Um caminhoneiro sádico e cruel que, quanto menor, melhor - PT. 1
Aviso: conto fictício e pesado, com relacionamento tóxico, violência física e psicológica. Caso espere outro tipo de conteúdo, NÃO SIGA A LEITURA.
Me chamem de Maciel. 38 anos, de origem nordestina, caminhoneiro. Moreno claro, cabelos grisalhos e olhos pretos, 1.84 de altura e 90 kg. Barba cheia, lábios finos e extremamente vermelhos. Ombros largos, coxas e braços grossos. Corpo normal e extremamente peludo.
Me casei aos 26 e passei 12 anos na estrada. A vida no caminhão é dura e solitária. Nesses anos, me tornei intenso, frio e calculista. Uma combinação que, em momentos de fúria, pode ser fatal.
Quando decidi abandonar a estrada pra viver meu casamento e dar o tão sonhado filho pra minha mulher, tudo mudou. Já havia uma distância enorme entre nós e confesso: sentia falta da liberdade e das aventuras na beira da estrada.
O sexo intenso, de um casal solitário e com saudades que se entregava totalmente, deu lugar a transas fracas, rápidas e convencionais. Meu novo emprego não me pagava tão bem quanto o caminhão, então alguns luxos precisaram ser revistos. Isso criou um clima desagradável em casa e, meu único alento, era meu sobrinho, filho da minha irmã, que veio morar conosco por motivos que não cabem ser mencionados aqui.
Vinícius tinha 9 anos. Magrinho, moreno claro também, olhos pretos como a escuridão e, apesar de tímido, sabia demonstrar o amor e carinho que tinha por mim. Sempre me seguia pela casa e me chamava de papai.
Com o tempo, me rendi ao álcool. Era meu prazer em meio à uma vida urbana monótona, sem sal e um casamento falido. Mesmo bebendo bastante, sempre tive consciência dos meus atos e fazia coisas das quais me lembrava. Nunca tive apagões de memória, como muitos relatam.
Em um dos dias que cheguei bêbado em casa, me deitei ainda com as roupas da rua no sofá da sala e adormeci por alguns segundos. Meu sobrinho e minha esposa não falaram comigo. Foi melhor assim. Mas, isso não quer dizer que não houve um diálogo na sala naquela noite...
Minha esposa ligou pra sua tia, desabafando sobre nosso casamento. Reclamando do sexo que era ruim e do filho, que era seu sonho e eu não conseguia engravidá-la. Foi um desabafo genuíno. Ela chorou ao telefone. Eu fingi que estava dormindo pra que ela terminasse a ligação à vontade. Confesso que foi difícil. Ela nunca conversou comigo sobre esses pontos e eu nunca desabafei sobre nosso casamento pra outras pessoas, especialmente da família, mesmo com motivos pra tal. Me senti irado. Me senti traído. Naquela noite me tornei um monstro que fez a vida da minha família um inferno até a separação.
Levantei, ainda cheirando a álcool, mandei o Vinícius ir tomar banho e fui pro quarto atras da minha esposa. Fechei a janela, tranquei a porta, me joguei por cima dela na cama, a segurei pelos braços e gritei... Gritei tudo o que estava entalado. Gritei sobre a ligação. Gritei sobre como me sentia impotente e infeliz. A única reação dela foi cuspir em mim. Então, eu rasguei as suas roupas, apaguei a luz e dei a ela o sexo dinâmico, forte, diferente que ela tanto queria ao falar com a tia pelo telefone: a estuprei.
O foco aqui não é ela, portanto, não vou me alongar. Basta que saibam que ela engravidou na noite do estupro e que algo em mim mudou a partir de então. Me tornei agressivo com ela. Um homem que por qualquer coisa queria bater. Muitas vezes eu batia, confesso. A atitude dela em expor nosso casamento acabou com qualquer respeito e amor e acendeu requintes de crueldade em mim.
Com o Vinícius eu ainda era amável, mas, inevitavelmente ele presenciava as cenas de violência que eram cada vez mais frequentes. O sofrimento daquela vagabunda desonesta e falsa era minha meta. No começo ele se assustava. Com o tempo, tentava me acalmar. Minha esposa percebendo isso, SEMPRE ficava perto dele pra me evitar.
Um dia, a estuprei no chuveiro. Ela já estava de 7 meses. Entrei no meio do banho dela, a peguei de frente, prensei na parede, apertava forte a barriga com o nosso filho e metia firme enquanto ela chorava e me pedia pra parar com medo de perder o bebê. O meu erro foi deixar a porta entreaberta... Quando finalizei e olhei pra trás, o Vinícius estava olhando pela fresta.
Nunca haviamos falado sobre sexo. Ele não tinha idade pra isso. Os estupros e espancamentos com a minha esposa estavam saciando meu lado intenso e frio que adquiri na estrada, meu lado atormentado que fora potencializado pelo álcool e meu ego ferido pela traição moral dela, mas ao mesmo tempo eu queria algo novo. Queria algo puro. Uma nova adrenalina e um novo amor.
O Vinícius passou a ser uma possibilidade quando minha esposa o levou pra cama conosco. Novamente pra tentar fugir das agressões. Isso não me deteve. Sim, com ele na mesma cama eu a violentei como nunca. Ela foi mórbida, gelada, indiferente. Ele acordou e eu o mandei calar a boca e virar pro outro lado. Ele não me obedeceu. Foi quando eu o bati e joguei pra fora da cama.
