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Velho tarado bêbado da minha rua 2

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RedDanny

História de uma morena, gostosa e casada, fugindo de um velho, tarado e bêbado da rua dela. Será que ela conseguiu escapar?

Olá, leitores! Darei continuidade ao fato que aconteceu comigo. Sou Daniela, tenho 28 anos, casada, apaixonada pelo me marido. Nos conhecemos na adolescência e resolvemos morar juntos, em um bairro próximo de onde crescemos. Eu sou enfermeira e Luís é assistente contábil. Recomendo, para quem está chegando agora, a leitura, primeiro, do VELHO TARADO BÊBADO DA MINHA RUA, para acompanhar a história do início.
Estava decidida a seguir os conselhos de meu marido e não ligar para aqueles velhos bêbados da minha rua, mesmo com minha consciência um pouco pesada, na incerteza de que um daqueles pervertidos, poderia ter visto minhas intimidades, no ocorrido no ônibus, e pra piorar o pior deles: o psicopata, caquético, do Durval. Meu corpo tremia, com repugnância, só de imaginar que isso poderia ter acontecido. Era começo de semana, e lá estávamos nós para voltar a rotina. Meu marido me levou para o trabalho e seguiu para o escritório. Depois de um dia exaustivo no hospital, lá estava eu voltando para casa, bem mais tarde do que o comum e com um pensamento: Vou ter que encarar aqueles velhos degenerados! Isso me deixava furiosa, aterrorizada e nojenta ao mesmo tempo.
Pelo horário, não era recomendado fazer o retorno, para não passar por aquele local, passaria por ruas desertas, arriscado a acontecer algo mais grave. Cheguei na minha rua e pra minha surpresa, não tinha nem rastro dos depravados. Fiquei aliviada, mas esse estado foi momentâneo e durou pouquíssimo. Ao passar por um dos carros estacionados, lá estava o canalha do Durval, agachado. Só foi me ver, que deu um sorriso escroto, mostrando seus dentes amarelados, e falando:
- Eita que lá vem a morena do rabo gostoso!
Furiosa, esbravejei:
- Me respeita que eu sou casada.
O cretino foi levantando e falando:
- Eu sei sua putinha. Você tá merecendo isso aqui ó... (colocando seu pênis pra fora e balançando com a mão)
Senti um arrepio percorrer meu corpo ao ver suas intenções. Aquele homem, com seu olhar insistente e aquele membro... Fiquei horrorizada e corri para longe dali.
Cheguei em casa, fechei a porta, morrendo de ódio, respirei fundo, fiquei pensando no ocorrido e na dúvida se deveria contar para Luís.
Duas horas se arrastaram como dias. Quando finalmente ouvi a chave na porta, senti um nó se formar na garganta. Meu marido entrou, sério, e sem tirar os olhos dos papéis que carregava. -Preciso viajar amanhã.
Anunciou, como se fosse uma sentença. Senti um aperto no peito. A notícia de sua viagem, foi como um balde de água fria em minhas costas.
- Terá um seminário importante. A empresa está em uma situação delicada e preciso estar lá. Serão três dias fora. Sei que você não queria que eu fosse, mas...
Ele se aproximou, seus olhos percorrendo meu corpo.
- Quando eu voltar, te mostro o quanto senti sua falta.
Meu coração pulsava em meu peito, implorando para que eu revelasse minha angústia. No entanto, a razão me dizia que seria egoísta. Abracei-o com força, prometendo estar ao seu lado em tudo:
- Serão apenas 3 dias, amor. Passa rápido!
Ele me beijou e fizemos amor. Seus beijos e carícias me fizeram esquecer do mundo, e por um momento, a raiva e o medo se dissolveram em puro prazer.
No dia seguinte, preparamos sua mala e ele me levou no trabalho, antes de viajar. Se despediu e me falou que qualquer coisa poderia ligar que ele voltaria de imediato. Dei risada e ele seguiu rumo a sua viagem. Trabalhei normalmente e no retorno para casa, estava decidida a dar uma volta pra não passar pelos trastes da rua. Assim fiz. No primeiro dia eu não os encontrei. Cheguei em casa tranquilamente e ansiosa para ligar para meu marido.
Por chamada de vídeo, matamos um pouco a saudade. Como a viagem foi cansativa e no dia seguinte teria o seminário, falamos um pouco e fomos dormir.
