Um Estranho, Porém Gostoso, Novo Amigo (CAPÍTULO ÚNICO)
Rafael conhece Thiago, um homem estranho e muito bonito. Juntos eles vão viver um romance muito quente e especial.
Meu nome é Rafael, tenho 12 anos, cabelos castanho-escuros, olhos cor de amêndoa e bem magro. Sempre fui um garoto rueiro, vivia brincando com meus amigos pela rua, fosse jogando taco ou esconde-esconde. Eu vivia em uma casa cheia, na época minha mãe morava com meus avós, além de meu tio e minha outra tia, mais seus dois filhos. Era uma casa um tanto pequena para acomodar tudo isso de gente, não éramos ricos ou algo do tipo.
Um dia minha mãe acabou brigando feio com os irmãos e ela decidiu sair de lá, morar sozinha. Sou filho único, então era fácil achar um lugar pequeno para morarmos. Mudamos de bairro, mas como estávamos quase no fim do ano, ela decidiu me mudar de escola só no ano que vem. Para ir para a escola, eu tinha que atravessar uma avenida e tinha que ir sozinho, já que ela trabalhava em um bairro totalmente diferente.
Nossa vida ficou um pouco caótica e com o tempo, fomos nos distanciando. Apenas morávamos na mesma casa, minha mãe não tinha tempo para mim, trabalhava o dia todo e de noite só dormia. Eu mesmo fazia meu próprio jantar, tive que aprender na marra e como não podia ficar indo na casa de meus avós, me sentia bastante sozinho.
Sempre soube que era gay, não tive muitas experiências, mas dei um beijo ou outro em meus primos mais velhos. Homens mais velhos sempre me interessaram e minha vida mudou quando eu conheci o Thiago. Bom, a história começa comigo voltando da escola. Como havia dito, eu praticamente vivia sozinho depois que me mudei. Não fiz amigos no bairro novo, já que eu passava a maior parte do meu tempo dentro de casa assistindo televisão.
Nesse dia estava fazendo muito calor e para voltar para minha casa, eu tinha que atravessar uma avenida um pouco movimentada. Havia uma faixa de pedestres, mas muitos acidentes ocorriam por ali. Após me certificar de que não iria morrer, atravessei correndo pela faixa e cheguei ao outro lado. Ali eu tive que fazer minha primeira escolha.
Para chegar no meu bairro havia dois caminhos. Um mais longo e cheios de ruas para atravessar, ou um atalho que me levava para duas quadras de distância de minha casa. Por estar fazendo bastante calor, optei por chegar mais cedo em casa e peguei o atalho. Não era muito comum ter pedestres por ali, já que muitos noiados e usuários passavam por ali.
Não era minha primeira vez pegando esse atalho e eu achei que seria como todas as outras vezes. Eu passaria e ninguém falaria comigo. Nesse atalho tinha uma escadaria enorme e eu tinha que subir muitos degraus. Em passos lentos, subi cada um. Pelo caminho passei por vários maços vazios de cigarro, pinos de pó, pacotes de camisinhas e outras usadas com resto de porra.
Nunca tinha feito nada muito sexual até então, só beijei meus primos, mas já tinha ouvido falar do tal gozo que saia do pau quando ficávamos felizes demais. Continuei subindo, tentando ignorar a minha curiosidade sobre aquelas camisinhas.
No final da escadaria, eu estava ofegante, minhas pernas doendo e carregando uma mochila cheia tudo ficava mais difícil. Olhei para baixo e me vangloriei por ter conseguido subir sem descansar, mas meu corpo já estava pedindo arrego. Ainda faltava atravessar mais um obstáculo. Logo a minha frente tinha um pequeno bosque, com um único caminho para a saída. Ele era todo cercado por grades e era usado por muita gente para usar drogas.
Continuei andando, seguindo o caminho desgastado de mato morto, que devia ser usada por muita gente e não olhei para os lados. Porém, algo chamou minha atenção. Bem no fundo do bosque tinha um homem, ele estava de cócoras no chão e fumaça saía de sua boca. Não conseguia vê-lo muito bem, mas sabia que ele tinha visão minha. Um pouco receoso, continuei meu caminho, atravessando o bosque e voltando para a civilização.
