#Gay #Incesto #Teen

Apenas Um Garoto Safado (CAPÍTULO TRÊS)

4.1k palavras | 13 | 4.91 | 👁️
ContosEróticos

Um capítulo especial! Um capítulo solo do tio Alan com nosso protagonista Matheus. Será que ele aguentou o tio Alan ou acabou desistindo?

Antes de voltar para a academia, papai e eu ficamos nos beijando em seu escritório. Ele se sentou em sua cadeira e me puxou para seu colo. Suas mãos tateavam minhas costas, adentrando minha camisa e deixando leves arranhões. Sua boca sugava a minha com vontade e eu passava minha mão em seu rosto, sentindo sua barba.

Quando ele se afastou, estávamos sorrindo um para o outro. O volume em seu shorts de tactel dizia que ele estava pronto para outra rodada, mas não tínhamos tempo. Logo tio Alan teria que ir embora e eu iria com ele. Papai estava tendo apenas seus últimos momentos do dia comigo.

— Droga, acho que extrapolei na hora de morder seu ombro — Ele tocou com o polegar o local onde havia uma grande marca de mordida.

— Mas eu gostei disso, quero que faça mais vezes.

— Não vai sobrar lugar que eu não tenha mordido em você, filho.

— Eu posso falar que foi meu namorado.

— Eu sou seu namorado agora? — Corei e baixei a cabeça.

— Você é tão fofo, não consigo acreditar que está crescendo — Ele enfiou o rosto em meu pescoço e me beijou ali, inalando meu cheiro.

— Papai, tá fazendo cócegas.

Com suas mãos ele segurava minha cintura e me fazia diversas cócegas, me arrancando altas risadas. Eu segurava em seu ombro, tentando empurrá-lo, mas papai era mais forte do que eu.

A porta do escritório se abriu e eu avistei tio Alan, ele nos olhou confuso, mas papai continuou me fazendo cócegas.

— Me ajuda, tio Alan.

— Deixa ele, Mathias, precisamos ir.

— Não tem vergonha de tirar um filho do colo de seu pai?

— Não se isso me impedir de me atrasar, também tô doido pra jogar videogame.

— Deixa eu ir, papai, até mais tarde — Dei um beijo em sua bochecha, quase no canto de sua boca.

Me levantei de seu colo, avistando o volume que havia ficado em seu shorts. Soltei uma risadinha e pulei nas costas de tio Alan, que rapidamente segurou em minhas coxas. Bastou isso para papai me olhar emburrado de novo, tentei ignorá-lo.

— Não apronte, Matheus — Alertou papai.

Murmurei um okay e tio Alan me tirou do escritório. Ele estava usando seu uniforme de policial de novo, estava cheirando a sabonete e perfume no pescoço. Sua mão segurava firme em minhas coxas, enquanto meus braços envolviam seu pescoço.

Vários dos homens que estavam ali se viraram para nós quando nos viram sair. Dei tchau para eles, que murmuravam um até logo simpático e outros eu via até apertando o pau no shorts. Eu apenas dava risinhos para eles, percebendo que gosto de provocar os homens.

Quando chegamos no estacionamento da academia, saltei das costas de meu tio e entrei em seu carro. Minha mochila estava ali no banco da frente, me sentei, coloquei o cinto e esperei por tio Alan. Ele deu a volta no carro e fez a mesma coisa que eu, partindo com o carro em poucos segundos.

— Tio, você já prendeu muito bandido?

— Já, toda noite tem pelo menos um.

— Você não sente medo?

— Claro que sinto, mas não posso demonstrar. Tenho que ser forte e sobreviver pra voltar inteiro — Ele dirigia sorrindo.

— Eu tenho medo por você, não quero que aconteça algo com meu tio.

— Mas se eu saio para trabalhar, é pra manter as ruas seguras para você, pequeno príncipe — Sorri, sempre gostei desse apelido.

— Acho que quando eu crescer quero ser policial que nem você. Vou proteger a mamãe, o papai e você, quando forem velhinhos.

— Você vai ter muito trabalho, pequeno príncipe. Cuidar de velho não é fácil.

— Por vocês vale a pena.

