#Estupro #Gay #Incesto #PreTeen

The youngest son (breeding chronicles)

4.2k palavras | 8 | 4.533.0k
Sluttynerd

Em um mundo guiado pelo instinto, qual o limiar entre a moral e o desejo?

Olá a todos, tudo bem?

Esse e meu primeiro conto serio, espero oder crescer com seus feedbacks e melhorar ainda mais. Eu quis pegar um pouco mais leve, mas essa saga pode ficar exponencialmente mais pesada. Ela utiliza do princípio d omegaverse na ficcao cientifica,deixei uma pqn explicação no final para aqueles que desconhecem o tema. Boa leitura.

Meus pais nunca se amaram de verdade, sabe um amor daqueles de cinema. Talvez tenham se apaixonado há anos a trás, entretanto ambos eram muito jovens para parar suas vidas para cuidar de uma criança.

Minha mãe era muito linda, morena dos olhos castanhos. Ela nos deixou quando eu tinha 4 anos. Nós deixamos para ser amante de um colega do trabalho dela, foi embora sem olhar para trás. Eu me comprometi a não pensar mais nela.

Meu pai me criou sozinho. Com exceção de alguns poucos parentes como meu irmão ou alguns tios ou meu avô, éramos nos e mais ninguém. Mesmo que ele fosse um homem difícil de se lidar, no final das contas eu devo tudo a ele.

Mas falando no meu pai eu vou falar um pouco dele:

Ele tem 1,96 de altura, é parrudo, pernas e braços grossos, barriguinha de cerveja, pesa mais ou menos 100 quilos. Ele tem a pele bronzeada, tem os lábios grossos, é calvo no alto da cabeça, mas tem cabelo em volta. Tem as mãos ásperas, calejadas pela vida. Ele é peludo, todo seu peito, pernas, braços são cobertos de pelos negros.

Tenho doze anos, e há cerca de três meses atrás fui desvirginado pelo Homem que me trouxe ao mundo, sim, pelo meu belo Pai, vou contar como foi. são capitão da PM, e como todo militar é rígido em questão de costumes, mas ele e todos os homens da família quando se juntam, sexo não tem barreiras para eles, falam abertamente sobre tudo, e os paus dos meus senhores já comeram de quase tudo nesta vida.

Meu Pai que arranca suspiros das meninas quando de sunga vai nadar ou andar na praia, lindo como o Deus que ele é. Somos dois irmãos, eu e o mais velho que tem 19, ele moreno, corpo bem formado, olhos cor de mel, puxou ao lado maternal da família, eu pardo, olhos escuros, puxei os dois lados e tenho muito orgulho disso, gosto dos dois lados da minha família mas na minha avó paterna, me sinto em casa, principalmente quando ela não está em casa, meu avô de 54 anos adora mandar ela passear com as amigas quando estou lá, ele adora usar e abusar do meu corpo como o brinquedo que nasci para ser.

Meu irmão se chama Gustavo e tem, ele e meu pai são bem parecidos, a diferença é que Gustavo tinha a pele mais Morena cor de caramelo, e meu pai é muito branco. Gustavo era um pouco mais forte que eu, e fazia bastante sucesso com as mulheres, aos 13 anos ele já havia perdido o cabaço, ele herdou a safadeza de meu pai kkk.

Meu mano é todo estilo boy folgadão mesmo, lindo e gostoso como é, não era para menos, sempre foi mais apegado ao meu pai, parecem mais irmãos que pai e filho, foi meu segundo homem, meu Pai acha que sendo do mesmo sangue, não tem problema nenhum em me dividir com quem da família queira, agora de fora, nem pensar, ele me massacra se isso ocorrer sem o consentimento dele.

Minha sexualidade foi muito precoce acho, eu com meus oito, percebi quando meu corpo começou a mudar, a forma que eu arrepiava e sentia o corpo esquentar na praia, quando sentia um frio na barriga quando via em revistas anúncios de homens de cuecas, quando via algum amiguinho da escola de cueca, enfim, aos 10 anos eu sabia exatamente o que eu gostava e já imaginava as barreiras que viriam em minha vida.