Tinha bastante gente na rua, então me sentia seguro. Voltei para casa, mas aquele homem não saía de minha cabeça. Eu não consegui ver seu rosto, mas algo despertou em mim. Uma curiosidade que eu não soube explicar. Passei o restante do dia pensando em tudo que poderia acontecer comigo. Até pensei em contar para minha mãe, mas quando ela chegou do trabalho simplesmente foi se deitar sem nem mesmo me dar boa noite.
Fui dormir triste, mas ainda pensando naquele homem. No outro dia fiz a mesma coisa, peguei o mesmo caminho e quando cheguei no bosque, vi o homem no mesmo lugar. Novamente estava cansado e, ainda com o pensamento naquele homem, me sentei em um banquinho que tinha no caminho. O bosque era refrescante, dava para ouvir os carros passando na rua do lado de fora.
Vi o homem se levantar, jogar algo no chão e pisar em cima. Ele seguiu na minha direção, fazendo meu coração disparar em ansiedade. Eu deveria ter saído correndo, mas naquele momento eu não consegui me mover. Como estava mais perto, pude reparar melhor no homem. Ele tinha o cabelo bem curto e preto, olhos castanhos e barba por fazer.
Ele estava usando uma camisa regata branca um pouco suja de terra, com uma corrente de prata em volta do pescoço, um shorts preto de tactel, chinelos desgastados e tinha a pele bronzeada. Seus braços eram musculosos, então o resto do corpo também deveria ser. Conforme ele se aproximava acabei sentindo um cheiro estranho vindo dele, que naquele dia eu não sabia, mas era maconha.
— Tá perdido, garoto? — Sua voz era grossa, me fazendo arrepiar os pelos da nuca.
— Não, tô só descansando — Respondi, tímido.
— Aqui não é lugar para criança estar não — Ele se sentou ao meu lado. Meu coração batia muito forte contra meu peito e minha cabeça me mandava correr. — Qual seu nome?
— Rafael.
— Eu sou o Thiago — O homem se levantou e sem pudor algum, tirou o pau para fora do meu lado e mijou próximo de uma árvore. — Tá fazendo o que aqui, Rafael?
Fiquei encarando seu pau, estava mole, mas era bem grande. Seu xixi fazia um barulho alto e quando olhei para o rosto dele, o homem estava sorrindo. Desviei o olhar envergonhado e encarei o chão, vendo seu xixi escorrer para longe de nós.
— Eu tô cortando caminho para chegar em casa.
— Mora aqui perto? Tá voltando da escola ou matando aula?
— Eu moro por aqui e tô voltando da escola.
— Entendo, mas qual sua idade? Seus pais não deveriam te levar e buscar?
— Eu tenho doze anos, meu pai mora em outro estado e não se importa comigo, minha mãe mora comigo, mas ela também não se importa muito.
— Se você quiser — Thiago sacudiu o pau quando acabou e voltou a se aproximar, guardando o pau. — Posso te acompanhar até sua casa. Não é muito inteligente deixar um garoto da sua idade voltar para casa sozinho assim.
Thiago sorria para mim, um sorriso bonito e amigável. Sem pensar muito nas consequências, concordei com a cabeça e me levantei também.
— Obrigado, Thiago.
Ele apenas sorriu e me seguiu, andando ao meu lado enquanto conversávamos. Confesso que nunca fui alguém preocupado com minha própria segurança, então, enquanto seguíamos para minha casa, contei muita coisa sobre mim.
Ele sabia onde eu estudava, que minha mãe trabalhava todos os dias e só voltava de noite, que meus avós moravam em outro bairro e que eu passava boa parte do meu dia sozinho. Em compensação, ele também me falou mais dele. Thiago era solteiro, tem 29 anos, desempregado e morava de favor na casa de um amigo. Ele não tem família, já que os próprios familiares o expulsaram de casa.
Nem percebi quando havíamos chegado em minha humilde casa de quatro cômodos. A porta da sala dava direto na rua, então não tinha um quintal para eu brincar. Tinha uma cozinha pequena, um quarto para mim e outro para minha mãe, além de um banheiro e uma lavanderia minúscula nos fundos. Thiago olhou para o lugar com curiosidade, enquanto eu pegava a chave para abrir a porta.
— Obrigado por me trazer em casa, Thiago — Falei tímido.
