#Abuso #Coroa #PreTeen #Sado

Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder VIII

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di luca

A pequena (de oito anos) voltou no outro dia pra dar o cuzinho novamente. A outra, de nove anos, chegou na hora e ficou pra conferir

A pequena toca a campainha. Atendo. Isto foi no dia seguinte ao deslocamento do seu cuzinho. Ela entra mancando, fazendo cara de dor.

-- Desde ontem não parou de doer. Menti pra minha mãe, disse que foi no parque do condomínio. E agora, paizinho?

-- Não se preocupe, eu tenho uma pomada boa. É porque foi a primeira vez. Logo você não sentirá mais nada e poderá fazer sempre -- eu disse, tentando acalmá-la.

-- Mas ontem, no final até que tava bom! Quanto tempo fica assim?

-- Dois, três dias, no máximo.

-- O senhor vai por remédio? Eu vim também pro senhor fazer minha tetinha crescer.

Passei a mão por baixo da csmisetinha. Os biquinhos endureceram. Coloquei-a no colo, tirei a camiseta e passei a mamar. Fazia bico com a boca colada num diâmetro bem maior ao redor dos mamilos e suguei forte.

-- Nossa! Eu sentindo, acho que ela já tá crescendo. Eu te amo!

-- Eu também te amo, minha mulherzinha!

-- Hoje não posso ser tua putinha, ainda dói muito.

-- Mas você já é. Pode chupar meu pau.

-- Oba! Adoro chupar!

Ela veio pro meio das minhas pernas, abriu minha calça e caiu de boca. Parecia faminta por rola.

-- Paizinho, toda vez que faço isso dá uma coisa gostosa aqui embaixo!

Stefany mamava com gosto. Botava a pontinha da língua na boquinha da rola, segundo ela, pra sentir o gostinho. Enquanto mamava, movimentava a duas mãos, segurando a rola.

-- Não entendo como o senhor botou tudo isso no meu... -- disse, enquanto segurava em pé, suas mãozinhas nem fechavam ao redor.

Agora passava a língua no meu saco, a olhar pra mim pra ver minhas reações. Quanto mais eu gemia, mais ela se esmerava em chupar. Ensinei-lhe por as bolas na boca. E ela, uma por uma, chupava e soltava, chupava e soltava. Fazia tudo com muito gosto. Abriu a boca ao máximo e acolheu a cabeça da rola. Chupava forte, a mão subindo e descendo. Não soltava meu saco de jeito nenhum.

-- Paizinho, eu ainda posso pedir o que eu quero? -- Disse ela sem parar de masturbar. O cabelo tocando na bundinha. Os olhos negros bem abertos.

-- Claro. Você sempre poderá!

-- Eu... eu... eu quero leite.

Comecei bater uma punheta, enquanto ela chupava a cabecinha, e gozei muito, enchi sua boquinha. Ela ia engolindo, podia ver o movimento da garganta. Depois ela lambeu tudo, deixou meu pau limpinho.

-- Eu adoro esse leite! Pode me dar todos os dias que eu tomo tudinho! O que mais amei ontem, foi sair daqui com o leite escorrendo da minha bunda. Minha calcinha ficou molhadinha atrás. -- disse ela, limpando a boca com as costas da mão, ao levantar-se.

A levei para a cama. Tirei o shortinho jeans, baixei a calcinha branca, de algodão.virei-a de bruços. Abri a bundinha e, realmente, o cuzinho parecia ainda meio abertinho, todo avermelhado à entrada. "Fiz um estrago nesse cuzinho", pensei. Apanhei a Xilocaína e, na ponta do dedo, apliquei. Ela deu um gemido, tentando olhar para trás.

-- O que o senhor tá fazendo?

-- Colocando pomada. Preciso levar até no fundo.

Eu botei o dedo inteiro, devagar. Dentro em pouco eu fodia seu cuzinho com o dedo.

-- Senão doesse, o pau vai lá no fundo, né?

-- É verdade! Você tá gostando?

-- Tô gostando muito, assim com o dedinho! Mas queria dar o cu pro meu marido...

Fiquei boquiaberto em ouvir isso dela. Ela se sentia minha mulher mesmo? Eu olhando aquele cuzinho pequeno e vermelhinho não me contive e coloquei dois dedos.

-- Aiiiii paizinho... assim não... bate na minha bunda, bate.

Descarreguei seis tapas no rabo da putinha e continuei com tapas, de um lado e de outro.