Eu lavava, passava, cozinhava e mimava como podia meu pai, e ele sempre muito bravo sempre me batia por achar que o que eu fazia não era suficiente. Ele me batia muito. Meu avô falava rindo ao meu pai na minha frente, esse guri vai virar ômega filhão. Meu pai passando a mão na rola e rindo respondia:

- Se virar, quem come primeiro sou eu, nunca mais vai querer dar de novo. Educação para esse tipo aí é na rola meu velho.

Os dois riam como se fosse a coisa mais engraçada de suas vidas, mas por dentro eu sonhava com coisas românticas, e que minha primeira vez fosse gentil e com amor.

Depois que meu avô foi embora meu pai se virou para mim e meu irmão e nós informou que por sugestão do meu avô, nós iríamos acampar na clareira próxima a saída da cidade, somente os três nos próximos 3 dias como uma forma de iniciar as nossas férias.

Chegamos na clareira na parte de manhã e era incrível, descarregamos as mochilas e montamos as barracas, meu pai, meu irmão e eu dormiríamos cada um em uma barraca diferente, para termos mais privacidade.

Ao longo do dia tudo foi maravilhoso, era como um sonho. Meu pai e meu irmão me ensinaram a pescar, e mesmo que eu não conseguisse pegar nada eu me sentia feliz simplesmente por estar com eles. Caminhamos, caçamos e até nadamos no rio, e foi naquele momento em que tudo começou a mudar.

Meu pai é meu irmão quando notaram o rio sugeriram que seria uma boa ideia andarmos e refrescar do calor e ambos rapidamente se despiram e se jogaram nas águas, eu senti meu corpo esquentar por algo que eu ainda não entendia. Era um sinal da minha natureza interna desejando se submeter a alguém claramente superior a mim.

Eu já sabia que tanto meu pai quanto meu irmão eram ambos fortes e grandes, mas os vendo no rio completamente sem roupas era totalmente diferente. O jeito que a luz do som entre as folhas parecia banhar a pele do dois, a pele molhada e as gostas escorrendo pela pele e se perdendo nos pelos e quando meu olhar se aproximou "daquela região" eu entendia que de certa forma aquilo era o certo, ambos serem grandes em cada aspecto e eu continuar sendo pequeno e inferior.

Embora houvessem sido somente alguns minutos, eu sentia as vezes a mão do meu pai ou do meu irmão no meu corpo apertando ou esbarrando "sem querer" em certo momento meu irmão até mesmo soltou um comentário como:

- Maninho se tu fosses mulher, com uma bunda dessas tu parava o coração de muita gente kssksksk.

Meu pai o havia respondido que deixasse de bobagem e parasse de me amolar, mas eu não estava incomodado, não por completo. Na época eu não compreendi, mas eu me sentia bem ouvindo aquilo de alguém como ele.

A noite nos sentamos ao redor da fogueira tentando se esquentar, passado algum tempo meu pai havia decidido que já era hora de irmos descansar para o dia seguinte. Eu fui para minha tenda e sentindo meu corpo pesado e até mesmo zonzo, eu pude cair no sono.

Na madrugada, eu tive que me levantar devido ao frio e a sede, a fogueira estava apagada e somente na tenda de papai havia uma luz fraca acesa.

Caminhei com medo de o incomodar, mas eu não sabia onde havia qualquer água das que trouxemos, meu pai havia bebido álcool consideravelmente antes no jantar e quando foi dormir já estava bem alcoolizado.

Meus olhos se chocaram com a vista na minha frente, e nesse momento uma pequena chave se virou na minha cabeça.

Eu era uma presa e meu pai era claramente um predador.

Sua mão esquerda parecia compor uma sinfonia em seu pau levemente envergado e moreno enquanto a direita segurava seu celular, descendo e subindo pelo corpo como se aquela tora fosse a única coisa que importasse em sua vida,

Ele não falava, somente suspiros e gemidos roucos que faziam meu pintinho em fase escolar ficar rígido nas cuecas slim. o som dos movimentos que ele fazia e a força que a mão dele subia e descia pela sua ereção latente me fazia salivar e me esfregar na porta sentindo meu pequeno pauzinho endurecer sem entender o porquê.

Eu tive medo de ser pego, mas eu não contava com meu jeito desastrado me fazer cair para frente na tenda aberta e sendo visto por ele. Eu esperava tudo, medo, raiva, vergonha, mas eu não esperava o olhar dele quando me viu com a camisa suada grudada nos meus peitinhos e gordurinhas e meu short com um minúsculo volume, eu era uma presa fácil para um predador com a mente como a dele.

