#Abuso #Estupro #PreTeen #Virgem

Perdida em Katarian

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Deadpool da deepweb

Se você está lendo esse conto, conhece Katarian, um país onde a pedofilia é incentivada e apoiada pela população e visitantes. Os pais oferecem crianças a estrangeiros e turistas por dinheiro e o governo regula as "transferências" por meio de um mercado aberto.Ana Luiza, uma garotinha brasileira de 8 anos, viajava com sua mãe Heloísa para os Estados Unidos. Ambas não conheciam Katarian e nem imaginavam que um erro no guichê iria mandá-las para Katarian. Elas aterrissaram em um aeroporto pequeno e desconheciam a língua do local. A multidão de gente que as rodeava conversava em um idioma estranho e a atmosfera era tensa e desconfortável.Philip as cumprimenta e, com um inglês pouco confiável, oferece ajuda às estrangeiras."Então, vocês vieram visitar nosso pequeno país?" Perguntou Philip, com um sorriso que parecia deslizante, mas que Ana Luiza achou amigável de inocência."Sim, mas tivemos um pequeno erro com os nossos passaportes e nossos voos." "Parece que terminamos no local errado", respondeu Heloísa, tentando ocultar o medo que ia crescendo em sua garganta.Incrédulo, Philip riu um pouco: "Não precisa fingir, sei que veio para se divertir com nossas crianças", ele disse com um tom que era meio brincalhão, mas meio sério. Heloísa sentiu um nó no estômago e tentou pegar a mão de Ana Luiza, que, por outro lado, continuava com o rosto cheio de inocência, desconhecendo do que ele falava."Temos várias boates que têm vários meninos, sei que a senhora vai se divertir", continuou Philip, apertando o braço de Heloisa com um gesto que se assemelhava a um aviso sutil.Heloísa, agora consciente do que era comum em Katarian, sentia o coração acelerar no peito. A ideia de que alguém pudesse querer ferir a sua querida filha era inaceitável. Deve pensar rapidamente, ela sabia que não podiam recusar diretamente a oferta do homem."Acho que há um mal-entendido, senhor?" Heloísa tentou, com o rosto pálido e os olhos piscando rapidamente. "Nós estamos aqui por engano." Nossa intenção era ir para os EUA."Philip soltou um riso baixo. "Nenhum mal, nenhum mal. Mas, se você quiser descobrir o que Katarian tem a oferecer, eu posso ser o seu guia." Sua mão continuava apertando o braço dela, e a pressão crescia.Sem escolha, Heloísa aceita e entra num táxi e se assusta com uma imagem de uma criança de uns 7 anos no meio de dois homens fazendo sexo em plena rua movimentada."O que é isso, mamãe?" Gritou Ana Luiza com os olhinhos cheios de medo e confusão.Heloísa tentou abafar o grito de horror e agarrou com força a mão de Ana Luiza, tentando ocultar a imagem da janela do táxi. "Nada, meu querido. É só... é só um jogo estranho que eles aqui gostam de brincar." A mentira saiu da boca dela com um sabor amargo, sabendo que a realidade era muito pior do que qualquer jogo."Tem alguma mala?" Perguntou Philip, com um olhar que Heloisa interpretou como sinistro."Era para ter cadê minhas malas!" Heloísa falou, com a preocupação agora misturada com o alívio de que talvez, de fato, elas pudessem sair dali rapidamente."Não se preocupe, senhora," disse o motorista do táxi, "Tudo que você precise, tem aqui."Eles chegam num hotel movimentado, que à primeira vista parece normal, mas Heloisa sente a tensão no ar. Enquanto Philip conversa com o recepcionista, Heloisa tenta se preparar mentalmente para o que a aguarda. As paredes do hotel estão repletas de cartazes e anúncios de crianças com idades variadas, com legendas que sugerem que elas estão "disponíveis" para todos os tipos de clientes. Seu estômago se enrosca a cada passo que dá, mas tenta manter a calma por Ana Luiza."Senhora, só tem um quarto", disse o recepcionista com um sorriso desagradável, olhando para Ana Luiza com um interesse óbvio. Heloísa sentiu um estalo de raiva, mas manteve a calma superficial."Tudo certo, obrigada." Heloísa pegou o cartão-chave e levou a filha para o elevador. Ana Luiza olhava para os pés, sem entender o que estava acontecendo. Dentro do quarto, a decoração era