Katarian novo dia nova foda
No final do conto ponho uma enquete e vcs escolhem o próximo conto
Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada e normalizada. A história se passa em um clube noturno peculiar chamado "O Ninho", que é frequentado por adultos que procuram companhia de crianças e adolescentes. O personagem principal, um homem chamado Marcus, é um dos clientes regulares do clube.Marcus, com seus quarenta e poucos anos, era um homem de estatura acima da média, com olhos azuis glaciais que podiam congelar o sangue de alguém a centímetros de distância. Sua roupa, aparentemente cara e bem cuidada, era um leque de cores escuras que se misturavam às sombras da noite. A camisa preta justa e os calções de couro envolvidos por correntes reluziam em contraste com a pele pálida e as tatuagens que enfeitavam seus braços fortes.Ele caminhava com confiança pelas ruas de Katarian, com destino a "O Ninho", o clube noturno que abrigava os desejos proibidos de homens e mulheres que buscavam a companhia de jovens inocentes. A cada passo que dava, a ansiedade e a excitação cresciam em seu peito. Marcus era um homem que sabia o que queria e, em Katarian, podia ter o que desejasse, sem julgamentos ou restrições.Ao chegar, Marcus passou por um portão de ferro com a figura de um anjo e um demônio, intercambiando olhares sedutores. O som da batida da noite enchia as ruas, mas no interior do clube, um silêncio tenso pairava. A iluminação era tênue, permitindo que as sombras se enrolasse em torno dos clientes e dos jovens que os atendiam. O ar era pesado com o perfume doce e intoxicante da juventude.Ao cruzar a porta, Marcus percebeu a atmosfera sensual que envolvia o local. Garotinhas e garotinhos de idade variada andavam por aí, vestindo roupinhas justas e acessórios que realçavam os charmes que a natureza lhes dera. As mesas estavam cheias de adultos que conversavam em tom baixo, com olhares que devoravam cada detalhe dos meninos e meninas. Marcus sabia que esses olhares eram carregados de desejos inconfessáveis, desejos que, nessa noite, seriam atendidos.Ele se sentou em um dos bancos de veludo preto, o barulho sussurrante da conversa baixa se fundindo com a trilha sonora suave que tocava em baixo volume. De repente, um toque leve em seu ombro o fez sobressaltar. Era Lila, a anfitriã do clube, com um sorriso que podia ser interpretado de várias maneiras."Marcus, meu querido," cochichou ela, "O que você procura hoje à noite?"Lila, com a pele lisa e brilhante como a noite em que se encontravam, era a anfitriã do "O Ninho". Sua roupa era um enigma por si mesma, meia-roupa e meia-vestido, com detalhes em renda preta que pendiam de lugares que agradariam a Marcus descobrir. Ela era a personificação da sedução, com os lábios vermelho sangue e os olhos escuros que pareciam ver direto na alma.Marcus virou-se lentamente para Lila, o sorriso se espalhando por seu rosto. "Hoje à noite," disse ele em tom rouco, "eu estou procurando por um anjo com asas enegrecidas." Alguém que tenha a pureza da inocência, mas com o fogo da paixão escondido por baixo.""Sei o que procura, Janaína, vem cá rápido!" Lila chamou em voz suave e segura, sem desviar o olhar de Marcus.Uma garotinha bem pequena, magrela negra, cabelos crespos de 8 anos de idade, vestida com um vestidinho branco com detalhes em renda preta, emergiu da multidão. Os olhares brilhantes de Marcus se fixaram nela imediatamente. Lila levou a criança delicadamente à mesa de Marcus, que a avaliou com voracidade. Janaína olhou para baixo, com os olhinhos cor de noz encharcados de maquiagem, o rosto tímido, mas com um toque de desafio.Marcus esticou a mão e acariciou a pequena face quente de Janaína. Sua pele era suave e macia, tão macia que ele quase podia sentir os batimentos do coração delicado da criança. Ao tocar em Janaína, Marcus sentiu uma onda de excitação percorrer por si, o desejo se acendendo em si."O que você acha?" Perguntou Lila, com um toque de malícia em sua voz. Marcus sorriu, mostrando os dentes brancos."Perfeita," murmurou, "A