Sem sequer falar comigo, ele se levantou da cama ainda nu e se aproximou de mim, eu ainda estando de joelhos tinha meu nariz próximo a sua ereção latejante e o cheiro agridoce no meu nariz me trazia fome e um desejo de sentir mais e mais perto.

Suas mãos agarraram minha cabeça e da forma que tantas vezes ela já fez, começou a esfregar meu rosto dessa vez em seu saco nu e peludo, o cheiro agridoce de seu púbis se agarrava a minha pele, como se marcando seu território.

Algo em mim mudou, eu sabia que era errado e que eu devia fugir e eu tentei, mas dentro de mim uma voz ainda maior me mandava ficar quieto e obedecer a qualquer coisa que ele me ordenasse.

Como foi tudo muito sutil eu mal percebi.

Então, logo ele começou a empurrar aos poucos minha cabecinha contra o pau dele. E logo, ao invés de estar somente na entrada da boquinha aos poucos o caralho dele estava cada vez mais fundo na boquinha dela.

Eu comecei a me assustar, mas cada vez mais ele parecia não ligar.

Quando seu pau ereto começou a roçar meus lábios gorduchos eu senti o sabor salgado e doce, um líquido branco semelhante ao leite saia da ponta e isso me intrigava, de forma inocente eu lambi a boca e senti, era amargo, mas eu queria mais, sempre fui fominha e agora eu sabia um gosto novo.

Eu sabia que nada entre nós seria o mesmo no momento em que ele ainda com a voz rouca que perturba meus pensamentos até hoje me disse:

- Então a bichinha assumiu é? Já tava na hora, já tava cansando de ter que esperar o trouxa dormir pra passar a rola na tua boca de boneca inflável.

Eu não sabia como reagir, meu corpo tremendo por algo que eu não sabia explicar, saber que nem mesmo dormindo ele deixava de me atormentar me quebrou ainda mais, e o que ele continuava a falar me deixou ainda mais ansioso com o que ia acontecer naquela noite.

-Então bichinha, decidiu ficar calada? Você nunca cala a porra da boca e agora que ficar calada?

-E,ee,eu

-Eu o que seu bostinha?

Ele me deu um tapa no rosto que eu senti minhas bochechas esquentando, ardendo com uma dor que parecia boa de alguma forma, ele se abaixou até meu rosto e segurou meu rosto com força na sua mão e disse pausadamente:

-Abre a porra da boca e chupa.

Até que finalmente ele começou a empurrar e movimentar como se estivesse fodendo mesmo!! E estava, estava fodendo minha cabeça de 12 anos literal e figurativamente

Ele virou outra pessoa!!! O pai bonzinho que estava só ensinando o filho curioso morreu ali mesmo e surgiu no mesmo homem um estuprador violento!!

E é natural!!! Não adianta dizer que teria feito diferente, não teria!! O instinto natural do homem é o de estuprar!! e do submisso é o de ser estuprado!! Por isso que homens tentam de tudo pelo sexo, é o instinto de atrair a presa pra conseguir violentar! Assim como ele fez comigo, iludiu e conseguiu!!!

Continuando, ele ficou violento e logo estava sendo mais cruel que eu conseguia aguentar começou a segurar minha cabeça com força e foder até a garganta!! Eu já estava chorando e tentando empurrar ele com as mãozinhas em vão.

Eu ainda lembro dele escarrando a garganta e cuspindo na minha língua antes de se levantar e enfiar sua rola na minha boca, enfiando com força e mesmo com meu corpo tremendo querendo respirar, notavelmente sufocando ele continuava se movimentando para frente e para trás e mantendo meu rosto preso no seu quadril, meu nariz colado em seus pelos suados.

-Putinha desgraçada, só fala merda, mas com essa boquinha quente e fácil para esquecer a decepção que você é.

-Tu nasceste para ser brinquedo de homem de verdade, e se tu sufocares e só eu caçar outra puta e fazer um novo.