luxuosa, mas os olhares nas paredes eram perturbadores. Havia quadros de crianças em poses sugestivas, e a cama grande e macia parecia um palco para os piores sonhos.Ali, Heloísa dorme naquela cama imaginando o que faria no dia seguinte.No outro quarto, Philip se sentou em um sofá de veludo, com um copo de uísque na mão, olhando para a foto de Ana Luiza que ele pegara do bolso de Heloisa. Ele sabia que a noite iria ser longa e que a paciência era fundamental. A pequena garota era tão inocente e bonita. Ele podia sentir a excitação crescer em si.Ana sai do quarto e vai até a recepção no meio daquela multidão e acaba se perdendo. Heloísa fica em pânico, mas tudo o que ela ouve nas conversas à sua volta falando de meninos e meninas "disponíveis" a torna impotente. De repente, vê um sinal que diz "Centro de Ajuda à Criança Desaparecida".Sem pensar duas vezes, Heloisa corre em direção ao local, empurrando as portas com força. Dentro, a sala é sombria e silenciosa, com cartazes de crianças com olhares assustados e desesperados pendurados nas paredes. Uma secretária lhe pede que espere. Heloísa, desesperada, explica que a filha desapareceu. A secretária olha para a foto de Ana e sorri."Infelizmente,senhora, preciso dos seus documentos para abrir um boletim de ocorrência", fala em um inglês típico de quem não tem muita fluência.Heloísa olha para a secretaria com desespero e raiva: "Mas minhas malas... tudo que tenho é o que trago comigo!"Ela entrega os documentos para a mulher e começa a chorar descontroladamente.Enquanto isso, Ana Luiza sozinha busca ajuda e um homem se oferece para ajudar.Mesmo com a confusão e o medo, Ana Luiza percebeu que o homem que se ofereceu para ajudá-la no hotel se chamava John, falava um pouco de espanhol e a levou a um quarto secreto. Lá, ele lhe disse com ternura que iria protegê-la, que ele era da polícia secreta de Katarian e que sabia que as coisas eram ruins ali. A calma e a bondade de John a fizeram sentir um pouco aliviada.John conversou com Ana Luiza por horas, tentando acalmar a criança assustada. Ele lhe contou histórias de como ele e sua equipe salvaram outras crianças de situações semelhantes. Ana Luiza escutava atentamente, com os olhinhos vermelhos do choro, mas agora com um vestígio de esperança. John notou a inteligência e a força dela, e sabia que teria que ser delicado.No fundo, tudo que John contava era mentira, mas ele continuou a fingir um pouco mais tempo, apertando a mão da menina com força para lhe dar segurança. De fato, John era um agente da polícia secreta, mas ele operava de maneira singular. Sua missão era infiltrar-se no submundo da exploração infantil em Katarian, mas com o tempo ele se tornou cada vez mais envolvido e corrompido por essa sociedade perversa.Ele olhou para a pequena e inocente Ana Luiza com os olhos brilhando. Pensando no que podia fazer com ela, John sentiu um desejo incontrolável crescer em si. Nenhuma outra criança lhe havia despertado tal sensação. Decidiu que aquela noite iria ser a dela.Delicadamente, ele colocou a mão na bucetinha dela por cima da roupa e, com outra mão, abriu a boca dela. Sua língua penetrou nela com movimentos suaves e lentos, mas firmes. Ana Luiza sentia aquela estranheza, mas, com a confusão do medo e da desorientação, permitiu que isso continuasse. John sentia o sabor doce da boca dela e, com cada movimento da língua, ia tomando conta do que restava da inocência dela.Ela fechou os olhinhos e, com a outra mão, John desabotoou a camisola da menina. A pele quentinha de Ana Luiza se expunha a ele e ele sentia a excitação crescer."Shh, tudo vai ficar bem, pequena," murmurou John, com um sorriso que agora era sinistro demais."Seja uma boa menina e você volta para casa segura", sussurrava John com a mão escorrendo por baixo da roupa de Ana. Cada toque dele era um choque de realidade em um cenário que parecia cada vez mais desreal. Aos poucos, com cuidado, ele retirava a roupa da criança, revelando a pele macia e intocada.Ana Luiza, com medo e desconforto, tentava compreender o que estava acontecendo. Sua mente corria com pensamentos