O Consolo da Galera 2
Daniel percebeu seu erro assim que falou. Ele sabia que deveria guardar certas opiniões para ele mesmo, mas depois de tudo que passou e do desespero que estava sentindo não tinha como continuar sendo educado.
Neguinho chateado e magoado pela atitude do loirinho que achava tão fofo, continuava excitado. Mas agora o desejo de se vingar se sobrepunha até ao tesão.
Antes de machucar Daniel fisicamente, Neguinho decidiu ferrar o psicológico do menino. Pegou um estilete caseiro que eles tinham no quarto e obrigou Daniel abrir a boca.
- Se morder eu furo seus olhos – Disse Neguinho quase encostando o estilete no olho do menino
- Desculpa! Eu estava com medo e ... – Disse Daniel
- Cala a boca! Abre logo a boca! – Disse Neguinho aproximando mais a faca do olho de Daniel
Sem alternativa Daniel abriu a boca. Neguinho foi enfiando o pau bem de vagar na boca do loiro, invadindo a garganta e fazendo Daniel engasgar-se.
À primeira vista um boquete forçado poderia parecer melhor e menos doloroso do que mais uma foda no cu, mas para um garoto hetero ter o pau de outro homem na boca, ser obrigado a sentir o gosto de uma pica, ser obrigado a engolir o pré-gozo... Era o supra sumo da desonra. A penetração anal era mais dolorosa, mas ter outro homem dentro da sua garganta parecia mais íntimo, mais humilhante, menos coisa de macho.
O fato de ser uma pica preta só piorava a humilhação de um menino que via os negros como pouco mais do que animais.
A humilhação de Daniel excitava ainda mais Neguinho que nunca tinha tido tanto prazer na vida. Ele sofreu muito na mão de gente racista antes de ser preso e poder humilhar um deles da pior forma possível o enchia de satisfação.
Além disso, podem falar o que for de Daniel, mas não tinha como negar que ele era lindo. Para um garoto virgem como neguinho ter a chance de foder aquele querubim loiro era um sonho, ao contrário de Carlão e Zé que fodiam homens só quando não tinham opção neguinho se atrai também por rapazes. Não admitiria para si mesmo e muito menos para os outros, mas comeria Daniel mesmo que estivesse solto e tivesse mulheres a disposição.
A mistura de tesão e satisfação pela humilhação de Daniel deixaram Neguinho louco. Ele não conseguia parar de gemer e de gritar.
- Engole putinha! Engole meu pau!
Neguinho segurava aquele cabelo loiro e fodia a boca de Daniel feito o animal que o playboizinho achava que ele era. Enfiava com toda a força e velocidade na boca até atingir a garganta. Mesmo depois de chegar na garganta continuava a empurrar, forçando a entrada na laringe e machucando Daniel, que chorava descontroladamente e tentava respirar. Carlão e Zé seguravam os braços do loiro para que ele desesperado pela falta de ar não se debatesse muito.
Neguinho tirava o pau, mas antes que Daniel tivesse qualquer alívio dava tapas na cara do garoto.
- Chupa filho da puta! Usa a língua, me faz gozar.
Mal tirava e já enfiava tudo novamente. Daniel nunca tinha imaginado que um pau podia entrar tão fundo na garganta de uma pessoa, o fato de o pau de neguinho ser bem maior que a média não ajudava. Daniel sentia ânsia em cada estocada, mas felizmente não tinha jantado e não tinha o que vomitar.
No começo a pior parte era a humilhação de ter a pica de um homem negro dentro da sua boca, mas agora a humilhação era o de menos. O que estava matando Daniel era a dor e a falta de ar, a garganta do menino doía ainda mais do que bundinha arrombada dele.
Mas a humilhação estava prestes a voltar a ser o maior problema de Daniel. O tesão de neguinho estava no auge, não conseguia mais segurar o gozo. Gozou como nunca, gozou como um adolescente virgem privado de sexo desde a puberdade. Os primeiros jatos foram bem na garganta de Daniel.