Ele ria, ele riu enquanto eu sentia meu corpo perdendo o ar e o sabor salgado e suado que entrava e saia rápido e com força, e mesmo ele tendo 18cm, para alguém da minha idade ainda era capaz de me deixar sem ar e me fazer quase desmaiar.

- Tu tens que entender que não importa se tu não quiseres. Você é meu, do momento em que você nasceu até o momento em que morrer, vai ser meu depósito. Sou seu pai e tenho o direito de te foder a vontade.

Eu não sabia quanto tempo ele estava se movimentando e eu ainda estava ajoelhado sentindo o ar se esvair e meu corpo doer, mas quando seus movimentos se aceleraram e seu aperto ficou ainda mais forte sobre mim.

fodendo minha boquinha infantil dela até gozar. Quando injetou o sêmen dele goela abaixo, meu pai finalmente revelou sua natureza e somente disse “toma teu leite sua puta mirim”, segurando minha cabeça em seus pelos enquanto seu leite descia pela minha garganta. Era amargo e espesso e me fez tossir quando ele tirou a rola inteira de uma vez da minha garganta, rasgando e ardendo.

- Você quer ser estuprado pela sua família inteira seu putinho desgraçado, não é?

Disse agarrando meus cabelos me fazendo olhar em seus olhos.

-Responde seu estúpido!!

Me estapeando e sentindo minhas bochechas esquentarem.

Rapidamente assinto com a cabeça e digo que sim, que faço o que ele quiser desde que não me machuque mais.

Decidido, Papai me derrubou no chão e com as duas mãos rasgou minha cueca e meu shorts em um minuto.

Esfregou o seu pau gigante na minha cara e disse com a voz rouca.

- Sente o cheiro do Macho que vai te descabaçar agora putinho.

colocou um seu braço forte debaixo da minha bunda, cuspiu no meu rabinho e no pauzão, com as pernas fortes e grossas de atleta dele foi abrindo as minhas enquanto posicionava o pau na minha entrada, o peso todo em cima de mim.

O homem apertou o garoto com mais força. Ele sempre soube que esse dia chegaria. Ele sabia desse momento desde que seu filho nasceu. Esta noite no frio não foi por acidente, mas por destino.

Seu ômega, seu brinquedo para quebrar e moldar a seu bel prazer esteve sob seu nariz o tempo todo.

Ele trabalhou seu pau até que sua boca se abriu em um gemido silencioso, os dedos dos pés se curvando e os quadris se erguendo com a necessidade no ar se esfregando no meu corpo nu. Ele tinha que foder me rasgar por inteiro.

Ele disse no meu ouvido:

- Relaxa filhote, pode ser bom ou ruim, vai depender de querer continuar vivo e sendo do pai e da família.

Se ajeitou chupando minha orelha, senti o pau na portinha querendo entrar, eu me arrependi, nunca tinha sentido aquilo antes, mas já era tarde demais, meu Papai agora não era meu Pai, era um Macho que ia deflorar seu garotinho de doze aninhos.

Eu tava seguro firme por ele pela cintura, seu peso me dominava, suas pernas mantinham as minhas imobilizadas, estava à mercê do Homem que eu sempre desejei, meu Pai agora ia ser meu Macho.

Ele entrou mais um pouco, eu mordia o travesseiro pra não gritar com a dor, ele tirou uns cinco cm dos 23 que tinha e entrou de vez no filhinho que agora ia ser a fêmea dele. Teria sua "mulherzinha" em casa para usar o quanto quisesse.

O grito que dei assustou até a mim mesmo, a ele não, estava acostumado a tirar cabacinhos por aí, foi se deliciando, me dirigindo tão tranquilo como dirigia sua viatura pelas ruas da cidade, parecia ter esquecido que eu era filho, ele estava dentro de um onahole vivo, que escolheu ser viadinho, o viado do Pai.

Ele virou o garoto de bruços e pegou o lubrificante. Ele começou a trabalhar o lubrificante em sua bunda. Ele sentiu seu buraco se abrindo para ele.

- Tão apertado.
Ele disse.

- Por favor
Eu Implorei.

-Dói tanto papai.

O homem sentiu a borda do cu de seu filho se abrir e ele empurrou para dentro dele. Ele agarrou os quadris do garoto e começou a foder.

