Vinho igreja e CU
Ela casada não pode tomar um vinho que pede piroca no cu, . Um toque suave, olhares profundos, e o mundo ao redor desaparece Naqueles instantes.
Em uma noite de tempestade e furacão , a igreja estava a poucos metros de onde meu carro quebrou se tornou meu refúgio, e quando bati na porta via de longe a Giselle a mulher do pastor. Linda, magra e 165 M seio médios cintura fina bunda pequena porém dura e empinada pele branca e cabelos colorindo liso com mechas loiras Giselle estava sozinha com medo ela parecia uma miragem pois sempre achei ela linda.
Giselle: Entra, antes que congele aí fora. Você está todo molhado vou pegar uma toalha para você — E assim, me guiou para dentro.
A igreja estava fria, mas o pequeno aquecedor não fazia muito esforço para combater o inverno. O furacão passava por nós batia forte nas janelas. Sentamos à mesa, e logo os copos de vinho da ceia estavam cheios, acompanhados de risos que, aos poucos, pareciam tirar o peso do momento e depois de algumas taças do nada nosso olhares se cruzaram, e um calor incontrolável tomou conta de mim. Ofereci-lhe mais uma taça de vinho, e ela aceitou com um sorriso tímido. Após alguns goles, as barreiras foram se desfazendo. Com a garrafa quase vazia, Giselle inclinou-se para mim, sussurrando: “Eu nunca pensei que me sentiria assim.” O desejo brilhava em seus olhos, e a tensão crescia entre nós.
Quando a chuva começou a bater mais forte, algo mudou. Giselle, em um impulso, se lançou em cima de mim, fazendo meu coração disparar. “João,” ela disse, “a vida é curta demais eu não posso mais eu quero João.
Atraí-a para mais perto, nossos corpos aquecendo-se, Giselle passou a mão na minha nuca, puxando-me para um beijo ardente. “Só esta noite”, murmurou, enquanto me pressionava contra uma mesa.
Ouvindo apenas o som da chuva, ela se jogava sobre mim, explorando cada centímetro do meu corpo. Tirando minha roupa e passando a língua no meu pescoço descendo no meu peito e segurando meu pau com sua mão ela desceu com sua boca até meu pau e enfiou tudo na boca sentia aquela boca quente chupando minha rola e alisava meu peito, Giselle nem parecia aquela mulher séria focada, o único foco dela era meu pau, Giselle me sentou em uma cadeira e começou a tirar a roupa desabotoando a blusa devagar, revelando a alça fina da lingerie que contorna seus ombros e seus peitos duros médios que cabe na minha mão . A saia desliza suavemente, deixando à mostra a calcinha delicada, com detalhes de renda que contrastam sua bunda pequena dura e empinada com a pele clara. Cada movimento é cheio de graça e mistério pedindo para eu comer ela com os olhos agarrei ela pela cintura joguei na mesa colocando a calcinha de lado coloquei meu pau na entrada da buceta lisa rosada que tava em sopa e enfiarei de uma vez, seu corpo se contorcia se arrepiava e Giselle gemia pedindo mais e eu virei ela de frente e via seu corpo todinho aberto para mim aquela buceta quente engolindo meu pau que já tava latejando para gozar, eu passava a mão nos seus peito e apertava sua garganta com um leve sufocamento que fez Giselle gozar apertando suas pernas no meu quadril foi quando eu deitei falei para ela subir em cima de mim e Giselle começou a quicar com uma experiência incrível e pedia mais e mais, virei ela de 4 e vi aquele cu lindo e como meu pau tava todo melado do gozo dela enfiei ela gemeu falou para ir devagar e comecei a bombar naquela bundinha e logo litros de porra no cu de Giselle que me fez se jogar por cima dela. Entre sussurros e risadas, perdemos a noção do tempo. “Eu quero mais”, falou Giselle que gemia entre puxões e beijos, e eu não conseguia resistir e transamos a noite toda
Naquela escuridão, éramos apenas dois amantes, mergulhados em uma conexão intensa. Nossos corpos se moviam em perfeita harmonia, ecoando a paixão que desafiava todas as convenções. A noite era nossa, e a igreja, nosso refúgio do mundo.
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