#Gay #Teen #Traições

Cunhadinho tímido explora de perto a pentelhada loira do negão

2.3k palavras | 8 | 4.72 | 👁️
Valete de Espadas

O namorado sacana da irmã de Diego sempre gostou de provocar o novinho, e quando ele renova o visual, faz o cunhadinho analisar de perto a mudança.

Fala pessoal, Valete de Espadas aqui. To bem feliz que parece que vocês tão curtindo meus contos e comentando, to fazendo com muito carinho viu?!

Meus contos aqui no perfil quase sempre vão focar em homens negros, beleza? O branquinho que tá escrevendo aqui é viciado na melanina, e isso vai refletir nas histórias que eu postar. Cada conto vai ter seus fetiches específicos, mas no geral vocês sempre vão ler sobre pirocão preto, pentelhudo e negão dominante.

Esse conto aqui é parte única e já tava pronto, espero que gostem enquanto termino de escrever o próximo capítulo das aventuras do Lucas.

-

A tarde de sábado estava tranquila, as férias da escola ainda rolando solta, era um dia perfeito para relaxar e ficar em paz.

Mas ultimamente na vida de Diego, a última coisa que o adolescente parecia ter era paz. O branquinho olhava fixamente para a tela do celular, tentando ao máximo ignorar a presença de Carlos, o namorado da irmã.

A irmã de Diego sempre teve um gosto… duvidoso pra homem. Um era mais escroto e malandro que o outro. Diego já nem ligava mais, eles geralmente faziam o favor de ignorar a presença dele completamente, deixando ele em paz para jogar no celular ou para assistir anime na tv.

Carlos era diferente. Do primeiro dia que Diego conheceu o cunhado, sabia que o malandro não ia deixar ele em paz.

Carlos fazia questão de atazanar o cunhado, sentando colado dele no sofá, fazendo brincadeiras, puxando assunto de putaria, e até batendo em sua bunda quando ele passava pela sala. Tudo com um sorrisinho no rosto que deixava Diego puto.

Mas ignorar o cunhado era impossível. O cara chegava em qualquer lugar e dominava o ambiente, como se fosse dono do pedaço. Andava pela casa de Diego como se já morasse lá, deitando folgado no sofá, comendo a comida da geladeira. Nem os pais de Diego reclamavam mais, acostumados com a presença dominante do rapaz negro.

Hoje não era diferente. Carlos entrou na casa sem nem bater, camiseta do Flamengo colada no corpo musculoso, havaianas simples no seu pé enorme, e bermuda tactel balançando pra lá e para cá… claro que o safado andava sem cueca, aquele jeito confiante de só quem tem um pau enorme no meio das pernas.

— E aí, cunhadinho? — Carlos arrancou um sorriso maroto, jogando o corpo pesado no sofá bem ao lado de Diego. — Tá na tua, né? Sempre quietinho...

Diego engoliu seco, sentindo o calor do outro homem tão perto. Ele desviou o olhar, mas não antes de perceber a nova mudança no visual de Carlos. O cabelo, sempre cortado na régua, agora estava descolorido, os fios amarelos contrastando drasticamente com a pele negra. Era... chocante, mas de um jeito que prendia a sua atenção.

— Que tal o visual novo, hein? — Carlos passou uma mão pelo cabelo curto, esfregando o cabelo crespo e bem cuidado. — Achei que daria um tchan, sabe? Será se a tua irmã vai gostar? Vou surpreender ela.

Diego abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Carlos já estava levantando a manga da camiseta, expondo o suvaco peludo. Os pêlos, que antes eram escuros, agora estavam claros, quase loiros, e o cheiro forte de masculinidade invadiu o espaço entre eles.

— Descolori tudo, viu? — Carlos riu baixo, como se estivesse contando uma piada interna. — Até onde o sol não bate.

Diego sentiu um nó na garganta. Ele sabia exatamente o que Carlos estava insinuando, mas não conseguia processar direito. O coração batia acelerado, e as palavras simplesmente não saíam.