Ele trabalhou seu pau na minha entrada, se abriu em um gemido silencioso, os dedos dos pés se curvando e os quadris se erguendo com a necessidade no ar se esfregando no meu corpo nu. Ele tinha que foder me rasgar por inteiro.

Usou meu cabelo como rédeas, mantendo seu corpo tremulo firme enquanto seus quadris molhados batiam contra a bunda estreita, bolas pesadas balançando a cada balanço dos quadris.

O buraco inchado da criança dava boas-vindas ao pau cada vez que empurrava para dentro, pré gozo e lubrificação espumando ao redor da abertura esticada. Parecia delicioso.

- Vagabunda do caralho. Papai riu antes de agarrar minha bunda com as duas mãos e amassar a carne, abrindo mais o buraco, observando seu pau martelar dentro do pequeno buraco me fazendo chorar e pular.

- Você está fodidamente faminto por isso. Pegue o pau do papai sua puta. Quem diria que uma criança poderia estar com tanta fome de pau, hein.

-P-por favor, pare. Choraminguei entrecortado, mãos pequenas em punhos nos lençóis enquanto chorava assustado.

Papai deu um tapa na bunda até ela balançar e observou como o buraco apertava em torno do comprimento do pau.

A bunda do garoto estava quente e apertada em volta de seu pau. Meus dedos se cravando em suas costas enquanto ele me fodia com mais força.

Ele se inclinou e sussurrou em meu ouvido.

- Diga que você ama isso.

Um gemido alto sai de mim enquanto grito.

- Eu amo isso, eu amo seu pau grande em mim.

Papai se segurou lá, ainda enterrado dentro de mim.

Eu fiquei lá, papai enterrado dentro de mim novamente. Eu sabia agora que era seu. Sabia que não havia como voltar atrás. Era assim que deveria ser. Eu nasci para estar aqui, para fazer isso.

Era assim que eu deveria viver pelo resto da vida. O filho mais novo. O único ômega. Aquele a ser usado pelos homens desta família. Esta era minha vida, este era meu mundo.

Eu olhei para meu pai, que ainda estava duro dentro de mim.

- Vai doer?

Pergunto.

Meu pai assentiu e me mordeu no pescoço e sussurrou nos meus ouvidos.

- Muito. Mas isso é só o começo.

- Me escute com atenção filho. Eu sei que dói e vai doer ainda mais, sei que é humilhante, mas eu mão ligo. Você além de um ômega e um bixa. Essa é a vida patética que você nasceu para viver. E não tem nada que você possa fazer que vá parar aqueles que como eu sabem qual é o seu lugar.

A mão do meu pai deslizou entre nossos corpos para agarrar seu pau novamente. Eu soube então que a noite estava longe de acabar. A primeira vez não seria a última. Este era apenas o começo de uma vida inteira de servidão.

Eu fechei os olhos e gemi, aceitando seu destino e o prazer que ele lhe trazia. Isso era tudo o que eu sempre conheci, tudo o que ele sempre conheceria. Esta era sua vida agora. A vida de ser aquele que daria prazer aos homens da família.

- seu cu e seu útero valem muito mais que o seu cérebro ou sua consciência, uma vagabunda suja como você tem que aprender a sentir prazer na dor.

- Seu corpo e todos os seus buracos são meus. Cada pedacinho por dentro e por fora e minha propriedade. Você entende?

Ele agarrou meu pescoço e começou a apertar com força, eu sentia meus pulmões se esforçando para respirar enquanto ele metia, me segurando com uma mão e me puxando com a outra.

- E.eu, eu entendo papai.

- O que você é?

Sua voz rouca rosnou em meus ouvidos.

- O ômega do papai.

- De quem mais?

- De quem o papai mandar!

Com cada vez mais força eu o sentia dentro de mim, eu sentia seu pau inchando em mim e o inchaço na minha barriga, eu só não contava que o nó se inchasse me prendendo ao meu pai prendendo o dentro de mim sentindo seu gozo quente me inundando.

Meu pai continuou a foder mesmo com seu nó em mim, arrombando meu buraquinho e deixando o sangue se misturar a porra, até que ambos gozassem, até que ambos estivessem exaustos.

Papai adormeceu, ainda enterrado dentro de mim, com seus braços firmemente em volta de mim. Dormimos assim, entrelaçados e conectados.

Esta foi a primeira vez. Mas não a última. Eu seria usado por muitos nesta família.

De manhã, retornaríamos para o resto da família. Para os outros que se revelasse comigo para os homens que me usariam até que eu não fosse nada mais do que uma casca de si mesmo.

E assim seria, pelo resto de meus dias. Mas eu não me importava. Eu amava. Eu queria. Era assim que eu havia nascido e sido criado. Esta era a vida que eu deveria levar.

Este era meu destino. Meu destino. E era bom. Um de prazer e serviço. De dor e alegria. De aceitação e uso.

Esta era minha vida e eu nunca iria querer nada diferente. Eu estava feliz, verdadeiramente feliz.

E é aqui que deixaremos nosso jovem garoto, por enquanto.

Alfas:
• Alphas são maiores, agressivos e possuem grandes órgãos sexuais.
• Eles não resistem a ômegas em calor, buscando união e posse.
• Alfas estão frequentemente em papéis militares ou políticos.
• Apenas alfas podem ter um nó, usados para se acasalar com ômegas.
• O encontro com ômegas em calor leva um impulso biológico para acasalar.

Ômegas:

• Os ômegas são menores e menos agressivos.
• Podem engravidar e entrar no cio, perdendo o controle de suas ações.
• Eles têm um forte desejo de serem criados por alfas, desejando seus atributos.
• Isto leva a situações que podem não ser • consensuais.

Ômegas e gênero:
• Os ômegas podem ser masculinos ou femininos, mas as fêmeas são mais comuns.
• Todos os ômegas podem ser impregnados.

Status social:
• Os ômegas frequentemente enfrentam restrições de trabalho e status social mais baixo.
• Suas experiências refletem questões legais e sociais desafiadoras enfrentadas pelas mulheres historicamente.

Betas:
• Os betas são humanos comuns do dia a dia.
• Os betas podem estar cientes de ômegas no cio e querem acasalar.
• O sucesso das atividades de acasalamento depende dos genes recessivos.
• Machos beta geralmente não têm nós.
• Fatores ambientais determinam o sexo biológico.
• Todas as crianças têm ambos os conjuntos de órgãos reprodutivos.
• O desenvolvimento de um conjunto ocorre em final da infância/início da idade adulta.

Continua... em The Youngest Son Parte Dois. A história do Irmão... em breve. E então a história do Avô, seguida pelo resto dos homens de sua família. Ele será usado e apreciado por todos eles, até o final dos contos... ele não terá mais nada para dar, mas ainda pedirá mais. Ele implorará para que o levem, para usá-lo. Até que ele não seja nada mais do que uma casca vazia e usada. E era exatamente isso que ele queria.

20241202-22174420241203-083941

Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Nerdzinho: Não entendi isso do "nó". Mas como falaram já, deve ser por caisa da tradução literal do inglês.

    Responder↴ • uid:1e74khu15m5m5
  • Kiko: Muito bom mais por favor

    Responder↴ • uid:8k40c2im9ap
  • Luiz: Excelente conto nao demora para postar a continuação

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Edson: Que delícia esse início! Confesso que sou fã dessas ficções, e quando há essa combinação: ativo e passivo, dominante e dominado, e alpha e beta, aí é que eu piro. rsrs Não por acaso adorei ler a série "Novas espécies", de Laurann Dohner. O híbrido macho (humano e cachorro) Slade que incha seu nó na bct de uma humana no sexo. Mas aqui é bem melhor o alpha incha seu nó num ômega masculino. Delícia... continua... tô adorando!

    Responder↴ • uid:1dluh8vd4gi71
  • tkdorsantista: Muito bom, porém foi traduzido no google, e muitos momentos ficou arcaico e teatral! Dê uma adaptada em alguns termos, diálogos etc pra ficar mais realista. No mais, um tesao!

    Responder↴ • uid:1eoiwukfk7kf6
    • Sluttynerd: Eu escrevo assim pq também posto em site gringo sksks mas valeu o feedback

      • uid:13s0ixf9xpric
    • Sluttynerd: Alguns termos fica mais rígidos pelo corretor do Word, e um saco mas me ajuda muito sksks

      • uid:13s0ixf9xpric
    • Nerdzinho: Sluttynerd, qual site gringo?

      • uid:1e74khu15m5m5