O raio libera a puta dentro do macho
A vida é uma miríade de surpresas e o que você considerava impraticável no passado torna-se o tesão do presente.
Sou Lúcio, tenho 30 anos, 174cm, barbudo, peludo, branco e viril (ou era). Em um Carnaval em Olinda, fui convidado para uma festinha e entrei no brilho pela primeira vez. Chovia muito, a cidade alagada e os raios tanto assustavam quando fascinavam.
A inspiração frenética na festinha me deixou broxa e completamente à mercê do carinha que havia me convidado. A alma sub emergiu e me entreguei totalmente, sem questionar, sem reclamar, sem me envergonhar. As coisas foram sucedendo e o tesão só subia.
Em determinado, meu anfitrião, Gael, começou a me chamar de putinha e que ia me fazer escrava dele. Eu ri internamente, pois isso não me chamara atenção ou despertara desejo até aquele momento, mas eu sentia muito prazer em ser conduzido e humilhado. Comecei a gostar e a ereção, voltou. Para minha surpresa, Gael agarrou meu pau e começou a apertar:
- Por que isso aqui está duro mesmo? Você não entendeu ainda, você agora é uma puta, uma vadia, uma imunda ao meu serviço e isso aqui não passa de um pedaço de carne inútil, vamos transformar isso em um grelo.
Na hora eu não sabia se a intenção dele era o que foi dito ou o contrário, pois meu membro ficou enorme e mais duro [tenho(tinha) 19cms]... comecei a babar muito e enxarcou a mão dele... ele lambuzou a mão com o líquido e mandou eu beber e me beijou.
- Acho que você ainda não me entendeu - e deu um soco no meu pau que pulsou e seguiu mais duro ainda. - Aguarde um pouco que vou cadelizar você.
Ele voltou em poucos minutos e trouxe uma calcinha fio dental minúscula.
- Vista!
- Não curto, sou homem!
O tapa veio com tudo na minha cara e eu gostei. Os olhos lacrimejaram, o sorriso estampado no rosto e eu vesti. Ficou ridículo, pois meu membro pulava fora. Ele mandou eu ficar de quatro e rebolar a bunda, depois mandou eu desfilar, mas nada do pau baixar.
- É, você vai demorar um pouco a entender que isso aí agora é sem serventia, terei paciência em transformar esse troço enorme em um grelo.
Não sei explicar o que me deu na hora, mas eu fiz tudo que ele mandou, eu me sentia uma puta de verdade.
- Hoje, você vai ficar assim, mas vamos fazer todo o treinamento para que isso não suba mais e você goze de pau mole.
Mal sabia eu o que vinha pela frente. Só sei que eu gostava do proibido e da humilhação. O feminino não me atrai, mas ser feito de puta no embalo do raio me deu o maior tesão da vida. No próximo relato, eu conto o que Gael fez comigo até a pomba não subir mais.
Comentários (1)
Ric: Não demora conta mais
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