— Ah, esqueci de avisar, pera ai. Oh gostosa!! Já to aqui te esperando viu?! — Carlos deu um grito, para que a irmã de Diego pudesse ouvir do quarto.

— Tá bom, relaxa ai que eu vou demorar um pouco me arrumando — a irmã de Diego gritou de volta, pouca paciência na voz.

Carlos abriu um sorriso, virando pra olhar pro cunhado e se aproximando da sua orelha, o tom de voz baixo e provocativo, como se estivesse compartilhando um segredo. — Então é só eu e você aqui por um tempo, né?

O clima na sala logo mudou, carregado de algo que Diego não tinha coragem de nomear. Carlos encostou-se mais no sofá, colocando os braços atrás da cabeça, as coxas grossas pressionando levemente contra a perna magra do adolescente, simples mas o suficiente para fazer Diego estremecer.

— E tu cunhadinho, nem falou se gostou do visu novo. Deu um contraste legal né?! — Carlos falou, olhando diretamente para o garoto branco e rindo — Negão aqui manda bem demais.

Diego se forçou a desviar os olhos do celular e olhar diretamente o cunhado, analisando seu cabelo bem alinhado, os pêlos grossos que escapavam pela maga da camisa de time, e até os pêlos mais finos espalhados pelo corpo, todos bem claros e loiros. — Até que tá legal… bem diferente — disse, voltando a olhar rapidamente para seu jogo pausado.

— Mas tu não viu a parada inteira, cunhado — Carlos falou com um sorriso no rosto, o olhar fixo em Diego, como um predador observando sua presa. — Só pode dar a opinião depois que ver o serviço completo que eu fiz…

Antes que Diego pudesse reagir, Carlos já estava abrindo a bermuda, abaixando-a lentamente até revelar o que havia embaixo. E lá estava:

Seu pau preto, enorme, imponente, cercado por uma mata de pelos loiros que brilhavam sob a luz da sala. O contraste era absurdo, e Diego sentiu a boca secar instantaneamente.

— E aí? — Carlos perguntou, a voz rouca e desafiadora. — Ficou bonitão, né?

Diego não conseguiu responder. Os olhos estavam grudados naquela visão, hipnotizado pela virilidade crua que emanava do cunhado. O cheiro de macho, misturado com o aroma do desodorante barato de Carlos, encheu suas narinas, e ele sentiu algo quente e pesado rodopiando no fundo do estômago.

Ele já sabia que o pau de Carlos era grande, o volume que ele exibia solto sempre que andava de bermuda não podia mentir. E mesmo se ele tivesse a decência de usar cueca uma vez na vida, os gemidos que Diego ouvia quase todo dia do quarto da manhã não mentiam.

O cunhado destruía sua irmã toda vez que eles fudiam, os gemidos ecoando pela casa sem que o casal ligasse. Carlos tava pouco se fudendo se os pais dela, os vizinhos ou a cidade inteira pudessem ouvir ele metendo.

E agora, todas as suas suspeitas tinham se confirmado. Carlos tinha um caralho enorme, grosso e pesado, digno de um macho de verdade. E a floresta de pentelhos fartos em volta completavam o visual, uma coroa de virilidade para um pau natural e imponente.

— Que isso cunhadinho, chega mais perto — Carlos ordenou, suave, mas com uma firmeza que não deixava espaço para recusa. — Não vai morder não, pode ver melhor.

Quase sem perceber, Diego inclinou-se para frente, o rosto se aproximando cada vez mais da virilha de Carlos. O cheiro era mais intenso agora, intoxicante, e ele sentiu um tremor nas pernas. “Que que eu to fazendo, porra… reage Diego, é o namorado da sua irmã” pensou o garoto, sem parar de chegar mais perto.

Quando estava perto o suficiente para sentir o calor emanando daquele caralho, Carlos colocou uma mão na cabeça de Diego, massageando seus cabelos.