-- Toma, apanha do teu marido. Viu que putinha que você é? Tô começando a meter o terceiro dedo.

-- Eu tô sentindo. Tá doendo mais -- ficou em silêncio -- bota ele. Bota pra ver se dói muito.

Quando eu ia começar a meter, toca a campainha. Era a Vanessinha, aquela de nove anos, de olhos azuis e pele branquinha. Vanessinha havia brigado com Stefany e sua irmã por lhe chamarem de puta. Ao entrar, vê-me o corpo nu por trás da porta. Ela fica olhando pra minha vara, hipnotizada, falava sem parar de olhar. Faço sinal de silêncio e a levo para o quarto. Ela vê Jéssica peladinha, de bunda pra cima, com um travesseiro sob a barriga, e o cu todo lambuzado de pomada. Arregala os olhos e leva as mãos à boca, como se fosse gritar. Tiro toda sua roupa. Adoro ver aquele risquinho branco dentre suas coxinhas roliças. Os seios crescidinhos.
Deito sobre as costas de Stefany e vou introduzindo muito devagar a rola no seu ânus. A cabeça passou, mas a dor nela foi tão grande que ela gritou.

-- Aiiiii doeuuu... pára pára por favor... aiiiiiiii...

Viro ela de ladinho. Passo a estimular a bucetinha e vou empurrando devagar no cuzinho. Eu sentia seu esfincter contraído. O cuzinho mamava na metade da rola. Entre muitos gemidos, gritinhos e reclamações, fui até o fundo. Sempre mexendo na buceta. Fui tirando e botando devagarinho. Depois ordenei que ela mesma mexesse a bunda pra frente e pra trás. Ela ia pra frente e o cuzinho apertava, prendendo a rola. Ela vinha pra trás e a rola entrava inteira. Em pouco tempo ela mexia rápido e, entre gemidos, agora de tesão, seu corpo estremecida.

-- Quer dizer que eu que sou puta? E você dando o cu pro tio? Não diz que não, eu vi esse pauzão entrar todinho. -- disse Vanessinha querendo se vingar.

-- Eu agora sou a putinha do paizinho! -- respondeu Stefany, orgulhosa por ter aguentado tudo mais uma vez.

Eu estava louco pra gozar naquele cuzinho. Mas eu já havia gozado uma vez. Agora com certeza eu iria pegar Vanessinha. Preferi reter, não ejacular.

-- Dando atrás? Eu vou dar na frente, muito melhor! -- Provocou Vanessinha.

-- Eu também vou dar, né paizinho?

-- Vai sim, vou comer você todinha! Mulher tem que fazer de tudo.

Vesti a pequena Stefany (de oito anos) e levei-a até a porta, não sem antes beijá-la de língua.
Ao voltar pro quarto, Vanessinha estava vestida pra ir embora.

-- O que você tá fazendo? -Indaguei, sério.

-- Vim aqui pra namorar com o senhor, mas agora não quero esse pau todo sujo daquela putinha. -- disee ela, fazendo beicinho, parecia querer chorar de raiva. Passou por mim na porta roçando a bundinha carnuda na minha rola.

A segurei pelo braço e a puxei de volta. Encostei meu corpo no seu, a rola entre suas coxas. Comecei a fazer como da primeira vez: fodendo as coxinhas. Dei tapas fortes no bundão. Ela tentou se desvencilhar. Tava um tesão dentro de um shortinho curto de malha, branquinho. Dava pra ver o cortinho da calcinha por baixo. Olhei bem pros seus olhos azuis, e continuei castigando sua bunda.

-- Olha aqui o putinha, não vem dar uma de mimada comigo não. Agora você vai ficar e vai fazer o que eu quiser.

-- O senhor não me manda...

Levei-a para o quarto, atirei-a na cama de bunda pra cima. Peguei o cinto e dei-lhe umas cintadas leves, o suficiente para ela sentir.

-- Pára pára pára não me bate. Por que tá fazendo isso? Não gosta mais de mim? Agora tá comendo ela, né?

-- Claro que gosto de você! Por isso quero que fique e faça amor comigo.

-- Amor? -- falou, os olhos brilhando -- mas não com o pau sujo dela -- tentou sair da cama.

-- Você tem toda a razão. Então você vai lavar minha tora.

Levei-a pelos cabelos até o banheiro. Arranquei suas roupas e beijei-a com amor. Os dedos cravados em sua bunda, o pau duro contra sua barriguinha.

CONTINUA hein

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