Brincando de Médico com a minha sobrinha. (Há 17 anos atrás)
Essa história aconteceu comigo em 2007. Eu tinha uns 18 anos naquela época e eu tinha acabado de me formar da escola há um mês, no ano anterior.. Então, vamos lá!!!!
A história começa quando eu recebo uma ligação da minha tia no meu telefone. Ela disse pra eu cuidar da minha sobrinha Vitória que tinha 7 aninhos na época, pois ela estava de plantão, e teve que ir resolver muitos problemas na rua, não tinha ninguém pra cuidar da menina...
E eu com 18 anos, eu morava em uma república junto com o meu irmão, mas naquele dia, meu irmão estava trabalhando. Então eu tive que me arrumar, peguei meu carro indo pra casa da minha sobrinha. E, chegando lá, eu fui bem recebido pela menina, e fui dando um abraço de urso nela, apertando bem a bundinha dela. E falei pra minha tia que eu ia cuidar bem da filha dela e que a Vitória não ia aprontar nada comigo...
Então, nós ficamos assistindo o desenho que ela estava assistindo por alguns minutos, até que eu disse pra nós dois irmos no quarto dela e fomos lá...
– Vitória, é o seguinte: a partir de hoje você é minha namoradinha.
– Sério??
- Sim, Vitória.
– Vamos brincar de médico? Primeiro eu sou o médico, você é a mamãe e a sua boneca a paciente, pode ser? Depois nós mudamos.
– Eba! Sim, posso dar um nome pra minha boneca?
– Sim meu amorzinho, qual nome você quer dar para ela? Que tal, Nina?
– Legal tio, adorei. Ela vai se chamar Nina.
Fui até o guarda roupa, e peguei emprestado um jaleco branco que tinha para brincar com a minha sobrinha, um lençol, e um travesseiro. E disse:
- Certo, agora vamos brincar.
Peguei na mãozinha dela e eu levei ela pra beira da porta.
– Vitória, já vai começar a brincadeira. Espere aqui na porta que vou chamar o próximo paciente, e daí você entra.
– Ta bom, tio.
Eu Peguei alguns papeis em branco e uma caneta para fingir que era o prontuário. E aí eu disse:
– Nina, você é a próxima.
– Oi, Doutor. Tudo bem?
– Sim, e você senhora?
– Bem. Minha filha está com dorzinha de barriga e não o que faço para passar.
– Tadinha, vamos examiná-la. Bote ela aqui na cama, e tire a roupinha dela, deixe só de fraldinha.
– Ok, Doutor.
Então eu começo a examinar a boneca dela.
– Vamos ver se a barriguinha está ok. (Aperto a barriquinha como os médicos fazem), não parece nada de anormal. Você deu algum remedinho para ela soltar pum?
Vitória dá uma risada e fala:
- Sim doutor.
Então pego o estetoscópio de brinquedo e escuto a barriguinha da boneca.
– Acho que já sei, vou tirar a fraldinha dela preciso examinar a pepequinha dela.
Então tiro a fralda dela, e como a boneca é super-realista, ela tem o desenho perfeito da pepequinha, então me aproximo e dou uma cheiradinha.
– Nossa, sua filhinha tem uma pepequinha bem cheirosa, vou ter que examinar mais, vou ter que sentir o gostinho ta bom?
– Sim, doutor. O que precisar.
– Vou dar uma lambidinha para ver se o gostinho ta ok.
Deis umas lambidas na boneca, tudo isso para quando for a vez da Vitória, ela já estar mais familiarizada com o que eu faria com ela.
– Senhora, sua filha precisa que alguém brinque com a pepequinha dela. Ela tem lubrificação excessiva, você precisa brincar com a pepequinha dela sempre que trocar de fralda, no banho e quando der de mamar. (Falei isso enquanto ficava esfregando o cabo do martelinho do kit de médico na pepequinha da boneca).
– Como eu faço isso doutor?
– Você pode usar seus dedos mesmo, passando assim para cima e pra baixo até o cuzinho por alguns minutinhos é o suficiente.
– Obrigada Doutor, você é demais.
– De nada. Qualquer coisa volte aqui.
Vitória vestiu a boneca, e saiu do quarto. Meu pau estava muito duro dentro da calça estava doendo, fui ao banheiro abri a calça para diminuir a pressão da calça em cima dele. Não queria que ela visse ainda. Queria que ela só visse ele, quando ela fosse a doutora e eu o paciente. Eu botei a calça novamente.