Retornando do trabalho, na noite seguinte, utilizei a mesma estratégia do dia anterior, mas só que dessa vez o infeliz do Durval me viu entrando em casa. Nem dei Ibope. Conservei com o marido novamente por vídeo, ele me contou como foi, tava todo feliz, tinha conhecido muita gente, e recebido bastante elogios de seus superiores. Fiquei muito feliz por ele e falei que estava morrendo de saudades já e que quando ele voltasse teria que compensa e fazer amor gostoso comigo. Ele me prometeu uma foda inesquecível. Falamos mais algumas ousadias e fomos dormir.
No terceiro dia, mesmo fazendo o mesmo roteiro dos dias anteriores, a sina parecia estar contra mim. Ao virar a esquina, lá estava ele, Durval, com aquele sorriso irônico que me causava arrepios. Sem me dar chance de escapar, ele se colocou em meu caminho, como se estivesse me desafiando.
- Tá achando que vai me escapar é, sua gostosa?! Disse Durval
Eu disse: - Me deixe em paz! Saia da minha frente se não eu vou gritar.
Ele disse: - Eu só vou me contentar depois que enfiar minha pica toda nesse rabo, sua cadela!
Ele tentou me segurar, mas o empurrei com todas as minhas forças e corri o mais rápido que pude. A cada passo, olhava para trás, temendo que ele me perseguisse.
Cheguei em casa enfurecida. Tomei um banho, me acalmei e fui falar com meu marido, mas evitei falar do incidente. Ele retornaria no dia seguinte. Fui dormir morrendo de saudade e na expectativa pelo seu retorno.
Ao raiar do dia, a promessa de um bronze perfeito me impulsionou. Fui em um espaço de bronzeamento. De volta para casa, me despi diante do espelho, admirando as curvas que a luz acendia em minha pele. A sensação de me sentir desejável era irresistível (foto anexo 1). Tomei banho e coloquei um vestido solto, sem calcinha, para esperar o mozão.
Ele chegou por volta das 11h. Estava na cozinha tratando um frango para fazer o almoço. Chegou todo feliz, me abraçou e beijou, contou rápido que tinha sido muito boa a viagem, que troca de experiências foi muito bacana lá, deixando pra me contar mais detalhes depois.
Resolveu comprar umas cervejas, foi até a quitanda do seu Zeca, o ponto de encontro dos velhos tarados lá da rua.
Trinta minutos se passaram e Luís ainda não havia voltado. A inquietação tomou conta de mim e fui até a porta, o coração acelerado. A cena que vi me deixou furiosa: ele, ali, rindo e conversando animadamente com aqueles velhos, como se não houvesse nada mais importante. Entrei pra aguardar ele chegar e continuei a preparar o almoço.
Uma hora depois, o silêncio foi quebrado pelo som da porta sendo aberta. Já havia terminado de lavar a louça e estava secando a pia, o pano acabou caindo, quando fui pegar ouvi: "Amor!". Um arrepio percorreu minha espinha. Sua voz, carregada de surpresa, ecoou pela cozinha: "Nós temos visita!". Meu coração disparou. Levantei-me abruptamente, o vestido se arregaçando, revelando mais do que eu gostaria. Olhei para trás, aterrorizada. O problema é que eu estava de vestido, agachada, com a bunda pra cima e o pior, sem calcinha. (Foto anexo 2)
Meus olhos se arregalaram ao fitar a figura que se encontrava ao lado de meu marido. Era ele, Durval, aquele homem repulsivo que eu sempre odiei. O sorriso cínico em seus lábios ao ser apresentado como nosso novo pedreiro me congelou no lugar. A incredulidade se misturou à repulsa, pintando meu rosto de horror.
Por um instante, o mundo parou de girar. A notícia me pegou de surpresa. A voz saiu rouca, quase um sussurro:
- Amor, não precisamos de pedreiro agora. Estamos com as contas no vermelho.
Seus olhos brilhavam de entusiasmo:
- Amor, eu queria falar depois, mas uma das boas coisas que aconteceram na viagem foi que recebi um bom aumento e agora vamos poder dar seguimento a nossa obra... Ele já vai começar na segunda o serviço.
Mas a minha mente se recusava a processar as informações. Olhei para Durval, cuja mão ainda se estendia em minha direção, um sorriso falso nos lábios:
- É um prazer conhecê-la senhorita. Espero poder realizar um ótimo serviço pra vocês.
Virei as costas, sem um pingo de educação, e me afastei, deixando-o ali, com a mão no ar. Só ouvi meu marido falando: "Relaxa, ela está preocupada com as economias. Irei conversar com ela. Entre seu Durval! Vamos tomar uma aqui." E nisso ele veio até a cozinha e perguntou: - O que houve amor?
Eu respondi:
- Você está louco? Esse velho só falta me tarar quando passo na rua. Acabou de me ver com o rabo pra cima, sem calcinha, tudo o que ele mais quis ver e você me pergunta o que houve?!
Ele respondeu:
