1ª Parte: Miltão, despachante da pequena cidade do interior realizou os meus desejos de penetrado
Miltão, um depachante de uma pequena cidade do interior realizou os meus desejos encubado de ser penetrado por uma pica, dura grande e grossa.
Bom dia, boa tarde ou boa noite; a muitos anos sempre tive o desejo de ser passivo, de ser penetrado por homem esperiente, que me mostrasse o prazer de dar prazer; porém devido minha criação religiosa e machista isso era praticamente impossível na minha cidade onde fui criado.
Creci, casei, (sem ter filhos devido ter pego cachumba na infáncia, que deceu para o meu saco me deixando infertil) e no ano passado já aposentado com 60 anos, fiquei viúvo; não tendo mais satisfação dar a sociedade; vendi tudo que havia conquistado e dácada de trabalho, casas, lojas de material de construção e uma empresa de construção civil; ressolvendo viver a minha vida e realizar os meus desejos.
Mesmo na minha cidade onde eu morava, passei a me preparar fisicamente para assumir a minha homoxessualidade; passando a frenquentar uma clínica de estética facial, estética corporal, depilação, maquiagem e design de sobrancelhas desenvolvendo uma aparência afeminada, com aplicação bodos nos lábios, afinamento do meu nariz, sempre desenhando as minhas sobrancelhas e pronzeado a minha pele com pronzeamentos artificial; realizando sessão de depilação mensal a leser.
Como eu já aplicava doses de hormonio feminino a vários anos, sem que ninguém tivesse conhecimento, (com orientação médica) que devido a minha idade que pouco me peneficiou, com a falecimento da minha esposa passei almentar as doses, servindo para deixar a minha pele sedosa e os meus peitinhos pontiagudos e alojando a pouca gordura do meu corpo no quadril e nas nádegas [foto abaixo].
Após uma longa pesquisa, resolvi conhecer uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, [não vou identifica-la para não expor os envolvidos neste conto] onde as pesquisas afirmavam devido ter uma universidade que era a melhor cidade para gays; Após trocar o meu guarda roupa, com vestes femininas e sexual.
As 20 horas da última sexta-feira, (17.01.2025) deci do ônigus após horas de viagem, após apanhar as minhas bagagem no guarda volume do veículo; caminhei até a frente da rodoviária fazendo com a minha visão um giro no horizonte, obervando que a cidade era realmente minuscula, só havia uma ruas de mão dupla, umas seis transversais; um bar aberto do outro lado e afrente de onde eu estava com umas mesas de sinucas e alguns homem jogando.
Foi quando avistei um taxi parado estacionado ao lado da rodoviária, empunhei as minhas malas e me aproximei do carro, seguindo o diálogo abaixo:
Eu: boa noite! O motorista, me olhou dos pés a cabeça, [com eu vestia uma calça legging levanta bumbum colada ao corpo com uma costura que separava as minhas nádegas deixando amostra todo o contorno da minha bunda e uma minuscula camiseta de 15cm de comprimento, dando a ele a visão do meu humbigo e a minha cintura] ele sorrindo respondeu: boa Mona!
Eu: o senhor pode me levar até um local onde eu possa alugar um quarto por uns 10 dias com refeções?
Ele: Mona, infelizmente devido a quemerce de Santo Antão, o santo padroeiro da cidade, dos animais e dos agricultores as duas unicas pousada existente estão lotadas!
Eu: porra, vou ter dormi no banco da Rodáviaria; será que amanhã as pousadas ficam vazias?
Ele creio que sim, passando a pensar até que disse: vem comigo apanhando algumas das minhas malas; me levando em direção uma guarita de madeira que era fechada por homem, negro, forte de mais de 1.90 de altura, de uns 45 anos, vestindo uma calça de tergal preta e uma camisa branca seme aberta; me deixando ver os pelos brancos do seu torax e braços.
O motorista ao se aproximar da guarita, disse: Miltão boa noite, posso falar com você?
Ele caminhou em nossa direção e disse: claro jorge; em posso ajudar?
Motorista: essa Mona, está procurando um l,ocal para pernoitar, eu pensei se você não tem um local no sítio onde você mora?