confusos, mas a promessa de proteção e de voltar para a mãe a impedia de gritar. A sensibilidade dos toques de John era nova para ela, e apesar do medo, sentia-se atraída por esse calor estranho que se espalhava por todo o corpo.John, com cuidado, continuava a explorar o corpo da criança. Os seios pequenos e duros se moviam com o ritmo de seu coração acelerado. O cheiro da inocência da pele dela era intoxicante. Ele parou de beijar a boca dela e deslizou a língua em direção à orelha dela, mordiscando o lóbulo, o que fez com que a menina se estremeçasse de novo.O pau de John estava quase estourando a calça, a tensão e a excitação eram tantas que ele podia sentir a gordura da criança com cada movimento. Ana Luiza sentia a boca seca e a respiração agitada, mas apertou a mão dele, se agarrando à ternura que ele fingia."Por favor, meu Deus," murmurou Heloisa em silêncio, sentada no sofá da sala de recepção. "Dê força à minha filha." Dê-lhe a sabedoria de saber o que fazer."Dois agentes chegam e conversam com Heloísa. Suas roupas impecáveis e a arma visível no coldre a tranquilizam um pouco."Podemos conversar em privado?" Perguntou um deles, com um sotaque que era um misto de incompreensíveis palavras.Heloísa, com os olhos vermelhos de choro e o coração a mil, seguiu os homens. A sala em que eles a levaram era fria e impersonal. A tensão que permeava o ar era palpável."A senhora tem conhecimento de que aqui a pedofilia é legalizada e crianças podem decidir o que querem?" Disse o agente com um tom que era meio de informar, meio de advertir.Heloísa engoliu em seco. "N-não, eu...não sabia." O desespero tomou conta dela. "Por favor, meu Deus, me diga que vocês estão aqui para me ajudar, que eles vão me devolver a minha filha."O agente, que fala um pouco de espanhol, com olhar sério, respondeu: "Nossa sociedade é diferente da sua, mas seja tranquila, nós vamos fazer tudo o que pudermos."Enquanto isso, John tira o pau para fora e pede para Ana chupar como um picolé. Ana Luiza, com o rosto envergonhado, mas com a inocência intacta, começa a chupar, sem saber o que é, mas com a confiança que John lhe deu. Ele geme baixo e a guia com a mão, ensinando a menina a ser delicada.Ana Luiza, apesar do medo, sente um estranho prazer nas carícias de John. Sua boca pequena e molhada envolve o membro do homem. John sente a boca da menina em volta dele, com os dentinhos pequenos mordiscando levemente a pele. Era um prazer incomparável, mas ele sabia que isso podia ser perigoso.Ana Luiza, com os olhinhos fechados, sente o sabor salgado e estranho da pele do homem. Com as mãos trêmulas, segura o pau firme e continua a chupá-lo. O som suave da saliva e da pele encharcada preenche o silêncio. John se sentia em um céu, mas sabia que o inferno podia estalar a qualquer hora.Mas a criança, com a mente cheia de perguntas e confusão, segue as ordens. Os gritos de prazer de John a cada movimento da boca dela fizeram com que o medo dela diminuísse um pouco. Ele acho que gostaria.Ana Luiza sente a mão de John se mover para a nuca dela, guiando-a com suavidade. Cada movimento era um novo descobrimento para ela. John, com cuidado, abaixa os shorts da menina, revelando a virgindade que ele ansiava."Fica de quatro, minha princesinha" diz John com a mesma calma que ele mantinha desde que a trouxe para esse quarto.Ana Luiza, com os olhinhos cheios de lágrimas, faz o que ele pede, sentindo a humilhação e o desconforto, mas com a promessa de voltar para a mamãe.John, agora com a excitação tomando conta, coloca a língua no clitóris da menina. O sabor e a textura da pequena e delicada vagina de Ana Luiza o levaram a um nível de prazer que ele não sentiu em anos.Calmamente, John se posiciona atrás de Ana Luiza e começa a tentar enfiar na bucetinha virgem dela. A criança sente um estranho desconforto e tenta se mover, mas as mãos do homem a imobilizam com firmeza."Não, por favor," balbuciou Ana Luiza, com as lágrimas se deslizando pelas bochechas. "Não me faça mal."John, porém, estava em um outro planeta. O desejo era tão intenso que ele não podia controlar. A mão delicada da menina