Tio Alan sorriu e bagunçou meu cabelo, rapidamente peguei em sua mão e entrelacei nossos dedos. Ele ficou um pouco envergonhado no início, mas apertou firme minha mão. Sua mão era bem maior que a minha, quase a cobria por inteiro.

Com um pouco de coragem, levei sua mão até os lábios e beijei as costas dela. Tio Alan sorriu, não recuando. Sabendo disso, coloquei sua mão em minha perna, como se fosse para apoiar. Não o olhei dessa vez, fingi que não estava fazendo nada e encarava a janela ao meu lado. Lentamente fui tirando minha mão e logo ele estava segurando minha coxa.

Eu estava usando um shorts curto e folgado. Ainda estamos na primavera, mas já estava ficando bem quente o clima. Tio Alan apertou firme minha coxa, enquanto agora segurava sua mão por cima. O incentivei a movê-la, empurrando para cima e seu dedinho tocou em meu pauzinho duro.

— Tio?

— Sim? — Ele falou alto, acho que se assustando.

— Posso colocar as pernas no banco?

Ele olhou um pouco e depois concordou com a cabeça. Tio Alan voltou com sua mão no volante, enquanto eu levantava as pernas e o shorts caía, mostrando mais de minha pele branquinha. Vi ele engolir em seco e vez ou outra tirar os olhos da estrada para me ver.

Não houve mais conversas no carro, apenas os suspiros dele toda vez que olhava para mim. Por enquanto eu ainda me fazia de inocente, aproveitar que ele ainda me vê como um garoto puro que não sabe nem o que é um olhar de desejo.

Quando chegamos na mansão do tio Alan, ele estacionou o carro em sua garagem e assim que entramos, a faxineira apareceu. A mulher sorria para ele, que a dispensava pelo restante do dia. Notei que ela o olhava demais, até mesmo mordendo o lábio quando ele se curvou para assinar o cheque dela.

Cruzei os braços, ficando emburrado para ela e revirei os olhos quando ela se despediu de mim. Eu apenas dei um tchau seco, a ignorando por completo. Tio Alan não percebeu nada, me perguntando se eu estava com fome. Como não tinha almoçado ainda, falei que queria algo para comer.

Meu tio, apesar de não precisar, é um ótimo cozinheiro. Ele poderia pagar pelo melhor chef de cozinha do mundo, mas prefere cozinhar a própria comida. Enquanto ele me preparava um sanduíche de presunto e queijo, que de alguma forma ele conseguia transformar em um prato profissional, fiquei o observando da mesa.

Ele estava com um avental que dizia: “Beije o cozinheiro.”

Me levantei, sorrindo sapeca e me aproximei dele. Cutuquei o braço de tio Alan e o mandei se abaixar. Ele curvou na minha direção e eu segurei seu rosto, dando um selinho em seus lábios.

— O que é isso, Matheus?

— Fiz o que seu avental pediu, beijei o cozinheiro.

— Deixa de ser levado, menino — Ele apertou minha bochecha, não para machucar como Miguel faz. — Eu sou um homem adulto, se alguém ver pode dar problema para mim.

— Ah tio, é só um selinho, não tem nada demais.

— Você é um sapeca, isso sim. Se seu pai ver isso ele me mata.

Não falei que não, sei que é verdade, mas não deixaria isso acontecer.

— Acha que eu deixaria o papai matar meu tio preferido?

— E você tem outro tio?

— Tem o irmão da mamãe, mas ele raramente aparece e eu não o vejo desde bem pequeno, então você é meu tio preferido, mesmo que não tenhamos o mesmo sangue.

— Você também é meu preferido no mundo todo, pequeno príncipe.

Sorri contido, gosto de ser elogiado por ele. Tio Alan terminou nossos sanduíches e se sentou à mesa para comermos juntos. Conversamos sobre coisas aleatórias do jogo novo, era God Of War e estávamos animados para jogar.

Jogamos o último juntos e queríamos jogar esse novo também. Quero dizer, eu raramente toco no controle, apenas o assisto jogar. Mas hoje estou com um plano que pode funcionar.

Quando terminamos de comer, tio Alan me fez escovar os dentes e enquanto ele trocava de roupa, pediu para que eu fosse colocando o jogo. Ele já tinha instalado, e como o videogame ficava no andar de baixo, não pude tentar espiá-lo.

Depois de longos minutos de espera na tela de carregamento, tio Alan apareceu usando um shorts de algodão preto, uma camisa regata verde e chinelos. Ele se sentou ao meu lado e pegou o controle de minha mão, dizendo que iria primeiro.

Não retruquei e apenas aceitei, me sentando ao seu lado apoiando a cabeça em seu braço. O jogo começou e não demorou para que eu ficasse entediado só assistindo, apesar de gostar.

— Tio, se você fosse careca seria igual o Kratos — Comentei rindo. — Só faltaria pintar de bem branco e fazer as tatuagens.

— Você daria um ótimo Atreus — Ele bagunçou meu cabelo, me fazendo rir. — Garoto, vem aqui — Tio Alan engrossou a voz, imitando o Kratos.

— Sim, papai?

Tio Alan congelou com o que eu disse, engolindo em seco e corando. Aproveitei para tirar o controle de sua mão e jogar também. Passado alguns minutos, ele já havia se recuperado do que eu disse, cheguei em uma fase difícil.

Estava morrendo bastante e, colocando meu plano em prática, me levantei e me sentei no colo de tio Alan.

— Tio, me ajuda a passar essa fase?

— Claro.

Ele apoiou o queixo em meu ombro e eu o assisti jogar de novo. Minhas mãos estavam em seus braços, mas rapidamente as desci para sua perna, tocando os pelos de sua coxa. Empinei a bunda, sentindo seu pau se endurecer. Notei ele jogar de forma um pouco mais aleatória, como se não estivesse prestando atenção ao jogo.

Seu pau estava bem direcionado na minha entrada e não poupei esforços para rebolar, mesmo que discretamente por enquanto. Até que tio Alan segurou minha cintura com as mãos, achei que ele fosse me sarrar, mas ele apenas me parou quieto.

— Matheus, o que está fazendo? — Sua voz estava carregada de tesão, conseguia sentir isso.

— Só uma brincadeira, tio.

Tentei mover o quadril, mas ele me fez parar de novo.

— Isso é sério, Matheus. Eu sou um policial, não posso fazer esse tipo de coisa.

Tio Alan recostou no sofá, jogando o controle para um lado e cobrindo o rosto com as mãos. Me virei de frente para ele, colocando minhas pernas ao redor de seu corpo e tentei tirar sua mão de seu rosto, mas ele travou. Seu pau continuava duro feito rocha, roçando na minha bunda.

— Ninguém vai ficar sabendo, tio. Você não tá me forçando, eu quero isso.

Beijei seu pescoço, notando sua pele se arrepiar e um suspiro escapar de sua boca. Sorri vitorioso, iria conseguir convencê-lo. Levantei sua camiseta, beijando seu peitoral e lambendo seu mamilo. Um gemido involuntário escapou de sua boca.

— Teteu... Isso não...

Me ajoelhei no chão, entrei entre suas pernas e o encarei de baixo. Tio Alan abriu um vão entre os dedos, me encarando também. Dei um sorriso para ele e beijei suas coxas, dando leves mordidas. Fui subindo os beijos até ficar cara a cara contra sua ereção. Havia um volume imenso, mas não iria recuar.

Toquei o cós de seu shorts e o puxei, revelando seu pau. Tio Alan nunca ficou de cueca perto de mim e agora eu sei os motivos. Seu pau é enorme, bem maior que o de meu pai. Ele é grosso, com grossas veias saltadas e uma cabeça de cogumelo enorme. Seu saco era pesado, grande e caído.

Mesmo que estivesse de pau duro, seu pau não conseguia ficar ereto e caía em sua barriga, passando de seu umbigo. Meus olhos brilhavam para aquilo, na minha cabeça era: quanto maior melhor.

— Eu vou te machucar, pequeno príncipe.

— Vai caber.

Antes que ele pudesse dizer algo, aproximei meu rosto e lambi seu pau. Ouvi-lo gemer era como música para meus ouvidos. Fui da base até a cabeça, colocando aquela glande enorme na boca e tentando abocanhar o que eu conseguia.

Chupei até quase a metade e senti minha garganta doer. Por outro lado, tio Alan parecia estar se entregando a luxúria. Sua mão já não estava mais cobrindo seu rosto e eu podia ver suas expressões de prazer com meu boquete.

— Ahh... Isso é tão... Errado... Mas tão... Bom...

Observei sua mão acariciar meus rosto, subir para meu cabelo e fazer um cafuné, antes dele segurar meus cabelos entre os dedos e controlar o boquete. Com minhas mãos livres, que quase não conseguiam envolver seu cacete de tão grosso, eu batia uma punheta com o que não cabia em minha boca.

— Que boquinha deliciosa, pequeno príncipe — Ele gemia, forçando cada vez mais em minha garganta. — Tão quente, tão prazerosa.

Quando ele percebeu que eu estava me engasgando, ele tirou o pau de minha boca e eu mesmo o bati em meu rosto, sorrindo para ele.

— Ainda vamos conversar sobre onde foi que você aprendeu essas coisas — Ele falou, sorrindo para mim. — Mas por enquanto, volta a chupar o seu tio.

Abocanhei seu pau de novo, ouvindo seu gemido grosso repercutir pela sala. Tio Alan gemia alto, felizmente ele não tem empregados para nos atrapalhar. O som de seu pau babado entrando e saindo de minha boca me deixava feliz por finalmente estar assim com ele.

— Brinca com meu saco, fica apertando com carinho, pequeno príncipe.

Sorri com seu pau na boca, agora eu adoro ainda mais esse apelido. Segurei seu saco, apertando com carinho, como ele havia pedido. Tirei seu pau da boca e coloquei uma bola no lugar, sugando e ouvindo seu gemido. Ainda bem que tio Alan não tem pelos no saco e na virilha.

— Vem aqui, sobe no meu colo, Teteu.

Sentei em seu colo e tio Alan segurou minha cintura com as mãos. Eu ainda estava com minhas roupas, mas conseguia sentir seu pau em minhas costas. Ele me puxou para um beijo, enfiando a língua em minha boca.

Gemi em prazer, abraçando seu pescoço e rebolando. Sempre sonhei com isso, desejando seu pau e sua língua dentro de mim. Lágrimas escorreram de meus olhos, deixando nosso beijo salgado. Tio Alan, se afastou, parecia assustado comigo chorando.

— O que foi, pequeno príncipe? Eu fiz algo de errado?

— Não, é que eu sempre quis te beijar assim — Ele sorriu e enxugou uma lágrima minha. — Eu te amo, tio Alan.

— Também te amo, pequeno príncipe.

Voltamos a nos beijar, dessa vez com mais intensidade. Tio Alan se levantou do sofá, segurando minha bunda com suas mãos grandes e caminhando em direção a escada.

Não paramos de nós beijar em momento algum, derrubando tudo pelo caminho. Ele empurrou cadeiras, poltronas e derrubou um vaso de flores que se quebrou ao cair no chão. Em nenhum momento nossas bocas se afastaram.

Tio Alan me levou para seu quarto, já estive aqui muitas vezes quando era menor. Gostava de brincar de pular na cama dele, às vezes eu o acordava pulando em suas costas. Papai sempre vinha visitá-lo e tio Alan sempre acordava com um sorriso no rosto.

Ele me jogou na cama, me olhando de cima e com um semblante cheio de prazer. O observei tirar a camisa, expondo o peitoral musculoso e logo depois baixar o shorts e a cueca.

— Tira a roupa.

Sua voz ordenou, me fazendo arrepiar e sorrir. Comecei pela camisa, a tirando lentamente e expondo meu corpo magro. Tio Alan me olhava com desejo, batia punheta enquanto me observava. Joguei a camisa no chão e me virei de costas para ele, ficando de quatro.

— Quer que eu tire o shorts, titio?

Ele rosnou, me dando um tapa forte na bunda. Soltei um gritinho de dor e uma risada. Levei minhas mãos até o cós de meu shorts e o desci, junto com a cueca. Tio Alan arfou com a visão, subindo na cama e me pegando pela cintura como se eu não pesasse nada e me posicionou mais para cima.

— Pelo visto tem alguém comendo seu cuzinho — Não soube decifrar se ele estava bravo com isso. — 13 anos e já tá agradando macho na rua?

Ele me deu um forte tapa, me arrancando outro gritinho. Tio Alan me empurrou na cama e se levantou, caminhando até seu closet. Quando ele voltou, estava segurando um cassetete e um par de algemas.

Sem dizer nada, ele prendeu meus tornozelos juntos e meus pulsos também. As correntes das algemas estavam se interligando, deixando minhas pernas e braços levantados. Eu não conseguia me mover direito e na posição que eu fiquei, tio Alan só se abaixou e nem precisou abrir minhas nádegas. Eu estava completamente arreganhado e exposto para ele.

— O cuzinho tá vermelho, piscando para mim e me convidando a prová-lo.

Tio Alan caiu de boca, sugando meu cuzinho e o lambendo. Gemi de prazer, um pouco incomodado por não poder me mexer, mas totalmente cheio de prazer. Suas mãos seguravam minha cintura e erguiam meu quadril, deixando na altura certa para ele.

Seus olhos azuis me encaravam, sua boca sorria em prazer e eu me apaixonava cada vez mais por ele. Após cuspir bem no meu cuzinho, ele pegou o cassetete e colocou a ponta no meu cuzinho. Seu sorriso sádico me deixava ansioso e cheio de expectativa.

Tio Alan forçou para entrar, me arrancando um gemido de dor. Seu pau era mais grosso que o cassetete, mas ainda doía. Ele foi enfiando, cuspindo no meu cuzinho e lubrificando para entrar. Tio Alan só parou quando sentiu que não podia entrar mais. Havia entrado o mesmo tanto que o pau de papai entrava.

— Se entra tudo isso, meu pau cabe de boa — Tio Alan puxou com cuidado, sempre me olhando nos olhos. — Sempre foi difícil achar alguém que queira enfrentar meus 25cm, pequeno príncipe. Você não pareceu se intimidar, mas já digo que vai doer.

Eu não conseguia falar, apenas gemer ao ter aquele negócio saindo de dentro de mim. Quando finalmente o cassetete saiu, tio Alan o jogou no chão e se levantou. Dessa vez ele foi até sua mesa de cabeceira e puxou um tubinho de dentro.

Ao voltar a se aproximar, ele despejou bastante de um líquido transparente em mim. Era gelado, mas a sensação era boa também. Tio Alan também passou em seu pau, o punhetando um pouco antes de se posicionar em minha entrada. Meu coração estava disparado, minha respiração descompassada e meu cuzinho piscando loucamente com o que estava prestes a enfrentar.

— Eu vou com cuidado, okay?

Concordei com a cabeça e tio Alan forçou para entrar. Senti seu pau entrando, me arrancando um alto gemido de dor. Lágrimas surgiram em meus olhos, ele é bem mais grosso que papai. A cabeça foi entrando, me alargando ainda mais e, assim como eu, tio Alan respirava fundo.

Acho que ele estava se concentrando para se manter são. Quando a cabeça passou, senti um alívio momentâneo, meu corpo entrou em combustão de felicidade. Eu estava realizando meu sonho de fazer sexo com tio Alan.

— Nossa, que cuzinho quentinho e apertado.

— Ahhh.

Tio Alan continuou forçando, deslizando para dentro de mim. Ele segurava firme em seu pau, que destruía tudo o que via pela frente. Eu me sentia totalmente preenchido com seu pau.

Seu ritmo foi constante, não tão lento e em segundos havia entrado metade. Tio Alan parou para me deixar respirar. Eu estava suando muito, meus olhos cheios de lágrimas.

— Você tá indo bem, meu pequeno príncipe.

Ele voltou a forçar, dessa vez com mais rapidez. Ele não parou, foi enfiando até encontrar um empecilho. Aquele era meu limite até então. Seu pau já fazia um calombo em minha barriga, porém, antes dele enfiar tudo. Tio Alan abriu as algemas e me deixou livre.

Me agarrei ao lençol, suas mãos seguravam meus tornozelos bem separados e, em uma investida forte, ele atolou os últimos cinco centímetros dentro de mim.

Soltei um berro, minha visão se escurecendo por alguns segundos. Tio Alan me chamava, mas sua voz parecia distante. Quando abri os olhos, ele parecia preocupado, porém não havia saído de dentro de mim.

— Tudo bem, pequeno príncipe?

— Sim.

— Você desmaiou, tá doendo muito?

— Eu só consigo sentir seu pau, tio Alan.

— Puta que pariu. Eu tô fodendo com um garoto de 13 anos.

Tio Alan se mexeu, gemendo alto e me arrancando gemidos também. Não havia dor mesmo, apenas uma sensação gostosa. Ele tirou seu pau todo e voltou a colocá-lo. Quando viu que não estava me machucando, tio Alan me mandou deitar de bruços na cama e ficar com as pernas fechadas.

Ainda sem sair de dentro de mim, ele jogou seu peso todo por cima de mim e voltou a meter, dessa vez rápido. Eu me sentia extasiado, gemendo de prazer ao ser esmagado por ele. Seus dedos se entrelaçaram com os meus, enquanto ele me comia com todo seu vigor.

Tio Alan gemia alto, metendo fundo dentro de mim. Eu apenas aproveitava, deixando ele fazer o que quiser comigo.

Mudamos de posição várias vezes. Ele me comeu de lado, me mandou cavalgar em seu colo, em pé, em frente a janela com vista para a rua e, meu preferido, de frente um para o outro.

Adorava vê-lo me fodendo. Seu rosto se contorcendo de prazer e amava quando ele aproveitava para me beijar. Minhas pernas ficavam ao redor de sua cintura e suas mãos seguravam a minha com firmeza, assim como papai fazia.

— Eu tô quase lá, príncipe — Ele anunciou, aumentando o ritmo. — Quer leite no cuzinho ou na boquinha?

— Na boca, tio Alan.

— É o bezerrinho do tio. AHH EU VOU GOZAR, SEU PUTINHO.

Tio Alan tirou seu pau de dentro de mim e o punhetou em frente ao meu rosto. Não levou muito tempo para que ele gozasse na minha língua. Sua voz ecoando pelo quarto. No mesmo instante meu pintinho jorrou sua porrinha rala.

Gemi e tio Alan pareceu satisfeito com isso. Ele sorriu e caiu ao meu lado. Havia gozo por todo meu rosto, mas eu me sentia cansado demais para me limpar.

— Ainda não acredito que fiz isso.

— Eu te amo, tio Alan.

— Também te amo, pequeno príncipe — Ele arrumou uma mecha de meu cabelo e sorriu. — Eu sinto tesão em você desde os seus sete anos, quando você vinha aqui em casa e pulava em mim. Às vezes até sentava e pulava em meu colo. Eu amo seu corpinho pequeno, sua voz, tudo em você.

— Eu também sempre quis fazer isso com você. Também sempre quis dormir... na mesma cama — Disse entre um bocejo. Tio Alan apenas riu.

— Melhor você dormir, descansa meu amor.

Tio Alan beijou minha boca, não se importando com seu gozo em meu rosto. Fechei os olhos e senti seus braços me envolverem em um abraço. Ali, no conforto e calor de meu tio, eu adormeci como um anjo. Nem parecia que meu cuzinho estava arregaçado e ardendo.

Comentários (13)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Professora Helena: Um dos contos mais deliciosos que já li até agora, parabéns querido

    Responder↴ • uid:11avqpc3hrim
  • Luiz: O melhor conto do momento é uma foda completa com o pai outra foda magnifica com o tio falta da para Hugo e para o prefessor Natan mesmo amando o pai e morrendo de tesao pelo Tio um viadinho nao pode deixar passar a oportunidade de fuder com outras pica aproveita sua idade u curti muito mesmo sabendo que vc tem dois machos como dono seu e cabe a vc servi-los sempre tomara que esse tio irmao da sua mae resolva aparecer e comer vc tambem.O conto esta perfeito queria um tio Alan na minha vida e meu pai foi minha grande frustração o unico homem que desejei e nao tive

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • MENINO K MENINO: adorei seus contos Me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:477hngwq49bm
  • Mistery: Simplesmente perfeito, eu estou amando esses dois completamente apaixonados pelo Matheus, amo dms vê-los competindo pelo amor e pelo corpo do Matheus. Continue assim, está perfeito, e eu amo essa exclusividade, amor e ciúmes do papai pelo filhinho, e espero que tanto o papai quanto o tio Alan, sejam somente do Matheus ❤️

    Responder↴ • uid:8d5kspjoibq
  • leitor: Eita que o paizão surtar kkkkk

    Responder↴ • uid:1etidw8boq9k4
  • Greg: Aos 13 fiz minha primeira suruba, eu era o único passivo e dei conta de 6 ativos, dois deles casados e quatro adolescentes como eu. Foi maravilhoso sentir aqueles paus todos em casa buraco meu, quase sempre dois ao mesmo tempo. Fui fodido uma tarde inteira, bebi muito porra e fiquei completamente melado. Era o início de uma putaria que eu iria repetir muitas e muitas vezes.

    Responder↴ • uid:gqbki3k0ii
    • Anônimo: Cara conta sua história em detalhes po

      • uid:469cvmj5qrki
  • Anônimo: Trás a continuação da outra saga do "querido irmão" por favoooor

    Responder↴ • uid:d4ffodn5omw1
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Puta merda como queria um tio assim que tivesse me deixando todo arrombado e muito satisfeito. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Aos 13 já subia pelas paredes de tesão olhando o volume das rolas dos homens. Mas não tive a sorte desse menino.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9am
  • Gabriel Comedor: Maravilha

    Responder↴ • uid:8m0fn16rqk3
    • Luís.: Tou extasiado, excitado ao máximo, excelente conto, tenho ctz q virá coisas mais excitantes por aí. Ñ demore, criei em minha mente a figura dos três. Será q o q estou imaginando vai acontecer???

      • uid:bemqzge49k2
  • Flavette: Que delícia 😋 será que policial vai ser namorado dele, e como vai ser quando o pai descobrir, será que os dois vão querer pegar ele ao mesmo tempo ou seja juntos. Detalhe continua o conto para todos os homens de minha vida, estou curioso para saber se o outro tio vai enrabalo também e se ele vai se apaixonar pelo outro amigo e não deixar ele para outro que o primo revelou que gosta dele. Não é justo ele não ficar com nenhum dos garotos que iniciou ele jacque ele perdeu o Jeferson poderia ficar com o Lucas e com os paredes.

    Responder↴ • uid:gsuantk09j
  • Edson: Nota 1000 para o episódio! Com a descrição de Alan, eu com 13a também teria deixado ele me arrombar. Agora resta saber como Matheus vai lidar com seu pai e Alan. Sinto que ele ama seu pai, mas tem maior tesão por Alan. Enfim, gosta de satisfazer a ambos, mas como esconder de um e de outro que seu cuzinho serve aos dois? Sobre o cacetete, bem sacado o episódio. Lembro que encarava pau até grande e grosso, mas não compridaço até que uma vez conheci um cara de pau imenso. Ele, assim como Alan, era muito gostoso, e eu não resisti, mesmo vendo o pau dele crescendo descomunalmente. Para encurtar a história, ele me colocou de quatro em sua cama e percebi uma resistência a certa altura do sexo. Lembro que ele, em vez de continuar de joelhos atrás de mim, ficou em pé sobre mim e baixou com o pau entrando em mim até onde parecia obstruído. Ele colocou dois dedois na minha boca como para chupá-los mas, de repente, ele tirou rapidamente e tapou minha boca e soltou seu peso sobre mim. Assim como Matheus, senti uma dor terrível e gritei abafado, mas não desfaleci. Ele só parou dentro de mim com o pau inteiro cravado e fez algo como: - Shiiii... passou, é só essa vez! _ Ali entendi esse, digamos, segundo cabresto devido à grossura da parte da cabeça e início do pauzão grosso e comprido. Ou seja, se por um lado Alan conseguiu deixar Matheus seu número, ele acabou de capacitá-lo a voos mais altos, ou melhor, a paus com mais de 25cm. 😂😂😂

    Responder↴ • uid:barx1ng4hpjw