— Achou bonito, branquinho? Tua irmã odeia meus pentelhos, fala que é feio. — Carlos falou, como se fosse a coisa mais natural do mundo exibir o caralho pro irmãozinho da namorada. — Mas sabe como é né, gosto do brinquedão ao natural, coisa de macho.

Diego não conseguiu responder. Só conseguia olhar pro enorme pau preto que tava na sua frente e as bolas, pesadas e grandes, provavelmente cheias de…

— Tão pesadas né? Tá foda… faz tempo que sua irmã não tá querendo liberar pra mim. Nem uma mamada ela tá querendo dar — Carlos suspirou, percebendo que o adolescente estava observando suas bolas peludas. — To cheião de leite acumulado, viu? Precisando dar uma aliviada...

Diego sentiu a boca encher de saliva, o coração acelerado como se fosse explodir. Ele sabia que devia parar, que aquilo era errado, mas a voz da razão dentro dele tava bem baixinha. No lugar, um desejo que ele nunca tinha sentido por outra pessoa gritava alto.

— Tu vai me ajudar, né cunhadinho? — Carlos sussurrou, a voz doce enquanto alisava os cabelos de Diego — Tu sempre foi mais gente boa que sua irmã. Tu não vai me deixar nessa situação.

A mão de Carlos em seus cabelos aplicava uma leve pressão para baixo, lentamente guiando o adolescente curioso, que já não conseguia pensar em mais nada.

Com movimentos hesitantes, ele abriu a boca, os lábios tocando na ponta do pau de Carlos. O gosto salgado e forte invadiu seus sentidos, e ele ouviu um gemido baixo escapando da garganta do homem mais velho.

— Isso, cunhadinho — Carlos murmurou, os dedos apertando com mais força. — Mostra pra mim que você sabe cuidar de mim melhor que ela.

A boca de Diego envolveu o caralho, lentamente, enquanto ele explorava a sensação desconhecida. O pau era grande demais, e ele teve que se esforçar para caber tudo, sentindo a cabeça alargar sua garganta apertada. Carlos não parecia ter muita paciência, logo começando a empurrar, forçando o ritmo.

— Assim, porra — Carlos gemeu, os quadris se movendo para frente, enfiando mais fundo. — Engole essa piroca preta, branquelo. Tu já tá aprendendo direitinho.

Diego engasgou, os olhos enchendo de lágrimas enquanto tentava acompanhar o ritmo imposto por Carlos. Ele não sabia como tinha chegado naquele ponto. Uma hora ele estava jogando no celular, aproveitando as férias quieto na dele.

Agora, sua boca tava arreganhada em volta de um caralho preto e pentelhudo, que fudia sua garganta como uma buceta qualquer. Seu próprio pau apertava dentro da bermuda, uma lembrança constante que ele estava adorando cada segundo da experiência.

O cheiro dos pelos loiros de Carlos inundava suas narinas, e ele sentiu uma onda de tesão percorrer seu corpo, algo que nunca havia sentido antes. Era pra ele estar conversando com alguma menininha da sua sala, tentando arranjar algum encontro com alguém da sua idade, não mamando o pau de um negão mais velho… principalmente esse negão sendo o namorado da sua irmã.

As mãos de Carlos agarravam sua cabeça com força, guiando os movimentos, e ele chocado sentiu um a mistura de orgulho e submissão. Aquilo era proibido, errado, mas era tão bom. Era ele que tava dando prazer aquele homem, não outra pessoa.

— Caralho Diego, que boquinha macia — Carlos sussurrou, a voz rouca e cheia de desejo. — tu é natural nisso moleque… mama melhor que muita vagabunda por ai.

As palavras de Carlos mexiam com Diego, que nunca pensou que estaria fazendo algo assim. Mas saber que ele era bom naquilo, em dar prazer a outro homem, deixava o branquinho tonto de tesão, gemendo cada vez mais em volta da piroca preta.

