Uma babá para meu filho CAP 3. Ingrid e Leonardo 12 anos de idade
Nossa babá era uma depravado sexual, depois que ela abusou do meu irmão acabei não resistindo e fui abusada de todas as formas, adorei 🤩😋🫠
Ola galerinha... meu nome é Ingrid, quando eu estava com meus 12 anos era um domingo e eu e meu irmão estávamos em casa estava com a nossa Babá porque nossos pais haviam saído em uma viagem de final de semana. No dia anterior no sábado ela já havia abusado sexualmente do meu irmão de 12 aninhos mas eu não tinha percebido porque meu irmão é muito reservado (Confira no conto anterior) Uma Babá para meu filho Cap. 2 – Ingrid e Leonardo de 12 anos de idade .
Neste domingo acordei muito disposta e feliz, estava um clima bem gostoso, sol e uma manhã bem gostosa. Eu acordei molhadinha de tesão, estava usando uma camisa azul curta e calcinha preta, com meus 12 anos de idade minha buceta estava latejando de vontade de bater uma siririca, quando sentei na cama senti minha buceta molhadinha de tesão, estava inchada que tinha até uma marquinha molhada entre minhas coxas.
Me olhei no espelho e a bichinha fazia até aquela marquinha na calcinha entrando na minha buceta lisa. Me levantei e desci as escadas até a cozinha e encontrei meu irmão de camiseta e cueca azul escuro e a nossa babá tomando café. Tomamos café juntos e então comentei que minhas amigas iriam vir em casa hoje.
Tenho duas amigas inseparáveis que iriam vir em casa, do tipo mignon, morena e também com Vera 14 anos, e Andréa, de 15, loura, um mulherão. Minha aparência é um tanto frágil, tenho cabelos castanhos lisos e compridos, despertando a curiosidade dos garotos apesar da minha idade de 12 anos.
Mas, voltemos à história. Minhas duas amigas vieram em casa no domingo porque a gente iria sair um pouco, tomar um sorvete e ver alguns garotos na rua e elas fizeram amizade com a babá aqui de casa assim que chegaram e junto com elas veio um casal de namorados e mais um outro garoto chamado Carlos, nossa o rapaz era muito lindo e sua namorada também, ele se chamava Paulo, tinha a pele morena, cabelos encaracolados e usava barba bem ralinha e muito bem feita.
O Carlos também era um garoto muito lindo, devia ter seus 16 anos no máximo.
Silvia (a namorada) era mais alta do que ele, morena jambo, cabelos longos. Ambos tinham 20 anos e eram amigos das minhas duas amigas.
Assim que começamos a conversar na cozinha da minha casa. Falamos sobre vários assuntos na cozinha, eu queria participar de tudo porque sempre fui muito tagarela e muito entrona. Nem me dei conta que estava de calcinha ainda, notei como todos me olhavam e riam discretamente. Que vergonha, voltei para o quarto e coloquei um short.
As horas se passaram e nossa babá perguntou se todos não queriam ficar para o almoço, então ela fez um churrasco pra gente e um arroz e salada que eu e meu irmão gostávamos muito. Meu irmão depois de almoçar colocou seu short e camiseta e saiu para jogar bola com seus amigos e eu fiquei em casa com todos.
Nossa casa era grande, todos ficaram bem à vontade mesmo. Nossa babá precisou sair para ir ao mercado e alguns minutos voltaria e então ficamos todos em casa sozinhos, depois de alguns minutos vi uma cena de completa orgia na varanda na minha casa. Fiquei de canto observando excitada e permaneci escondida vendo Paulo deitado de costas enquanto Andrea cavalgava no mastro dele no chão da nossa varanda.
Ao mesmo tempo, Silvia estava ajoelhada diante de Vera chupando-lhe os seios e enfiando dois dedos na vagina. Depois de uma espécie de orgasmo coletivo, eles descansaram. Eu estava assustada com tudo aquilo. Era um sentimento de pavor mas ao mesmo tempo de muito tesão que me deixou completamente excitada. Eu nunca tinha visto nada disso presencialmente que loucura.