M
Miltão me olhou de cima em baixo, deu aquele apertões no volume da pica (que paracia ser generosa) que os machos dão quando estão exitados com o que estão vendo, disse: Jorge deis que kelle, aquela Mona foi embora com o rapaz da mesma idade dela , eu estou sozinho em casa!
Jorge: ele era lindo; mas, [abraçando a minha cintura] disse: apesar da idade esse aqui também não é de se jogar fora!
Miltão: é verdade e bem gostozinho; qual o seu nome?
Eu: Luis, mais pode me chamar de Lu!
Miltão: bem, se você não for de muito luxo, pode dormir no quarto que está vazio na cazinha do meu sítio!
Eu: se tiver algo para comer, um lugar para tomar um banho e dormir eu aceito!
Miltão: então pode se considerar meu hospide!
Jorge gargalhando, disse: kkkkkkk, hospide, na secura que você está Miltão e a cara de putinha dessa Mona; vai ser pau no cu a noite toda; se eu não tivesse a minha Mona essa bundinha ia ser minha; os dois gargalharam: kkkkkkkkkk!
Eu: caramba os dois são admiradores de Monas?
Jorge: Lu, essa cidade é o paraiso das Monas do estado de Minas Gerais!
Após Jorge sair com seu carro, Miltão notou que estava apreensivo e perguntou: o que foi Lu, está em duvida
Eu: com relação a pernoitar em sua casa não; mas com relação as espectativas deste volume da sua calça, não sei se estou preperado; eu sou virgem Miltão!
Ele após comprar duas quentinhas e algumas latas de cervejas; nos dirigimos em seu carro, por uma estrada de chão por uns 30 minutos, onde algumas histórias das suas relações homoxessuais e eu contei a minha vida deste a minha infancia e os meus desejos de ser possuido por macho experiênte.
Quando ele estacionou o carro em uma pequena casa de madeira colonial, muito bem feita; cercada de por uma varanda de telhas; com portas e janelas, tudo envernizado com muito caprixo, eu disse: Miltão, sua casa é um mimo!
Ele: quem te ajuda a cuidar dela!
Ele: agora é a minha irmã que mora naquela casa ao lado [me mostrando outra casa menor cuidada] Vamos entrar?
Eu: vamos!
A casa apesar de ser simples, era muito acochegante, com: uma sala, uma cozinha, dois quarto e um banheiro os moveis eram todos talhados a mão e com diversos eletrodomesticos e aparelhos de som e televisão.
Ele apontou para um dos quartos e disse: pode ocupar aquele, outro em frente é meu; se você quiser tomar um banho, troca de roupas fica a vontade; eu vou preparar os pratos com as quentinhas e colacar as cervejas na geladeira e depois eu me banho!
Eu escolhi um shortinho curto e cavado de poliamida que deixava a mostra quase toda a minhas nádegas; uma camiseta de tela arrastão com lycra; juntinha ao meu corpo que deixava sair os piquinhos dos meu peitinho pelos seu tecido; uma sandalha baixa, tudo na cor branca constratando com minha pele bronzeada.
No banho fiz uma xuca com uma bomba que eu encontrei no armário do banheiro, [deveria ser do meu antecessor] deixando o meu cuzinho limpinho; apliquei uma camada de óleo deixado minha pele com aroma floral e brilhosa.
Ao voltar para sala, encontrei Miltão nu, sentado na mesa da cozinha bebedo uma cerveja e disse: homem você tem um corpo lindo! Ele se pos em pé e disse: você acha!
Eu avistando aquela anaconda preta, murmurei: que coisa é essa! teveria ter uns 22cm de comprimento por grossa com achapeleta como um cogumelo;
Não percam a 2ª parte!
Comentários (3)
Encubadinho: Luiz, já postei a terceira parte, espero que goste.
Responder↴ • uid:1dxfeaapj43mcLuiz: O conto ta muito bom quero ve a continuação o mais rapido possivel, ja estou pensando quando Miltao fizer um churasco para os amigos conhecerem a nova Mona dele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclEncubadinho: Não tinha pensado nisso, mas pode acontecer!
• uid:1e9zbvyd6pu7k