— Não foi nada. A gente se vê, garoto.
Observei ele ir embora, enquanto o homem olhava para trás algumas vezes. Abri um sorriso, sentindo meu coração dar saltos em meu peito. Fechei a porta eufórico, feliz por ter um novo amigo e por ele ser tão bonito.
Novamente passei o dia todo pensando nele, mas dessa vez, nem mesmo cogitei em contar para minha mãe sobre isso. Também não adiantaria, já que novamente ela nem conversou comigo, tomou seu banho, jantou e foi dormir. Mas como eu estava contente, nem me importei tanto.
Passei o fim de semana todo esperando para chegar segunda, já que eu não tinha motivos para ir lá no bosque. Na segunda-feira, novamente eu segui o atalho e, dessa vez, Thiago estava sentado no banquinho que havíamos conversado. Ele estava fumando algo, era o mesmo cheiro de antes. Thiago sorriu ao me ver se aproximando e jogou o que estava fumando no chão, pisando nele.
— Eae Rafa, tudo bom?
— Oi, tudo sim e você? — Me sentei ao seu lado, para descansar de novo.
— De boa. Alguma novidade, garoto?
Thiago se levantou, botando o pau para fora e mijando ao meu lado de novo. Dessa vez consegui ver bem melhor seu pau. Eu tinha os olhos vidrados nele e só desviei quando ele acabou. Thiago voltou a se sentar e me encarou, esperando uma resposta.
— Nenhuma. Não acontece muita coisa na minha vida.
— Quer companhia para ir para casa de novo?
— Sim — Falei sorrindo.
Thiago se levantou primeiro. Hoje ele estava usando uma camisa preta, com uma bermuda jeans e os mesmos chinelos desgastados. Caminhamos conversando, ele me perguntava coisas sobre a escola e eu respondia de boa. Perguntou se eu era da turma do fundão ou dos nerds e, um pouco tímido, falei que era um dos nerds.
Ele não pareceu se importar muito, mantendo suas mãos nos bolsos da bermuda. Não demoramos muito para chegar em minha casa, logo eu estava abrindo a porta e me preparando para entrar e me despedir dele.
— Obrigado de novo, Thiago. Você é muito legal.
— De boa, não tenho muito o que fazer — Ele coçou a nuca e olhou para o chão. — Será que você podia me arranjar um copo d’água, garoto?
— Claro — Estava prestes a correr para dentro, quando parei e me virei para ele. — Quer entrar?
— Não vou incomodar?
Neguei rápido com a cabeça e, com um sorriso, Thiago entrou em casa. Fechei a porta e falei para ele se sentir a vontade. Thiago olhava para tudo, admirando a decoração simplista. Minha mãe nunca foi dessas firulas. Ele se sentou no sofá e eu corri até a cozinha, pegando um copo e enchendo de água gelada.
Voltei rápido até ele, lhe entregando com um sorriso no rosto. O observei beber a água em goles rápidos, me entregando o copo após terminar. Levei até a cozinha e voltei até a sala. Thiago estava se levantando, quando uma ideia surgiu em minha cabeça.
— Tá com fome? — Assim que terminei de falar a barriga dele roncou alto. — Acho que sim.
— Tô com uma larica braba, moleque.
— Vou esquentar meu almoço, se quiser pode ficar e almoçamos juntos.
— Tem certeza que sua mãe não vai achar ruim?
— Ela nem vai descobrir. Nunca repara em nada aqui em casa. Quando chega ela toma banho, janta e vai dormir para ir trabalhar no dia seguinte.
— Então acho que posso ficar para almoçar.
Sorri animado e disse que ele podia ficar no sofá e assistir televisão se quisesse. Fui para a cozinha e comecei a esquentar a comida. De lá eu conseguia ver que ele tinha colocado na Globo, assistindo o programa que passava. Por algum motivo estava me sentindo afoito com ele provando minha comida.
Depois de alguns minutos ele se levantou e veio até a cozinha, continuou olhando ao redor e sorriu ao me ver terminando de fritar peito de frango. Perguntou se podia usar o banheiro e eu balancei a cabeça em um sim. O banheiro ficava entre a cozinha e o meu quarto, a casa não era bem projetada, já que banheiro fica de frente para a cozinha.
Thiago entrou e deixou a porta aberta, seu pau volumoso foi exposto e logo ele estava mijando. Ele soltou um gemido ao despejar o xixi na privada e sorriu ao me ver observá-lo. Sorri de volta, um pouco tímido e após lavar a mão, ele voltou para a cozinha. Thiago se sentou à mesa e eu coloquei um prato para ele, o servindo. Enquanto colocava a comida com cuidado, senti sua mão massagear minhas costas.
— Se você fosse mulher daria uma ótima esposa.
Corei forte e quase derrubei tudo ao sentir sua mão descer para minha bunda. Ele deu dois tapas e pegou o garfo, começando a comer. Meu coração batia acelerado, não sabia o que estava acontecendo, mas queria mais dessa sensação que se aflorava em meu peito. Meus primos nunca me tocaram na bunda, mas bem que podiam. Ouvi Thiago gemer de novo e murmurar com a boca cheia:
— Isso aqui tá uma delícia! Você que fez?
Concordei com a cabeça e me sentei ao seu lado, comendo também. Por longos segundos apenas ficamos nesse silêncio gostoso enquanto os talheres batiam nos pratos. Após o almoço, voltamos para a sala e nos sentamos para assistir televisão. Thiago em uma ponta do sofá e eu na outra. Vez ou outra eu olhava para ele, que me flagrou todas às vezes.
— Você se sente muito sozinho aqui, Rafa?
— Um pouco. Quando morávamos com meus avós, eu tinha meus primos para brincarem comigo, mas agora sou sozinho.
— Entendo, também me sinto bem sozinho às vezes — Thiago deu uma pegada em seu pau e me olhou sorrindo. — Você tem alguma namoradinha na escola?
— Não, eu não gosto de meninas.
O sorriso nos lábios dele se alargou ao ouvir isso e ele se aproximou, se sentando ao meu lado.
— E você gosta de garotos? — Ele aproximou seu rosto de minha orelha. Concordei com a cabeça. — Da sua idade ou homem que nem eu? — Encarei seu rosto, sentindo minhas bochechas esquentarem.
— Homem que nem você.
— E você já fez alguma coisa com alguém da minha idade?
— Não, só beijei meus primos, que têm dezesseis e dezessete anos.
— Quer me beijar?
Thiago estava bem próximo de mim, nossas bocas a centímetros uma da outra. Engolindo em seco, concordei com a cabeça. Ele sorriu e avançou, segurando minha cabeça e beijando minha boca. Senti como se estivesse flutuando no céu, seus lábios eram grandes se comparados com os meus e sua mão segurava praticamente toda minha cabeça.
Com a mão livre, Thiago me puxou e me colocou sentado em seu colo. Logo segurando meu pescoço e tentando aprofundar o beijo. Um pouco tímido, deixei ele comandar tudo. Sua língua invadiu minha boca, dançando com a minha em uma sinfonia gostosa. Abaixo de mim eu conseguia sentir seu pau crescendo em minha bunda.
Minhas mãos seguravam a camisa dele com força, não queria que ele se afastasse. Porém, Thiago parou de me beijar, mas logo sua boca grudou em meu pescoço e o chupou e mordeu. Soltei fracos gemidos, sentindo suas mãos apalparem minha bunda de novo.
— Adoro viadinhos que nem você.
Eu só sabia gemer e aproveitar o que estávamos fazendo. Suas mãos subiram minha camisa e, antes que eu tivesse tempo de pensar no assunto, ele já havia a tirado. Seus olhos castanhos encaravam meu corpo, seus lábios sorriam para mim, enquanto eu corava por ser admirado dessa forma.
— Posso te comer? — Pediu, segurando minha cintura com as duas mãos e movimentando o quadril.
— Eu nunca fiz isso antes.
— Tudo bem, vou com carinho.
— Então vamos para meu quarto.
Thiago me segurou firme e se levantou, voltando a me beijar. Indiquei qual porta deveria abrir e ele entrou, me jogando no meu próprio colchão. Eu dormia em uma cama de solteiro, mas seria o suficiente para nós dois. Ele tirou a camisa, me deixando ver seu corpo pela primeira vez.
Seu peitoral, assim como os braços, eram musculosos. Mas não bombado igual aqueles de academia. Ele tinha a cintura magra, com poucos pelos na altura do umbigo. Thiago se deitou por cima de mim, ficando entre minhas pernas e me encarando de cima.
— Desde a primeira vez que te vi, soube que você gostava dessas coisas.
— Você já fez isso antes?
— Com um moleque? Não, o mais novo que eu peguei tinha seus dezessete anos. — Thiago voltou a beijar meu pescoço, descendo para minha clavícula e por fim meus mamilos. — Mas você é muito melhor. Pele novinha, intocada, sinto tesão só de pensar no seu cuzinho.
Corei forte e ele sorriu, chupando e mordendo meus mamilos. Suas mãos seguravam meu pulso acima da cabeça, me impedindo de tentar fugir. Não que eu fosse, mas ele queria garantir. Quando viu que precisávamos terminar de nós despir, Thiago me soltou e desabotoou meu shorts. Revelando minha cueca vermelha e espalmando um tapa em minha coxa branca.
Ele tirou minha cueca, me deixando, pela primeira vez, pelado na frente de alguém que não fosse um adulto de minha família. Thiago olhou admirado para meu pauzinho e saquinho, me batendo uma punheta rápida. Corei com isso e me contorcia de tesão, choramingando para ele.
Então foi sua vez, se levantando da cama, desabotoou a bermuda jeans e a deixou escorregar pelas pernas. Ele usava uma cueca preta, que tão rápido havia sido tirada também. Arregalei meus olhos, era a primeira vez que via seu pau duro. Era um pouco curvada para a esquerda, segundo ele com 20cm e com pelos aparados. Acho que ele gostou de ser admirado por mim, pois seu pau pulsava.
— Vem, vou te ensinar a chupar. — Ele me mandou aproximar e eu fui engatinhando na sua direção. — Seu putinho. Faz o seguinte, abre bem a boca e engole, cuidado com os dentes e fica indo e voltando com a cabeça.
Um pouco desengonçado e tímido com o que estava prestes a fazer, coloquei aquela cabeça na minha boca. Seu pau já soltava um líquido transparente que achei que fosse xixi, mas ele me explicou que era seu mel. Entre gemidos e fungadas, Thiago aprovava meu boquete. Ele jogava a cabeça para trás, revirava os olhos e me mandava continuar, gemendo meu nome.
Ouvi-lo era como um incentivo e conforme fui perdendo a timidez, tentei abocanhar mais daquele mastro. Fui engolindo seu pau, chupando até a metade e sentindo sua mão agarrar meus cabelos. Segurando minha cabeça, Thiago movimentava o quadril em movimentos de vai e vêm. Meus olhos lacrimejando conforme ele invadia cada vez mais a minha garganta.
— Caralho, que boquinha gostosa. Puta que te pariu, moleque.
Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quando ele parou, me mandou esperar ali e saiu de meu quarto. Fiquei esperando, tentando recuperar o fôlego, mas com um sorriso de satisfação no rosto. Quando Thiago voltou, ele trazia o tubo de sabonete líquido que tínhamos. Se sentou ao meu lado e me mandou ficar que nem um frango assado, colocando meu travesseiro abaixo de minha coluna.
O obedeci, me arrumando conforme ele me ensinava as coisas. Thiago me contemplou, umedecendo os lábios ao me ver naquela posição tão expositiva. Ele murmurava o quão gostoso eu era, me deixando corado com suas falas. Thiago se aproximou, sua boca se alargando em um sorriso.
— Seu cuzinho, lacrado, rosinha e agora piscando só comigo te olhando. Tá gostando, não é? — Balancei a cabeça em um sim.
Sem aviso ele o lambeu, me arrancando um gemido mais alto e segurou minhas pernas para o alto, quando ameacei abaixá-las. Coloquei minhas mãos em sua cabeça, tentando conter seus movimentos, mas ele apenas continuava lambendo e chupando meu cu. Eu nunca havia sentido algo igual, gemendo manhoso.
Quando se cansou, Thiago pegou o sabonete líquido e passou um pouco em seu dedo. Me olhando em expectativa e com um sorriso, ele lentamente introduziu em mim. Senti um desconforto, mas gemendo com um pouco de prazer. Thiago movimentava o dedo em um vai e vem, me fazendo acostumar com isso. Se com o pau dele for assim, não vejo a hora de experimentar.
— A partir de agora pode ficar mais difícil.
Rapidamente ele introduziu um novo dedo, me arrancando um gritinho de dor. Tentei recuar, mas Thiago segurou minhas pernas com força e me pediu para confiar nele, que logo a dor passava O olhei nos olhos, minha vista embaçada por causa das lágrimas e apenas concordei. Eu não devia confiar em alguém que é praticamente um estranho, mas não tinha para onde correr.
Entretanto, como ele havia dito, aos poucos a dor foi desaparecendo, ficando apenas um leve incomodo e o prazer. Quando me viu voltar a gemer como um puto, Thiago sorriu e se levantou, despejando sabonete no próprio pau, fazendo uma leve espuma. Ainda naquela posição, ele se posicionou em minha entrada e, com a respiração acelerada, ele forçou para tentar entrar. Quando a cabeça quase entrou e a dor voltou, meu cu trancou e mordeu seu pau.
— Relaxa. Se ficar assim vai doer mais ainda.
— O que eu faço?
— Faz força, como se tivesse fazendo cocô.
Tentando relaxar, fiz o que ele mandou. Seu pau foi deslizando para dentro, me arrancando gemidos de dor. Não era um pau grosso, mas a cabeça era bem grande. Quando ele me adentrou, senti como se estivesse algo tentando me cortar ao meio. A glande dele ficou ali, parada no meu cuzinho, que piscava vorazmente com algo que não deveria estar ali.
— Caralho, que cuzinho apertado. Tá sentindo, putinho? Meu caralho tá prestes a tirar sua virgindade.
Thiago fez força, seu pau entrando um pouco mais. Cerrei os dentes, me agarrando ao lençol, mas querendo aguentar. Eu não queria parecer fraco e, sem me dar descanso, Thiago foi enfiando seu pau em mim. Cada centímetro foi se alojando dentro de mim, guardando aquele caralho gostoso.
— Olha você me aguentando, que menino forte.
Seu pau continuou deslizando, me arrombando cada vez mais. Até que finalmente senti os curtos pelinhos de sua virilha. Thiago abriu um sorriso, enquanto eu o encarava com suor escorrendo de minha testa. Meu cu piscava loucamente, ainda confuso com o que acontecia.
— Caralho, que menino guloso. Me aguentou até o talo, achei que iria encontrar um empecilho, mas você foi só me devorando.
Thiago se manteve parado no mesmo lugar, suspirando pesado enquanto me encarava de cima. Eu apreciei seu corpo, ele é bem maior que o eu. A diferença entre um garoto de 12 anos e um homem de 29 anos. Passados alguns minutos, a dor desapareceu e eu movi a bunda, querendo sentir mais dele.
Com um sorriso safado, Thiago lentamente foi para trás, me arrancando um gemido. Ele tirou quase tudo, voltando a colocar lentamente dentro de mim. Suas mãos seguravam firme minhas pernas, conforme ele batia com força sua virilha contra a minha.
— Tá gostando? — Concordei com a cabeça, soltando um gemido de satisfação ao senti-lo aumentar o ritmo. — Pede o que quiser, Rafa.
— Mais... Rápido...
Acatando meu pedido, ele acelerou seus movimentos, sua pele agora estralando contra minha bunda. Eu sentia seu pau me preencher, me arrancando gritos de prazer. Seus olhos encaravam meu rosto, captando cada mudança de expressão que eu tinha. Quando se cansou dessa posição, ele se sentou na cama e me fez sentar em seu colo.
Thiago aproveitava para deixar mais marcas de mordidas e chupões em meu pescoço, enquanto seu pau ia cada vez mais fundo dentro de mim. Eu também deixei marcas nele, arranhando suas costas com minhas unhas.
Não sei quanto tempo ficamos ali, mas ele fodeu pelo quarto todo. Me comeu contra a parede, na minha cômoda, no chão e até mesmo de frente para o enorme espelho no guarda-roupa. Quando ele finalmente anunciou que iria gozar, aumentou seus ritmos e batia ainda mais forte, deixando minha bunda vermelha.
Estava de quatro. Suas mãos me davam tapas na bunda e seus dedos deixavam marcas na minha cintura. Ele gemeu bem alto, atolando o pau em mim e despejando toda sua porra. Soltei um gemido mais fraco e meu pauzinho soltou seu ralo gozo também, sujando a cama.