- Calma, amor! Aqui foi um acidente.A culpa foi minha. Ele é um velho. Tem idade de ser seu avô. E quem não ficaria louco por uma mulher como você, em?! Além do mais, ele não nos conhecia. Acho que agora ele não vai mais mexer com você.
Perguntei :
- E ele vai ficar bebendo com você aqui em casa?
Ele disse:
- Só vou tomar umas duas com ele e depois ele vai embora.
Um nó se formou em minha garganta. A ideia não me agradava, mas a felicidade dele era contagiante. Decidi que não era hora de discutir. Afinal, ele tinha acabado de chegar e estava tão animado. A vontade de aproveitar aquele momento, de me entregar aos seus braços, era mais forte do que qualquer outra coisa. O ofereci almoço, ele não quis, mas ofereceu ao traste, que não recusou. Coloquei a comida, levei até ele, e o velho me comendo com os olhos. Ainda mais depois da bela visão que teve. Insisti com meu marido que ele precisava comer, pois estava de estômago vazio, mas não tive sucesso, recusou, falando que comeria depois.
Saboreei o almoço em silêncio, na cozinha, a cada garfada que levava à boca, a impaciência crescia. O tempo parecia arrastar-se, enquanto a algazarada da sala de estar se intensificava. Uma hora se passou, duas. Resolvi intervir. Encontrei-os sentados no sofá, os olhos vidrados na televisão, a voz mais alta do que o som da própria TV. A frustração me consumia.
- Luís, já está tarde. Você não vai se ajeitar pra dormir?
A resposta foi um balbucio incompreensível, seguido da promessa de que seria apenas mais uma.
Isolei-me no quarto, fui tomar um banho, na esperança de ter uma noite gostosa de amor. Vesti uma lingerie provocante, quase nada. Mal cobria minhas curvas. Um verdadeiro convite silencioso (foto em anexo 3). Deitada na cama, entreguei-me aos meus pensamentos, imaginando seus toques e sussurros. Acabei adormecendo. Mas acordei animada...Com a abertura das bandas de minha bunda e os cheiros no meu cuzinho e bucetinha, que já estavam expostos, pois minha calcinha havia sido colocada de lado. Não demorou pra que recebesse algumas chupadas. Seus lábios quentes deslizaram pela minha pele, deixando um rastro de fogo. Com um gemido rouco, ele iniciou sua jornada, sua língua explorando cada centímetro do meu clitóris. A cada movimento, um tremor percorria meu corpo, e eu me entregava completamente ao prazer. De bruços, com o corpo arqueado, ofereci meu corpo a ele. Seus dedos se juntaram aos seus lábios, intensificando o êxtase. Com gemidos cada vez mais altos, meu corpo se contorcia, enquanto eu me aproximava do clímax. A explosão foi intensa, me deixando exausta e completamente satisfeita. Pensei: "Eita que Luis tá animado hoje." Empinei mais o quadril, deixando o cuzinho mais aberto.
- Vai, chupa! Chupa sua esposa safada, vai!
Ele continuou me sugando gostoso. Cada chupada me fazia arrepiar. Eu gemia alto. Comecei a gozar, minha bucetinha ficou toda encharcada. Mas ele fez questão de chupar tudo. Depois de limpar toda a bucetinha, chupou meu cuzinho até com uma certa violência. Enfiando quase toda a língua dentro do meu ânus. Depois de um certo tempo, voltei a gozar.
- Amor, está com o quê no corpo hoje? Acabou comigo, só me chupando. (Disse)
A escuridão da noite foi interrompida por uma voz rouca e familiar.
- Eu estava doido pra te chupar todinha, sua cadela, vadia! (Uma voz que não era a de Luís)
Aquele timbre áspero, carregado de ironia, me causou um arrepio e a raiva me consumiu. Meu corpo se tensionou, e senti o coração acelerado. O quarto estava escuro, dificultando a identificação e estava de bruços. Me virei rapidamente, puxando um lençol e cobrindo o corpo.
- Quem é você? Falei assustada.
Ele: Não está reconhecendo minha voz sua cachorra?! Era ele!O desgraçado do Durval.
- Saia daqui! Eu vou gritar! Saia! (Exclamei)
Ele: Calma, vadia! Não adianta gritar. Seu maridinho está desmaiado lá na sala. Não vai acordar tão cedo. Mas irei embora. ( E foi saindo do quarto)
O som da porta batendo ecoou pela casa, um som que me congelou no lugar. A raiva me consumia. Levantei-me, tremendo, e caminhei até a sala. Meu marido estava ali, estirado no sofá, roncando alto. Tranquei a porta com força, desejando que ele nunca mais ver a cara daquele infeliz. A noite se arrastou, e eu passei horas no banheiro, tentando lavar de mim a sujeira que ele havia deixado.