— Isso cunhadinho, assim eu vou gozar nessa boquinha. – Carlos falava rouco, acelerando o ritmo e fudendo mais fundo a boca de Diego. — Vou encher essa boquinha de leite grosso, filho da puta… — Carlos fechou os olhos, segurando a cabeça de Diego no lugar e empurrando até a base, o nariz de Diego enfiado nos pentelhos loiros e fartos — bebe, bebe esse leite de macho caralho!!

Diego sentiu cada jatada de leite do cunhado jorrar em sua garganta, engasgando com a quantidade enorme guardada no saco de Carlos. O líquido começou a acumular em sua boca, o gosto forte deixando ele tonto de tesão, engolindo sem pensar.

Carlos retirou o pau da boca de Diego, os dois ofegantes e cansados. Enquanto guardava seu caralho dentro da bermuda tactel, Carlos abriu um sorriso sacana, bagunçando cabelos de Diego com a mão — Porra cunhadinho… tu vai ser o melhor mamador de rola dessa cidade quando crescer, hein?! Acho que to namorando a filha errada.

Diego olhou para o cunhado morrendo de vergonha, secando os olhos das lágrimas e limpando os lábios, o gosto da porra ainda grudado em sua boca.

Na mesma hora, a irmã de Diego resolve sair do quarto, finalmente arrumada e pronta para sair. Ela olha para Carlos e seu novo cabelo, levantando a sobrancelha.

— Tá inventando moda, Carlos? Resolveu ficar loiro agora é? — falou debochada, beijando o namorado.

— Ué princesa, nunca ouviu falar de nego galego? Tu agora tem o melhor dos dois mundos. Gostou? — Carlos falou sorrindo, arrumando o cabelo.

— Gostar é uma palavra que eu não usaria, mas fazer o que né ?! Agora vamos, tamo atrasado — ela disse, já puxando ele pelo braço com pressa.

— Poh, sério? — Carlos falou, fingindo estar chateado. — Pelo menos meu cunhadinho eu sei que adorou, né não branquinho?! Por isso que eu adoro esse moleque. — Carlos abriu um sorriso, dando uma piscada na direção de Diego e saindo pela porta, deixando o adolescente sozinho e envergonhado para pensar no que tinha acabado de acontecer.

IMG-4852

Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Uma rola negra e peluda é tudo de bom nada pode ser melhor moleque de sorte cair nessa rolona peluda o cheiro é unico

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • ViviCd: EU NÃO RESISTO A UM NEGRO, ELES SAO TÃO MACHOS, TÃO GOSTOSOS. aMEI ESSA ROLA PRETA, AMMMEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

    Responder↴ • uid:1czjyua2oqdjl
  • pedrinho: adorei o conto. achei a mesma vibe dos contos do Diego Martins, porém melhor! o seu não tem tanta enrolação e não são pagos hahaha! muito bom!

    Responder↴ • uid:4aosjybum9a9
  • Mateus: A primeira piroca preta a gente nunca esquece kkkkkkk desiste Dieguinho, não tem namoradinha que vá fazer você esquecer o gosto de um negão

    Responder↴ • uid:v9vp8obqqx62
  • Regi: Que piroca preta gostosa.

    Responder↴ • uid:g3j9tak0d5
  • Ric: Iniciante com um negão desse e tudo de bom

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • Edson: Delícis de conto! Possivelmente, com essa determinação de Carlos, eu também teria feito o mesmo que Diego. Lembro que eu não era de recusar a abordagem dos mlks mais velhos. Pena que não eram mais velhos o suficiente para gozar na minha boca. 😋😋😋

    Responder↴ • uid:1cpbkdc3k80y7
  • Vc sabe: Dlc de conto com foto, pqp! Gozei mt. Faz o mlk cheirar e limpar o suvaco dele com a boca dps, manda ele limpar a pica td heh

    Responder↴ • uid:1cy8nadwhy4jm