Já refeita, Silvia engatinhou na direção de Andréa e começou a percorrer o corpo dela com a língua, no momento em que Paulo passava a enrabar Vera. Ela gemia de dor, mas não parava de rebolar. Silvia e Andréa iniciavam um “69” tudo isso na varanda de casa.
Eu comecei a sentir medo e voltei para meu quarto correndo, desesperada, fechei a porta e fui diretamente no espelho grande que tinha no meu quarto. Minha respiração estava ofegante, parecia que teria um infarto. Baixei meu short e minha calcinha, minha bucetinha estava molhada que escorria um liquido com um cheiro diferente pela minha perna. Minha respiração estava ofegante demais.
Comecei a me imaginar naquela orgia que nunca havia experimentado antes. Para reforçar minha timidez em relação ao sexo, as minhas amigas nunca me contaram nada do que faziam. Neste momento a babá voltou para casa nossa casa com as sacolas de mercado nas mãos, olhei pela janela e ela já tinha entrado em casa. Com a Babá em casa resolvi descer novamente depois de uns 15 minutos a escada para ver o que estava acontecendo como se não soubesse de nada.
Assim que cheguei na varanda olhei novamente e a Vera chupava o pau de Carlos e nossa Babá (nunca imaginei que minha babá participaria disso, fiquei chocada gente, sério...) estava lá sem suas roupas tocando no pau do Carlos também. Paulo e Silvia faziam um verdadeiro sanduíche de Andréa, como se dançassem uma lambada erótica. De novo, assisti a tudo e fiquei pensando por que só eu não participava daquilo se até nossa babá estava ali.
Acho que, embora eu tenha os seios pequenos e a bunda arrebitada, minha aparência é muito infantil. Para negar isso a mim mesma, resolvi entrar nessa orgia.
Voltei para o quarto e resolvi colocar minha camiseta e desci as escadas, mas não encontrei ninguém. Comecei a procurar por eles e ouvi barulhos vindos da nossa edícula que tínhamos no fundo nossa casa. Percebi que todos se preparavam para mais uma suruba, respirei fundo e senti meu coração bater forte, eu suava frio e minha bucetinha até piscava de tanto tesão.
Antes que eu desistisse novamente, e entrei apenas de camiseta e calcinha (eu usava uma calcinha toda preta) pois tinha tirado meu short no quarto. Eles se espantaram e ficaram me olhando em silêncio. Eu continuei parada até que a nossa babá se destacou do grupo e me tomou pela mão. Levou-me até o centro do grupo, enquanto os outros fizeram um círculo em volta de mim. Revelei a todos que era virgem, fazendo todos sorrirem com um ar prazer (logico que era virgem, tinha apenas 12 anos).
Mas logo o susto e o medo deu lugar à sacanagem. Nossa babá começou a acariciar meus seios e convidou os outros a me bolinarem e me tocarem. Passei a sentir mãos por todo meu corpo - bunda, costas, coxas, vagina, barriga e cabelo.
Nossa Babá se ajoelhou e meteu a cara entre minhas pernas; Andréa sugava meus seios com as mãos dentro da minha camiseta; Vera passava a língua em minhas costas e Silvia também deslizava a língua quente na minha vagina deixando minha calcinha de ladinho. Naquele momento comecei a sentir um calor, um prazer inexplicável, um sentimento de impotência e submissão pois estava sendo dominada por todos ali.
Depois, todos se afastaram de mim. Andréa foi até um canto, voltou com um consolo (pênis de Borracha gigante e grosso) preso à cintura e começou a enrabar minha babá. Nisso, Carlos me agarrou por trás e apertou meus seios com força, me mandando olhar para a minha babá e Andréa, dizendo que ia fazer o mesmo comigo.