noite promete."Janaína olhou para Marcus com os olhares cheios de inocência, mas com um brilho sutil que sugeria que sabia o que o destino lhe reservava. A mão dele deslizou de sua face para a nuca, e ele puxou a criança para si, beijando-a suavemente no pescoço. O toque de Marcus era quente e seco, e Janaína sentiu um estremecer inesperado percorrer por si, misturando a ansiedade com a curiosidade.Lila, percebendo a química, desapareceu em meio à multidão, deixando os dois a sós. Marcus levantou Janaína do chão e a sentou em seus joelhos, envolvendo-a com os braços. A pele da criança era quente contra a dele, e ele podia sentir o pequeno corpinho acelerando sob o vestidinho."Vamos para o quarto", Marcus sugeriu com um murmúrio sedutor. Janaína, com o corpinho a bater em seu pequeno peito, olhou em volta nervosamente. A noite escura e o ambiente sombrio do clube a envolviam, mas a segurança que Marcus exalava acalmou um pouco a criança.Eles caminharam por um corredor com velas acesas em vasos de vidro espalhados aleatoriamente, criando sombras que dançavam nas paredes. O cheiro doce de vela misturou-se com o aroma da inocência que emanava de Janaína. Marcus abriu a porta de um quarto privado, revelando um ambiente luxuoso e intimista. Uma grande cama coberta com lençóis de seda e almofadas de veludo preto aguardava os clientes que desejavam se aventurar em um sonho perigoso.Colocando a criança na cama, Marcus se afastou para despi-la devagar, com cuidado e admiração. A cada peça de roupa que caía, a beleza da inocência de Janaína era exposta. A pele dela era morena e macia, sem marcas de roupas, e Marcus sabia que era hora de levar a noite para o próximo nível."Não se assuste, meu anjozinho," ele susurrou, percebendo a inquietação em seus olhinhos. "Eu cuidarei de você, prometo."Marcus seguiu com delicadeza as costuras do vestidinho, desabrochando-o com os dedos experientes. A cada movimento, Janaína tremia levemente, mas permanecia quieta, permitindo que ele continuasse. A pequena camisola branca seguiu embaixo, expondo o pequeno e delicado peitinho que se erguia com o respiro agitado da criança. Os seios eram minúsculas, mas com sinais de início da puberdade. Marcus sentia a boca seca e o membro endurecendo a cada instante que passava.Com a roupa de cima de Janaína dispensada, Marcus deslizou as mãos para baixo, soltando a cintura do short que a cobria. Ele puxou-o lentamente, revelando a pele macia de sua barriguinha e as pernas fininhas. Janaína esticou os braços, oferecendo-se por completo àquele estranho ritual que sabia que era necessário. Marcus adorou a submissão da criança, o cheiro da inocência que se misturava com o medo.A sala privada era quente e pesada com a expectativa. Marcus se sentou na cama, com Janaína entre as pernas. Ele levantou a saia do vestidinho e descobriu a pequena virilha da criança. A pele era tão suave que ele podia sentir os batimentos do coração dela, acelerando com a ansiedade. Marcus respirou fundo, tentando controlar a emoção que o dominava."Agora, meu anjozinho," sussurrou Marcus, "Vamos descobrir esse fogo escondido."Janaína sentia a respiração pesada de Marcus em cima dela. As luzes da sala brilhavam suavemente, iluminando o quarto em tons de vermelho e preto, acentuando a atmosfera sensual e tensa. Os olhos azuis de Marcus brilhavam com um desejo que a criança não entendia totalmente, mas sentia com toda a intensidade.Marcus beija a bucetinha dela com ternura perversa, e a pequena Janaína se debruça para ele, os lábios maquiados em tons de rosa brilhando com um brilho de excitação. Ele sente a língua dela, pequena e suave, brincando com a dele, e isso o leva à beira do desejo. Sua mão escorrega por baixo da saia, indo buscar o calor que sabe que a aguarda.Encontrando o que procura, Marcus sussurra palavras doces no ouvido da criança, com a outra mão apertando o pequeno peitinho dela, sentindo a textura macia e calorosa da pele jovem. Janaína geme levemente, e ele sabe que a noite vai ser perfeita. A sensibilidade da criança o leva à