#Estupro #Gay #PreTeen #Sado

Um caminhoneiro sádico e cruel que, quanto menor, melhor - PT. 2

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oestupradorestuprado

Olá, meus amigos. Tio Maciel está de volta.

Primeiramente, peço desculpas pela demora da continuação. E vamos direto ao ponto, que é a transa com o pequeno Vinícius. Como acredito que vocês leram a primeira parte e estão cientes das nossas características, que venha a foda.

Após um oral prazeroso pra mim e doloroso pra ele (e por tamanha dor é que meu prazer foi ainda maior), desmaiei sobre aquele corpinho magro e frágil, que soluçava e se tremia todo. Por anos o Vinícius olhou pra mim com ternura e amor. Essa noite, ele olhava com medo...

Ao longo da noite, nos ajeitamos e dormimos abraçados. O corpo dele se perdeu em meio ao meu, muito maior, peludo e largo. A vagabunda da minha esposa, assim que acordou, bateu na porta chamando o Vinícius que prontamente acordou. O mandei se calar, até que ela desistiu e foi embora. Era dia dela ir à feira, então acreditei que ela houvesse saído logo em seguida.

Vinícius me abraçou forte e me perguntou porque eu estava tão violento. Disse que me amava, me perdoaria e jamais contaria pra alguém. Eu sei que deveria entender e me compadecer, mas não me tocou. Apenas respondi que também o amava e que naquele dia ele não iria para a escola.

Dormimos novamente. Acordei algum tempo depois sentindo a baba da cabeça da minha pica escorrendo pelas minhas coxas. Minha esposa na rua, a boquinha do Vinícius inchada e machucada, só me restava uma opção...

Coloquei o Vinícius de bruços e logo ele entendeu o que aconteceria, afinal, me viu estuprando sua tia algumas horas antes. Ele não tinha forças pra se debater ou se desprender de mim. Decidi não ser tão cruel. Cuspi em um dedo meu e devagar introduzi no seu cu. Ele só rebolava a bundinha tentando se soltar, gemia alto e lacrimejava um pouco, mas se só de dedar minha pica pulsava mais forte, mal podia esperar pra meter até minhas bolas e transformar aquele cu numa cuceta.

Não me aguentei muito. Com o Vinícius implorando, pedindo pra parar, falando que me amava, me senti possuído outra vez. Me deitei por cima dele, nos cobrimos, abaixei minha bermuda, tirei a cueca dele, a usei pra tapar sua boquinha e comecei a penetração.

Foi como se rasgasse algo com a minha pica. Senti cada entranha. Eram firmes e macias ao mesmo tempo. Revirei meus olhos de tesão e comecei a macetar firme e constante. Nunca senti algo assim.

Não demorou muito pra eu aumentar o ritmo e pular em cima do corpo do Vinícius. Sim, pular. Cada pulo era um grito dele. A cama barulhenta e o colchão velho e macio tornavam tudo mais excitante. Era como se a cada pulo a cama o levasse e o trouxesse de volta a mim.

Eu pingava de suor e, quando me encaixei perfeitamente e comecei a rebolar por cima dele, alargando o cuzinho que já estava bem fundo e me preparando pra leitar em meio ao sangue que sentia escorrer pela minha pica, notei que ele havia desmaiado.

Imediatamente, saí de cima dele, tirei a coberta e parei. O que me excitava era o desespero e o medo dele. Um cu virgem e ainda em formação é uma delicia? É. Mas um cu virgem, ainda em formação e acompanhado de um marreco desesperado é o que me fazia feliz naquele momento.

Limpei o sangue que escorria das pregas dele e da minha pica, esperei ele recuperar a consciência e já montei em cima novamente. Dessa vez, coloquei ele de frango assado. Queria ver a carinha de sofrimento, enquanto ele me olhava nos olhos e via todos os meus demônios sendo dissipados naquela transa.

Fodi incansavelmente, desesperado pra gozar antes dele desmaiar de novo ou da minha esposa chegar e ouvir toda a cena. Meu tesão foi tanto que perdi o controle do meu próprio corpo. Me senti nas nuvens, flutuando...

Antes de gozar, olhei fundo nos olhos do Vinícius, que novamente sangrava, e disse que ia engravidá-lo. Mal deu tempo de completar a frase e eu leitei. Leitei demais. Leitei como nunca. Foi o maior prazer da minha vida! O Vinícius chorava e eu gozava. Ele me empurrava e eu o abraçava.

Tirei minha pica daquele cu estuprado e vi muito leite escorrer. Foi um delírio deixar um cu naquele estado, vermelho e arregaçado. O Vinicius não tinha forças pra nada, a não ser se contorcer de dor até adormecer novamente.

Algum tempo depois, minha esposa chegou da feira. Limpei o quarto, o Vinicius e a mim e fui ao encontro dela. Discutimos outra vez. Ela cuspiu em mim e eu a espanquei. Não dava mais...

Como eu já tinha o Vinícius pra me satisfazer sexualmente e muito melhor que ela, que já havia se acostumado aos meus estupros enquanto ele ainda era inocente e sofreria bastante, a única coisa que me segurava em casa era meu futuro filho (que, como disse no conto anterior, nem ele escapou da minha pica). Então, ali, decidi: assim que meu filho nascesse, eu ia ganhar as estradas novamente e levaria o Vinícius comigo.

Ao final do dia, o Vinícius acordou. Não conseguia levantar da cama e estava ardendo em febre. Ele acordou gritando pelo nome da minha esposa, o que a assustou já que, pra ele, eu era tudo. Era natural que ele me chamasse, e não a ela. Tentei entrar no quarto, acalmá-lo, mas ele estava rebelde e chamava apenas por ela.

Quando ela entrou e viu o Vinícius com a boca inchada e rasgada, sem conseguir se mover direito e febril, entendeu tudo o que havia se passado e foi assim que, por pouco, eu não fui preso. Mas, claro, isso fica pro próximo conto hehehe.

Deixem o Telegram de vocês! Em breve retorno com a quase prisão, o nascimento do meu filho e o primeiro estupro que cometi na estrada, com o Vinícius acompanhando tudo e me ajudando, inclusive.

Comentários (2)

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  • luquinhas: tem macho estuprador aqui? tele lcs156

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    • Coroa tarado: Deixa eu te estrupar?

      • uid:1cn0rs01fp9rl