– Amorzinho agora é você que vai ser a paciente tá bom? Quer um refri?
– Tá bom tio, pode ser. Quero um refri sim.
Eu servi um Refri para ela, em um copo da Mônica.. Ela ficou super feliz, eu sabia que ela queria um. Meu pau baixou um pouco e chamei ela para voltarmos a brincar de médico de novo.
– Vamos amorzinho, deixe a Nina no sofá, porque agora é a sua vez de ser a paciente.
– Ta bom papai.
– Tá certo Mocinha, vamos entrando no consultório, o que você está sentindo?
Com uma esperteza nunca vista ela me diz:
– Doutor, eu tô com uma dor aqui na minha pepeca.
– Hum, e quando foi que isso começou?
– Ontem.
– Certo, tire a sua roupa, fique de calcinha e deite aqui na maca.
Ela tira o seu vestido, sobe na mesa e deita. Que menina linda, ela tinha um corpinho lindo e com os seus peitinhos durinhos apontando para cima. Pego o meu estetoscópio e começo a escutar seu peito. Depois começo a examinar as glândulas, começo pelo pescoço, fazendo uma “massagem”, desço para axila e faço uma cosquinha leve. Depois chego em suas tetinhas, que delicia, passo a mão e dou uma apertadinha olhando nos olhos da Vitória e falo:
- as suas tetinhas tão bem durinhas né, vou ter que mamar elas para ver se está tudo bem.
Eu me aproximo e começo a chupar aqueles peitinhos minúsculos e durinhos. Uma delícia, tão pequenos. Boto a boca e brinco com a minha língua neles, e volto a chupá-los. Tomo cuidado para não machuca-la. Olho para ela e ela está de olhinhos fechado se contorcendo de prazer.
– Acho que uma parte do problema, eu já achei.
– Doutor isso foi muito bom.
– Eu também gostei, agora eu vou ter que examinar sua pepeca.
Me aproximei da sua pepeca, e dei um cheiro. E o melhor aroma do mundo entra em meu nariz. Um leve cheirinho de xixi junto com cheiro de pepequinha infantil. Eu quase gozei na minha cueca essa hora.
– Vitória, tire a sua calcinha que terei que examinar o gostinho de sua pepeca, abra suas pernas e segure os seus joelhos com a mão.
Ela tirou a calcinha, e deitou novamente. Aproximei meu rosto de sua pepeca e eu senti aquele cheiro delicioso. Com as duas mãos separei os grandes lábios e comecei a lambe-la e chupar sua bucetinha infantil. Não consegui mais me controlar. Passava a língua de baixo para cima, do seu cuzinho com o gostinho de morango até o seu clitóris. Abocanhava cada lado de sua boceta, depois metia a língua no buraquinho de sua Vagina. Ela começa a ficar ofegante e soltar alguns gemidos e me deixa mais louco. Então tiro uma das mãos que eu segurava sua vagina, lambuzo o dedo na pepeca dela e levo até a boquinha dela dizendo:
- Experimenta o gostinho de sua pepeca, olha que gostoso.
Ela lambe meu dedo. Eu volto com meu dedo para sua buceta lambuzo mais, e volto para a boquinha dela. Fico revezando entre eu lamber e lambuzar o dedo para ela. Com a outra mão, vou brincando no cuzinho dela. Acariciando com o polegar e botando a pontinha dentro, as vezes tentava abrir para ver dentro. Após alguns minutos ela tem um orgasmo e eu tomo seu precioso mel e divido um pouco com ela.
– Passou sua dor Moça?
– Sim Doutor, estou muito melhor (responde ainda ofegante)
Meu pau estava muito duro e dolorido. Eu e Vitória estávamos suados, então tirei o jaleco e passei para ela, falando que ela não precisava pôr a roupa agora, somente o jaleco pois agora ela seria a medica.
Comentários (5)
Santos: Continua 🫠
Responder↴ • uid:1cqudhlh6pa6dProfessora Helena: Contos de brincadeiras de médico sempre dão certo...amava brincar de médica com os meninos quando tinha meus 11 anos no interior do RS. Lógico que eu era a médica e os meninos da rua eram os pacientes 🙃🙃🙃
Responder↴ • uid:11avqpc3hrimTelegram mamãe incestuosa: Gostosa
Responder↴ • uid:f4delh49j5Telegram mamãe incestuosa: Delícia
Responder↴ • uid:f4delh49j5TARADO: Não demora para continuar
Responder↴ • uid:830x8enpqln