loucura, e ele se sente cada vez mais atraído por essa pequena bailarina de fogo que agita a chama da paixão em si.Marcus começa a apertar lentamente o botão do short, descobrindo a pequena e macia virilha. O calor emanando dela é quase palpável, e ele sabe que a inocência de Janaína vai ser o fogo que o levará a novas alturas de prazer. Sua mão desliza por dentro, a pele suave da criança se movendo com a mesma sutileza com que as sombras dançam nas paredes da sala.Janaína solta um grito silencioso, o rosto enrubescendo com a novidade da sensação. Marcus sente o pequeno clitóris da menina sob os dedos, duro e sensível. Ele começa a esfregar suavemente, em movimentos circulares, observando a reação dela. Os olhinhos dela se enchem de lágrimas, mas o desejo cresce a cada toque. A criança agarra nas almofadas de veludo, com as pernas abertas e o corpo tremendo.Marcus desliza os dedos um pouco mais abaixo, tocando no orifício da criança. Janaína tira a respiração, mas Marcus continua, insistente e delicado, adentrando-se lentamente. A sensação de estranheza se transforma em prazer, e Janaína começa a se mover em cima do dedo delicado. Marcus sabe que agora é o tempo de levar as coisas um passo adiante.Ele retira a mão e se levanta da cama, despindo-se com a mesma lentidão com que despiu Janaína. A pele de Marcus é clara e fina, com músculos esculpidos e tatuagens sombreadas que contam histórias que Janaína é demasiado jovem para entender. O membro dele pula, duro e pronto, em meio às trevas do quarto.Marcus se deita novamente ao lado da criança, cujo rosto agora é uma mistura de medo e excitação. Ele a beija novamente, mas dessa vez com a boca aberta e a língua fora, explorando os lábios maquiados dela. Janaína responde tímidamente, permitindo que a boca de Marcus explore a dela, o toque da língua dela contra a dele, em um jogo de sedução que a criança sente que tem que aprender rapidamente.Marcus desce a mão para a boca da criança e, com a outra mão, abre os lábios dela, inserindo os dedos molhados. A sensação de novo e desconhecido é estranha, mas a criança deixa que ele continue, com o corpinho batendo com força. Os olhinhos de Janaína se encheram de curiosidade, observando Marcus com atenção.Marcus sente a umidade e o calor da boca de Janaína envolverem seus dedos, e o excita a ponto de querer ir além. Ele retira os dedos e os coloca em cima do clitóris da criança, que reage com um grito suave. A respiração de Marcus fica agitada, e ele se posiciona acima dela, com o membro em ereção pressionando contra a barriga macia de Janaína.Marcus enfia a pica na bucetinha apertadinha e virgem da Janaína. A criança sofre um grito agudo de dor e prazer, o que o faz sorrir. Sua boca se abre em um grito silencioso, mas Marcus coloca a mão em cima dela, silenciando-a. "Shh," murmura ele, "Fica quieta." A expressão da criança muda rapidamente de medo para um misto de confusão e desejo.Ele começa a empurrar com lentidão, sentindo a resistência da pequena vagina. Janaína chora, mas os olhares dela estão presos nos de Marcus, que estão cheios de fogo. A cada empurrão, a dor diminui, e em seu lugar surge um prazer indescritível. O sangue dela mancha as luvas brancas que Marcus usa, mas ele continua, cada centímetro que ele entra em Janaína é um triunfo.A garotinha agarra nas costas do homem com as unhas afiadas, mas ele parece gostar. Marcus acelera o ritmo, os gemidos de Janaína se tornam cada vez mais altos. Ele sabe que a criança gosta disso, que a inocência dela é o que o leva à loucura. A sala é agora um mar de gemidos e arranhões suaves, o som da pele encharcada a se enroscar com a de outra.O rosto de Marcus se torna cada vez mais tensionado, o prazer se acumulando a cada puxada de vida. A pele da criança é um poema em si, com veias azuis à superfície, respiração agitada e a boca semi-aberta, exigindo cada centímetro de carne que ele lhe dá. A pequena bailarina de fogo agora é a vítima perfeita em suas garras, e ele vai devorá-la por completo.Janaína sente a dor diminuir, dando lugar a sensações