- Engole tudo viado! Se cuspir eu te mato! – gritava neguinho resfolegante
Enquanto se engasgava Daniel era obrigado a engolir a porra do garoto negro.
Depois dos primeiros jatos Neguinho puxou o pau mais para frente e gozou na boca de Daniel. Antes de engolir, o loirinho foi obrigado a sentir o gosto do esperma azedo enchendo sua boca e os últimos jatos neguinho esporrou direto na cara do playboy. Com a cara todo cheia de porra e com qualquer ilusão de que ainda era homem desfeita, Daniel soluçava e chorava compulsivamente.
Neguinho por sua vez gritava de tesão enquanto gozava. Qualquer tentativa de Carlão de manter o estupro em silencio fracassou.
Todos os garotos das outras celas ouviam os gritos, choros e gemidos. Não sendo bobos já imaginavam o que estava acontecendo e se acabavam na punheta, vários pela segunda vez na noite. Quase cinquenta adolescentes em suas camas se masturbando quase ao mesmo tempo e pensando se no dia seguinte iriam conseguir tirar uma casquinha do novato.
Na cela de onde vinha os gritos uma conversa fez o sangue de Daniel gelar.
- Puta mano! Acho que vou querer uma segunda rodada! – disse Carlão enquanto mexia na pica
- Também estou de pau duro de novo – confirmou Zé – Aguenta outro foda Neguinho
- Claro! Dois minutinhos e já estou em pé outra vez. – Sorriu neguinho – Dessa vez vou querer comer o cu dele.
- Não! Por favor, vocês já fizeram. Me deixem em paz
- Mas é que você chora de um jeito tão fofo que deixou a gente com tesão de novo – debochou Carlão se aproximando de Daniel
Só de pensar em sentir novamente toda aquela dor e humilhação Daniel desmaiou.
Os minutos que passou desmaiado foram os únicos bons momentos de Daniel nos últimos meses. Por um breve momento parecia que tudo que ele viveu foi só um pesadelo.
Mas não durou muito. Quando acordou percebeu que estava com as mãos amarradas nas costas com um cinto e estava sendo levantado por Zé e Neguinho. Carlão estava deitado de barriga para cima na cama com o pau novamente duro como pedra.
Zé e neguinho fizeram Daniel sentar no pau de Carlão. Com o rosto virado para seu abusador, Daniel conseguia ver o sorriso cruel de Carlão. Até que entrou fácil. Daniel estava todo alargado e o tanto porra que tinha dentro da bunda que acaba servindo como lubrificante para a penetração.
Mas entrar fácil não significava que não doía. Daniel, virgem até 1 hora atras, estava com o cu arrombado e todo assado, só de encostar doía. Uma nova penetração parecia que estavam colocando fogo dentro dele.
Daniel mal tinha forças para gritar, mas quando percebeu o que iam fazer com ele se desesperou e encontrou força para berrar mais do que nunca.
- Não! Isso não! Por favor, eu chupo vocês. Vocês vão me matar – Implorava Daniel já sem se importar em se humilhar. Nessa altura ele só se importava em não sofrer mais.
Mas não adiantava. Garotos adolescente quando sentem tesão se tornam incontroláveis, não conseguem parar enquanto não gozarem. Além disso, os três eram bandidos, garotos barra pesadas acostumados a pegar o que queriam sem se importar com ninguém e no momento o que eles queriam era usar o corpo do playboy loirinho para ter prazer.
Neguinho ainda magoado com o racismo de Daniel veio por trás e começou a enfiar a pica no cu do menino já ocupado pelo pau de Carlão. Foi difícil de entrar. Mesmo com o buraco arrombado e lubrificado pela porra dos bandidos Daniel só tinha 14 anos e era um garoto pequeno. Ter duas picas atochadas dentro da sua bunda parecia impossível, mas nada é impossível para um homem excitado. Com calma e muita força foi enfiando no rabo de Daniel até conseguir enfiar tudo. Se uma pica estava fazendo Daniel sentir uma dor insuportável duas ao mesmo tempo fez ele sentir vontade de morrer.