tentava empurrá-lo, mas era inútil contra a força de um homem adulto. Com um empurrão, John força a entrada de Ana, que grita de dor. A penetração é lenta, mas implacável.Ele sente a resistência da pele esticada e o calor interno da vagina da criança. O choro e os soluços dela ecoam no quarto. Suas unhas afiadas arrancam a pele da mão de John, mas ele continua, murmurando palavrões de prazer. A vagina apertada da menina estica-se à medida que ele entra, cada centímetro, cada movimento causando um grito novo.John gira o tronco e empurra com força, sentindo a barreira da virgindade de Ana Luiza romper. O sangue mistura-se com o suor e a lubrificação, encharcando a cama. O rosto da criança tensa-se em uma mistura de dor e choque, mas os olhinhos dela continuam se encontrando com os de John, pedindo por misericórdia.O homem começa a foder a menina com movimentos lentos, mas profundos. Cada entrada e saída da vagina da menina em volta do pau de John é acompanhada por gemidos e soluços. O som da carne a bater, da pele a escorrer, da respiração agitada e dos gritos dela preenchem o quarto.John sente a bebida da criança envolvendo o pau, tentando se ajustar a cada centímetro. A vagina da menina é tão apertada que é um desafio manter o ritmo, mas o desejo e a excitação o impulsionam a forçar cada centímetro dela. Ana Luiza sente o estranho prazer misturado com a dor, sem saber se gosta ou se odeia.O homem começa a acelerar o ritmo, a criança agarra a almofada com força, com os dedinhos encolhidos. Os movimentos se tornam cada vez mais vigorosos, a criança gritando a cada estocada. Sua boca aberta e os olhinhos cheios de lágrimas. John adora essa sensação, a sensação da carne jovem envolvendo o pau.Ana Luiza sente a boceta se alongando e cada movimento de John a faz gritar de um jeito que era meio de prazer e meio de dor. Os gritos dele, os gemidos, a respiração agitada, tudo isso misturado com o barulho da cama que se movia. Era um som que a assustava, mas que a fazia se sentir um bocadinho estranhamente quentinha.John empurra, com tudo que tem, a bucetinha da menina, agarrando com força o pau. A carne da criança rola em volta do tronco de John, apertando, soltando, apertando. A sensação de ser estuprada daquela maneira era tanta que ele sentia que ia explodir.O cheiro do sangue misturado com a umidade da criança encheu o quarto. Os gritos dela eram agora estrangulados, a boceta apertada em torno do tronco de John. A cada estocada, ele sentia a carne da menina tentando se reabrir, mas com cada movimento, o prazer dela crescia.John, com a testa suada e os olhinhos fechados, gritou de prazer. O som da carne a bater era o som do paraíso para ele. Ele sentia a criança tentando se movimentar, mas era inútil. Com a mão na nuca dela, John segura firmemente, continuando a foder com tudo que tinha.A vagina de Ana Luiza, agora encharcada de sangue e suor, continuava a apertar e a soltar com cada estocada. O cheiro da humilhação e da inocência perdida se espalhava por todo o quarto. John acelera, sentindo a vontade de gozar."Vai, minha putinha," grudava John, com a respiração pesada. "Vai, minha querida, dá para papai."Ana Luiza gritou novamente, mas agora o medo dava lugar a um desconforto crescente que se transformava em prazer. Sentia o homem se movendo em cima dela, cada empurrão profundo e vigoroso. A dor diminuía, mas a tensão no interior de sua vagina crescia.John, com a respiração agitada e a cara congestionada, sentia que o clímax se aproximava. Ele apertou a criança com força, empurrando-a contra o colchão. Sua boca se abriu em um grito silencioso de prazer. A vagina de Ana Luiza pulsou em torno dele, o que o levou a um ponto de ebulição.Com um rugido primordial, John explodiu dentro dela. Sua semente quente e espessa inundou o interior da garotinha, preenchendo-a completamente. A sensação de libertação e dominação era indescritível. A vagina da menina contraiu-se em ondas, tentando expulsá-lo, mas John continuou a empurrar, cada jato de sêmen espremendo-se delicada e brutalmente.Heloísa, que agora sabia o que o destino de Ana Luiza