#Coroa #Teen

Voltando a comer dona Maria 30 anos depois. parte 2

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Dr. Grandpa

Ficamos deitados conversando, dona Maria estava feliz e ao mesmo tempo preocupada, dizendo: onde estou com a cabeça, se alguém descobre serei vista como puta até a minha morte. Calma, eu disse, ninguém precisa saber.
Eu procurei tranquiliza-la para podermos aproveitar bem a noite de sexo, então falei pra ela: até agora foi a senhora que me comeu, teve todas as inciativas, deixa eu começar agora. Fui dar um beijo na boca e ela se esquivou um pouco dizendo que eu não precisava fazer isso, pois ela se achava velha para beijar um garoto. Mesmo assim, segurei o rosto dela e beijei, meu primeiro beijo de língua, mas segundo ela me sai muito bem. Ela me acariciava e fui descendo para o pescoço e depois os seios fartos, que delicia chupar aqueles peitos, meu pau estava duro como ferro. Beijei a barriga e fui descendo queria fazer uma surpresa e chupara aquela buceta. No momento pensei no meu mentor sexual que dizia: pra sexo não pode sentir nojo, tem que atracar.
Beijei a vulva, ela tinha bastante pentelho, ela falou: o que vai fazer? Eu disse: não pergunta, somente aproveita. Eu nunca havia chupado uma buceta, mas sabia o caminho certo. Afastei as pernas, me posicionei, abri um pouco e vi o grelo inchadinho, passei a língua, chupei, ela se contorcia, segurava minha cabeça. Na hora bateu aquela vontade de enfiar a língua dentro da buceta, foi o que fiz, senti aquele gosto acre que a buceta tem, nem me preocupei. Lambia a buceta da entrada ao grelo e ela apertou minha cabeça como se quisesse que eu entrasse para dentro dela e gozou, urrou praticamente. Esperei ela gozar e subi pra cima num papai/mamãe clássico e enfiei o pau e foi poucas bombadas e gozei lá no fundo. Ela tinha uma facilidade para gozar que sempre me surpreendeu.
Como falei no começo, sempre fui louco pela bunda dela, e quem não gosta de um cuzinho? Mas, também aprendi com meu mentor que nunca se pede cuzinho na primeira transa, somente se a parceira pedir. Então me contentei em comer a buceta dela de todas as posições possíveis e enquanto eu conseguisse endurecer. Já eram quase cinco horas da madrugada, então pra não dar falatório na vizinhança eu fui embora, depois de um banho bem gostoso com ela. Ela disse que não queria me largar, que eu era a melhor coisa dos últimos anos que havia acontecido com ela. Combinamos que sempre que possível iriamos trepar não importa onde, mas a principio sempre foi na casa dela com mais privacidade e segurança.
Ela já sabia que eu queria comer o cuzinho dela, mas relutava um pouco até que numa das nossas transas ela cedeu, foi o paraíso pra mim. Ela somente pediu cuidado porque não dava há tempos e eu tinha o pau maior do que o ex-marido. Ela se preparou para, como ela disse: não fazer nenhuma cagada, literalmente. Ela escolheu até a posição mais favorável, que foi de quatro. Segundo ela, facilitava a penetração. As preliminares foram bem intensas, pois eu a queria com o maior desejo possível. Quando ela ficou de quatro eu a surpreendi, chupando a buceta e deixando ela mais excitada e o que ela não esperava foi eu ter passado a língua no cuzinho. Ela entre gemidos falou: de onde tu saiu, como um garoto de 14 anos pode ser tão gostoso? Eu continuei na lambida e enfiando a pontinha da língua, vendo que ela começou a se masturbar eu enfiei mais até onde consegui. Aproveitei toda essa salivação e lubrifiquei meu pau e coloquei na entrada do cuzinho. Ela mesma foi controlando e o pau foi entrando, centímetro a centímetro. Depois de passar do anel que tem depois da entrada o cuzinho já está dominado. Ela louca que estava rebolava aquela bunda no meu pau quase quebrando, gozava como nunca e não consegui mais segurar o gozo, abracei a cintura dela e coloquei lá no fundo, gozando como se nunca tivesse gozado na vida. Ela foi ficando molinha e deitando, eu deitei junto sem tirar o pau. Ela somente dizia: que loucura, que loucura.
Naquela noite foi muito sexo anal, o cuzinho dela estava inchado de tanto pau. Mas para minha surpresa era ela que não queria parar de dar. Confesso que minha vontade era ficar direto com ela, mas como havíamos combinado, não poderíamos deixar na reta e alguém descobrir.
Dos meus 14 aos 18 anos eu dona Maria trepávamos como coelhos. Dai veio o serviço militar e fui selecionado para fazer um curso que no final me levou a mudar de cidade. Dona Maria acabou se juntando com um homem mais velho, mas nunca deixamos de conversar sempre que possível. Fiquei nove anos nas forças armadas, juntei uma boa grana e abri meu próprio negócio em nossa cidade. Ela continuou com o marido e eu nas minha aventuras até que um dia nos reencontramos.

Comentários (1)

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  • HG: Uau, fiquei de pau duro com esta história.

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