Continua...

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Comentários (14)

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  • Jdkd: Kade a continuação

    Responder↴ • uid:3eez6ba520k5
  • Baiano: Quando teremos a continuação desse ótimo conto?

    Responder↴ • uid:1clwvawxzxw6x
  • Malvado: KD essa continuação?

    Responder↴ • uid:1clwvawxzxw6x
  • Welington: Que delícia quê vc é!!!

    Responder↴ • uid:1d9mzo9evg0sc
  • Fa: Que estória viu

    Responder↴ • uid:1dw19jtz27gw8
  • Carlinhos: Continuação sai hoje ?

    Responder↴ • uid:8ef2xrp8rb2
  • Malvado: Conto muito bom. Não demore a postar a continuação, estamos ansiosos. Diga pra nós quando irá ter essa continuação.

    Responder↴ • uid:1clwvawxzxw6x
  • Corno conformado: Cadê a continuação?

    Responder↴ • uid:xgmnkoiai
    • Rodrigo: Sensacional parabéns de mais

      • uid:3eez6ba5oii9
  • Baiano: Quando será a continuação?

    Responder↴ • uid:1crw6083oqf6p
  • Andrew: Que delícia...da pra saber que vc vai querer esse velho asqueroso mamando na sua buceta e cuzinho de novo sua safada gostosa.

    Responder↴ • uid:g3ipy99hjn
  • Thia: Espero ansioso pela terceira parte muito bom esse conto

    Responder↴ • uid:81rn6s66id2
  • Celio: Muito bom o conto,de muita expressão de tesão teve o tal senhor tarado de realizar o desejo de te chupar todinha pois quem não teria a oportunidade de ter como esse senhor teve de chupar vc pô ele ter essa oportunidade parabéns por seu conto deixo meu email pra novas amizades ok [email protected] até

    Responder↴ • uid:1epqzyrs1460p
  • Dario: Valeu muito a pena esperar tanto tempo por esse conto, que delicia. Parabéns por favor não demora muito pra fazer a continuação.

    Responder↴ • uid:469d0enn20ij