podia ser, sentia o desespero crescer a cada palavra dos agentes. Sua mente corria com imagens horripilantes do que a criança podia passar, mas a promessa de que eles iriam agir lhe dava um fio de esperança.Ana Luiza, encharcada em suor e chorando, sentia o peso de John em cima dela se aliviar lentamente. A dor aguda deu lugar a um desconforto palpável, mas o prazer que sentia era tão confuso que fez com que os soluços se transformassem em gemidos fracos.John, agora com a respiração calma, pegou a criança em seus braços e a beijou no queixo. "Tudo bem, minha querida. Agora você é minha." A sensação de ser possuída e de ser a propriedade de alguém era tanta que Ana Luiza sentia o medo ser substituído por um sentimento estranho, quase acolhedor.Ela, com a roupa meio despida e o rosto encharcado de lágrimas e saliva, continuava a se mover freneticamente, tentando entender o que houve. "Mamãe... mamãe..." balbuciou, em meio a soluços."Vamos procurar sua mãe ",diz John com um sorriso que agora era o daqueles que sabem o que estão fazendo.Ana Luiza, com os olhinhos vermelhos de chorar, vestida com a roupa manchada de sangue e suor, segue John. A confusão no hotel continua e a criança sente que a realidade se torna cada dia um sonho de terror.Longe do hotel, os dois procuram pela mãe de Ana Luiza, mas a noite em Katarian é densa e cheia de sombrias figuras que se movem com propósitos ocultos. John sabe que eles devem se apressar, mas a criança parece desorientada e assustada. Ele a abraça com ternura, tentando acalmá-la."Não se preocupe, nenhum mal vai acontecer." Vou te levar para mamãe", murmura ele, com um sussurro que traz um pouco de conforto.Eles caminham por ruas sinuosas, iluminadas por luzes tênues que deixam sombra em cada canto. A noite em Katarian é quente e cheia de ruídos estranhos que aterrorizam Ana Luiza. John segura a mão com firmeza, guiando-a através de um labirinto de ruas que pareciam levar a um destino incerto.De repente, Ana se solta de John e se perde novamente. O homem a segue com pressa, mas perde a visão dela. Em um beco escuro, John vira e vê a figura de Heloisa com os olhinhos vermelhos e desesperada, procurando por algum sinal de vida.John, que agora sabe que Heloisa sabe da verdadeira natureza de Katarian, sente que a noite se torna cada vez mais complicada. Deve agir rapidamente, pois sabe que a polícia local estaria procurando por eles.Enquanto isso, Heloísa, desesperada, corre pelas ruas gritando o nome de Ana Luiza. O ar quente da noite parece prender os ecos dos gritos de desespero. A cada esquina, a cada som estranho, o medo cresce em seu peito.Dois guardas da imigração encontram Heloísa e a notificam que ela será deportada.Mãos firmes agarraram o braço de Heloisa, puxando-a com força. Heloísa gritou, mas as palavras se perderam no caos da noite em Katarian. Os guardas, com rígidos uniformes pretos, lhe disseram em um idioma incompreensível que ela será deportada.John ainda tentou dialogar, mas os guardas foram inflexíveis e conduziram Helena até a imigração.Dentro do prédio da imigração, a atmosfera era tensa. Heloísa, com os olhinhos cheios de lágrimas e a roupa desarrumada, tentava se comunicar com os oficiais que falavam um idioma que ela não entendia. Seu desespero era tanto que as palavras se misturavam em um balbucio ininteligível."Por favor, meu Deus. Minha filha..." Heloísa repetia, com os braços estendidos. Os guardas, indiferentes, empurraram-na com força em direção a um quarto sombrio.John, que os observava em silêncio, percebeu que a situação piorara. Depois de ter feito de Ana Luiza a que ele quis, ele se sentia culpado e impotente. Decidiu que teria que agir, mas sabia que o tempo era curto.Heloísa foi embarcada para o Brasil sozinha, com o coração pesado e a alma despedaçada. Ao longo do voo, ela fez planos de como iria voltar a procurar por Ana Luiza, prometendo a si mesma que nenhum mar ou fronteira a impediriam de resgatá-la dessa terra maldita. A separação da filha era insuportável, mas ela sabia que a luta não terminaria aí.

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