Tudo tem consequências
Alguns homens pensam que mulheres não tem fantasias, mas não é verdade. A minha foi realizada, embora as consequências tenham sido graves.
Sou mulher e resolvi compartilhar um segredo que nunca contém a ninguém, mas como vou me manter no anonimato estou me sentindo segura em revelar um estranho desejo realizado a dois anos atrás.
Em relação ao que aconteceu, tento esquecer, mas o desejo foi tão forte que não consegui resistir. Minha consciência pesa e é um sentimento estranho porque foi errado o que fiz, por outro lado, ficou uma lembrança prazerosa.
Sou do interior do Rio Grande do Sul e desde adolescente eu sonhava com um homem que me agarrasse firme e que sexualmente fosse dominante, selvagem, ou seja, eu gosto de ser submissa. Foi nessa época que conheci a pessoa que se tornou meu marido e que era exatamente o contrário. Aliás, ele tinha sido o único homem da minha vida até que o fato aconteceu.
Casamos e perdi a virgindade com ele, de uma maneira suave, delicada, amorosa e foi muito bom, mas com o passar do tempo as coisas permaneceram da mesma forma. Conversamos a respeito e eu queria algo com mais vigor, que me jogasse na cama e fizesse o que quisesse, mas ele sempre foi, digamos afetuoso. Ele não curtia este tipo de sexo, aliás ele era meio estranho, ficava semanas sem transar.
O tempo passou e eu estava com vinte e sete anos quando nos mudamos para Porto Alegre e comecei a trabalhar como secretária num determinado lugar. Meu patrão era um cara casado, sério, bonito, atlético, forte e no início muito fechado, conversava pouco.
Depois de uns seis meses, já tínhamos certa intimidade, digo no sentido de conversar sobre problemas familiares. Ele tinha quarenta e três anos, dois filhos adolescentes, uma esposa que gastava algum dinheiro com bobagens, enfim era um relacionamento normal, porém estava desgastado e distante.
Meu casamento também não ia lá muito bem, pois meu marido estava tentando mudar de emprego porque o dinheiro estava muito apertado e ele estava estressado, muitas vezes colocando a culpa em mim, porém não enxergava que gastava dinheiro com bebidas, amigos no bar, churrascos etc.
Quase um ano trabalhando na empresa e apareceu uma feira em São Paulo. Meu patrão me disse que eu teria que ir, pois precisaria de mim. O pior é que eu havia colocado no meu curriculum que tinha disponibilidade para viagens.
Fui conversar com meu marido, pois nunca havia viajado sem a presença dele e acabou me decepcionando pelo tipo de atitude que teve. Praticamente ignorou o que eu disse, balançando os ombros como dizendo que se foda e respondeu com um simples: vai com Deus, com total desprezo e ironia saindo para beber com os amigos. Isto me deixou muito mal.
O primeiro dia da feira foi intenso e meu patrão encaminhou um negócio. Participei destas negociações trocando informações com a secretária da outra empresa para que fosse redigido um contrato a ser encaminhado ao nosso departamento jurídico.
No final do dia fomos para o hotel e meu patrão perguntou se eu queria jantar com ele, mas eu estava tão cansada que declinei do convite e preferi jantar no meu quarto. Esperava que meu marido me ligasse sentindo a minha falta, mas não ligou, aliás não entrou em contato comigo em nenhum dia que estive em São Paulo. Indignada, fiz o mesmo e também não liguei.
Na tarde seguinte voltamos à feira já com o parecer positivo do jurídico e assinamos o contrato o que foi muito bom para a empresa que trabalhava. Depois disso, fui dar uma volta sozinha pela feira e recebi algumas cantadas, afinal uma loira de olhos verdes, sozinha, com corpo bonito chama a atenção.
Estava quase de volta ao estande do expositor de onde parti quando fui abordada por um rapaz que queria de todo o jeito o número do meu telefone e tirar uma selfie comigo. Educadamente eu dizia que não e meu patrão não só viu como interviu afastando o rapaz. Depois me disse que tínhamos sido convidados para um jantar no dia seguinte, um sábado, pelos donos da empresa que fechamos negócio.
Acho que a cara que fiz ao saber do convite causou certo espanto no meu patrão que me perguntou o que tinha acontecido. Respondi que não tinha trazido roupa adequada para um jantar. Ele riu e disse:
- Ah.... Vocês mulheres.... Já que fechamos um negócio tão bom para a nossa empresa, amanhã te dou o cartão corporativo para você comprar o que precisa.
Sábado pela manhã compras e à noite, pelo sorriso que meu patrão deu ao me ver saindo do elevador eu sabia que tinha arrasado. Nada de mais, apenas um vestidinho de alcinha, meio agarradinho modelando o corpo, um pretinho básico que faz destacar os olhos verdes de uma loirinha e fomos ao jantar.