Fiquei apavorada e tentei fugir dali, mas ele continuou me segurando com firmeza. Quando parei de me debater, Carlos pôs a cabeça de seu pau na entrada do meu cuzinho, rasgou minha calcinha com força arrancando ela do meu corpo e jogando ela no chão, então ele começou a me penetrar (dizendo se não era isso que eu queria, me chamando de vadia). Senti uma dor terrível e comecei a gritar.
Quando ele enterrou tudo, comecei a sentir calafrios e ele enfiou um dedo em minha vagina ainda virgem e lisinha iniciando os movimentos de entra e sai. Pouco depois, senti o leite quente inundar minhas entranhas e tive o primeiro orgasmo da minha vida que escorria pelas minhas pernas abaixo. Assim que Carlos retirou o seu pau lambuzado de minha bunda, foi a vez de Paulo me agarrar por trás e me enrabar também, depois de colocar a camisinha. Embora o seu membro fosse menor, ele enfiava com mais violência, causando mais dor, me fazendo chorar.
Mesmo assim, eu não pedia para parar, pois naquele instante encarei tudo como um desafio e rebolei. Ele e eu gozamos aos berros. Minha babá pegou o consolo com Andréa e me tomou pelo braço, nos levando para um canto da casa atrás dos armários, onde ninguém nos via, e começou a chupar todo o meu corpo.
Depois que gozei, ela prendeu o consolo e me colocou de quatro. Logo entendi o que ela queria e, como fosse um novo desafio, deixei que ela enrabasse minha pobre bundinha. Durante uns poucos minutos achei que ia desmaiar de dor, até porque ela não fez o movimento de entra e sai, deixou o consolo direto lá dentro, só tirando quando voltei a chorar.
Ela riu e me levou de volta à suruba. Quando cheguei, vi um colchonete de plástico estendido no chão que era da minha mãe. Carlos, com o membro em ponto de bala, e me mandou deitar. Assim que deitei, ele enfiou a cara entre minhas pernas ao máximo e deitou em cima. Quase tive uma síncope quando ele começou a me chupar e lamber minha vagina, logo depois ele penetrou na minha vagina virgem. O membro duríssimo foi forçando passagem e parecia que ia me rasgar.
Quando Carlos iniciou os movimentos de penetração, enlacei minhas pernas nas costas dele e comecei a mexer também. Para minha felicidade, ele só gozou uns vinte minutos depois, quando eu já estava no terceiro orgasmo, quase desfalecendo. Neste momento sangrei, perdendo meu cabacinho ainda virgem.
Carlos não aguentou o tranco e se jogou para o lado, adormecendo. Descansei alguns segundos e fiquei de pé, mas logo Paulo me agarrou por trás novamente. E dessa vez meteu na boceta com toda força. 'Vai mais devagar, pois quero gozar também', pedi. Ele diminuiu um pouco o ritmo e comecei a sentir prazer, ao mesmo tempo em que Sílvia e a baba faziam um sanduíche em Andréa e Vera sugava o pau de Carlos, que continuava deitado, enfiando um dedo no cuzinho dela. Quando Paulo gozou, me sentei no chão e fiquei olhando aquela suruba entre eles que parecia não ter fim.
A garotinha que era virgem e assustada, terminou aquela tarde de domingo feliz e disposta a experimentar todos os prazeres que a vida pode oferecer.
Espero que tenham gostado. Deixe seu comentário por favor galera, isso motiva a gente demais e me ajudem nas estrelinhas (votação).
Vejam nossas ultimas postagem em Rafael123, toda semana uma nova história. 🤩🤩🤩
Comentários (2)
Hummm: 🔥🔥🔥
Responder↴ • uid:1cmgb81v3c5l6Hummm: Nossa que delicia de conto.... 🔥🔥🔥🔥
Responder↴ • uid:1cmgb81v3c5l6