Ele gritava como louco. O prédio inteiro estava ouvindo. Os inspetores não se importavam. Consideravam que eram todos criminosos e tinham que sofrer. Os outros internos ouviam aquilo com muito tesão, se imaginando no lugar dos estupradores. Conforme Daniel ia gritando os internos iam se punhetando e gozando. Cada um em sua cama, mas era uma sinfonia de respirações pesadas e gemidos de dezenas de adolescentes.
Daniel se debatia de forma incontrolável, tentando fugir de qualquer jeito. Foi necessário que os três abusadores usassem toda a força para segurar o menino. Zé, o único com a pica livre, curtia ouvir o menino chorando e gritando na pica dos companheiros, mas achou que os berros estavam altos demais. Decidiu que eram um desperdício aquela boca livre sendo usada só para gritar e decidiu enfiar o pau na garganta do alemãozinho.
- Abre a boca e se fizer gracinha com esses dentes te meto a faca – Disse Zé já segurando Daniel pelos cabelos
O pau de Zé diminuiu os berros de Daniel enquanto ia entrando na boca do garoto. Aquele pau todo melado cutucando a garganta já dolorida de Daniel era horrível, mas Daniel sentia tanta dor no cu que mal sentia sua boca sendo estuprada.
Enquanto Zé se divertia na boquinha do menino Neguinho ia metendo o pau na bundinha. Ele tinha que ser cuidadoso, tinha dado trabalho enfiar um segundo pau naquele buraquinho estreito, ele não queria que o pau saísse de dentro, mas mesmo sendo cuidadoso ele não deixava de enfiar com rapidez e violência.
Carlão ficava parado. A fricção do pau de neguinho e Daniel se debatendo serviam para dar prazer para o garoto. Neguinho em compensação enfiava com tudo. Quase tirava o pau e depois enfiava com tudo até o talo e depois de novo e de novo. Isso com a rapidez e a violência de um animal no cio.
Há muito tempo Neguinho tinha decidido que se iriam tratá-lo como um animal ele se comportaria como um animal.
Daniel não desmaiava. Pelo contrário, a dor o deixava acordado e alerta. Ele sentia cada milímetro daquelas picas destruindo seu cu, sentia os tapas violentos que Neguinho dava na sua bunda e que Zé dava na sua cara, sentia o pau de Zé o sufocando, sentia seu cabelo sendo puxado, sentia Carlão aranhando suas costas.
O que Daniel sentia de dor os jovens estupradores sentiam de prazer. Depois de anos sem nenhum contato humano e só se masturbando solitariamente ter uma relação sexual de verdade era um deleite. Além disso, Daniel era especial. Bandidinhos como Carlão, Zé e Neguinho não costumam ter acesso a alguém tão cheiroso, bem tratado e macio como Daniel. Aquela pele perfeita e aqueles cabelos loiros e brilhantes não costumam aparecer nas favelas e Cracolândia que os meninos estavam acostumados. Ter a chance de enfiar a pica em alguém tão angelical era um sonho e os meninos estavam aproveitando cada minuto desse sonho.
Para azar de Daniel os meninos já tinham gozado uma vez, então a segunda rodada não foi rápida. Quase 10 minutos com o cu invadido por duas picas, sendo arrombado de forma impiedosa por todo o tempo, era algo difícil até para homens e mulheres experientes. Par um virgenzinho mimado era infernal.
Daniel tinha lutado durante todo o estupro, mas agora não tinha mais forças nem para gritar ou chorar. Estava letárgico, conformado com a condição de depósito de porra de bandidos a que havia sido reduzido.
Mas por fim acabou. Com toda a penetração violenta Neguinho foi o primeiro a gozar. Depois de gozar uma vez, muita gente não produz muita porra quando goza na segunda. Não era o caso de Neguinho. Seja pela idade seja pela raça viril neguinho gozou novamente como um cavalo, enchendo o cu de Daniel de leite.
Em meio a dor aquele líquido quente na bunda de Daniel foi um temporário, mas bem-vindo alívio.