Thiago caiu ao meu lado, me puxando para me deitar de costas para ele. Ambos procurávamos fôlego, enquanto ele dava risada e beijava minha nuca. Eu estava bem cansado.
— Fazia tempo que eu não ficava tão satisfeito.
— Eu fui bem? — Perguntei.
— Claro que foi, olha como você me deixou.
— E pensar que eu te conheci naquele lugar estranho.
— Relaxa. Somos amigos agora, podemos fazer sempre que você quiser. Sua mãe nunca tá em casa mesmo.
— Quer passar a noite aqui? Ela nem vai saber que está aqui.
— Acho arriscado, eu posso ser preso.
— Por favor, quero te satisfazer a noite toda.
— A noite toda? Essa é uma proposta irrecusável. — Thiago me virou de frente para ele. — Tem certeza de que ela não vai perceber?
— Tenho, ela nem fala comigo e tem vezes que só vai direto pro quarto, não janta e nem toma banho.
— Bom, já que é assim, podemos tentar. — Ele beijou minha boca, acariciando meus cabelos. — Quer tomar banho comigo?
Concordei com a cabeça e ele me carregou, andamos pelados o dia todo e ele me comeu no banheiro e na sala. Quando minha mãe estava para chegar, pedi para Thiago ficar no quarto e ele obedeceu. Estava tentando ser confiante, mas tinha medo de hoje ela querer entrar no meu quarto ou algo do tipo.
Entretanto, foi como todas as outras vezes. Ela não falou comigo, só comeu e foi para o próprio quarto. Já era mais de nove horas, Thiago me fodia em silêncio no quarto, me calando com beijos para que eu não gemesse alto.
A partir desse dia, ele passou a me foder quase todos os dias. Vez ou outra ele ia para casa, trocava de roupa e voltava para continuarmos. Acabamos namorando e ele arranjou um emprego. Quando fiz dezesseis anos, ele conseguiu a própria casa e eu acabei me mudando. Minha mãe só foi reparar depois que percebeu que a comida estava acabando.
Era eu que fazia quase tudo para ela, mas mesmo assim acabou me deixando ir. Ela nunca quis ser mãe e se sentiu bem em se livrar de mim. Thiago e eu vivemos juntos, temos uma ótima vida. Fumamos juntos, fazemos planos e nem nos importamos da diferença de idade entre a gente. Eu o amo e ele me ama.
Fim.
XXXX
Essa é uma história de capítulo único e ela é especial para mim. Parte dela é verdadeira e aconteceu comigo. Entretanto, diferente do Rafael, naquela idade eu não tive a coragem que eu teria hoje. Não aceitei a oferta de ser acompanhado até em casa e hoje em dia me pergunto o que poderia ter acontecido.
Espero que tenham gozado, pois eu me deliciei criando um final alternativo para minha própria vida.
Comentários (8)
Karl Grimm: Esse foi o melhor conto que já li nesse site, e olha que acompanho desde 2016. Parabéns, meu amigo. Você é um ótimo escritor.
Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9ContosEróticos: Porra, que honra ter você comentando e lendo algo meu. Sou fã das suas histórias
• uid:gqata88r9jN.B.: Você escreve muito bem. É uma das poucas histórias que, de fato, parece ser verdade. Parabéns! Continue, pois você tem um dom.
Responder↴ • uid:1darf57inlkrlLuiz: Quem tem medo de cagar nao come vc é viado nao tem que ter medo de macho o maximo que vai acontecer é ele te comer sem vc querer
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclTio Nando: Cara.. eu leio esses contos e fico pensando no quanto esses meninos são presas fáceis. Infelizmente há os maníacos assassinos, como no caso daquele menino na cidade de Assis (SP). Eu leio e me preocupo
Responder↴ • uid:1e9sasbx3bg9tAnônimo: Realmente, vc é o melhor escritor atualmente nesse site
Responder↴ • uid:1edhjhnj12fvlEryckzinho: Muito bom!Tem X(tweeter)?
Responder↴ • uid:gqawlfvv27ContosEróticos: Tenho, mas não posto nada. Uso só para ver fanarts e essas coisas
• uid:gqata88r9j