Ao chegar minha autoestima foi lá em cima, pois percebi os olhares sendo dirigidos a mim. Sou uma pessoa doce, carismática, educada, falo baixo e me sentei junto a secretária deles. Haviam outras mulheres presentes, esposas de convidados e eu até estava meio sem graça já que não estava acostumada a ficar sem meu marido.
Passava da meia-noite quando retornamos ao hotel e meu patrão pediu que eu fosse até o quarto dele que ele queria me dar um presente. Eu estava tontinha porque não estou acostumada a beber e tinha tomado algumas taças de vinho.
Entramos no quarto e antes do presente ele abriu um champanhe para comemorar o negócio. Tomamos uma ou duas taças, estava docinho. Aí ele abriu uma gaveta e me deu um pequeno embrulho. Abri e era um par lindo de brincos. Fiquei tão feliz que bebi mais uma ou duas taças de champanhe, pois era a primeira vez na vida que ganhava uma joia de alguém. As que eu tinha tinham sido compradas por mim.
Até que me levantei para ir embora e me senti estranha. Não sei explicar, estava meio tonta e com tesão. Até hoje não sei se ele colocou algo na bebida, mas naquele momento queria que ele me agarrasse, me possuísse já que estava extremamente excitada, mas não queria dizer e nem que ele soubesse.
Eu podia sentir que estava úmida lá em baixo. O meu desejo era muito forte e não sei se disse algo ou se fiz algo o fato é que ele me agarrou. A sensação é de que eu estava num sonho, que não era realidade e que estava vivenciando aquela fantasia da adolescência. Até tentei resistir, mas eu sabia que se ele continuasse eu não iria aguentar.
- Não.... Não... – disse eu quase suplicando, mas sem muita convicção – Pára.... Por favor...
- Eu sei que você está gostando.... – Disse ele – Eu vou te comer bem gostoso.... Agora me beija.... Me beija....
Seus lábios tocaram os meus. Instintivamente abri a boca e sua língua entrou na minha boca. Começamos a nos beijar e eu interrompi. Suas mãos tocavam na minha cintura, puxando o vestido para cima, tocando nas minhas coxas.
- Não.... – Supliquei baixinho mais uma vez sem muita firmeza e completamente paralisada.
Me tocando por cima da calcinha, aos poucos ele foi me levando em direção à cama. Ele beijava meu pescoço me dando muito tesão, estava pegando fogo, até que num movimento brusco me virou de costas e me jogou na cama. Me apoiei com as mãos, ficando praticamente de quatro.
Quando me equilibrei e olhei para trás, ele já estava com o pinto para fora e abaixava minha calcinha. Não deu nem tempo de falar ou fazer algo e já sentia aquela coisa quente dentro de mim. Joguei meu quadril para frente, mas ele me puxou pela cintura para trás e o pinto dele entrou de uma vez.
- Ai.... – gritei baixinho enquanto ele me segurava e fazia os movimentos com muita força.
Eu sempre sonhara com um macho me fazendo fêmea, me deixando submissa. Olhava por um espelho do quarto e via meu algoz me comendo. Um tesão indescritível se apossou de mim e me fez relaxar e aproveitar. A dor e o prazer se misturavam e eu não pensava em mais nada. Ele continuava a me comer e eu quietinha até que aquela sensação maravilhosa de pré-gozo veio.
- Eu vou gozar.... Eu vou gozar.... – disse a ele.
- Goza.... Goza.... – Retrucou ele – Você vai ser minha a noite inteira. Vou te comer até você não aguentar mais....
Eu estava completamente dominada e o gozo veio forte, realizando uma fantasia do início da adolescência e que foi complementada com tapas fortes na minha bunda. Ele continuava a socar, a dizer que eu era dele, que eu iria fazer o que ele quisesse e eu curtindo aquela sensação de relaxamento.
Repentinamente ele parou e me virou de frente. Arrancou minha calcinha, abriu as pernas e deitou-se em cima de mim. Ele era pesado e foi me penetrando. Mesmo se eu quisesse, não tinha como sair dali. Beijando meu pescoço e me comendo aconteceu algo novo para mim: a vontade de gozar reapareceu.
Comecei a ofegar, a suspirar baixinho e ele percebeu e começou a me beijar sendo plenamente correspondido. Senti todo meu corpo estremecer e se contrair. Nunca havia sentido algo semelhante. Parecia que o céu estava ao meu alcance e gozei me entregando a ele que continuava a me comer como um animal no cio.
Para mim era só alegria e não sei quanto tempo ainda ele ficou em cima de mim, até que tirou e senti um líquido quente inundando a minha barriga. Deitou-se ao meu lado e ficou me olhando sem dizer uma única palavra. Estávamos cansados e inebriados de prazer.
Minutos depois resolvi levantar, pois precisava tomar um banho. Eu estava completamente mole, minhas pernas tremiam e eram de satisfação. O vestido estava com uma marca do esperma dele quando tirei. Ele deve ter ejaculado forte.
Foi muito estranho ficar nua na frente de alguém que não era meu marido, mas eu precisava tomar um banho. A sensação era que eu queria me limpar do que havia feito embora eu tivesse tido muito prazer em fazê-lo.
Não demorou e ele entrou no box. Aí pude ver que tanto o tamanho quanto a grossura do pinto dele eram maiores do que o do meu marido. Ele pegou na minha mão e a levou em direção ao seu pinto dizendo:
- Ainda não terminei de te foder. Você vai cavalgar no meu pau.
Sinceramente, eu não queria mais, mas sabia que não iria sair dali sem dar mais um pouco para ele. Senti seu pinto crescendo na minha mão enquanto ele chupava meus seios. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.
- Senta no meu pau. – Disse ele autoritariamente.
Obedeci e fui sentando, fazendo aquele pinto sumir dentro de mim e mais uma vez podia ver pelo espelho. Era como se não fosse eu ali. Comecei a cavalgar devagar, mas ele me pegou pela cintura e me fazia descer e subir com força. Minha bunda batia violentamente no quadril dele e minha vagina começou a doer.
Falei para ele que estava doendo e acredito que depois de duas transas violentas que tivemos ele entendeu. Então, ficou em pé, me fez ajoelhar e mandou que eu chupasse seu pinto. Sei que grande parte dos homens adora isso, mas meu marido não curte muito, portanto eu não tinha muita prática.
Disse isso a ele, mas não ligou. Mandou eu abrir a boca e colocou seu pinto ali dentro. Fazia os movimentos de como se fosse foder a minha boca e eu engasguei, salivando muito. Passou a me orientar a sugar a cabecinha, a manipular o pau dele, a lamber, beijar e acho fui pegando o jeito porquê de vez em quando eu levantava meu olhar e via o seu rosto de satisfação.
Chupei bastante aquele pinto até que ele segurou a minha cabeça com quase tudo dentro e senti o esperma encher a minha boca. Não posso dizer que é nojento, mas a consistência e o gosto são ruins. Ele me fez engolir e limpar com a boca.
- Nossa.... Agora sim está liberada. Pode ir e vamos marcar novas viagens em breve.
Nem coloquei a calcinha e o sutiã, apenas vesti o vestido e corri para o meu quarto. Ali tomei outro banho demorado. Minha vagina estava dolorida e parecia arrombada. Ainda bem que ele não quis comer a minha bunda, pensei.
Estava envergonhada com o que aconteceu e não dormi somente pensando no que tinha feito. Agora eu tinha que tomar algumas decisões.
Voltamos para Porto Alegre e meu marido me recebeu friamente. Nem mesmo um beijo. Tudo bem, eu o transformei num corno, mas ele não sabia e hoje acredito que foi merecido. O fato é que uma semana depois pedi o divórcio.
Ele tentou me convencer a ficar casada, mas eu não quis e ele aceitou. Assim que os papéis saíram, pedi demissão do meu emprego, pois olhava para o meu patrão e ficava envergonhada do que fiz. Voltei para a minha cidade e hoje espero um homem.
Comentários (9)
@MisaelRegibaldo: Concordo com o cometerio do meu amigo, homem fraco a mulheres fica assim, se fosse arrobada feita de puta e depósito de porra você não teria tomado essa titude. Toda mãe é pai deveria educar as filhas assim, comecei com minha irmã e até não paro. Amo uma bucetinha novinha para deixa bem arregaça e ver minha porra saindo. Vou deixa meu telegram : @MisaelRegibaldo
Responder↴ • uid:gqawlf3d4pMulher é pra estuprar msm: Mulher casada com marido delicado não vinga.mulher é igual cadela no cio tem q ser arregaçada por vários e levar litros de porra dentro
Responder↴ • uid:1ejlsnbhgtfnaPretinhasub: Meu sonho me apaixonar por um homem como vc fazer td que ele mandará cadeia deke
• uid:1csfyj4wzyg06Rufus, o lenhador.: Foi o melhor relato que li. Você não deve se culpar porque o fogo semeado vai brotar e seu corpo pedirá novas sensações. Desejo muito boa sorte, afinal quem tem uma gaúcha como mulher não precisa buscar nada na rua.
Responder↴ • uid:1e1w9u2b5lo30José Carlos: Vc não deve encontrar um homem mas sim um companheiro para entender é participar de boas fofas com maxos por aí...
Responder↴ • uid:edb3vcrt8bw9Cwb18y: Nossa vc devia ter continuado com seu patrão
Responder↴ • uid:on96gc1m9c0Vagabundo: Uma das melhores coisas que já li aqui,vc escreve bem a história é ótims parabéns
Responder↴ • uid:1cs3js5qyzzvjHunberto: Gostei muito do conto em todos os sentidos...
Responder↴ • uid:1se7trhkoMister: Muito bem escrito. Gostei...
Responder↴ • uid:1ekerj8h7uonc