Carlão sentido o gozo do amigo começou a se mexer com mais rapidez e gemendo alto e incontrolavelmente também gozou. Os dois, exaustos, não tiraram o pau de dentro de Daniel, esperaram amolecer naturalmente. Daniel sentiu a satisfação dos paus amolecidos saindo de dentro dele junto com uma enxurrada de sêmen e sangue.
Em outros tempos Daniel sentiria vergonha por toda essa sujeira, mas qualquer resquício de orgulho e dignidade já tinha sido abandonado. Só percebia o alívio da dor.
Enquanto isso Zé, irritado por não ter comido o cuzinho de Daniel pela segunda vez, agarrava as orelhas de Daniel e movia a cabeça dele para frente e para traz ao mesmo tempo que enfiava o pau na garganta do moleque como uma britadeira. Com a respiração cada vez mais pesada Zé tira o pau da boca de Daniel e enche o rosto e o cabelo do menino de porra.
Felizes e exaustos os meninos estupradores voltam para suas camas comentando como a noite tinha sido incrível.
- Mano! Nunca gozei tanto na vida – Suspirou Carlão
- Esse moleque é um babaca, mas é muito tesudo. Difícil não gozar usando uma bundinha como essa – disse neguinho
- Só acho que ele berra muito. Um pouco de grito é legal, mas ele é demais – comentou Zé
- Foi só hoje que ele estava sendo inaugurado. A partir de amanhã a noite ele vai ser mais silencioso – tranquilizou Carlão
- Por quê? - Questionou neguinho
- Ele já tá mais largo e arrombado amanhã a noite quando a gente enfiar nele não vai doer tanto. Com o tempo ele vai se acostumando a ser a nossa menininha – respondeu Zé
- Não, eu quis dizer por que só vamos estuprar ele a noite. Vou acordar de pau duro e já vou querer alguém me chupando – respondeu Neguinho como se fosse obvio
Os três riram e foram dormir.
Daniel nem ouviu essa conversa. Jogada na cama com as mãos ainda amarradas e com a cara e a bunda encharcadas de porra ele só chorou até dormir e sonhou com a sua antiga vida.
Tele: @SORLG
Comentários (7)
Pedro sub: Que tesão ia ser vários moleques pra me arrombar, bater e humilhar!! Paraíso isso
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1Nelson: Caraca. Ninguém merece isso. Mas pelo que estou vendo, depois de dar muito talvez venha se apaixonar por Neguinho e saiam de lá casados.
Responder↴ • uid:8cio2sam9amPutoRN: Delícia 😋😋😋
• uid:830y6fsj44pEdson: Excelente conto, e crível, ou seja, um rapazote assim na Febem, ou melhor, no que agora se chama Fundação Casa, certamente seria objeto de desejo de vários internos! Quem sabe ele não passa a curtir essa situação. Virgenzinho e com a próstata estimulada por pauzões, uma leve tendência e há era! Não fugirá, ao contrário, procurará os pauzões da Fundação. Talvez seja até melhor, espero que se livre desses três babacas juvenis. Deve haver coisa melhor lá dentro, quem sabe o diretor e os inspetores! 😋😋😋
Responder↴ • uid:1e2f6q76nkotdLG: Já trabalhou nesse tipo de lugar? Morro de curiosidade para saber como é juntar um monte de adolescente com tesão num lugar só.
• uid:y0zw6b4j35f0Edson: Não, LG, mas meu antigo chefe trabalhou lá por dois anos aproximadamente. Depois passou em concurso melhor e saiu. E sim, ele dizia que rolava putaria embora nunca tenha assumido que participou de alguma. Quando lhe perguntava sobre detalhes e eventuais injustiças e ou abusos, sempre desconversava alegando que, pra ser apreendido, tem que ser bem barra pesada, e que não tinha santo apreedido lá não. Por isso que falei de ser crível pois, no tempo que trabalhou comigo, sempre foi muito veemente em dizer que lá não tinha santo e fugia sobre esse assunto de os mais velhos catarem os mais novos ou aqueles que não tem a malícia do crime em suas veias.
• uid:1cyrzendxq5k5Luiz: Vai virar a putinha tem que se conformar e tirar proveito da situação e procurar gozar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl