#Abuso #Coroa #PreTeen #Virgem

Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder IX

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di luca

Uma das três menininhas, Vanessinha, de nove anos, enfim perdeu o cabaço da bucetinha, pra um homem adulto. Doeu muito, mas gostou.

Vanessinha, de nove anos, pele branquinha, cabelo preto e olhos azuis, tinha chegado. Ela só não imaginava que a pequena Stefany já estava lá me dando a bunda pela segunda vez. Vanessinha ficou um pouco zangada, era notável. Ainda mais porque Stefany (oito anos), e sua irmã Stela (nove anos), haviam lhe chamado de puta, ai saberem que ela pegava no pau dos meninos do colégio, e deixava passarem a mão na bucetinha dela. Por essa razão brigaram, ficaram de mal. Vanessinha quis ir embora, dei um corretivo nela.
Bem estavamos no chuveiro, onde fiz que lavasse meu pau. É lógico que, se ela o lavou, teve que chupar também. Ela não queria, tava emburrada, mas não teve jeito, mamou muito e, de joelhos ainda. Eu coloquei devagar em sua boquinha carnuda e rosada. Mas depois resolvi educá-la do meu jeito. Ela, ajoelhada, a cabeça presa entre minhas mãos, recebia minha rola até a garganta.

-- Não consigo mais. Minha boca dói, teu pau é muito grosso. Não aguento mais abrir tanto a boca.

-- Chupa cadelinha. Cala a boca e chupa.

Ela estava com as faces vermelhas, apanhava na carinha, engasgava, tossia, chorava e babava. Esteve perto de vomitar com a rola fustigando-lhe a garganta. Apanhou muito com a rola na cara.

-- Por favor, tio, tô mole.

-- Me chame de meu macho, vamos.

-- Tá, meu macho.

-- E você agora é minha puta, entendeu?

-- Sim, sou sua puta.

-- E puta tem que levar muito pau. Então diga que é minha puta e que quer levar muito pau.

-- Não, isso eu não digo.

Levantei-a de cara pra parede, e castiguei-lhe a bunda com uma bateria de tapas. Que bundão tem essa menina! A Stefany tem uma bundinha que se pega com os dedos da mão todos juntos. A Vanessinha já é preciso abrir todos os dedos pra pegar. Redonda, carnuda, branca, avantajada. A bucetinha, pelo contrário, é só um risquinho, pequena, fechadinha.

-- Tá bem, eu sou sua puta e quero levar muito pau.

-- E onde você quer muita rola? No cuzinho?

-- Não. Tá louco? Quero aqui... -- fez silêncio, bateu na bucetinha.

-- Diga então: quero muita rola na buceta. Se não falar, será de cinto agora.

-- Quero muita rola na buceta. Tá bom assim?

Espalmei a rola e perguntei, mostrando a ela:

-- E você aguenta toda ela?

-- Só se o senhor por devagar só a cabecinha.

Levei-a para a cama e fiz-lhe muito carinho. Ela está se saindo bem. Abri suas pernas e cai de boca naquele botãozinho de rosa. Se os meninos da escola já passavam a mão, por baixo da saínha e por dentro da calcinha, logo logo meteriam a vara. Até porque ela já gostava de pegar um pau. Deixei a bucetinha vermelha de tanto lamber e chupar. E quando digo chupar, é sugar como se puxasse pra fora. Chegou a um ponto em que ela gritava de dor e tesão. Principalmente quando eu, com quatro dedos juntos, batia na cara da bucetinha babada. Gostoso o barulho de bucetinha molhada apanhando!

-- Meu macho, põe dentro põe.

-- Pede melhor.

-- Vai meu macho, põe tudo. Mete, mete tudo.

-- O que é que devo meter? E aonde?

-- Não faz assim... o senhor sabe...

--Vamos fala sua puta.

-- Meu macho, empurra essa rola na buceta da tua puta, por favor...

Segurei a vara e rocei diversas vezes na entradinha, pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo. Ela escancarou as pernas e abraçou minhas costas. Empurrei, empurrei, devagar, mas sem parar.

-- Ahhhhyyyng filho da puta! Tá estourando pára pára vou contar pra minha mãe...

Bati na cara dela e mandei falar direito.

-- Ai macho tá destruin... rasg... aaiiinnnn não quero não aguento.

Acabei de estourar o cabacinho dela. Mas o meu cilindro, grosso, entrando num canalzinho tão estreito, provocava estrago.

-- Pára um pouquinho pára.

Parei pra sentir a buceta de nove anos morder. Meu pau tava apertado. Continuei no intento de entrar todinho.

-- Vai devagarinho meu macho.

Comecei a sair e ao entrar, empurrava mais, até chegar ao fundo.

-- Você tava louquinha pra perder o cabaço, né? Logo logo ia dar pro colégio inteiro.

-- Não gosto de criança, são muito bobos. Sempre tive curiosidade de homem adulto. Aiiing iff gostoso assimmm devagarrrr...

Continuei fodendo devagar. Ela gemia e dizia que tava ficando gostoso. Comecei a acelerar aos poucos, até socar forte, fundo, grosso, duro.

-- Fala --ordenei, batendo na carinha.

-- Mete rola na buceta da puta. Mete rola na minha buceta, meu macho.

Ela estava de pernas trançadas nas minhas costas, as pequenas unhas cravadas. Só podia ser do instinto feminino. Como ela poderia saber de tudo aquilo?

-- Toma rola vadiazinha. Minha puta amada.

-- Ah, diz de novo...

-- Minha puta amada.

-- Eu tô amando o senhor, tô amandooooo... Que sensação de morrer...

Ela gozou, me apertou, quis sentir-me inteiro. Eu esporrei sem controle dentro do seu corpinho. Fiquei dentro dela por mais uma tempo. A sua bucetinha ia expulsando minha rola e, junto, toda a porra despejada dentro dela.

CONTINUA hein

Comentários (3)

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  • Paulo: Tem palavras desnecessário

    Responder↴ • uid:gsui0mk0im
  • Neto: Delícia continue urgentemente! Gozei tanto a cada capítulo! Parabéns

    Responder↴ • uid:1dbehdgsxp6kv
  • @volin_habah: Maravilha essas novinhas, muito tesão msm... Mulheres casadas ou solteiras chamem no tele pra trocar idéias no sigilo absoluto.

    Responder↴ • uid:81rui0q6ijn