Finalizei com ela, o levei pro quarto dele, o coloquei no meu colo, apaguei as luzes e tentei acalmá-lo. Ainda não estava 100% satisfeito com a gozada na minha esposa. Foi quando os anos de caminhão vieram à tona novamente. Abuso infantil é uma realidade no Brasil. Muitos que passam semanas fora de casa estupram qualquer criança andando nas beiras das estradas e as abandonam no matagal. Isso quando não as matam. Ouvindo relatos de companheiros, o sexo com crianças parecia ser mais gostoso que com adultos. Enfim...
Tive um momento de loucura e fui pra cima do Vinícius. Voltem às características dele, às minhas e adicionem, a mim, uma pica da grossura de 2 dedos e meio, 19cm, torta e com uma enorme cabeça roxa. Foi essa pica que, quando me dei por conta, estava entrando nos lábios de mel do meu sobrinho...
Ele chorava, gritava e se contorcia sem ar, enquanto eu sentia meus pelos pubianos ensopados com as lágrimas que escorriam pelo seu rosto e terminavam no seu nariz. Nariz esse entranhado nos meus pelos. Eu o coloquei de barriga pra cima na beira da cama, com a cabeça pendurada pra fora e meti nele como um animal. A cama dele era velha e fazia muito barulho. Eu ficava louco com os barulhos a cada estocada minha. Eu via as pernas se debatendo, os braços tentando empurrar minhas coxas e enlouquecia. Ele não sabia o que fazer ou como fazer e isso é o que mais me excitava. Era uma boca quente, úmida, pequena... Eu podia ver o volume da minha pica por dentro da garganta dele. O fiz vomitar 3x. E mesmo com ele todo vomitado, continuei fodendo como um animal sem escrúpulos, sem alma e sem coração. Eram meus demônios se manifestando naquele corpo inocente e indefeso. Eu gozei com o meu saco batendo na testa dele e minha pica enterrada naquela boquinha. Foi a melhor gozada da minha vida! O rosto dele estava vermelho, os olhos não tinham mais lágrimas pra escorrer e a boca dele já estava inchada pelo estupro. Gozei e cai por cima dele, exausto e satisfeito, enquanto a puta da minha esposa dormia, tambem estuprada, no quarto superior da casa.
Infelizmente, pro Vinícius, e felizmente, pra mim, não parei por aí. Eu o estuprei pela manhã até deixá-lo desacordado por baixo de mim, mas o cu dele e minha primeira vez torando um menorzinho merece um conto especial. Esse, foi apenas pra contextualizar meu começo nesse mundo.
A partir de então, começou uma história de 4 anos de espancamentos, agressões, tortura e estupros entre eu e meu sobrinho. E não pensem vocês que meu filho recém nascido foi poupado... Além de que, voltei pra estrada pouco tempo após o nascimento dele e carreguei o Vinícius comigo. Eu, ele, muitos homens e muitas outras crianças vivemos aventuras pelo interior do Brasil, sempre me superando na intensidade, frieza e força das ações.
Se sinto culpa? Não aparentemente. Eu morri sem expressar dor ou arrependimento.
E, antes que eu me esqueça... Na verdade, não sou eu, Maciel, que escrevo esse conto. E sim, o Vinícius, o sobrinho estuprado. Tudo isso ocorreu há 16 anos atrás. Como eu, vítima, posso descrever com tanta riqueza de detalhes as sensações e sentimentos do meu algoz? Porque eu me tornei aquilo que eu mais temia: um homem como o meu tio, reproduzindo os mesmos comportamentos e seguindo a mesma profissão, afinal, não há nada melhor que a liberdade e a libertinagem das estradas pra abusar de quem merece ser abusado!
Deixem o Telegram de vocês. Em breve, retorno com detalhes do sexo anal e como foi a vida de tio estuprador e sobrinho estuprado pelas estradas do país.
Cuidem-se!
Comentários (16)
Sweet: Adorei o conto, me chama no telegram pf @Sweetc2
Responder↴ • uid:1wm12nhl6Maxx!: Tesão de conto. Me chama @nalabuta
Responder↴ • uid:1d3dpjn5qzf3oanônima: conta do recém nascido por favor
Responder↴ • uid:bemncmjiqk0mnkg: Esse site não permite contos com relações com menores de 7 anos
• uid:1ckwq90dnl27aanônima: sabe qual site permite?
• uid:bemncmjiqkkLu: Também quero saber
• uid:w73ptpv22mnkg: All the fallen, só que é em inglês
• uid:1ckwq90dnl27aJu: Como faz pra entrar nesse site?
• uid:1dfy3lvg8y9bnvizinho exibicionista: poha que conto bom kkkkkk o pau estralando aqui a cada cena descrita que eu imaginava, ser vizinho do Maciel parece ser interessante rsrs
Responder↴ • uid:1e6m5ab3guwj8Guuri95: Muito boa hein... Tesão de mais!
Responder↴ • uid:1dai13f7zm2Fernando Vitório: Top! Eu gosto assim, sem limites, meter até cutucar o útero. Pra mais papo só vir de tlg @MagicOzzy
Responder↴ • uid:1cmxqzbdccx02Anônimo: Que delícia de conto, tesão do caralho.
Responder↴ • uid:1ewemgk1t84oeAnon: Doentes mentais.
• uid:2muqnbbkql4Mamae: Feliz
Responder↴ • uid:g62bi9b0aooi: conta do recém nascido
Responder↴ • uid:1d1spy6jvgt9pCppoa: Infelizmente o site ñ permite, tbm adoraria saber como ele estuprou o filho. Queria um site que tivesse contos assim.
• uid:1e93er3lk72nq