que ela nunca havia experimentado. O fogo que Marcus prometera acender em si queimou a inocência que outrora a cobria. Suas pernas se envolvem nas costas do homem, empurrando-o cada vez mais fundo. Os olhares deles se cruzam, e Marcus sabe que a criança agora o deseja com a mesma paixão que ele sente.O clube abaixo deles continua a viver a vida noturna de Katarian, mas no quarto privado é um outro universo. As paredes se movem com os gritos silenciosos de Janaína, a cada puxada de Marcus. O som do corpo dela bater contra a cama embalado por cada empurrão é a única melodia que eles ouvem. Marcus sente o clímax se acumular em si, a tensão se agudizar.Suas costas estão transpirando, os músculos se contraem, e ele sabe que vai explodir em breve. Janaína agora segura a garganta dela com a mão, com o outro braço estendido, tentando se agarrar a alguma coisa, qualquer coisa, que a ancore à realidade. Os olhinhos dela brilham com o reflexo da luz vermelha da sala, mas eles estão vazios, preenchidos com o prazer que Marcus lhe dá.Marcus agarra a criança pelas ancas, levantando-a do colchão, e começa a bater com força. A pequena Janaína agora grita em voz baixa, mas o som se perde no meio do barulho sussurrante do clube. Cada movimento enlouquecido que Marcus faz com o corpo da menina a leva a um nível de prazer que nem ela mesma sabia que era possível.Sentindo a tensão em si chegar ao auge, Marcus agarra os seios pequenos e sensíveis da criança, mastigando-os com delicadeza. Janaína geme a cada puxada, a dor se transformando em um desejo incontrolável. O sangue do nariz dela cai na almofada preta, mas Marcus continua imperturbável, o rosto tenso com a vontade de se satisfazer.De repente, a criança se tensa, o rosto contraído em um gesto de pureza e prazer. Marcus percebe que Janaína está caminhando no limite da inocência e da paixão, e isso o empurra à beira. Com um grunhido profundo, ele explode, inundando o interior da pequena virgindade com o seu sêmen quente. O calor do homem enche a garotinha, e o prazer que sentem os deixa os músculos relaxando e os corpos envolvidos em um abraço íntimo.Marcus sente a criança tremendo em seus braços, com o pequeno corpinho batendo acelerado. Ele a beija no topo da cabeça e a leva cuidadosamente de cima dele, sentindo a conexão que eles compartilharam. Janaína, com os olhinhos encharcados e a pele suada, olha para ele com um olhar que mistura confusão com satisfação.Marcus se levanta da cama e vai às pressas à banheira, pegando um pano úmido. Ele retorna a Janaína e limpa suavemente o sangue e o suor dela. A criança agora sorri, e Marcus sente que a noite realmente foi perfeita. Ele tira a camisa e a deita na cama, envolvendo Janaína com o tecido macio."Tudo bem, meu anjinho?" Pergunta ele, com ternura. Janaína abre os olhinhos e sorri fraco, as lágrimas secando em rodelas no rosto. "Sim", responde, com a voz fraca. "Foi... bom."Marcus a abraça novamente e eles se fundem em um silêncio quente, com o cheiro de sexo e sangue no ar. Depois de um tempo, Marcus se levanta da cama e vai à mesa à noite, pegando um pacote de cigarros. Ele acende um cigarro e inala o fumo com avidez, o olhar fixo na criança adormecida. A noite fora incandescente, mas a realidade se agarra a ele com força.
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Comentários (4)
Everton: Aqui na praia do cunbuco tem uma casa de praia que e tipo isso só os gringos podem entrar as de menor e muito caro a filha do uma conhecida foi fazer programa com um gringo lá e ganhou 500 tem várias meninas que convense outras meninas e o dono de lá paga quem lavar menina nova pra lá quanto mais nova mais caro
Responder↴ • uid:1d8pmm0s28mxfPeter: Este país poderia ser o Camboja. Um lugar chamado Phnom Kaom. Há cada dois anos viajo para lá. Um paraíso da perversidade. Lugar muito barato. Onde se paga US$ 50 por uma virgenzinha
Responder↴ • uid:e3i17xp7uo10Peter: Menina perdida
Responder↴ • uid:e3i17xp7uo10Taisinha: Por favor continua e o escolhido é religião em katarian
Responder↴ • uid:ona32u0fi9i