentou-se no chão e ficou segurando o pau enquanto eu sentava no pau dele e cavalgava com força. Dava para sentir que eu já estava bem aberto por causa daquele pau grosso. Sentei-me bastante de frente e de costas no pau dele até que ele gozou novamente. Levanto-me com dificuldade, pois minhas pernas estavam doendo de tanto ficar agachando em cima dele, visto minhas roupas e logo depois aguardo ele se vestir também e dou uma quantia em dinheiro para ele. Saímos de lá já bem tarde da noite e, antes de sair, avisei para ele que, no próximo fim de semana, iria voltar no mesmo horário para me encontrar com ele novamente.
Voltei para casa exausto e em êxtase ao mesmo tempo. Sabia que era difícil encontrar alguém daquele tipo com tanta disposição e com um pau tão grande. Fim.
Voltei outras vezes para o centro atrás de mavambos. Tenho várias histórias boas para contar, como:
- Dei para dois novinhos dentro da praça da bandeira.
- Dois irmãos e um primo. Os 3 dotados me arregaçaram.
-Cabaré dos novinhos em Timon. (Local fechado onde vários gays vão para beber e os novinhos da periferia vão para foder os gays em troca de $$)
Telegram: @vasconcellos1 (Se for da região de Teresina, Timon ou quiser trocar experiências, chama para a gente conversar)
Comentários (4)
sss: Mds eu sou de Timon tbm
Responder↴ • uid:2ql0509v1rLuiz: Viado tem que aguentar pica sem reclamar afinal foi vc quem saiu a procura ai quando acha reclama do tamanho ele deveria ter te comido a noite toda para te deixar bem aberto
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBrenno1997: Não reclamei em momento algum! Conto erótico é isso. Temos que dar o máximo de detalhes, sentimentos e sensações possíveis para que sejamos bem entendidos.
• uid:3ynzgktvoikiSemaj: Conto muito bom e cheio de detalhes. Quero saber sobre o cabaré.
Responder↴ • uid:1dvvum6ifps9q