Yarinha nas férias
Logo na recepção Yarinha me chamou atenção, mas eu mal sabia ou podia imaginar as férias que teria
De férias fui passar o mês de novembro na praia com minha mãe, uma senhora já muito doente e que sofre com pressão alta. Alugamos uma casa pela internet e fomos, meio sem saber direito como era o que estavamos alugando. Mal sabia eu que muito melhor do que podia imaginar.
Ao chegar, fomos até a casa da senhora que foi nosso contato. A casa alugada ficava ao lado, separada por uma equena mureta e um portãozinho. Logo aparece sua filhinha, uma linda pequena caiçara encantadora, simpática que fez questão de nos atender junto com a mão. A enininha foi tão solicita que sem cerimonia foi entrando junto comigo, assim que abria porta para verificar a casa toda. Yarinha, era o nome da princesa. Foi logo me contando e mostrando os compartimentos da casa e sobre cada um tinha uma história. Aquela criança logo me deu um tesão medonho, já que sempre tive estas predileções. Yarinha alé de simática era uma delicinha. Vestia uma saia curtinha e apertada, revelando coxas deliciosas e uma bundinha ligeiramente aarrebitadinha.
Até então , eu apenas tinha conseguido colocar uma destas meninas no colo, alisar uma bundinha ou outra, conseguindo alguns gozos, mas nada além daquilo. Yarinha me acompanhou até o carro para colocar as malas para dentro. Enquanto isso minha mãe , cansada da viagem foi se acomodando para descansar. Nos ajeitamos. Colocamos tudo no lugar e Yarinha foi chamada pela suão mãe para nos deixar. tentei manter a menina por perto, mas ela acabou obedecendo a chamada da mão.
Mais ou menos uma hora depois, ele me bate na porta entegando uma metade de pão caseiro feito pela sua mão. Aproveitei e coloquei a menina pra dentro de casa. DIsse que só aceitaria se ela provasse do pão junto comigo. Armei a cena e aos poucos fui trazendo a menina para perto até que fiz se sentar em meu colo. A esta altura sabia que minha mãe dormia trancada no quarto. Levantei e fui me certificar para não correr risco. Na volto me sento e Yarinha espontaneamente se senta novamente em meu colo. Levanto a menina e coloco o rabinho em cima da pica que já se posicionava para espetar a pequena bundinha. Numa conversa longa, Yarinha foi me contando sobre sua famíia, pai, mão e tio. Eu não coseguia ouvir direto o que ela dizia. Meu tesão crescia com o pau por aquele corpinho quente, cheirinho gostoso, com aquele rabinho macio se acomodando em meu pau. Sem assustar, começo a alisar Yarinha na perninha. Ela parece gostar. Minha mão corria lentamente do joelho até a coxa, dos lados e em cima. Comecei a perder a cabeça. Aquilo tava ficando fora de controle e ajudava com a aceitação de Yarinha.
O golpe fatal foi quando subi até a coxinha e mantive a mão, começando a descer até a pepequinha. Neste momento a menina abre a perninha, o que foi o sinal verde para avançar. neste momento nós dois nos silenciamos. Minha respiração e a dele eram fortes. Alcandei a pequena bucetinha e fiquei um tempo alisando por cima da calcinha. A menian quase se deitava sobre meu tronco. Com a mão direito dedilhava a buceta e com a esquerda a barriguinha. Olhei pra baixo e vejo a menina com as perninhas toda aberta, com uma calcinha de coraçõezinhos. Levanto o elástico da calcinha e percebo Yarinha já olhadinha. Inicio a penetração do dedo, mas vejo que a menina era bem fechadinha. Digo no ouvidinho perguntando se ela estava gostando. Ela não responde, mas gême de olhos fechados. A cena era a coisa mais excitante que tinha visto em minha vida. Meu estourava preso da bermuda. Coloquei pra fora e acomodei na bundinha de Yarinha. Froam três movimentos e gozei muito naquela bundinha. So com o dedo, no grelinho, acho que consegui fazer a menina também gozar.
Depois faço perguntas e Yarinha me diz que fazia aquilo com o tio da Van. Diz que ele sempre deixava ela por último e colocava ela no colinho pra brincar. A safadinha disse que gostava. Sem aprofundar muito na conversa, descubro que nunca tinha sido penetrada.
E assim, durante um mês na praia, Yarinha vinha brincar comigo. A casa tinha um quartinho de bagunça no fundo. Para não acordar a minha mãe, levei um colchão pra lá e este era o meu quartinho da bagunça com Yarinha.
Lá pela quarta ou quinta vez, não lembro ao certo comecei a penetrar o cuzinho da menina. Munido de muito gel lentamente fui laceando o rabinho da menina até conseguir a penetração total, já quase no final da temporada. A menina não gostava, mas ela sabia que como prémio tinha uma bela de uma gostosa gozada na minha boca. Judiei algumas dezenas de vezes chupando ela todinha, a fazendo gozar com um banho de língua na pepequinha.
Ano que vem já tenho endereço certo para novas férias.
Comentários (1)
Alineee17: Um pouco difícil de entender mas achei legal rs
Responder↴ • uid:1d3p662oyutss